Assunto veio à tona depois de o executivo Trent Innes atestar a eficiência dessa prática
As entrevistas de emprego podem ser estressantes. Muitos candidatos, por receio de perderem a vaga, ficam tensos e se enrolam no momento de responder às perguntas do empregador.
Para tornar as avaliações mais tranquilas, o executivo Trent Innes, ex-diretor administrativo da Xero Australia, decidiu usar uma simples xícara de café para testar os candidatos.
“Sempre vou levar você para passear em uma de nossas cozinhas”, disse o executivo, em uma entrevista de 2019 para o podcast The Ventures, que voltou a repercutir na semana passada. “E, de alguma forma, você sempre acaba saindo com uma bebida.”
Innes disse que se recusa a contratar alguém incapaz de devolver o copo vazio à cozinha. “Uma das coisas que sempre procuro no fim da entrevista é: a pessoa quer levar aquele copo vazio de volta para a copa?”, perguntou.
A intenção por trás do teste da xícara de café é avaliar a capacidade do funcionário de agir por si mesmo. “Você pode desenvolver habilidades, ganhar conhecimento e experiência, mas tudo se resume à atitude”, ressaltou. “E a atitude de que falamos muito é o conceito de lavar sua própria xícara de café.”
O executivo conta que o “teste da xícara de café” ajuda o recrutador a descobrir quem é a pessoa como funcionária — antes de sua contratação.
“O que estava tentando descobrir era qual a tarefa de nível mais baixo que poderia encontrar, que, independentemente do que você fizesse dentro da organização, ainda fosse importante que realmente impulsionasse uma cultura de propriedade”, disse o executivo.
Innes explicou que o teste da xícara de café em entrevistas de emprego também serve para avaliar a força de vontade do trabalhador.
“É realmente para garantir que os candidatos realmente se encaixem na cultura da Xero e assumam tudo o que deveriam estar fazendo”, disse.
Informações Revista Oeste
Foto: NASA/JPL-Caltech
No dia 2 de agosto, o helicóptero Ingenuity realizou mais um voo em Marte e o rover Perseverance Mars registrou o feito do seu parceiro de exploração.
Esse foi o 54° voo do Ingenuity e durou apenas 24 segundos. Simples e breve, o helicóptero deu apenas um salto para cima, parou, girou e desceu. O 53º voo realizado pelo helicóptero foi precocemente interrompido durante a subida, assim esse último foi curto, pois tinha função apenas de ver se estava tudo bem com o veículo não tripulado.
O rover Perseverance estava próximo e capturou o momento com detalhes impressionantes com sua câmera Mastcam-Z. Durante o voo, o helicóptero Ingenuity também fotografou o Perseverance.
Tudo aconteceu bem durante o salto, e os pesquisadores acreditam que o Ingenuity ainda poderá realizar sobrevoos em Marte por um tempo.
Os veículos de exploração estão localizados na cratera de Jezero, que possui cerca de 45 quilômetros de diâmetro. O pouso do rover e do helicóptero no planeta vermelho aconteceu em fevereiro de 2021. Eles foram enviados ao planeta a fim de buscar evidências de vida marciana antiga. O rover coleta amostras que serão enviadas à Terra e o Ingenuity faz o trabalho de reconhecimento para a equipe Perseverance.
Inicialmente a missão do helicóptero de apenas 1,8 quilos era mostrar aos cientistas se era possível realizar missões aéreas na fina atmosfera de Marte. O ingenuity realizou cinco voos com esse propósito, e o sucesso deles fizeram com que seu trabalho fosse estendido, somando agora mais de 50 sobrevoos no planeta vermelho.
Essa não foi a primeira vez que o rover Perseverance captura um dos voos realizados pelo Ingenuity no planeta vermelho. Durante o 47° salto do helicóptero, realizado no dia 9 de março, o rover também fotografou a ação.
Informações TBN
Quem passa diariamente pela avenida Beira-Rio em Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador, notou uma movimentação diferente no Instituto DNA nas últimas semanas. A foto gigante e o nome do jogador Daniel Alves sumiram da fachada da ONG, que agora se autodenomina Instituto Liderança.
A alteração no letreiro sinaliza uma mudança de postura da entidade em relação ao seu patrono. No dia 20 de janeiro, quando Daniel Alves foi preso acusado de ter estuprado uma jovem de 23 anos em uma boate de Barcelona, o Instituto DNA publicou nota em que reforçou “a confiança na marca e no comportamento ético e sua conduta ilibada”. Além disso, garantiu que manteria suas atividades com “todos os seus valores voltados à família e à construção de um mundo melhor”.
Passados pouco mais de seis meses, no entanto, a associação com a imagem de Daniel Alves deixou de representar um capital político importante para sua própria ONG. Desde a prisão, Daniel Alves deixou de ser lembrado pela condição de “maior campeão da história do futebol”. O posto de recordista mundial de títulos conquistados, 43 ao todo, que ele divide com o ex-companheiro de Barcelona Lionel Messi, foi ofuscado pelo noticiário das contradições de seus depoimentos e pelas revelações de detalhes das investigações que comprovam que houve relação sexual com a denunciante, fato que ele chegou a negar.
No mesmo período em que Daniel Alves teve rescindido o contrato com o Pumas, do México, por justa causa, o casamento de oito anos com a modelo Joana Sanz dissolvido e os dois recursos por liberdade provisória recusados pela Justiça espanhola, o instituto que ele preside também sofreu com a perda de parcerias importantes, sobretudo com o poder público.
Na Bahia, o convênio que assegura o funcionamento da unidade de Itapuã do Instituto DNA foi mantido pela Prefeitura de Salvador, mas o espaço de Lauro de Freitas deixou de contar com o apoio para uma ação que previa beneficiar crianças e adolescentes da rede municipal de ensino.
Atualmente, o espaço de mais de mil metros quadrados está praticamente desocupado. A reportagem do UOL esteve no local na última semana e encontrou apenas um vigia e um funcionário da MSC Marketing Esportivo, gestora dos projetos do instituto.
Na versão de um dos colaboradores, que preferiu não se identificar, a entidade vinha operando normalmente até que a Prefeitura de Lauro de Freitas deixou de realizar o transporte dos estudantes. Em nota, a prefeitura declarou que “nunca possuiu qualquer vínculo e/ou convênio com o instituto citado” e que “as vagas disponíveis para crianças e adolescentes para aulas gratuitas de iniciação esportiva foram intermediadas diretamente pela Superintendência Estadual dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb).”
Já a Sudesb, que é uma autarquia vinculada ao governo da Bahia, alega que o acordo não foi concretizado porque “a documentação necessária para celebração do convênio não foi apresentada” pelo Instituto DNA. No dia 25 de março de 2022, no entanto, o site oficial do governo da Bahia chegou a divulgar que Sudesb e DNA iriam “inscrever 200 crianças e adolescentes em aulas gratuitas de iniciação esportiva nas modalidades de basquete, futsal e artes marciais, em parceria que se dá por meio do Programa Esporte por Toda Parte.” O anúncio foi feito em evento que contou com as presenças do diretor geral da autarquia, Vicente Neto, e do próprio dono da instituição, Daniel Alves, que à época atuava pelo Barcelona.Continua após a publicidade
A Sudesb justifica que o anúncio não significa que o convênio foi formalizado e alega que as crianças do município não ficaram desassistidas, pois passaram a ser atendidas no núcleo aberto na Arena de Esportes da Bahia, com as modalidades de jiu-jitsu, caratê e taekwondo.
A reportagem do UOL fez oito tentativas de contato com a gestão do Instituto DNA, por telefone, por mensagem de e-mail e pessoalmente, mas não teve sucesso em nenhuma delas. A matéria será atualizada caso haja algum retorno.
Ao substituir o nome de Daniel Alves pela palavra Liderança, o Instituto DNA recorreu a uma receita caseira. Liderança, na verdade, não é um nome novo, mas a antiga razão social da entidade até maio de 2021, quando foi assumida pelo jogador. Até então, o Instituto DNA pertencia a Leandro Costa de Almeida, ex-treinador de basquete.
O caso foi revelado pela Folha em abril de 2022, quando o governo Bolsonaro autorizou o repasse de R$ 3,5 milhões para a instituição de Daniel Alves e de outros R$ 2,7 milhões para outro astro do futebol, o ex-jogador Emerson Sheik, dono do Instituto Qualivida.
Ambas as instituições estavam inativas quando foram adquiridas, o que reforçava a suspeita de se tratarem de ONGs de prateleira, entidades usadas para driblar a regra que estabelece a necessidade de uma sociedade civil existir há pelo menos três anos para firmar acordos com o governo federal.Continua após a publicidade
O Ministério Público Federal abriu um inquérito no ano passado e, em maio deste ano, arquivou a denúncia “pela ausência de irregularidades que indiquem a justa causa para a propositura de uma ação civil pública ou de indícios de improbidade administrativa”. O MPF entendeu que os projetos passaram de maneira regular pelos procedimentos administrativos, tendo as documentações sido aprovadas, com destaques para a realização de projetos sociais a partir do prestígio de Sheik e Alves como atletas. Além disso, os institutos alegaram que não receberam os repasses das verbas federais.
Informações UOL
Foto: Adriano Machado/Reuters.
Os acusados de participar dos atos extremistas do 8 de Janeiro, em Brasília, podem ficar pelo menos 30 anos presos. O pedido contra os primeiros 40 réus, denunciados por participação direta na invasão dos prédios dos Três Poderes, foi feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na última segunda-feira (7).
A PGR pede a condenação aos seguintes crimes:
• associação criminosa;
• abolição violenta do Estado democrático de Direito;
• golpe de Estado;
• dano qualificado pela violência;
• grave ameaça, com emprego de substância inflamável, contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima; e
• deterioração de patrimônio tombado.
Para configurar associação criminosa, é preciso a união de três pessoas ou mais com o objetivo específico de cometer crimes.
O crime de abolição violenta do Estado democrático de Direito tem sido empregado para determinar medidas cautelares contra pessoas que participam ou participaram de manifestações e bloqueio de estradas. De acordo com o Código Penal, é “tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado democrático de Direito, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais”.
O crime de golpe de Estado foi inserido no Código Penal em 2021. O que diz a lei: “Tentar depor, por meio de violência ou grave ameaça, o governo legitimamente constituído”.
Esses crimes, de acordo com a PGR, mostram que os atos de vandalismo foram planejados com antecedência. Além disso, as penas dizem respeito à instigação de movimento contra os poderes constituídos e o novo governo eleito, arregimentação de pessoas dispostas à tomada violenta do poder e omissão de agentes públicos responsáveis por garantir a segurança dos locais.
Os prejuízos materiais já calculados pelos órgãos públicos atingidos pelos atos chegam a R$ 25 milhões:
• R$ 3,5 milhões no Senado;
• R$ 1,1 milhão na Câmara dos Deputados;
• R$ 9 milhões no Palácio do Planalto (considerando apenas as obras de arte danificadas); e
• R$ 11,4 milhões no Supremo Tribunal Federal.
Entre as penas previstas para os crimes está o ressarcimento integral dos danos.
Fonte: R7.
Foto: Reprodução/Poder 360.
O deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) xingou trabalhadores do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) durante diligência da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investiga as invasões do movimento nos últimos meses.
“Vai trabalhar, vagabundo”, diz o relator da comissão em vídeo filmado durante visita ao assentamento São José em Atalaia (AL) na 6ª feira (11.ago.2023).
A diligência foi realizada a pedido do deputado Fábio Costa (PP-AL). O grupo visitou assentamentos na região da antiga massa falida da Usina Ouricuri, passando pelos assentamentos Milton Santos, Jaelson Melquíades e Chico do Sindicato, respectivamente assentamentos Ouricuri I, II e III.
Em nota, o MST afirma que o percurso “demonstrou a desqualificação dos deputados na condução da Comissão, a começar pelo descumprimento da rota estabelecida e aprovada em requerimento na Câmara Federal, quando a comitiva seguida de policiais armados, surpreendeu o acampamento São José, intimidando as famílias acampadas em um espaço símbolo da luta pela terra, em Atalaia e Alagoas por mais de 20 anos”.
O movimento afirma que a comitiva impediu o acompanhamento de jornalistas e de parte da comunidade pelos locais percorridos por eles.
“Entendemos que os problemas estruturais para os camponeses e camponesas são também de responsabilização do Estado, que deveria assegurar políticas públicas efetivas de resolução para questões de moradia, educação, saúde pública e o conjunto de direitos que são negados diariamente aos trabalhadores e trabalhadoras”, diz o MST.
“A narrativa dos deputados bolsonaristas busca em vários momentos responsabilizar os limites estruturais à organização dos camponeses, numa tentativa de se distanciar de suas responsabilidades como parlamentares”, completa.
Fonte: Poder 360.
A assessoria de. Michelle Bolsonaro sobre o caso envolvendo uma caixa com joias esquecida embaixo da cama em uma viagem a Londres, em setembro de 2022. Os representantes dela disseram que a caixa não era da ex-primeira-dama, e os itens foram trazidos ao Brasil por engano. As informações são do Metrópoles.
A joia seria, segundo a assessoria, um presente de um anônimo para o então príncipe Charles. O presente foi devolvido à embaixada.
A informação sobre a caixa de joias constava em e-mails de ex-ajudantes de ordem do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). As mensagens foram entregues à CPI dos atos.
Leia, abaixo, a nota da assessoria, na íntegra:
Em relação às indagações feitas pelo Metrópoles, primeiramente, salientamos que não houve joias pertencentes à sra Michelle Bolsonaro “esquecidas” na Embaixada do Brasil em Londres, até porque, devido ao esquema de segurança do evento, houve restrição de uso de alguns tipos de joias e adereços. Portanto, a forma como foi redigido o relatório de passagem de serviço foi equivocada.
A partir das informações que foram fornecidas pelo veículo Metrópoles, por ocasião do questionamento, informamos que, ao que tudo indica, trata-se de um embrulho (junto com um papel escrito) que teria sido entregue em Londres a uma das assessoras da Primeira-Dama, durante a rápida dinâmica de deslocamento e comparecimento da comitiva aos eventos, por uma pessoa que, salvo engano, se encontrava na multidão próxima ao local por onde passaria o casal presidencial.
Posteriormente, verificou-se no escrito a solicitação para que o presente fosse entregue ao, então, Príncipe Charles. Tratava-se de um adereço de pescoço, aparentemente, de fabricação artesanal. A dinâmica de movimentação das comitivas é muito acelerada e, portanto, a assessora, num gesto de gentileza e consideração, apenas recebeu o embrulho e o levou para Embaixada do Brasil para que, posteriormente, fossem adotadas as medidas cabíveis pelos servidores responsáveis.
Cabe reforçar que devido ao rigoroso esquema de segurança e das prescrições ditadas pelo cerimonial dos eventos fúnebres da Rainha Elizabeth II, havia muitas restrições quanto a circulação e utilização de objetos por parte dos convidados durante as cerimônias, inclusive quanto ao uso de joias e ferragens em bolsas ou outros acessórios. Nessas condições, restou inviabilizado o atendimento do pedido por parte de qualquer membro da comitiva.
Ao que tudo indica, durante os preparativos para o retorno ao Brasil, algum membro da comitiva responsável pela checagem dos aposentos, teria pegado o embrulho e trazido para o país supondo pertencer à Primeira-Dama ou a algum outro membro da comitiva que a acompanhava. Chegando ao Brasil, quando as assessoras receberam o referido pacote e perceberam que fôra trazido por engano, entregaram-no a um dos diplomatas que servia à Presidência solicitando que fosse enviado à Embaixada do Brasil em Londres, via malote (mala diplomática). A partir desse momento, nem as assessoras, nem dona Michelle receberam mais informações sobre o caso.
Informações Pleno News
A Justiça dos EUA decidiu na 6ª feira (11.ago.2023) que a defesa do ex-presidente Donald Trump poderá acessar os arquivos que serão usados no julgamento que o acusa de tentativa de fraude na eleição presidencial de 2020, quando perdeu para o atual presidente Joe Biden.
No entanto, na decisão, a juíza Tanya Chutkan avisou aos advogados de Trump para que não usassem os materiais divulgados para intimidar as testemunhas do processo. As informações são da agência de notícias Reuters.
Por outro lado, os procuradores do caso disseram temer a intimidação de testemunhas. Como exemplo, eles citaram uma mensagem de Trump publicada nas redes sociais em que dizia: “Se você for atrás de mim, eu vou atrás de você”.
Segundo a juíza, o governo não apresentou evidências para que materiais fossem mantidos em sigilo. A magistrada manteve as transcrições de depoimentos de testemunhas em segredo de Justiça.
Os procuradores federais disseram que vão entregar aos advogados de Trump cerca de 11,6 milhões de páginas de provas e um disco rígido com imagens extraídas de celulares.
A juíza permitiu que Trump acesse os documentos confidenciais, mas sem o celular. O ex-presidente não compareceu à audiência na 6ª feira (11.ago).
O indiciamento emitido em 1º de agosto pela Justiça acusa o republicano de:
Créditos: Poder 360.
Foto: Reprodução/Shutterstock.
O conceito do Anticristo existe há muito tempo. Mas será que o Anticristo é realmente um homem? Ele é o falso messias que faz milagres, assim como Jesus fez, a fim de atrair as pessoas antes de desencadear o inferno na Terra? Ou essa coisa de Anticristo é apenas um conceito?
Nesta galeria, mergulhamos na história do Anticristo ao longo dos séculos e trazemos algumas informações que podem te surpreender.
Com que frequência aparece na Bíblia?
Surpreendentemente, a Bíblia não menciona o Anticristo com frequência. Na verdade, o termo “anticristo” só aparece um total de quatro vezes, todas em 1 João (2:18, 2:22, 4:3) e em 2 João 7.
Livros de João
Mas os Livros de João não mencionam o Anticristo como uma única entidade. Ele se refere a vários “anticristos”, como aqueles que não acreditam em Jesus.
Livros de João
Por exemplo, 1 João 4:3 diz “E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já agora está no mundo.”
Jesus fala sobre falsos messias
Mateus 24:24 diz: “Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.”
Apocalipse
As coisas ficam um pouco mais fortes quando chegamos ao Livro do Apocalipse, com bestas e o número 666 aparecendo, embora nenhum deles seja diretamente conectado ao Anticristo.
O conceito
Foi só no 950 d.C. que foram escritos detalhes sobre o Anticristo. A Rainha Gerberga da França pediu ao monge Adso de Montier-en-Der para escrever mais sobre o Anticristo, já que a Bíblia não oferecia muita visão sobre esta figura.
A história
Então, os escritos deste monge praticamente ditaram como as pessoas percebem o Anticristo. Segundo ele, o Anticristo seria um judeu nascido na Babilônia que apareceria no final do Sacro Império Romano-Germânico.
A história
A vinda dele seria muito parecida com a segunda vinda de Cristo, então todos acabariam por segui-lo. Mas então o Anticristo perseguiria os cristãos por três anos e meio. Até, claro, que o verdadeiro Jesus volte e coloque o Anticristo para correr.
Adicionando mais à história
Mas Adso não foi o único monge a escrever sobre o Anticristo. Mais tarde, nos anos 1100, o teólogo italiano Joaquim de Fiore tornou-se um especialista no assunto!
Teoria de Joaquim de Fiore
Para Joaquim, havia vários Anticristos. Na verdade, alguns deles já tinham vivido até então (Nero, por exemplo). Embora, em última análise, o principal vilão viria junto durante o apocalipse. O nome desse cara era Gog.
Martinho Lutero
O pai do Protestantismo foi o responsável por nomear o Anticristo em seu livro ’95 Teses’. Convenientemente, o Anticristo era todo o conceito do papado. Muitos Papas foram chamados de Anticristo desde então.
Conceito
Para Martinho Lutero, toda a ideia de indulgências e pagar pela salvação era contra os princípios de Cristo. Além disso, ele achava que o Papa estava de alguma forma tentando tomar o lugar de Jesus. Então, de acordo com Lutero, ninguém poderia ser mais Anticristo do que o Papa.
Trazendo de volta “O” Anticristo
Todo o conceito do Anticristo evoluiu para se tornar mais um conceito que representasse qualquer coisa contra o Cristianismo, em vez de um único vilão. Mas por volta de 1900, graças ao filósofo alemão Friedrich Nietzsche, as coisas mudaram.
Em 1895, Nietzsche publicou o livro anti-cristão chamado ‘O Anticristo’, trazendo o nome de volta à moda. Na década de 1970, os cristãos acreditavam que o Anticristo era um indivíduo.
Versão do Islã sobre o Anticristo
Cristo é visto como um profeta pelo Islã, por isso há também a figura do Anticristo. O nome do falso Messias é Al-Masih ad-Dajjal, ou simplesmente conhecido como Dajjal.
Apesar desta figura maligna não aparecer no Alcorão, ela está no Hádice.
A história de Dajjal é muito semelhante ao Anticristo Cristão e ele é descrito como “um homem gordo, de um olho só, com um rosto corado e cabelo enrolado”.
Os muitos “Anticristos” ao longo da história
Nero, Napoleão e praticamente todos os papas do século passado foram chamados de Anticristo
Ronald Reagan
Presidentes americanos, particularmente, têm sido alvos de suspeitas. Um homem chamado Gregory Stuart Gordon, que tentou assassinar Ronald Reagan, disse que tinha que fazer isto porque o então presidente aposentado era o Anticristo.
Barack Obama
O atirador da Casa Branca, Oscar Ramiro Ortega-Hernandez, também acreditava que o presidente Barack Obama era o Anticristo.
Mas Ortega-Hernandez não foi o único a pensar que o então presidente Obama era o Anticristo. Uma pesquisa da Harris Interactive de 2010 revelou que 14% dos americanos pensavam o mesmo.
Antissemitismo
Se o Anticristo é uma versão maligna de Jesus e Jesus era judeu, então o Anticristo deveria ser judeu também, certo? Isso levou ao crescimento do antissemitismo, que já dura séculos.
Antissemitismo e homofobia
O apresentador cristão americano, Rick Wiles, até deu um passo à frente e afirmou que, não só todas as outras religiões são anticristos, como ele pessoalmente acreditava que o “Homem da Perdição” seria “um judeu homossexual”.
Homofobia
Embora os atuais líderes religiosos tenham feito tais suposições, Daniel 11:37 realmente menciona algo que poderia alimentar esses comentários homofóbicos. Falando sobre o rei babilônia Dario, o Medo, diz: “E não terá respeito ao Deus de seus pais, nem terá respeito ao amor das mulheres, nem a deus algum, porque sobre tudo se engrandecerá.”
A ligação entre o Anticristo e a homofobia é reforçada por alguns pregadores. Um deles apontou que “Daniel indica que [o anticristo] será um p-rvertido s-xual, provavelmente homossexual.”
666
Apocalipse 13:18 atribui um número ao demônio. “Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da bessta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.”
Mas não há nada sobrenatural sobre 666. O número está de fato ligado ao Império Romano e é essencialmente um código numérico judeu que se traduz como Nero. Para ser justo, Nero era verdadeiramente o Anticristo (já que perseguia, torturava e matava cristãos).
O número foi obtido usando a numerologia hebraica da gematria (uma forma judaica de numerologia que atribui valores às letras).
666 fobia
Há até um nome para o medo do número 666. Chama-se “hexacosioi-hexeconta-hexafobia”.
Está em todo lugar
Mas o número 666 não é a única coisa que é vista como ligada ao Anticristo. Dos Beatles à multinacional Procter & Gamble, muitas bandas, marcas, imagens e siglas foram apelidadas de satânicas e ligadas ao Anticristo.
Fontes: (Grunge) (American Academy of Religion) (Slate) (Britannica) (PBS) (Antichrists and Antichrist in Joachim of Fiore)(Project Muse) (Vatican Files) (The Gospel Coalition) (Inter-Islam) (Origins) (ABS-CBN).
Informações TBN
Foto: Ricardo Stuckert/Reprodução.
O Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA) identificou irregularidades durante o mandato do ex-governador e atual ministro da Casa Civil, Rui Costa, durante uma auditoria divulgada nesta semana. Originalmente, as falhas foram identificadas nas folhas de pagamento entre julho e outubro de 2020. Uma das irregularidades é a remuneração de servidores que já morreram e de funcionários com mais de 75 anos. Isso gerou um prejuízo de R$26 milhões aos cofres públicos. Segundo a Superintendência Técnica do TCE, as auditorias em folha são corriqueira e sempre têm achados semelhantes. A auditoria foi feita em 2021. Deputados de oposição cobram explicação sobre o destino deste dinheiro.
“Para onde foi esse dinheiro? São R$ 26 milhões de prejuízo ao contribuinte e fatos esses que nos deixam estarrecidos”, diz o deputado estadual Diego Castro (PL). O vice-governador Geraldo Júnior (MDB) aguarda a manifestação final dos órgãos de controle. “As situações já foram ventiladas e contrapostas. A Procuradoria-Geral do Estado, de forma tempestiva, respondeu os questionamentos e nós aguardamos o contraditório. Vamos aguardar a manifestação final por parte de qualquer órgão de controle ou até mesmo do Judiciário. Teremos a oportunidade, dentor do exercício da prestação judicial, de exercer contraponto a essas questões”, afirma.
Foto: Reprodução/Uber.
A Uber está passando por mudanças significativas nos tipos de veículos aceitos no aplicativo em suas categorias Black e Comfort nos próximos quatro meses.
A iniciativa, anunciada em 4 de agosto, visa aprimorar a qualidade dessas opções premium após análises feitas com os usuários e para melhorar as oportunidades de ganho dos motoristas parceiros.
A categoria Uber X, por sua vez, mantém suas regras inalteradas, exigindo veículos com quatro portas, capacidade para cinco passageiros, ar-condicionado e fabricados há no máximo dez anos (ou oito anos em algumas cidades).
A partir de 2024, apenas carros fabricados em 2014 ou após serão aceitos na maior parte do Brasil. No entanto, veículos como vans, carros com placas vermelhas, sinistrados e com modificações específicas estão excluídos.
A oferta Comfort e Black exige carros com quatro portas, capacidade para cinco passageiros e ar-condicionado, além de um mínimo de 100 viagens completas e uma avaliação média de usuário de pelo menos 4,85. As exigências específicas de marca e idade variam de acordo com a localidade.
A Uber também ampliou os critérios para incluir um espaço interno espaçoso e um porta-malas de pelo menos 300 litros, alinhando-se às preferências dos passageiros.
Uma nova reviravolta é a personalização da experiência de viagem, onde os usuários podem ajustar a temperatura do ar-condicionado, escolher uma estação de rádio preferida ou até optar por uma viagem silenciosa.
Isso visa tornar a jornada mais agradável e envolvente, proporcionando aos passageiros controle sobre sua experiência.
Com essas mudanças, a Uber busca elevar seus padrões de qualidade e oferecer viagens excepcionais aos passageiros. As revisões rigorosas nas diretrizes de aceitação demonstram o compromisso da empresa em garantir que os motoristas parceiros atendam às expectativas dos clientes, proporcionando viagens confortáveis e seguras.
A lista de veículos excluídos das categorias Black e Comfort, juntamente com essas melhorias, aponta para uma direção de excelência na plataforma de transporte por aplicativo.
TV Foco