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Presidente dos EUA, Donald Trump, encontra-se com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em Helsinque, Finlândia, em 2018
Presidente dos EUA, Donald Trump, encontra-se com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em Helsinque, Finlândia, em 2018 Imagem: EUTERS/Kevin Lamarque

Cerca de metade da população mundial, 49% segundo cálculos da AFP, terá eleições em 2024. Por volta de 30 países vão eleger um presidente, e também estão previstas eleições legislativas em cerca de 20 deles. No Brasil, vale lembrar, teremos os pleitos municipais.

As votações vão acontecer em um contexto internacional conturbado pelo conflito russo-ucraniano e a guerra entre Hamas e Israel. Além disso, vão enfrentar o risco de desinformação e manipulações potencializadas pela inteligência artificial afetarem os resultados.

Confira a seguir as eleições mais significativas de 2024:

Estados Unidos terão uma revanche?

Em 5 de novembro, dezenas de milhões de norte-americanos comparecerão às urnas para escolher os integrantes do Colégio Eleitoral, responsáveis por eleger o inquilino da Casa Branca.

Esta 60ª eleição presidencial americana terá um ar de déjà-vu, com a revanche esperada entre o presidente democrata Joe Biden, de 81 anos, e seu antecessor republicano, Donald Trump, de 77. Este possível enfrentamento entre veteranos será escrutinado com a perspectiva das polêmicas e informações falsas que marcaram a eleição presidencial de 2020.

Trump jamais reconheceu sua derrota e alguns americanos seguem convencidos de que seu voto foi “roubado”. Do outro lado, o Congresso aprovou em 14 de dezembro a abertura de um processo de destituição de Biden, motivado pelos negócios controversos de seu filho, Hunter, no exterior. Apesar disso, não há clima e condições para um impeachment ser aprovado.

Rússia: oposição amordaçada

Sem surpresas, o presidente Vladimir Putin anunciou, em 8 de dezembro, que será candidato à reeleição em março. À frente da Rússia há 23 anos, Putin modificou a constituição em 2020, o que teoricamente o autorizaria a permanecer no poder até 2036, superando Josef Stalin como o dirigente mais longevo do Kremlin.Continua após a publicidade

Nos últimos anos, a oposição e a sociedade russas foram amordaçadas tendo o conflito na Ucrânia como pano de fundo: os principais adversários políticos estão ou exilados ou presos, como Alexei Navalny, inimigo número um do Kremlin, cujo paradeiro é desconhecido por seu entorno; outros morreram ou foram reduzidos fisicamente ao silêncio.

México: duas mulheres disputam a Presidência

Em junho, uma mulher pode se tornar presidente de México pela primeira vez, um símbolo importante em um país que registra milhares de feminicídios por ano.

Duas mulheres são as favoritas para suceder o presidente Andrés Manuel López Obrador: a ex-prefeita da Cidade do México Claudia Sheinbaum, do partido no poder Morena (esquerda), que lidera amplamente as pesquisas, e a senadora Xóchitl Gálvez, por uma Frente que reúne três partidos de oposição.

Venezuela: a oposição poderá desafiar o regime chavista?

Em busca do terceiro mandato. Na Venezuela, afetada por uma grave crise política e econômica que levou mais de sete milhões de pessoas ao exílio, o socialista Nicolás Maduro, sucessor de Hugo Chávez (1999-2013), busca um terceiro mandato no segundo semestre de 2024.Continua após a publicidade

Sua reeleição em 2018, considerada fraudulenta, não foi reconhecida por muitos países, entre eles os EUA. Os Estados Unidos, que aliviaram em outubro, por seis meses, o embargo ao petróleo da Venezuela, detentor das maiores reservas do mundo, exigem a suspensão da inelegibilidade dos opositores, entre eles María Corina Machado.

Grande parte da oposição, que durante muito tempo esteve dividida, se uniu em torno da liberal María Corina Machado, apesar de ela estar inabilitada politicamente.

Tensão com Guiana. Considera-se que Maduro passou a exigir a anexação de Essequibo, na Guiana, como uma manobra para diluir seus problemas internos, já que a oposição é favorável à ampliação do território venezuelano.

Índia: quase 1 bilhão de eleitores

Cerca de 945 milhões de indianos estão convocados a comparecer às urnas em maio para as eleições gerais neste país que, em 2023, se tornou o mais populoso do mundo. O BJP, partido do primeiro-ministro Narendra Modi, no poder desde 2014, é apontado como o grande favorito nas pesquisas, já que seu nacionalismo seduz a maioria hindu.

Esta eleição acontecerá em um contexto de retrocesso nos direitos políticos e liberdades civis, segundo a ONG Freedom House.Continua após a publicidade

Oposição unida. Liderado por Rahul Gandhi, neto da ex-primeira-ministra Indira Gandhi, o Partido do Congresso —outrora dominante, mas agora enfraquecido— tentou formar uma grande coalizão com forças de oposição regionais de diversas tendências para desafiar Modi.

UE: gigantesca eleição transnacional

Mais de 400 milhões de eleitores de 27 países europeus. Este é o tamanho da convocação para eleger, no começo de junho, 720 deputados para o Parlamento Europeu, em um gigantesco pleito transnacional.

Estas eleições podem se caracterizar por um novo avanço das forças eurocéticas, como evidencia o triunfo do partido de extrema direita e islamofóbico PVV no pleito legislativo dos Países Baixos. A eleição para o Parlamento Europeu ocorre no momento em que a imigração é objeto de intensos debates em muitos dos 27 países e que o custo de vida dos europeus tem aumentado por conta da inflação.

Irã: 18 meses depois da morte de Mahsa Amini

Eleições legislativas estão marcadas para 1º de março no Irã, 18 meses depois da morte de Mahsa Amini. Esta jovem curda morreu após ser detida pela polícia pelo mau uso do véu islâmico, o que desencadeou meses de manifestações multitudinárias contra as lideranças políticas e religiosas. Um movimento duramente reprimido, com centenas de mortos e milhares de prisões.Continua após a publicidade

A eleição anterior, de 2020, foi caracterizada pela desclassificação maciça de candidatos reformistas e moderados, restringindo o pleito na prática a uma disputa entre conservadores e ultraconservadores.

Senegal: eleição sob tensão

Estão previstas dez eleições presidenciais no continente africano em 2024, cenário de oito golpes de Estado em três anos. No Senegal, cujo pleito está previsto para 25 de fevereiro, tudo indica que a votação ocorrerá em um ambiente de tensão.

O presidente Macky Sall, no poder desde 2012, designou em setembro o seu primeiro-ministro Amadou Ba como candidato de seu campo político, o que foi alvo de questionamentos internos. Do lado da oposição, a candidatura de Ousmane Sonko, terceiro colocado nas eleições de 2019, continua suspensa, já que é objeto de uma disputa na Justiça.

*Com informações da AFP


O modelo de arma é usado por policiais, seguranças privados e forças militares espalhados pelo mundo

gaston glock - bbc
Engenheiro austríaco, Gaston Glock fundou a empresa de armamento que leva o seu nome | Foto: Divulgação/Grupo Glock

Gaston Glock, o desenvolvedor austríaco da pistola que leva seu nome, morreu na última quarta-feira, 27. Ele tinha 94 anos. O anúncio foi feito pela própria empresa Glock, informou a agência de imprensa da Áustria. Até esta segunda-feira, 1, a causa da morte não havia sido divulgada.

Glock, um engenheiro recluso, fundou a empresa em 1963 em Deutsch-Wagram, perto de Viena, capital da Áustria. Desde então, a companhia se expandiu pelo mundo, incluindo uma subsidiária nos Estados Unidos, que foi fundada em 1985. A empresa também tem base no Brasil.

As pistolas Glock são utilizadas por policiais, algumas forças militares de países e clientes privados. A arma era significativamente mais leve, mais barata e mais confiável do que os modelos disponíveis quando foi criada.

A Glock afirmou em seu site que seu fundador “não apenas revolucionou o mundo das armas de pequeno porte na década de 1980, mas também conseguiu estabelecer a marca como líder global na indústria de pistolas”.

“Gaston Glock traçou a direção estratégica do Grupo Glock ao longo de sua vida e o preparou para o futuro”, afirmou, em comunicado, a divisão brasileira da companhia. “O trabalho de sua vida continuará em seu espírito.”

O surgimento da arma criada por Gaston Glock

pistola glock
Modelos de pistolas da companhia Glock/Foto: Divulgação/Glock

A empresa de Glock desenvolveu seus primeiros produtos militares, incluindo facas de campo, na década de 1970. Gaston Glock “reconheceu sua grande oportunidade” de projetar uma arma inovadora quando o Ministério da Defesa da Áustria, no início da década de 1980, convidou propostas para uma nova pistola de autodefesa, com peso reduzido e operação segura e simples, de acordo com a empresa.

O resultado foi a pistola Glock semiautomática com armação de polímero. Mais de 25 mil unidades da arma foram entregues às forças armadas austríacas de 1982 a 1984, afirmou a companhia.

Revista Oestecom informações da Agência Estado e da agência internacional de notícias Associated Press


A polícia nicaraguense deteve mais quatro padres na madrugada de sábado (30), elevando o número total para 12 nos últimos três dias, de acordo com um membro do alto escalão da Igreja Católica com conhecimento do assunto e a mídia local.

O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, que governa o país centro-americano desde 2007, iniciou uma repressão à Igreja Católica e aos oponentes políticos.

Os padres Mikel Monterrey, Gerardo Rodriguez e Raul Zamora, juntamente com o Monsenhor Miguel Mantica, filho de uma das famílias mais ricas da Nicarágua, foram levados de suas respectivas casas, disse a fonte.

“Todos eles são da Arquidiocese de Manágua”, disse a fonte, que falou à Reuters sob condição de anonimato por medo de represálias.

O governo e a polícia da Nicarágua não responderam a um pedido de comentário. O La Prensa, um dos últimos jornais do país, também noticiou as quatro prisões dos padres.

Dois dos padres presos – Monterrey e Zamora – abriram as portas de sua paróquia para estudantes de duas universidades que foram atacadas pelo governo em 2018.

No total, 12 padres e o bispo Isidro Mora foram presos nos últimos dias. Em agosto de 2022, o bispo Rolando Alvarez foi preso e condenado a 26 anos de prisão. Em julho, Alvarez foi solto.

Desde os protestos de 2018, Ortega acusou os padres de se organizarem e orquestrarem um golpe; os bispos pediram ao presidente justiça para aqueles que morreram durante os protestos e eleições antecipadas.

Créditos: CNN.


Landais Alzheimer, no sudoeste de França, é uma vila com uma diferença: todos os habitantes têm demência.

A loja na praça principal fornece mantimentos simples, como a importantíssima baguete, mas não aceita dinheiro, então ninguém precisa se lembrar da carteira.

Ali o ex-agricultor Francis recolhe seu jornal diário — e eu sugiro que tomemos um café ao lado, no restaurante que funciona como coração social da vila.

Pergunto a Francis como foi quando o médico lhe disse que ele tinha Alzheimer.

Ele balança a cabeça, voltando àquela época, e, após uma pausa, diz: “Muito difícil.”

Seu pai também tinha Alzheimer – mas Francis continua sem medo.

“Não tenho medo de morrer, porque isso vai acontecer um dia”, diz ele.

“Enquanto isso, viverei minha vida apesar da doença. Estou aqui para viver, mesmo que não seja a mesma coisa. Se você se render, você se entrega. Então você segue em frente, na medida das suas possibilidades.”

Além da loja e do restaurante, os moradores são incentivados a assistir a apresentações de teatro e participar de outras atividades.

Philippe e Viviane dizem-me que continuam a viver uma vida tão normal quanto possível após o diagnóstico de demência.

“Fazemos passeios. Caminhamos”, diz Philippe, olhando para longe.

E quando pergunto se eles estão felizes, ele instantaneamente vira a cabeça e, com um sorriso brilhante, diz: “Sim, estamos, de verdade.”

Depois de terminar o café e vestir roupas quentes, o casal volta para o parque.

O tempo passa de forma diferente aqui, diz meu guia no vilarejo.

Não há horários definidos para consultas, compras e limpeza. Há apenas um ritmo suave para os moradores, para dar-lhes o máximo de liberdade possível.

A vila, que é parte de um projeto de pesquisa, está sendo monitorada de perto.

A professora Hélène Amieva diz que os primeiros resultados sugerem que está realmente influenciando o curso da doença.

“O que costumávamos ver quando as pessoas entram numa instituição é um declínio cognitivo acelerado – o que não é observado nesta instituição”, diz ela.

“Vemos uma espécie de evolução muito suave. Temos algumas razões para acreditar que este tipo de instituições pode influenciar a trajetória dos resultados clínicos.”

Também observaram uma “redução drástica” nos sentimentos de culpa e ansiedade das famílias, diz a pesquisadora.

Apontando para sua mãe, Mauricette, 89 anos, sentada no quarto dela, Dominique diz: “Estou tranquila, porque sei que ela tem paz de espírito e está em segurança.”

Repleta de fotos familiares, pinturas e móveis da família, o quarto tem uma grande janela voltada para o jardim.

Sem horário de visita, as pessoas entram e saem quando querem. E Dominique diz que ela e as irmãs não esperavam que o atendimento fosse tão bom.

“Quando eu deixo ela, fico tranquila. Quando chego, é como se estivesse na casa dela — estou em casa com minha mãe”, diz ela.

Cada um dos chalés térreos abriga cerca de oito moradores, com cozinha comunitária, salas de estar e de jantar.

Embora os moradores paguem uma contribuição, os custos de funcionamento (semelhantes aos de uma casa de repouso média) são principalmente cobertos pelo governo regional francês, que pagou US$ 22 milhões (mais de R$ 100 milhões) para criar o vilarejo.

Quando foi inaugurada, em 2020, foi a segunda vila do gênero – e a única a fazer parte de um projeto de pesquisa.

Acredita-se que ainda existam menos de uma dúzia de comunidades como esta no mundo.

Esse modelo tem atraído interesse mundial daqueles que procuram uma solução para o crescimento exponencial previsto da demência.

No salão de beleza da vila, Patricia, de 65 anos, que acabou de secar o cabelo, diz que Landais Alzheimer lhe devolveu a vida.

“Eu estava em casa, mas estava ficando entediada”, diz ela.

“Tinha uma senhora que cozinhava para mim. Estava cansada. Não me sentia bem. Sabia que o Alzheimer não era fácil e estava com medo.”

“Eu queria estar em algum lugar onde pudesse ajudar também. (…) Diferente de outras casas de repouso, aqui é vida real. Quando digo real, quero dizer real.”

Muitas vezes, a demência pode isolar as pessoas. Mas aqui parece haver um forte sentimento de comunidade, com pessoas genuinamente interessadas em se encontrar e participar de atividades.

E os pesquisadores dizem que este elemento social pode ser parte da chave para viver uma vida mais feliz e potencialmente mais saudável com demência.

São cerca de 120 moradores e o mesmo número de profissionais de saúde, além de voluntários.

É claro que existe o aspecto difícil de ser uma condição sem cura conhecida.

Mas à medida que a doença de cada morador progride, eles recebem o apoio de que necessitam.

E embora este possa ser o inverno da vida destes aldeões, os funcionários daqui acreditam que ele vem mais lentamente e com mais alegria ao longo do caminho.

Créditos: G1.


Foto: Danylo Pavlov/ Reuters 

Um ataque massivo e combinado da Rússiacontra várias regiões da Ucrânia deixou 12 pessoas mortas e 60 feridas nesta sexta-feira (29). Explosões foram reportadas ao longo da madrugada na capital Kiev e em outras cidades grandes, como Kharkiv e Lviv

A Força Aérea da Ucrânia afirmou que a Rússia usou misseis de cruzeiro, balísticos e hipersônicos, além de drones, durante o ataque desta sexta-feira.

Segundo o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, forças russas lançaram 110 mísseis contra a Ucrânia, bem acima da média dos ataques perpetrados ao longo do ano. Entre os alvos bombardeados, disse Zelensky, estão maternidades, escolas, shoppings e residências

Entre os mortos, dez ficaram presos em escombros em Kiev, e outras duas pessoas morreram após uma área residencial ser atingida por mísseis em Odessa, no sul do país. 

“Infelizmente, houve mortes e feridos como resultado dos ataques. Certamente responderemos aos ataques terroristas. E continuaremos a lutar pela segurança de todo o nosso país”, escreveu Zelensky em uma rede social. 

À imprensa russa, o porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov, confirmou o ataque em série, mas alegou que apenas alvos militares foram atacados. 

O governo ucraniano negou e disse ainda que a Rússia mirou também infraestruturas sociais, uma tática que tropas de Moscou usaram ao longo de 2023 para tentar desestabilizar cidades da Ucrânia. 

O Ministério da Energia da Ucrânia afirmou que quatro regiões do país estão ficaram sem luz por causa dos ataques.

Informações G1


Ditador Nicolás Maduro reivindica como parte do território venezuelano a Região de Essequibo

Maduro Guiana venezuela
Nicolás Maduro tem feito publicações em apoio à incorporação da região a oeste do rio Essequibo. Guiana expressou repúdio | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta quinta-feira, 28, exercícios militares conjuntos de “caráter defensivo” no Oceano Atlântico. A ação venezuelana ocorre em resposta à anunciada chegada de um navio da Marinha do Reino Unido às costas da Guiana.

Os dois países da região mantêm uma disputa territorial por uma zona rica em petróleo e minerais. Maduro reivindica como parte do território venezuelano a Região de Essequibo. Há mais de um século, a comunidade internacional considera a região como parte Guiana — que foi colônia britânica até 1966. No início de dezembro, o ditador chegou a realizar um plebiscito para forjar apoio popular em prol da anexação da área.

“Ordenei a ativação de uma ação conjunta de toda a Força Armada Nacional Militar Bolivariana sobre o Caribe oriental da Venezuela”, anunciou Maduro. Ele definiu o envio de um navio britânico à Guiana como uma “provocação”. “Ação sobre a região do Atlântico e uma ação conjunta de caráter defensivo como resposta à provocação e à ameaça do Reino Unido contra a paz e a soberania de nosso país.”

Ele disse que a presença do navio britânico é uma violação do acordo feito em meados de dezembro em San Vicente, nas Granadinas, onde foi abordada a disputa territorial.

Ditador da Venezuela, que deseja invadir a Guiana, fala em “paz”

venezuela guiana
Ditador da Venezuela quer anexar área em laranja, que corresponde a mais de 70% do território da Guiana | Foto: Reprodução/YouTube/Hoje no Mundo Militar

“Acreditamos na diplomacia, no diálogo, na paz, mas ninguém deve ameaçar a Venezuela”, afirmou Maduro. A declaração do ditador ocorreu depois de uma demonstração militar transmitida ao vivo.

O ditador venezuelano classificou a presença do navio britânico na região como “uma ameaça do decadente putrefato Império do Reino Unido“. Não se sabe até agora a reação da Guiana nem do Reino Unido à ação militar da Venezuela.

Revista Oestecom informações da Agência Estado e da agência de notícias Associated Press


Foto: YouTube Christian Breaking News!

A Igreja dos Santos Pedro e Paulo, em Capocastello di Mercogliano, na Itália, está sendo acusada de blasfêmia por exibir um presépio que substituiu José por uma segunda mulher vestida com trajes com um arco-íris.

Ao indicar que Jesus teria duas mães e fazer referência ao ativismo LGBTQ+, o padre Vitaliano Della Sala explicou que seu objetivo era representar a diversidade de famílias na sociedade atual. Para ele, o número de crianças que pertencem a famílias formadas por dois pais ou duas mães é cada vez mais comum, assim como filhos de divorciados e mães solteiras.

Mas a intenção do padre não foi aceita pela comunidade católica italiana. O senador Maurizio Gasparri condenou a exposição e acusou o presépio LGBT de “ofender todos aqueles que sempre tiveram respeito e devoção pela Sagrada Família”.

O grupo pró-vida Pro-Vita & Famiglia também se manifestou contra e iniciou uma petição pedindo ao bispo de Avellino, Arturo Aiello, que removesse a representação, considerada “blasfema e provocativa”.

Quase 25 mil pessoas assinaram a petição que apresentou várias questões que envolvem uma criança nascida de duas mães. A primeira delas é atender ao politicamente correto, depois santificar a prática de venda de gametas, que é ilegal na Itália.

PADRE POLÊMICO
Essa não é a primeira vez que o padre Della Sala causa polêmica. Conhecido como “padre desobediente”, ele chegou a ser destituído do cargo em 2002 e foi reintegrado ao sacerdócio somente em 2018.

Informações TBN


Barry Brecheisen/Getty Images

O ator sul-coreano Lee Sun-kyun, de 48 anos, conhecido internacionalmente por seu papel no filme vencedor do Oscar “Parasita”, morreu enquanto era investigado por uso de drogas ilegais, confirmou a polícia nesta quarta-feira (27).

A polícia da capital Seul disse em comunicado que recebeu uma denúncia de desaparecimento do gerente de Lee. O ator foi encontrado em seu carro na manhã desta quarta-feira.

Fotos da cena na quarta-feira mostram equipes forenses investigando um carro isolado por fita policial.

A polícia da cidade de Incheon confirmou que Lee foi interrogado três vezes desde outubro, como parte de uma investigação sobre suposto uso de drogas.

Lee foi convocado pela polícia recentemente em 23 de dezembro e detido por 19 horas antes de ser libertado no dia seguinte.

Ao longo da investigação, todos os testes de drogas de Lee deram negativo, disse a polícia de Incheon, sem especificar quantos testes ele havia feito.

Lee alegou que foi induzido a usar drogas e posteriormente chantageado pelo mesmo indivíduo, disse a polícia. Lee entrou com uma ação contra o suposto chantagista, de acordo com a polícia, que acrescentou ter recebido uma denúncia sobre seu suposto uso de drogas antes de ele entrar com a ação.

Corpo de Lee Sun-kyun sendo retirado de seu carro para ser levado por uma ambulância / Yonhap News/Reuters

Um homem e uma mulher foram presos na investigação de drogas, disse a polícia. Em 26 de dezembro, ele solicitou à polícia, por meio de seus advogados, que realizasse um exame em si mesmo e em outras duas pessoas detidas pela polícia.

A polícia também ofereceu condolências à família do ator, dizendo que tentou evitar vazamentos na mídia sobre sua investigação sobre drogas antes de sua conclusão – de acordo com a lei sul-coreana, que proíbe os envolvidos em uma investigação criminal de divulgar fatos sobre o suspeito antes que uma acusação pública seja divulgada.

O funeral de Lee será realizado “discretamente” com a presença de familiares e colegas, informou a agência de notícias sul-coreana Yonhap nesta quarta-feira, citando sua agência, Hodu & U Entertainment.

“O ator Lee Sun-kyun faleceu hoje”, disse a empresa, segundo a Yonhap. “Não há como conter a tristeza e os sentimentos devastados.”

“Por favor, evite espalhar informações falsas baseadas em especulações ou suposições”, acrescentou a empresa.

CNN entrou em contato com a agência para comentar e não obteve resposta imediata.

Lee foi aclamado por seu papel como Park Dong-ik, o pai da rica família Park em “Parasite”. Ele também recebeu elogios por seus papéis na série de televisão de 2007 “Behind the White Tower”, na série de 2010 “Pasta” e na série de suspense de ficção científica “Dr. Brain”, pelo qual foi indicado ao Prêmio Emmy Internacional.

CNN Brasil


O movimento é uma ameaça ao decreto assinado pelo presidente Javier Milei que prevê a dispensa de 7 mil funcionários públicos do país

Sindicalistas argentinos
Depois desses cortes, o governo pretende fazer uma auditoria para saber o tamanho real do funcionalismo público argentino | Foto: Reprodução/ATE

A Associação dos Trabalhadores do Estado da Argentina (ATE) convocou uma greve geral para esta quarta-feira, 27. O movimento é uma ameaça ao decreto assinado pelo presidente Javier Milei que prevê a dispensa de 7 mil funcionários públicos do país. 

A maioria dos servidores foi contratada no início do ano pelo antecessor de Milei na Casa Rosada, o esquerdista Alberto Fernández. Os contratos, com prazo até 31 de dezembro, não serão prorrogados. 

“Ninguém espera que aceitemos uma única demissão”, disse Rodolfo Aguiar, secretário-geral da ATE. “É na rua que vamos travar os ajustes do governo.”

O número exato de desligamentos ainda é incerto, já que a medida pode atingir servidores da Casa Rosada e da administração direta do governo argentino. Além disso, autarquias, empresas públicas e sociedades anônimas com participação majoritária do Estado da Argentina também irão promover demissões. 

Governo de Milei deve fazer auditoria sobre número de funcionários públicos na Argentina

Javier Milei
Governo de Milei vai auditar número de funcionários e estuda redução de salários | Foto: Reprodução/Twitter/X

Depois desses cortes, o governo Milei pretende fazer uma auditoria para saber o tamanho real do funcionalismo público argentino.

De acordo com a imprensa argentina, o governo federal tem cerca de 390 mil funcionários, dos quais 190 mil são civis. Cerca de cem mil são contratados pela Lei do Quadro Nacional do Emprego Público, sendo o restante é contratado pela Lei do Trabalho.

Na Argentina, a estabilidade atinge apenas um terço daquele primeiro grupo, ou seja, cerca de 33 mil servidores públicos que foram contratados por concurso público oficial. 

Além dos cortes, Milei já anunciou a intenção de reduzir salários no funcionalismo, especialmente dos cargos de alta hierarquia. O jornal argentino Clarín menciona congelamento de remuneração e até mesmo a redução de 15% dos vencimentos de alguns cargos.

Informações Revista Oeste


Conselho de Segurança aprovou resolução sobre envio de ajuda humanitária a palestinos na 6ª feira (22.dez); EUA não votaram

Netanyahu
Primeiro-ministro de Israel ligou para presidente dos Estados Unidos no sábado (23.dez.2023)

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu conversou no sábado (23.dez.2023) com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Segundo o gabinete do mandatário, Netanyahu agradeceu a posição de abstenção do país no Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) e disse que “continuará a guerra até que todos os seus objetivos sejam alcançados”.

Na 6ª feira (22.dez.2023), o conselho aprovouuma resolução para monitorar e intensificar a ajuda humanitária destinada à Faixa de Gaza.

A proposta, cuja votação havia sido adiada mais de uma vez, foi apresentada pelos Emirados Árabes Unidos e teve 13 votos favoráveis. Além dos Estados Unidos, a Rússia também se absteve.

Representantes de organismos internacionais criticaram a resolução. Segundo as entidades, o texto é “insuficiente” por não pedir um “cessar-fogo humanitário” na região.

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, afirmou que a resolução é um “raro sinal de acordo entre os integrantes do Conselho de Segurança”.

“Contudo, o requisito mais premente para o povo de Gaza é um cessar-fogo imediato. O custo devastador da guerra até agora não pode ser ignorado, incluindo a perda de mais de 20.000 vidas, predominantemente mulheres e crianças.”

O chefe da organização também citou o risco de uma crise alimentar e sanitária em zonas do conflito.

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