Senador volta a criticar presidente da República e defender medida de armas adotada pelo pai
O senador pelo Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro (PL), voltou a criticar o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os posicionamentos do petista em relação a política de armas no país. Nesta segunda-feira (14), Flávio usou as redes sociais para “alfinetar” o chefe do Executivo brasileira.
“Lula não entende nada de segurança ou de armamento. As estatísticas mostram isso. No governo do PT, com estatuto do desarmamento, o crime disparou”, afirmou o senador.
O parlamentar ainda defendeu que no governo do pai [Jair Bolsonaro, PL], o índice de criminalidade despencou e, atribuiu este comportamento ao “armamento das pessoas de bem”.
Parte dos parlamentares desejam que o patamar da LDO seja parecido com os das emendas de relator, que faziam parte do orçamento secreto
O Congresso Nacional está se movimento para aumentar o valor das emendas parlamentares para 2024. A mobilização está sendo promovida pelo Centrão, que pede para que as emendas de comissão totalizem um valor de R$7,5 bilhões neste ano.
O debate ganhou projeção após a discussão sobre Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024 no Congresso. Parte dos parlamentares desejam que o patamar da LDO seja parecido com os das emendas de relator, que faziam parte do orçamento secreto. O relator do texto, deputado federal Danilo Forte (União Brasil-CE), também defende as emendas obrigatórias e o cronograma de pagamentos.
Quem decide sobre o pagamento das emendas parlamentares tanto as individuais como a de bancada é o Palácio do Planalto, através da Secretaria de Relações Institucionais.
Até o dia 10, foram R$15,2 bilhões em emendas individuais reservadas, um valor que é 71% do total previsto para 2023 inteiro. Em emendas de bancada, o total carimbado foi de 60%, um quantitativo de R$ 4,6 bilhões.
Informações Bahia.ba
O presidente embarca para o Paraguai nesta segunda-feira, 14, para o 16º destino no exterior
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca nesta segunda-feira, 14, para mais uma viagem internacional. Ele irá ao Paraguai, onde participará, na terça-feira 15, da cerimônia de posse do novo presidente paraguaio, Santiago Peña.
Segundo o Palácio do Planalto, a ida de Lula faz parte dos esforços para a “retomada da política externa” do governo brasileiro, com destaque aos países parceiros da América do Sul.publicidade
O Paraguai será o 16º destino internacional de Lula em sete meses e meio de governo. Isso corresponde a mais de duas viagens por mês.
Apenas nos cinco primeiros meses do ano, em seis viagens a nove países, Lula e sua comitiva já tinham gastado mais de R$ 7,3 milhões apenas com hospedagem. Os gastos internacionais também incluem contratação de intérpretes e locação de veículos, por exemplo.
Veja a lista de viagens de Lula até agora
1ª viagem
2ª viagem
3ª viagem
4ª viagem
5ª viagem
6ª viagem
7ª viagem
8ª viagem
9ª viagem
10ª viagem
Membro do partido que domina a política paraguaia desde os anos 1950, Santiago Peña foi eleito em abril. Ministro da Fazenda durante o governo de Horácio Cartes (2013 a 2018), Peña fez uma visita ao Brasil depois da eleição, em maio.
Brasil e Paraguai têm longo histórico nas relações diplomáticas e comerciais. Dados do Banco Central paraguaio mostram que o Brasil é o principal destino das exportações do país e o segundo no ranking de importações.
O Ministério das Relações Exteriores brasileiro listou como pontos das conversas o combate a crimes transnacionais, as relações com o Mercosul e a parceria dos países na gestão da usina hidrelétrica de Itaipu.
Informações Revista Oeste
Foto: Natacha Pisarenko/ AP.
Com 97,23% dos votos apurados, Javier Milei, o candidato à Presidência de extrema direita, surpreendeu sendo o mais votado nas eleições primárias da Argentina, realizada neste domingo (13), de acordo com a contagem oficial.
Javier Milei contava com 30,05% dos votos, ante 21,40% de Sergio Massa 21,40% e 16,98% de Patricia Bullrich.
Javier Gerardo Milei é economista, professor e deputado, líder da coalizão política conservadora e libertária de direita La Libertad Avanza, fundada por ele em 2021. Milei defende uma mudança radical no país ao propor um plano de ajuste fiscal de 15% do PIB, privatização de empresas públicas, eliminação de controles cambiais, dolarização da economia e extinção do Banco Central, entre outras propostas.
Milei disse a repórteres, ao votar no domingo cedo, que membros da “casta de políticos entrincheirados” estão tentando estigmatizá-lo e que a Argentina tem uma chance de mudar após décadas de fracasso.
As prévias definem as chapas que vão concorrer na eleição presidencial de outubro. Milei concorre sozinho dentro da sua coalizão, mas tanto o governismo como a oposição tem mais de um candidato. Além de liderar o voto por chapas, Milei foi o candidato mais votado, com 7 milhões de votos.
O ministro da Economia, Sergio Massa, ligado aos peronistas pelo “União pela Pátria”, contava com 21,40% dos votos.
A ex-ministra da Segurança, Patricia Bullrich, lidera as primárias da coalizão de oposição “Juntos pela Mudança”, com 16,98%. No total, “Juntos pela Mudança” conta com 28,26% dos votos e o “União pela Pátria”, 27,26% – considerando os votos de seu outro candidato, Juan Grabois.
A Argentina realiza regularmente dois tipos principais de eleições: i) eleições nacionais, para eleger autoridades federais: o Poder Executivo, composto pelo Presidente e Vice-Presidente, e o Congresso Nacional, composto por senadores (72) e deputados (257); ii) Eleições provinciais e da cidade de Buenos Aires ou locais, para eleger as autoridades de cada província: os poderes executivos das províncias e seus legislativos. Em todos os casos, o voto é universal, secreto e obrigatório para os cidadãos a partir dos 16 anos.
A realização de segundo turno, em 19 de novembro, depende de algum candidato atingir ou não 45% dos votos, ou mais de 10 pontos de diferença em relação ao segundo colocado, superando 40% dos votos. O primeiro debate presidencial será realizado em 1º de outubro e o segundo em 8 de outubro. Caso haja segundo turno, haverá debate final em 9 de novembro. O mandato presidencial é de quatro anos, com possibilidade de uma única reeleição imediata.
InfoMoney
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, neste domingo (13), que as prisões de seus ex-auxiliares tiveram o objetivo de forçar delações premiadas e atingi-lo. As declarações foram dadas durante entrevista que ele concedeu a um canal no YouTube. Sorridente e descontraído, o ex-presidente não mencionou diretamente a operação da Polícia Federal deflagrada na sexta-feira (11), que investiga venda de joias que recebeu enquanto ocupava a Presidência.
Na sexta-feira, a corporação cumpriu mandados de busca e apreensão em quatro endereços ligados a seus aliados em busca de provas de um suposto esquema internacional de venda de joias e bens de alto valor com que Bolsonaro foi presentado em agendas oficiais. Para a PF, o ex-presidente estaria diretamente envolvido no esquema e teria recebido dividendos das transações em dinheiro vivo.
Sem falar especificamente na operação de sexta, Bolsonaro mencionou as prisões de pessoas de seu entorno, nomeando os ex-ajudantes de ordens, Mauro Cesar Barbosa Cid e Luis Marcos dos Reis. Os dois foram presos no dia 3 de maio no bojo da Operação Venire, que investiga fraudes nos cartões de vacinação do ex-presidente e sua filha.
“Eu tenho dois auxiliares diretos meus presos há 90 dias. Tenho dois que não eram diretos meus que estão presos ainda, são da ativa, que são o Cid (Mauro Cesar Barbosa Cid) mais o sargento Reis (Luis Marcos dos Reis).”
Em seguida, Bolsonaro disse que o objetivo das prisões seria forçar delações premiadas. “O objetivo é sempre uma delação premiada. Vai delatar o quê? E o outro (objetivo) é me atingir.”
Na entrevista, ele não deu detalhes sobre quem seriam os outros dois auxiliares diretos. Além de Mauro Cid e Reis, a Polícia Federal prendeu Silvinei Vasques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal na última sexta, e Ailton Barros, militar expulso do Exército, que na campanha passada se identificava como o “01” de Bolsonaro no Rio.
Antes de mencionar os aliados presos, Bolsonaro disse que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro “está indo muito bem” e falou dos manifestantes que também estão encarcerados. “Logicamente não esqueço o sofrimento das 200 e poucas pessoas. São seis meses presos.”
Bolsonaro lembrou o episódio da vaquinha feita por seus apoiadores, que lhe rendeu mais de R$ 17 milhões em doações. A entrevistadora disse “o senhor é um fenômeno, é quase pop”, e o ex-presidente interrompeu “até o Pix revelou isso aí. Eu não pedi, mas agradeço. Foi uma iniciativa de muita gente”.
Por quase 30 minutos, o tema da conversa foram as medidas fiscais e as isenções tributárias concedidas na sua gestão. O ex-presidente reforçou que continuará atuando nos bastidores da política e nas próximas eleições. “O grande jogo vai ser em 2026. Vamos ter pelo menos um nome em cada estado. Uns 222”, disse, em referência ao número do Partido Liberal, ao qual é filiado. “Eu inelegível acho que posso trabalhar muito mais do que elegível.”
A entrevista encerrou com comentários sobre a indicação de André Mendonça ao Supremo Tribunal Federal e a suposta pretensão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), por uma vaga na Corte. Bolsonaro relembrou a “medalha dos três ‘is'” — imbrochável, incomível e imorrível, que usou para se referir a si mesmo — e disse “tira um e deixa infalível para Deus”.
R7
Bancada bolsonarista quer emparedar presidente do TCU e fazer contraponto entre Bolsonaro, Lula e Dilma; Saiba mais
Foto: Reprodução/Tribunal de Contas da União.
A bancada bolsonarista na Câmara pretende emparedar, na próxima quarta-feira (16), o presidente do TCU, Bruno Dantas (foto), sobre os presentes recebidos pelo presidente Lula em seus dois primeiros mandatos e pela ex-presidente Dilma Rouseff.
Segundo análise técnica do TCU, Lula incorporou a seu acervo pessoal 559 presentes destinados a chefes de Estado; Dilma ficou com 144 itens.
O requerimento pedindo esclarecimentos sobre os critérios de devolução de presentes foi elaborado pelo deputado Carlos Jordy (PL-RJ). A ideia dos bolsonaristas é fazer um contraponto em relação a Jair Bolsonaro. O ex-presidente da República vem sendo acusado pela Polícia Federal de tentar vender nos EUA presentes que eram destinados ao Estado brasileiro.
Fonte: Crusoé.
O presidente Lula (PT) adaptou o formato de lives, estimulado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas ainda corre atrás do capitão reformado no alcance dos conteúdos oficiais do governo.
A principal aposta de conteúdo ao vivo da comunicação de Lula é o “Conversa com Presidente”, que começou em junho. É inspirado nas lives que Bolsonaro fazia, mas em dias e horários diferentes.
Dados levantados pelo Núcleo de Tecnologia do Departamento de Comunicação da PUC-Rio (NuTec/PUC-Rio), a pedido do UOL, apontam que Lula perde para Bolsonaro em interações e visualizações dos vídeos.
A comparação é feita com um período parecido de cada mandato: entre abril e julho de 2019 para Bolsonaro e junho e julho de 2023 para Lula. O levantamento considera como “live” todos os vídeos ao vivo publicados nas plataformas.
As lives de Lula, inspiradas no modelo usado por Bolsonaro, começaram em 13 de junho deste ano.
O presidente se senta num ambiente aberto, geralmente no Palácio da Alvorada, por volta das 8h, para um bate-papo conduzido pelo jornalista Marcos Uchôa, ex-TV Globo.
Diferentemente de Bolsonaro, que sentava de frente, usava papéis impressos com os tópicos e falava quase que sozinho, Lula usa o formato de entrevistas de podcast. Mas, neste caso, as entrevistas são direcionadas para assuntos leves, cotidianos e positivos para o governo.Continua após a publicidade
Em um dos programas, há um mês, Lula chegou a comparar suas lives com a do ex-presidente: “Lá é só ódio”, afirmou. Foi na mesma live em que viralizou nas redes falando dos passarinhos que apareciam cantando no vídeo. Assista abaixo.
No programa “Conversa com Presidente”, Lula marca, no máximo, 104 mil visualizações, sendo que seu pior desempenho de audiência no conteúdo marcou pouco mais de 30 mil visualizações.
Já Bolsonaro, apesar de ter feito lives com frequência variada, chegou a marcar quase 1 milhão de visualizações em uma única live (foram 919 mil views). A audiência mais baixa do ex-presidente no período foi na casa dos 333 mil views.
Nos 107 vídeos ao vivo do presidente na rede, Lula registra pouco mais de 13 milhões de visualizações —uma média de 121 mil por live.Continua após a publicidade
Nas interações, Lula marca média de 150,7 mil por semana nas lives.
Já Bolsonaro acumula 18 milhões de views, em 233 lives, com média de 77 mil views, e em média 194,6 mil interações por semana.
As lives se consolidaram como um novo formato de comunicação direta entre o político e o eleitor.
Nas redes sociais, os políticos visam alimentar sua base eleitoral com informações positivas e ampliar seu alcance, reduzindo a necessidade de aparecerem em jornais ou canais de televisão.
Jair Bolsonaro usou sua base fiel para usar as redes sociais como meio de comunicação oficial do governo com a população.Continua após a publicidade
A campanha de Lula, ainda na eleição, já tinha um caminho semelhante estabelecido.
Para o professor de comunicação política da PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro) Arthur Ituassu, Lula tenta copiar Bolsonaro, mas de forma atrasada e ineficiente. É necessário encontrar um modelo próprio, na avaliação do docente.
Bolsonaro não tem uma posição construída nas redes sociais de uma hora para outra. São pelo menos dez anos de trabalho constante e de uso pessoal dele no Twitter, YouTube e Facebook. Ele trabalha numa rede de extrema direita, muito consolidada, e isso também gera um impacto dos seus números.
Arthur Ituassu, professor de comunicação política da PUC-Rio
Não é necessário adotar os mesmos modelos de conteúdos da extrema direita. O que vemos é uma falta de estratégia de longo prazo, de consolidação de um discurso mais moderado, mais alinhado ao governo. E há uma falta de estratégia de comunicação do próprio governo, que procura fazer igual com menor alcance. É preciso encontrar uma estratégia diferenciada e consolidá-la. Se continuar nessa linha de fazer o mesmo de forma atrasada e ineficiente, vai estar sempre perdendo.
Arthur Ituassu, professor de comunicação política da PUC-Rio
Informações UOL
Um vídeo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) viralizou nas redes sociais após ele aparecer em um salão de beleza chamado Botanic, em Goiânia (GO). Gravado no dia 21, as imagens seguem em alta nas plataformas digitais, acumulando milhares de compartilhamentos e milhões de visualizações.
No vídeo, Bolsonaro é tietado por mulheres no estabelecimento, incluindo uma cliente com vários acessórios no cabelo. Mesmo com tantos adereços na cabeça, ela não hesitou em tirar fotos com o político.
Outra cliente demonstrou perplexidade com a presença do direitista no salão. Algumas das mulheres presentes no local brincaram com o episódio, alegando que as pessoas poderiam pensar que as fotos eram resultado de filtros de edição. “Não acredito que ele está aqui”, externou uma simpatizante.
Créditos: Conexão Política.
“O governo Lula parece não gostar dos municípios”. A declaração é do prefeito de Remígio, cidade situada no Estado da Paraíba.
Chefe do Executivo municipal, André Alves votou em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022. Agora, no entanto, ele lamenta a diminuição de recursos que sofrem as prefeituras.
Na última sexta-feira (11), ao programa “Se Liga PB”, Alves relatou que a cidade teve uma perda de recurso equivalente a R$ 300 mil.
Durante a entrevista, o político relembrou “os bons tempos” de quando Jair Bolsonaro (PL) ainda estava na presidência do país. Segundo ele, o município recebeu mais recursos na antiga gestão federal, além de não sofrer com atrasos nos pagamentos.
Créditos: Conexão Política.
Governadores de direita aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não compareceram ao lançamento do novo PAC, programa do governo federal que prevê investimentos em infraestrutura em todo o País. Tarcísio de Freitas (São Paulo), Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), Ratinho Júnior (Paraná), Romeu Zema (Minas Gerais) e Jorginho Mello (Santa Catarina) alegaram agendas conflitantes e ficaram de fora da foto oficial ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cerimônia desta sexta-feira, 11, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (União), que levou um “puxão de orelha” de Lula pela atuação da Polícia Militar fluminense, sentou-se nas primeiras fileiras. Apesar do “climão” entre os dois, as arestas começaram a ser aparadas no mesmo dia em um jantar oferecido pelo prefeito Eduardo Paes (PSD). O prefeito carioca trabalha para se aproximar de Castro com vistas às eleições municipais do ano que vem.
Para não fechar as portas do Rio ao governo federal, Castro quer manter uma boa relação com o governo petista. Nesta semana, ele foi à Brasília e se encontrou com os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Camilo Santana (Educação). Desde a eleição do ano passado, o chefe do Executivo estadual dá sinais de afastamento do bolsonarismo.
Zema, que defendeu, em entrevista ao Estadão, a atuação conjunta dos Estados do Sul-Sudeste na atração de investimentos e na coordenação política, não compareceu ao evento. A assessoria do governador não informou o motivo da falta.
Já Tarcísio de Freitas enviou seu vice-governador, Felício Ramuth. Jorginho Mello (PL) foi representado pelo secretário de Estado da Infraestrutura e Mobilidade, Jerry Comper.
Outro aliado de primeira hora de Bolsonaro, Ratinho Júnior alegou que não participaria do lançamento do PAC sob a justificativa de agendas no interior do Paraná. O secretário chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega, representou o governo do Paraná.
Eduardo Leite também ficou de fora da cerimônia. Apesar dos governadores de três dos maiores Estados do País não terem comparecido ao encontro de Lula, nomes como o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e do Amazonas, Wilson Lima, que apoiaram Bolsonaro na última eleição, ocuparam a primeira fila do teatro e receberam Lula com apertos de mão e abraços na entrada do presidente no evento.
Créditos: UOL.