Cientistas decifraram o mapa mais antigo do mundo, gravado em uma placa de argila de cerca de 3 mil anos. Entre os desenhos, o mapa apresenta a suposta localização da Arca de Noé. O artefato babilônico, conhecido como Imago Mundi, mostra um diagrama circular com um sistema de escrita cuneiforme que descrevia a criação do mundo.
Pesquisadores do Museu Britânico, onde a placa está guardada, revelaram que o verso da tábua descreve o que um viajante verá em sua jornada. Uma parte do artefato mostra que o leitor deve atravessar “sete léguas… [para] ver algo que é grosso como um vaso de parsiktu“.
A palavra parsiktu foi encontrada em outras tábuas babilônicas antigas, especificamente para explicar o tamanho de um barco necessário para sobreviver ao Grande Dilúvio. Os pesquisadores seguiram as instruções e encontraram um caminho até Urartu, onde um poema mesopotâmico antigo afirma que um homem e sua família desembarcaram uma arca para preservar a vida.
A localização corresponde ao equivalente assírio de Ararat, palavra hebraica para a montanha onde Noé teria aportado a embarcação bíblica construída com o mesmo propósito.
Dr. Irving Finkel, curador do Museu Britânico, considera que isso demonstra que ambas as civilizações compartilhavam da mesma história e que, “do ponto de vista babilônico”, a Arca e o Dilúvio eram considerados fatos históricos. A descoberta foi publicada na imprensa britânica nesta segunda-feira, 28.
O Imago Mundi, também chamado de Mapa Babilônico do Mundo, foi descoberto em 1882 pelo arqueólogo Hormuzd Rassam em Sippar, uma antiga cidade babilônica no que hoje é o Iraque.
O texto antigo, escrito em cuneiforme, era utilizado exclusivamente pelos babilônios, que registravam eventos astronômicos, previsões futuras e um mapa que se pensava ser o “mundo conhecido” na época.
Na parte inferior central do mapa está a Mesopotâmia, cercada por um círculo que representa um “rio amargo” que acreditava-se envolver o mundo todo. A tábua foi danificada com o tempo, mas anteriormente apresentava oito triângulos que os pesquisadores identificaram como montanhas, que combinavam com as descrições no verso.
Dr. Finkel explica que o texto detalha como o viajante eventualmente chegará a uma grande embarcação. “Essa medida de parsiktu é algo que chama atenção de um assiriólogo, pois só é mencionada uma outra vez em tábuas cuneiformes e é uma descrição interessante do tipo de Arca que foi construída, teoricamente, pelo Noé babilônico”, disse o pesquisador.
A versão babilônica da história afirma que o deus Ea enviou um dilúvio que aniquilou toda a humanidade, exceto Utnapishtim e sua família, que construíram uma arca sob comando divino e a encheram de animais.
“Neste relato, os detalhes são descritos, e o deus diz: ‘Você tem que fazer isso, isso e isso,’ e então o Noé babilônico responde: ‘Eu fiz isso, isso e isso. Concluí!’ E eu fiz essas estruturas tão espessas quanto um vaso de parsiktu,” disse Dr. Finkel.
A história do Dilúvio de Gilgamesh é conhecida por placas de argila que datam de cerca de 3 mil anos atrás, enquanto o Dilúvio Bíblico teria ocorrido há cerca de 5 mil anos. Dr. Finkel explicou que qualquer um que viajasse até Urartu veria, teoricamente, o “esqueleto” de madeira da embarcação na montanha, semelhante à que aparece na Bíblia.
A Bíblia afirma que a arca se instalou nas montanhas de Ararat, na Turquia, depois de um dilúvio de 150 dias que inundou a Terra e destruiu toda forma de vida que não estivesse abrigada na embarcação de madeira.
A ideia de que a arca pousou em Ararat é cercada por controvérsia, pois alguns cientistas acreditam que a formação foi criada pela natureza, enquanto outros estão certos de que foi um ato divino.
Uma equipe de especialistas liderada pela Universidade Técnica de Istambul tem escavado a montanha por anos. Em 2023, os pesquisadores encontraram argila, materiais marinhos e frutos do mar que indicam a presença humana entre 3 mil e 5 mil anos atrás.
No entanto, o Dr. Andrew Snelling, um criacionista da Terra jovem com doutorado da Universidade de Sydney, já havia dito que o Monte Ararat não poderia ser o local da arca, pois a montanha teria se formado apenas depois do recuo das águas do dilúvio. Embora considerado um evento histórico, a maioria dos estudiosos e arqueólogos não acredita em uma interpretação literal da história da Arca.
Informações Revista Oeste
A Band planeja adotar o formato internacional do MasterChef, em 2025, em meio à saída de Ana Paula Padrão. A direção da emissora quer que os jurados se tornem os apresentadores do realityculinário, seguindo o modelo de outros países.
Nos próximos dias, diferentes setores da Band, especialmente a área comercial, discutirão a proposta. Essa ideia conta com o apoio de muitos executivos da empresa. Existe uma certa urgência para definir a questão, especialmente por causa das vendas para o próximo ano, conforme revelou a Folha de S. Paulo.
Os executivos acreditam que Henrique Fogaça, Helena Rizzo e Erick Jacquin possuem reconhecimento suficiente para atender às demandas comerciais. Eles já desempenham um papel importante no programa, mesmo com Ana Paula ao lado.
A contratação de Ana Paula Padrão em 2014, que ocorreu quando os chefs eram menos conhecidos, contextualiza essa decisão. A apresentadora foi escolhida para atrair publicidade ao MasterChef, que contava com Fogaça, Jacquin e Paolla Carossella, que já deixou o programa.
No formato original, os jurados atuam também como apresentadores. Essa abordagem já funciona na Argentina e no Reino Unido, onde o MasterChefmantém grande audiência. Todos os três jurados têm experiência anterior como apresentadores. Erick Jacquin, por exemplo, gravará uma nova temporada de Pesadelo na Cozinha em breve.
Ana Paula Padrão se despedirá da Band em dezembro. A apresentadora decidiu não renovar seu contrato e deixará o MasterChef Brasil depois de dez anos de participação.
Ela se despedirá do reality ao longo da exibição do MasterChef Confeitaria, uma edição inédita programada de 19 de novembro a 19 de dezembro. Henrique Fogaça, Helena Rizzo e Erick Jacquin continuarão na Band.
“Vivi os melhores dez anos da minha vida no MasterChef e tive o privilégio de ver um produto de entretenimento mudar a forma como o brasileiro se relaciona com a comida e fazer parte desse processo”, disse Ana Paula, em nota. “Só tenho a agradecer tanto à equipe, que tão competentemente produz o programa, quanto à Band pela ousadia de fazer essa aposta.”
Informações Revista Oeste
Vini Jr com o troféu da Champions League 2023/24 — Foto: ANP via Getty Images
“Vinicius Junior incomoda”, diz Renata Mendonça sobre Bola de Ouro
Considerado o grande favorito à Bola de Ouro 2024, Vini Jr. não comparecerá a cerimônia de premiação em Paris nesta segunda-feira. O motivo? O jogador soube que não conquistará o prêmio, que deverá ser entregue ao volante Rodri, do Manchester City e campeão da última Eurocopa com a seleção espanhola.
A informação inicialmente foi dada pela rádio francesa RMC e pelo jornal espanhol Marca e posteriormente confirmada pelo ge. Além do brasileiro, nenhum outro membro do Real Madrid – seja jogador, membro da comissão técnica ou dirigente – irá ao Théâtre du Châtelet, local de cerimônia, ao contrário do que era esperado no fim de semana.
Os prêmios da revista France Football são entregues com base no desempenho dos atletas na temporada 2023/24. Por ter sido o mais decisivo jogador do Real Madrid, campeão da Supercopa da Espanha, do Campeonato Espanhol e da Champions League, Vinicius Junior era considerado o forte candidato. Rodri, do Manchester City, e Jude Bellingham, também do Real, seriam seus principais concorrentes.
Vini é o único brasileiro que concorre ao prêmio de melhor jogador. O atacante também esteve na lista final das temporadas 2021/22 e 2022/23 e terminou em oitavo e sexto, respectivamente. Desde 2007, quando Kaká conquistou o prêmio, que um jogador brasileiro não recebe a honraria.
Melhor da Euro, Rodri vira ameaça a Vinícius Júnior na corrida pela Bola de Ouro
Apontado como possível vencedor da Bola de Ouro 2024, Rodri conquistou na temporada um título com sua seleção (o que não aconteceu com Vini Jr, que caiu cedo na Copa América com o Brasil). O volante do Manchester City foi eleito o melhor jogador da Euro, o que aparentemente pesará na eleição da Ballon D’Or.
Rodri disputou 50 jogos pelo City, marcou nove gols e deu 13 assistências. Temporada em que ele mais contribuiu para gols na carreira. Peça fundamental para o tetracampeonato de seu time na Premier League. Ele próprio fez lobby por um espanhol ganhar a Bola de Ouro.
Rodri ergue o troféu de melhor da Euro 2024: meia do City foi eleito o melhor da competição — Foto: Christopher Neundorf/EFE
Bola de Ouro 2024: Vini Jr, Haaland e mais 28 nomes indicados; veja lista
Os prêmios de melhor jogador e jogadora da temporada são definidos através de um júri composto por jornalistas especializados dos 100 países que ocupam as primeiras posições no ranking da Fifa (no caso do futebol feminino, 50 países). Eles recebe uma lista com 30 nomes, definida por membros da redação do “L’Équipe” e embaixadores da Uefa: Luís Figo no troféu masculino, e Nadine Kessler no feminino.
Cada jurado precisa selecionar 10 desses 30 jogadores e colocá-los em ordem de acordo com o que julgam sobre seus desempenhos. O primeiro colocado de cada eleitor ganha 15 pontos, e os seguintes 12, 10, 8, 7, 5, 4, 3, 2 e 1, respectivamente. O atleta que tiver a maior pontuação na soma dos votos de todo o júri leva a Bola de Ouro.
Em caso de empate, conquista o prêmio quem tiver sido indicado mais vezes como o primeiro colocado. Os organizadores afirmam que os três principais critérios de votação precisam ser: “Desempenhos individuais, caráter decisivo e impressionante”; “Desempenhos e conquistas da equipe”; e “Classe e jogo limpo”.
Informações GE
Nos últimos meses, um dos temas mais debatidos no futebol europeu gira em torno do Paris Saint-Germain (PSG) e seu jogador estrela, Kylian Mbappé. O núcleo deste embate se encontra em uma soma substancial de dinheiro, especificamente 55 milhões de euros, composta por salários dos últimos meses e um bônus de assinatura devido ao jogador. O PSG alegou que Mbappé prometeu verbalmente deixar de cobrar esta quantia, mas isto foi negado pelo jogador e seus representantes, levando a um impasse legal.
Conflito começou a se desenhar quando Mbappé optou por não renovar seu contrato com o PSG até 2025, ação que gerou fortes tensões entre o clube e o jogador. Este desenrolar culminou em alegações do PSG de que eles não desembolsariam o bônus de fidelidade acordado, enquanto Mbappé, por outro lado, pleiteia a integralidade dos valores que lhe são devidos, citando a continuidade dos termos do contrato original que não teriam sido modificados legalmente.
No centro da disputa, o PSG anunciou que os pagamentos não seriam realizados, baseando-se na suposta promessa de Mbappé de abdicar do bônus de 55 milhões de euros, uma condição supostamente aceita para sua reintegração ao time na pré-temporada de 2022/23. Esta alegação, contudo, não conta com suporte documental, já que, segundo diversas fontes, nenhum acordo formal foi documentado naquela ocasião.
Desse modo, Mbappé e sua equipe legal estão preparados para levar a questão às instâncias mais altas, incluindo a Uefa e, eventualmente, os tribunais trabalhistas na França. Enquanto isso, o PSG busca apoio na Comissão Superior de Recurso da Federação Francesa de Futebol, tentando reverter a situação em seu favor.
O desfecho deste caso pode redefinir a natureza dos acordos contratuais no futebol europeu, principalmente no que diz respeito ao cumprimento verbal frente a documentos assinados. O desdobramento de uma possível batalha judicial traria à tona questões jurídicas complexas, que podem influenciar futuras negociações no cenário futebolístico. Além disso, a reputação do PSG e do jogador podem ser afetadas dependendo do resultado, afetando potencialmente futuras transferências e contratos de ambos os lados.
A questão que permanece é se ambas as partes estão dispostas a negociar um acordo que evita um longo processo legal, o que não apenas pouparia custos, mas também preservaria a relação profissional entre o jogador e o clube. No entanto, até o momento, tanto o PSG quanto Mbappé parecem estar firmes em suas posições, aguardando uma solução que atenda aos seus respectivos interesses.
No contexto de um esporte movido por contratos complexos e grandes quantias em dinheiro, o litígio entre PSG e Mbappé se destaca como um exemplo de como as promessas verbais podem se chocar com as expectativas legais e financeiras, colocando em foco a importância de acordos bem documentados e entendidos entre todas as partes.
Informações TBN
Pela primeira vez, uma editora consegue aplicar de forma eficiente as metodologias educacionais somadas às ferramentas de terapias psicanalíticas, e terapia cognitiva comportamental, e assim entregar um projeto educativo inédito, dinâmico e totalmente aplicável nas escolas, para trabalhar os alunos a seus familiares de forma sistêmica e eficiente.
Não apenas conceitos teóricos são aplicados nesse audacioso projeto, mas o desenvolvimento de habilidades socioemocionais na prática, que serão aplicadas para o recondicionamento comportamental e mental de todas as partes envolvidas em uma relação interpessoal, promovendo, portanto, mudanças significativas na postura, tratamento, considerações e cuidados com o ser humano do sexo oposto.
Tudo isso é desenvolvido através da aplicação de um cronograma de conteúdos educacionais, que confronta o problema do feminicídio de forma inédita, trazendo à tona a raiz comportamental que leva o homem a se tornar um criminoso, agindo contra aquela que ele deveria amar e proteger.
A aplicação desse projeto e o uso diário das ferramentas educativas aqui disponíveis, conseguirão promover avanços significativos na construção de uma personalidade amável e respeitosa, a ponto de criar e enraizar um conceito valoroso e digno, de forma que o garoto ou o jovem sejam conduzidos a se tornarem homens de valor inestimável, no futuro bem próximo. Um cidadão honrado e cuidadoso com a esposa e com todas as mulheres ao seu entorno, se auto reconhecendo como protetor do sexo oposto, da família e do ambiente. Assumindo verdadeiramente o seu papel na família e na sociedade.
De outro lado, a garota e a jovem moça também desenvolverão conceitos de valor, que deverão ser aplicados diariamente, expandindo a sua energia feminina, tornando-a admirável e reconhecida como um verdadeiro diamante, digna de reconhecimento, admiração e respeito.
A construção dessa nova mentalidade vai impactar diretamente nos relacionamentos interpessoais e na harmonia familiar, conduzindo o estudante ao desenvolvendo dos sentimentos nobres, como respeito, solidariedade e justiça para uma vivência feliz, onde a proteção e o respeito à integridade física, emocional e social sejam uma realidade na vida de todos os casais.
• Considerando a necessidade de promover ações educacionais direcionadas às relações interpessoais e familiar, levando segurança à mulher e suas famílias, ainda que desperte o engajamento e o comprometimento de todos (alunos, família e professores) na busca por uma comunidade comprometida com a paz e o bem estar socioeducacional nas escolas.
• Considerando que toda a coleção está em absoluta concordância com a BNCC e que atende o desenvolvimento das habilidades previstas para as questões emocionais;
• Considerando que essa coleção é constituída por coleção didática exclusiva somada ao apoio pedagógico especializado, que se integram e se completam como projeto, de forma que promovem o autoconhecimento e a aplicação de valores familiares e humanitários, unindo forças e despertando as responsabilidades mútuas entre pilares diferentes da sociedade, que possuem personalidades, idades e papeis distintos, promovendo solucionar diversos problemas de cunho emocional e social, além disso a coleção atende os dispositivos legais abaixo:
• Cumprimento da Lei 14.899/24 – Que exige a implementação de plano de metas para o enfrentamento integrado da violência doméstica e familiar contra a mulher, da Rede Estadual de Enfrentamento da Violência contra a Mulher e da Rede de Atendimento à Mulher em Situação de Violência.
• Cumprimento da Lei 14.164/21 – Que altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para incluir conteúdo sobre a prevenção da violência contra a mulher nos currículos da educação básica, e institui a Semana Escolar de Combate à Violência contra a Mulher.
• Cumprimento da Lei 11.340/07 (Maria da Penha) – Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres
• A empresa é detentora dos direitos autoriais sobre o projeto, possuidora da credencial de exclusividade comercial reconhecidas por Lei de Licitações 14.133/21 e oferece processo transparente com preço único para todo o território Nacional.
Apresentamos nossa proposta e condições de fornecimento:
CONQUISTAS PARA A REDE EDUCACIONAL
Com todos esses diferenciais, o projeto se destaca como uma proposta de solução educacional para desenvolver o tema de tamanha importância no país. Uma coleção completa e transformadora, que busca promover uma mudança de paradigmas, trazendo comportamentos éticos, honrados e valorosos a todos os entes familiares, resultando em um desenvolvimento socioemocional jamais visto e o sucesso na vida dos estudantes na condução de suas futuras relações.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou na noite desta terça-feira (22) a tabela detalhada das rodadas 32 e 33 do Campeonato Brasileiro. A entidade confirmou o jogo Bahia x São Paulo, na Arena Fonte Nova, marcado para o dia 5 de novembro, uma terça-feira. Quinze dias depois, a praça esportiva receberá Brasil x Uruguai, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.
Existia a especulação que o embate entre tricolores poderia não acontecer na Fonte Nova. Em tese, o estádio estaria sob controle da CBF com 20 dias de antecedência da partida da Seleção Brasileira e seria fechado para jogos dos clubes durante esse período. No entanto, a entidade já tinha mudado o seu protocolo para evitar prejuízos aos mandantes permitindo que joguem em suas casas.
Já pela 33ª rodada, o Esquadrão de Aço visita o Juventude no dia 9 de novembro, um sábado, às 19h, no Alfredo Jaconi.
Neste momento, o Bahia ocupa a sétima colocação na tabela de classificação do Brasileiro com 46 pontos, três a menos do que o Inter, que abre o G-6 na sexta posição. Antes de pensar em São Paulo e Juventude, o Tricolor entra em campo na próxima segunda (28), às 21h, para enfrentar o Vasco, em São Januário, pela 31ª jornada.
Informações Bahia.ba
Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil
Nos últimos anos, o grupo dos BRICS tem considerado a inclusão de novos membros para expandir sua presença global. A recente decisão de avaliar novos países para ingresso no grupo trouxe à tona discussões importantes sobre o papel do Brasil nesse processo. O país tem exercido influência significativa nas negociações, especialmente em relação à exclusão de certas nações da lista de possíveis candidatos, como a Venezuela.
O BRICS, originalmente composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, viu a necessidade de revisitar seus critérios de adesão. Essa revisão deriva da busca por um equilíbrio político e econômico dentro do bloco. O Brasil, ao lado dos outros membros, tem utilizado a premissa do consenso para justificar suas posições nas deliberações sobre novos membros.
O processo de adesão ao BRICS é majoritariamente político, com decisões sendo tomadas com base em negociações entre os países membros. Não há uma formalização estrita das regras, o que coloca a habilidade diplomática dos países à prova. Na prática, isso significa que qualquer objeção colocada por um membro pode levar à exclusão de um candidato potencial, dependendo da aceitação desse argumento por outros membros.
Cada país do BRICS percebe a inclusão de novos membros como uma oportunidade de fortalecer o bloco, mas também como uma questão estratégica. O Brasil, por exemplo, tem demonstrado cautela, especialmente em relação a países que possam introduzir desafios políticos adicionais ao grupo.
O Brasil tem desempenhado um papel central nas discussões internas do BRICS. A exclusão da Venezuela da lista de possíveis membros é um exemplo de como o Brasil utiliza seu peso político dentro do grupo. Fontes internas indicam que os diplomatas brasileiros preferem manter um equilíbrio político, evitando desgastes nas relações tanto dentro quanto fora do bloco.
Ao utilizar o argumento de consenso, o Brasil busca criar um entendimento comum entre os membros atuais do BRICS. Essa abordagem, no entanto, também evidencia as tensões intrínsecas nas decisões do grupo, já que o consenso verdadeiro pode ser raro e as negociações são uma escolha tática mais do que um procedimento estabelecido.
Além das discussões sobre a exclusão da Venezuela, a lista de países considerados para adesão ao BRICS inclui nações como Cuba, Bolívia, Belarus, Indonésia, Cazaquistão e outros. Cada candidato potencial traz consigo diferentes vantagens e desafios para o grupo, e as negociações continuam enquanto o BRICS busca identificar quais desses países contribuirão mais eficazmente para os objetivos do bloco.
O critério de seleção se baseia em fatores econômicos e políticos, e na capacidade do país candidato de contribuir positivamente para o crescimento e estabilidade do grupo. É esperado que, no decorrer das negociações, alguns países avancem mais rapidamente que outros devido a pontos estratégicos únicos que oferecem ao BRICS.
O cenário atual dos BRICS é dinâmico e reflexivo da complexidade das relações internacionais. A inclusão de novos membros é uma tarefa que envolve delicadas negociações políticas, sendo o papel do Brasil emblemático dessa complexidade. A diplomacia brasileira continuará a ser um elemento-chave nas futuras decisões, marcando o desenvolvimento do bloco no palco global.
Informações TBN
Fernando Dantas Torres, conhecido como Fernando Torres, nascido em 28 de dezembro de 1968, em Feira de Santana, Bahia, é um exemplo de figura pública que ascendeu gradualmente na política local e estadual, para concluir, em 2024, o mandato de vereador em queda. Oriundo do setor empresarial, com atuação na construção civil e no ramo de combustíveis, Torres iniciou sua trajetória política no ano 2000, quando foi eleito vereador de Feira de Santana pelo Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB). Seu primeiro mandato como vereador, de 2001 a 2004, serviu como trampolim para a sua inserção em cargos de maior visibilidade na política feirense e baiana, cuja trajetória conturbada é apresentada nesta reportagem do Jornal Grande Bahia.
Em 2006, Fernando Torres ampliou sua atuação ao conquistar uma vaga na Assembleia Legislativa da Bahia como deputado estadual pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB). Durante seu mandato, de 2007 a 2010, atuou em comissões importantes e participou ativamente de debates que focavam em questões de desenvolvimento econômico e social no estado. No entanto, foi em 2010 que deu um salto na carreira política ao ser eleito deputado federal pela Bahia, desta vez representando o Partido Democratas (DEM).
Na Câmara dos Deputados, durante o mandato de 2011 a 2015, Fernando Torres se destacou por integrar comissões estratégicas, como a de Minas e Energia e a de Desenvolvimento Econômico, além de comissões especiais voltadas para a análise de proposições relacionadas a direitos trabalhistas e infraestrutura. Sua atuação foi pautada pela busca de recursos e melhorias para o estado da Bahia, especialmente no que se refere ao desenvolvimento urbano e à infraestrutura básica de municípios carentes. Contudo, seu tempo na Câmara Federal foi marcado por uma postura política pragmática, que lhe rendeu tanto apoio quanto críticas dentro e fora de seu partido.
No âmbito político, Torres seguiu trajetória ascendente e transitou por diferentes partidos, como o Partido Social Democrático (PSD), ao qual se filiou em 2014. Em 2015, reassumiu o mandato de deputado federal como suplente, e em 2017, após a renúncia de Moema Gramacho, se efetivou no cargo. No mesmo ano, foi convidado pelo governador Rui Costa (PT) para assumir a Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (SEDUR). À frente da pasta, Torres teve a missão de comandar projetos que visavam à melhoria da infraestrutura urbana, saneamento e mobilidade nas regiões mais carentes do estado. No entanto, marcada pela ineficiência, sua gestão foi breve e logo retornou à Câmara dos Deputados para concluir o mandato até o final de 2018.
Em 2020, com a experiência acumulada e uma base eleitoral consolidada, Fernando Torres retornou ao cenário político municipal e foi eleito vereador de Feira de Santana pelo PSD, com 3.179 votos. Além de ocupar a vaga na Câmara Municipal, assumiu a presidência do legislativo, onde adotou um estilo de gestão centralizador e linguagem vulgar contra o gestor municipal, prefeito Colbert Martins Filho (MDB), além de outros membros da política e da comunidade. Sua liderança gerou conflitos com outros vereadores, além de tensões com a imprensa local, que o acusou de falta de transparência em algumas ações administrativas. Em meio a um ambiente político cada vez mais polarizado e desgastante, sua gestão à frente da Câmara culminou em uma série de atritos internos, que mancharam sua popularidade entre seus pares e eleitores.
Contudo, a trajetória de Fernando Torres sofreu um golpe definitivo em 2024, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu pela cassação de todos os votos do PSD em Feira de Santana nas eleições de 2020. A decisão foi motivada pela constatação de fraude à cota de gênero, um mecanismo destinado a garantir a participação feminina nas candidaturas eleitorais. Segundo a investigação, o partido registrou candidaturas fictícias de mulheres para cumprir a cota exigida por lei. Como consequência, Fernando Torres perdeu seu mandato de vereador, e sua vaga foi redistribuída ao Partido Liberal (PL), sendo assumida por Ismael Bastos.
Embora seja improvável que a perda de mandato se concretize de imediato após a decisão da última quinta-feira (17/10/2024), devido à possibilidade de recursos judiciais que podem adiar o desfecho, o julgamento do TSE marca o encerramento de um capítulo turbulento na trajetória do político feirense. Conhecido por declarações polêmicas, ele admitiu em plenário da Câmara Municipal de Feira de Santana ter sido usuário de drogas e chegou a desafiar um colega e um advogado para resolver divergências por meio de confronto físico.
A cassação marcou uma queda abrupta na carreira política de Torres, que havia optado por não concorrer à reeleição em 2024, sinalizando uma possível pausa na vida pública. Ao longo de sua trajetória, Fernando Torres foi filiado a diversas legendas, transitando por siglas como PTdoB, PRTB, DEM e PSD, o que reflete seu perfil pragmático e sua capacidade de adaptação ao cenário político. Mesmo com o revés político, ele continua sendo uma figura influente na cidade de Feira de Santana, tanto pelo seu histórico de mandatos quanto por sua atuação no setor empresarial.
Na vida pessoal, Fernando Torres é casado com Alessandra Carneiro Roriz Torres e tem três filhos: Fernando Henrique, Fernando Segundo e Fernando Rodrigo. Seus negócios no ramo da construção civil e combustíveis permanecem como parte central de suas atividades fora do cenário político.
Fonte: Jornal Grande Bahia
O papa Francisco proclamou, neste domingo (20), durante a Missa na Praça de São Pedro, a canonização do italiano José Allamano por um milagre que teria ocorrido na Amazônia brasileira. Ele é fundador da congregação dos Missionários da Consolata.
Segundo a organização Consolata América, o milagre que levou à canonização ocorreu em 1996, no estado de Roraima, ocasião em que um indígena yanomami foi atacado por uma onça na floresta e teve um grave ferimento na cabeça.
O indígena foi atendido inicialmente por missionários da Consolata e então levado ao hospital de Boa Vista para ser operado. Na ocasião, um grupo de missionários teria invocado o padre José Allamano pela recuperação do rapaz, o que se realizou, e ele então retornou à comunidade indígena.
Informações Bahia.ba
A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata democrata à Presidência, Kamala Harris, participou de uma entrevista na Fox News, na última quarta-feira, 16, e acabou batendo boca com o apresentador Bret Baier. O desentendimento começou quando o jornalista pressionou a vice de Joe Biden sobre programas de imigração do país.
Ao abordar essas questões, Baier pressionou Harris sobre crimes cometidos por imigrantes irregulares depois da flexibilização das políticas de imigração de Biden. Harris qualificou os incidentes como “casos trágicos” e lamentou as perdas.
No entanto, a candidata redirecionou o foco para criticar seu opositor, Donald Trump, por não apoiar uma legislação de segurança fronteiriça.
Assista ao vídeo da entrevista de Kamala à Fox News:
Ainda durante a entrevista, Harris destacou sua intenção de trazer uma abordagem política diferente da atual, caso seja eleita.
“Deixe-me ser muito clara: minha Presidência não será uma continuação da Presidência de Joe Biden, e, como todo novo presidente que assume o cargo, trarei minhas experiências de vida, minhas experiências profissionais e ideias novas e frescas.”
Harris ressaltou sua oposição à descriminalização de travessias ilegais. Ela também respondeu a críticas do sindicato dos oficiais da Patrulha da Fronteira, reconhecendo suas preocupações.
“Eles estão frustrados, e eu entendo; eles querem apoio, e é isso que o projeto de lei de segurança nas fronteiras teria feito”, destacou Kamala.
Kamala procurou, por meio da entrevista da Fox, buscar diálogo com o público republicano, que é maioria na audiência do canal. A campanha de Harris acredita que ela pode conquistar republicanos em dúvida quanto aos posicionamentos de Trump.
Em um evento na Pensilvânia, Harris se encontrou com mais de cem republicanos que apoiam sua candidatura. Ela criticou Trump, afirmando que ele não merece o apoio desse grupo.
Apesar de Trump ser o favorito entre os republicanos, Harris espera conquistar uma parcela significativa desses eleitores, o que pode ser decisivo em uma eleição com margens estreitas.
Informações Revista Oeste