A cantora e pastora Fernanda Brum informou pelas redes sociais que o resultado de seu teste para Covid-19 deu positivo. Apesar do diagnóstico, ela disse que se sente um pouco melhor e pediu orações.
“Bora encarar o resultado positivo para Covid com leveza e fé naquele que tudo já levou na cruz! Amém!”
Fernanda segue tomando remédios para as dores no corpo e falou para as pessoas não deixaram o coronavírus roubar sua leveza. Para a cantora, o momento está sendo de aprendizado e incentivou seus seguidores a usarem máscara de proteção e se cuidarem durante a pandemia.
“Eu sou muito estressada e uma coisa que estou aprendendo aqui é que não adiantar se estressar com os revezes. Tudo que está escrito a seu respeito, no tempo certo se manifestará. Não deixa sua imunidade cair como a minha caiu. Tem muita gente que não vale a sua saúde”.
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Novas informações sobre a pandemia do novo coronavírus, em Feira de Santana, foram divulgadas pela assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Saúde, nesta terça-feira (12).
De acordo com o boletim, “até o dia 12 de maio às 19:00h, em Feira de Santana foram notificados 1.251 casos suspeitos da COVID-19, sendo 973 casos descartados, 133 casos aguardando resultado de exames laboratoriais, e 145 casos confirmados pelo LACEN (Laboratório Central da Bahia) e Laboratórios Particulares, sendo 08 casos importados e 137 casos de transmissão local.
Quanto a situação atual dos casos confirmados, 77 deles após reavaliação evoluíram para cura sendo liberados da quarentena, 63 mantem-se em isolamento domiciliar, 04 pacientes encontram-se hospitalizados e 01 paciente evoluiu a óbito por COVID-19”.
Dos 11 novos casos, 06 são mulheres e 05 homens:
Sexo feminino, 27 anos
Sexo feminino, 34 anos
Sexo feminino, 39 anos
Sexo feminino, 41 anos
Sexo feminino, 43 anos
Sexo feminino, 48 anos
Sexo masculino, 25 anos
Sexo masculino, 31 anos
Sexo masculino, 49 anos
Sexo masculino, 51 anos
Sexo masculino, 53 anos
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O presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China, Charles Andrew Tang, acusou o governo da Bahia de ter comprado respiradores, no valor total de R$ 49 milhões, de empresa que não existe.
Em entrevista ao jornal A Tarde, ele disse que a empresa, localizada em Los Angeles, na Califórnia, está situada em uma pequena casa, “um boutiquezinho pintado de preto, roxo, amarelo”.
O secretário de Saúde do Estado, Fábio Vilas Boas, negou a acusação e disse que a empresa mencionada por Charles Andrew Tang é homônima da que fez contrato com o Executivo estadual.
“Nao é verdade. A informação que foi passada para imprensa foi por uma pessoa que não conhece o processo de compra da Bahia. Essa empresa alegada é homônima. A Bahia tem todos os contratos de compra. A transação foi toda feita dentro da legalidade. O contrato foi rescindido por impossibilidade de cumprimento dos prazos que se encerraram no dia 20 de abril. O dinheiro está fazendo o caminho de volta”, disse Vilas Boas.
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Nesta terça-feira (12), o vereador Zé Curuca (DEM), usou a tribuna da Câmara Municipal de Feira de Santana para dar algumas explicações a sociedade. “
“Nas últimas semanas minha família e eu passamos por momentos difíceis, pois o meu filho Itailson Leal estava com suspeita do novo coronavírus. Todos os meus parentes fizeram o exame e o resultado testou negativo. Porém ficamos muito preocupados e ansiosos aguardando o resultado dos exames de Itailson, que cumpriu todas as recomendações dos profissionais de saúde e graças a Deus testou negativo para a COVID-19.
O edil se emocionou ao finalizar seu discurso. “Agradeço a todos vocês que oraram por essa situação e suplico que não brinquem com o coronavírus. Se cuidem e protejam os seus. Agora está tudo bem”, concluiu.
Na noite desta segunda-feira (11), o jornalista Alexandre Garcia rebateu críticas feitas pela colega de profissão, Giuliana Morrone. Por meio de uma rede social, ele publicou uma resposta, após ter sido chamado de “gagá” por conta de seu apoio ao presidente Jair Bolsonaro.
Além de dar uma breve resposta, ele avisou que publicará um vídeo, nesta terça-feira (12), sobre o caso.
Ela falou para uma pessoa, sem intenção de que chegasse a milhões. Mas, como o telefonema vazou, preciso responder. É o que farei no meu YouTube nesta terça, 12, a partir de 21h30. Imagino que ‘gagá’ seja preconceito contra os mais vividos; já maledicência não depende de calendário – escreveu.
A declaração de Giuliana, sobre Alexandre, foi dada no intervalo do Bom Dia Brasil, na última sexta-feira (8). Na conversa com Gerson Camarotti, a jornalista também criticou Regina Duarte.
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Segundo informou o site Bocão News, nesta terça-feira (12), o presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China, Charles Andrew Tang, disse, nesta segunda-feira (11), que o governo da Bahia comprou respiradores de empresa que não existe. Em entrevista do jornal A Tarde, ele disse que a empresa, localizada em Los Angeles, na Califórnia, está situada em uma pequena casa, “um boutiquezinho pintado de preto, roxo, amarelo”.
“O governo da Bahia perdeu esse dinheiro, porque comprou de uma empresa que não existe, uma empresa fantasma”, ressaltou Tang, se referindo aos R$ 49 milhões investidos.
“E mais, no futuro, para a economia brasileira voltar a ter chances de crescimento, de quem a gente precisa para ajudar na construção de infraestrutura, de saneamento, etc? Dos chineses. Lógico. Então, é indiscutível que o interesse nacional do país é a China”, pontuou.
Tang comentou também sobre o relacionamento de seu país com “praticamente todos os estados do Brasil”. “Na Bahia, os chineses estão fazendo o VLT, a ponte Salvador-Itaparica. No Pará, 7 bilhões foram assinados para uma siderúrgica, ferrovia, etc. Então, eu acho que a China está ajudando a construir a infraestrutura do Brasil e que é a base do crescimento econômico e do desenvolvimento de qualquer nação”, acrescentou.
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Nesta segunda-feira (11), a assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Saúde divulgou mais um boletim com informações sobre a pandemia de coronavírus em Feira de Santana. Confira:
“Até o dia 11 de maio as 19:00h em Feira de Santana foram notificados 1.229 casos suspeitos da COVID-19, sendo 954 casos descartados, 141 casos aguardando resultado de exames laboratoriais, e 134 casos confirmados pelo LACEN (Laboratório Central da Bahia) e Laboratórios Particulares, sendo 08 casos importados e 126 casos de transmissão local.
Quanto a situação atual dos casos confirmados, 75 deles após reavaliação evoluíram para cura sendo liberados da quarentena, 54 mantem-se em isolamento domiciliar, 04 pacientes encontram-se hospitalizados e 01 paciente evoluiu a óbito por COVID-19”.
Foto: Reprodução
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, disse hoje (11) que não existem mais filas para recebimento do auxílio emergencial, criado para reduzir o impacto financeiro do fechamento de estabelecimentos e perda de arrecadação de empregadores e empregados por causa do avanço do novo coronavírus.
Segundo Guimarães, desde a quarta-feira passada, as filas estão zeradas. “Realmente, na segunda e terça-feira, há duas semanas atrás, houve um pouco de atraso em questão da tecnologia e foi onde tivemos filas, o que já não acontece há alguns dias. Desde quarta-feira a redução foi enorme. Nos últimos quatro, cinco dias, não tivemos [filas] nas 4,2 mil agências.”
Convidado pela comissão mista do Congresso Nacional que acompanha as ações de combate ao novo coronavírus, Guimarães respondeu, em videoconferência, a perguntas de vários parlamentares. Ele reconheceu que, nas primeiras semanas da disponibilização do benefício, houve atraso no pagamento, mas ressaltou que grande número de pessoas ia às agências mesmo sem saber se tinha direito ao auxílio.
Segundo o presidente da Caixa, 60% das filas eram formadas por pessoas com muitas dúvidas para tirar e que não tinham certeza de ter direito de receber o auxílio. Além disso, a maior parte dos que vão às agências são pessoas muito carentes que, além de precisar do dinheiro, têm dificuldades em operar um celular ou um caixa eletrônico. Contudo, Guimarães disse acreditar que as grandes filas vistas no início do pagamento da primeira parcela não serão mais vistas, embora considere impossível prever o fim de qualquer fila. “Nós temos menos filas, e quando tivermos a segunda parcela serão mais ordenadas.”
Os senadores Esperidião Amin (PP-SC) e Zenaide Maia (Pros-RN) lembraram Guimarães da possibilidade de incluir mais pessoas entre as habilitadas ao benefício por meio do Projeto de Lei (PL) 873, já aprovado no Congresso Nacional. O PL depende apenas de sanção do presidente da República. Demonstrando tranquilidade em relação ao possível aumento no fluxo de beneficiários. Pedro Guimarães informou que o pagamento será ordenado por dia de nascimento.
“[Sobre] essas novas categorias, o mais difícil já foi feito, será uma diferença menor. O aplicativo já está eficiente, e a parte operacional está bem treinada. Vai ser de acordo com o mês de nascimento. É uma coisa mais fácil de organizar. Faremos em dias escalonados para não ter todo mundo na agência ao mesmo tempo, que foi o que aconteceu há duas semanas”, afirmou Guimarães.
Em recado aos beneficiários, o presidente da Caixa disse que aqueles que forem considerados habilitados para receber o auxílio após o a realização do pagamento da primeira parcela, receberão o valor acumulado.
Informações: Agência Brasil
Foto: José Cruz
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, disse hoje (11) que não existem mais filas para recebimento do auxílio emergencial, criado para reduzir o impacto financeiro do fechamento de estabelecimentos e perda de arrecadação de empregadores e empregados por causa do avanço do novo coronavírus.
Segundo Guimarães, desde a quarta-feira passada, as filas estão zeradas. “Realmente, na segunda e terça-feira, há duas semanas atrás, houve um pouco de atraso em questão da tecnologia e foi onde tivemos filas, o que já não acontece há alguns dias. Desde quarta-feira a redução foi enorme. Nos últimos quatro, cinco dias, não tivemos [filas] nas 4,2 mil agências.”
Convidado pela comissão mista do Congresso Nacional que acompanha as ações de combate ao novo coronavírus, Guimarães respondeu, em videoconferência, a perguntas de vários parlamentares. Ele reconheceu que, nas primeiras semanas da disponibilização do benefício, houve atraso no pagamento, mas ressaltou que grande número de pessoas ia às agências mesmo sem saber se tinha direito ao auxílio.
Segundo o presidente da Caixa, 60% das filas eram formadas por pessoas com muitas dúvidas para tirar e que não tinham certeza de ter direito de receber o auxílio. Além disso, a maior parte dos que vão às agências são pessoas muito carentes que, além de precisar do dinheiro, têm dificuldades em operar um celular ou um caixa eletrônico. Contudo, Guimarães disse acreditar que as grandes filas vistas no início do pagamento da primeira parcela não serão mais vistas, embora considere impossível prever o fim de qualquer fila. “Nós temos menos filas, e quando tivermos a segunda parcela serão mais ordenadas.”
Os senadores Esperidião Amin (PP-SC) e Zenaide Maia (Pros-RN) lembraram Guimarães da possibilidade de incluir mais pessoas entre as habilitadas ao benefício por meio do Projeto de Lei (PL) 873, já aprovado no Congresso Nacional. O PL depende apenas de sanção do presidente da República. Demonstrando tranquilidade em relação ao possível aumento no fluxo de beneficiários. Pedro Guimarães informou que o pagamento será ordenado por dia de nascimento.
“[Sobre] essas novas categorias, o mais difícil já foi feito, será uma diferença menor. O aplicativo já está eficiente, e a parte operacional está bem treinada. Vai ser de acordo com o mês de nascimento. É uma coisa mais fácil de organizar. Faremos em dias escalonados para não ter todo mundo na agência ao mesmo tempo, que foi o que aconteceu há duas semanas”, afirmou Guimarães.
Em recado aos beneficiários, o presidente da Caixa disse que aqueles que forem considerados habilitados para receber o auxílio após o a realização do pagamento da primeira parcela, receberão o valor acumulado.
Informações: Agência Brasil
Foto: José Cruz