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Foto: Reprodução/Polícia de Nova York

Uma turista brasileira de 37 anos foi baleada na perna durante assalto a uma loja esportiva na Times Square, em Nova York, nos Estados Unidos. Autor dos disparos está foragido, é hispânico e tem entre 15 e 20 anos, segundo a polícia. A mulher foi encaminhada para o hospital e passa bem.

O assalto ocorreu por volta das 19h local (21h horário de Brasília) de quinta-feira (8). A loja foi assaltada por três bandidos, todos adolescentes, segundo John Chell, chefe de Patrulha da Polícia de Nova York. Dois deles foram capturados e têm 15 e 16 anos.

Os suspeitos furtavam roupas em uma loja no cruzamento da 42ª rua com a Broadway quando foram abordados por um segurança da loja, segundo a mídia local. Ao serem descobertos, um deles puxou uma arma calibre .45 e atirou no segurança, mas errou e acertou a perna esquerda da turista brasileira. A mulher, que não teve a identidade revelada, foi levada ao hospital NYC Health + Hospitals/Bellevue, onde recebeu atendimento.

Dois deles foram pegos pela polícia logo após saírem correndo da loja. O suspeito que fez o disparo foi identificado, mas está foragido e é “armado e perigoso”, segundo a polícia. Uma recompensa de US$ 13,5 mil (aproximadamente R$ 66,9 mil) foi anunciada para quem tiver alguma informação sobre o suspeito.

Fonte: G1


Itamaraty enfrenta problemas de negociação devido à relação familiar da mulher com membro do grupo extremista

Imagem ilustrativa para matéria sobre mulher que teve filhos com terrorista do Hamas
Mulher foi para Gaza em 2005 e se casou sem saber que marido era terrorista | Foto: Maycon Marmo/Pexels

Mesmo tendo sucesso em operações para repatriar brasileiros que moram na Faixa de Gaza, que ocorrem desde o início da guerra em Israel, o Ministério das Relações Exteriores tem passado por um entrave nos últimos meses. 

Uma brasileira de 41 anos, residente de Gaza, está em contato com o Itamaraty para tentar ir embora do local com os sete filhos que teve com o palestino Said Dukhan, filho de Abd al-Fattah Dukhan. Ele é um dos fundadores do Hamas, morto em 2023. 

Said, no entanto, tem se mostrado inflexível e não concede a autorização necessária para que mãe e filhos saiam da região. 

Pelas leis palestinas, o pai possui total poder sobre os filhos, o que significa que as crianças só podem sair da Faixa de Gaza com autorização expressa de Said. Várias estratégias de negociação já foram utilizadas, porém, a Embaixada continua sem sinais de sucesso.

Os diplomatas do Brasil na região, que ficam baseados em Ramallah, na Cisjordânia, têm buscado diálogo com a Autoridade Palestina e enfrentam desafios devido à capacidade limitada dos líderes palestinos de influenciar a situação. Isso se dá, especialmente, pela família ter ligações indiretas com o Hamas e também residir em uma área dominada pelos terroristas.

Em paralelo, há tentativas de negociar a saída da mulher e das crianças diretamente com Said Dukhan, mas até o momento, estas também têm sido frustradas. Na última vez em que os diplomatas brasileiros tentaram estabelecer contato com Said, ele havia viajado para a China. 

Enquanto os diplomatas permanecem buscando uma negociação, assim como fizeram com as outras famílias que aguardavam pela repatriação, o Itamaraty tem ajudado a brasileira e seus sete filhos com alimentos e remédios.

Brasileira não sabia de ligação do marido com o Hamas

Hamas
Apoiadores do grupo terrorista Hamas | Foto: Reprodução/Wikimedia Commons/Hadi Mohammad

Em uma entrevista concedida ao jornal Folha de S.Paulo no início do ano, a mulher, que é natural de Santa Catarina, explicou que foi para Gaza em 2005 e se casou com Said quando tinha aos 22 anos. Ela afirma que, na época, não sabia que o marido era filho de um dos fundadores do grupo terrorista. 

O casal ficou junto por mais de uma década e se divorciou no ano passado. A catarinense também relata que, ao longo dos anos, ela e seus filhos foram vítimas de violência doméstica constante. De acordo com o relato da brasileira, o ex-marido teria, inclusive, tentado matá-la.

Depois de tudo que passou, a brasileira afirma que odeia os terroristas do Hamas. Ela permanece sendo ameaçada de morte por Said Dukhan.

Informações Revista Oeste


Nesta semana, um fenômeno chamado de chuva de sangue pode atingir o Reino Unido, conforme apontaram previsões meteorológicas. Nesse caso, a chuva apresenta uma cor avermelhada e, quando seca, deixa uma camada fina de poeira da mesma cor. As informações são da BBC.

O termo chuva de sangue é usado para a precipitação que transporta partículas de areia dos desertos.

O serviço nacional de meteorologia britânico Met Office disse que tempestades no deserto do Saara frequentemente agitam uma poeira que é transportada em direção ao Reino Unido. O deserto fica a mais de 3 mil quilômetros de distância.

Segundo o meteorologista da Met Office, Marco Petagna, o fenômeno vai acontecer após recentes tempestades de poeira no norte do continente africano.

– A poeira saariana está sendo transportada para o norte e vai afetar o Reino Unido nos próximos dias, após as recentes tempestades de poeira no norte da África – falou.

A chuva e a poeira que restam após o fenômeno também podem apresentar outras cores, conforme explicou o especialista em clima Philip Eden.

– As diferentes cores de areia no Saara fazem com que a chuva e a camada que ela deixa variem em cor. Pode ter uma tonalidade avermelhada, mas é bastante raro. É mais provável que seja de cor areia ou marrom. Não é tão espetacular quanto parece – disse.

De acordo com especialistas, a chuva de sangue ocorre algumas vezes por ano no Reino Unido. O fenômeno é mais comum no sul do continente europeu, atingindo a Espanha e o sul da França. No entanto, também pode ocorrer na Escandinávia, que fica ainda mais longe que o Reino Unido.

Em 2001, um registro da chuva de sangue em Kerala, no sul da Índia, chamou a atenção de muitas pessoas durante a temporada de monções. Na época, chuvas vermelhas caíram de forma intensa durante várias semanas, com uma cor forte a ponto de manchar roupas. Pesquisadores apontaram que ventos teriam levantado poeira da Península Arábica.

*Pleno.News


O Itamaraty está segurando a nota oficial parabenizando a reeleição de Nayib Bukele em El Salvador para avaliar por mais tempo o quadro político interno do país.

Muito embora integrantes do Palácio do Planalto com quem a CNN conversou tenham recebido informações de diplomatas brasileiros de que a reeleição de Nayib Bukele foi limpa e sem fraudes, o Itamaraty optou pela cautela.

O principal ponto de atenção é sobre a legitimidade da candidatura de Bukele. Ele foi beneficiado por uma decisão da Suprema Corte que teria ignorado a Constituição, que proíbe expressamente a reeleição no país.

Bukele, porém, se declarou reeleito “com mais de 85% dos votos” na noite de domingo (4), antes mesmo de todas as urnas terem sido apuradas. No momento em que ele fez o anúncio, o Tribunal Supremo Eleitoral de El Salvador contabilizava cerca de 30% das urnas apuradas.

Nesta segunda-feira (5), o TSE do país da América Central interrompeu a contagem eletrônica de votos sob o argumento de que houve ações que “dificultaram” a transmissão dos resultados preliminares e “outros fatores fora do controle do TSE”, sem dar mais detalhes.

Ainda assim, a leitura de parte de integrantes do governo do Brasil é de que Bukele não representa uma ameaça democrática para a região.

Há a percepção, contudo, de que sua vitória alimenta o discurso de simpatizantes de uma política de segurança pública mais dura no Brasil adotada por bolsonaristas.

*Diário do Brasil Notícias
Foto: REUTERS/Jose Cabezas


Foto: Richard POHLE / POOL / AFP

Monarca britânico foi diagnosticado com câncer e deve se afastar para tratamento da doença

O Palácio de Buckingham anunciou nesta segunda-feira (5/2) que o rei Charles III, de 75 anos, está com câncer. O tipo do tumor não foi revelado, tampouco o estágio ou prognósticos sobre a doença, no entanto, segundo o Palácio, o tratamento já começou e o rei deve ficar afastado.

Nesse ínterim, outros membros da família real, entre eles o príncipe William, herdeiro do trono, devem substituí-lo nas atividades que forem necessárias – enquanto o monarca mantém suas funções de chefe de Estado.

A última aparição pública de Charles III foi registrada no domingo, quando ele foi à missa em Sandringham. Na ocasião, ele acenou para os súditos. Em janeiro ele passou por uma cirurgia para tratar um inchaço na próstata que, segundo os médicos, era benigno.

Na ocasião, o monarca disse que decidiu tornar o problema público como modo de incentivar que homens busquem tratamento. Ele também declarou ter ficado contente com o aumento de buscas por diagnósticos da doença no Reino Unido. Charles III foi coroado em maio, oito meses após a morte da mãe, a rainha Elizabeth II, que permaneceu mais de sete décadas no trono. (Com Estadão Conteúdo)


O rei Charles III foi diagnosticado com um câncer, anunciou o Palácio de Buckingham, na tarde desta segunda-feira (5). O tipo ainda não foi revelado, mas não estaria relacionado à cirurgia recente que o monarca realizou na próstata.

Foi na recente internação, no entanto, que o tumor foi identificado. De acordo com o comunicado do palácio, o rei de 75 anos já iniciou o tratamento. Por recomendação médica o monarca irá adiar alguns compromissos públicos.

– Sua majestade iniciou hoje um cronograma de tratamentos regulares, durante os quais foi aconselhado pelos médicos a adiar as tarefas de atendimento ao público – diz o comunicado.

O Palácio de Buckingham diz ainda que o rei “permanece totalmente otimista sobre o tratamento que recebeu e espera retornar ao serviço público o mais rápido possível”.

Nenhum detalhe adicional sobre o quadro clínico do monarca foi anunciado. Mesmo com uma pausa nas atividades públicas, Charles continuará exercendo seu papel constitucional como chefe de Estado. Ele decidiu tornar o diagnóstico público para evitar especulações.

*Pleno.News
Foto: EFE/EPA/ANDY RAIN


O presidente do país, Gabriel Boric, declarou estado de emergência

Bombeiros trabalham durante a propagação de incêndios florestais em Vina del Mar, no Chile - 3/2/2024 | Foto: Sofia Yanjari/Reuters
Bombeiros trabalham durante a propagação de incêndios florestais em Vina del Mar – 3/2/2024 | Foto: Sofia Yanjari/Reuters

Fortes incêndios florestais nos arredores de uma área densamente povoada da região central do Chile deixaram pelo menos 19 mortos e destruíram cerca de 1,1 mil casas, informaram autoridades locais, neste sábado, 3.

A ministra do Interior do Chile, Carolina Tohá, informou que há atualmente 92 incêndios florestais no centro e no sul do país, onde as temperaturas têm sido anormalmente altas nesta semana.

O incêndio mais mortal ocorreu na região de Valparaíso, onde as autoridades instaram as pessoas a não saírem de suas casas para que carros de bombeiros, ambulâncias e outros veículos de emergência pudessem transitar com maior facilidade.

Tohá afirmou que dois incêndios perto das cidades de Quilpué e Villa Alemana queimaram pelo menos 8 mil hectares desde a sexta-feira 2. Um dos incêndios ameaçava a cidade costeira de Viña del Mar, onde alguns bairros já foram gravemente afetados.

El Niño potencializou os incêndios florestais no Chile

As autoridades também relataram apagões como resultado do incêndio. Tohá disse que, na região de Valparaíso, foi necessário evacuar quatro hospitais e três lares de idosos. O incêndio também destruiu dois terminais rodoviários.

O fenômeno climático El Niño causou secas e temperaturas mais quentes do que o normal ao longo do oeste da América do Sul neste ano, aumentando o risco de incêndios florestais. Em janeiro, mais de 17 mil hectares de florestas foram destruídos na Colômbia por incêndios que se seguiram a várias semanas de tempo seco.

“A situação dos incêndios florestais é muito difícil, em razão das temperaturas e dos ventos, mas saibam que estamos mobilizados ao máximo para enfrentar a emergência”, escreveu o presidente do Chile, Gabriel Boric, no Twitter/X. “Também decidi declarar o estado de emergência, para ter todos os recursos necessários.”

Revista Oestecom informações da Associated Press


crédito: Planet Labus/XGTY/AFP

Ofensiva contra milícias xiitas ligadas ao Irã ocorre em retaliação à morte de três soldados norte-americanos, em bombardeio à base Torre 22, no nordeste da Jordânia, em 28 de janeiro

Os Estados Unidos atacaram, na noite desta sexta-feira (horário local), alvos ligados a milícias xiitas pró-Irã na Síria. A ofensiva militar foi uma primeira retaliação à morte três soldados norte-americanos, durante bombardeios de drones à Torre 22, uma base militar usada pelos Estados Unidos no nordeste da Jordânia, na fronteira com a Síria. Drones atingiram o alojamento da Torre 22, no domingo (28/1). A organização não-governamental Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) informou que seis combatentes pró-iranianos foram mortos na onda inicial de resposta dos Estados Unidos.

Na última quinta-feira, o secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, tinha confirmado que os planos de retaliação estavam aprovados e que o início dos ataques dependia apenas das condições climáticas na região. Por sua vez, o presidente Joe Biden havia sinalizado que não desejava uma escalada do conflito no Oriente Médio. O ataque à Síria ocorreu poucas horas depois de Biden receber os corpos dos três soldados na Base Aérea Dover, em Delaware.  

Correio Brasiliense


Reprodução

Na quarta-feira (31), Christopher Wray, diretor do FBI, a agência nacional de investigações dos Estados Unidos, emitiu um alerta destacando que hackers chineses estão se mobilizando para provocar impactos significativos e danos concretos nos Estados Unidos.

“Os hackers da China estão se posicionando na infraestrutura americana, se preparando para causar estragos e danos no mundo real aos cidadãos e comunidades americanas, se ou quando a China decidir que chegou a hora de atacar”, disse Wray ao Comitê Selecionado da Câmara sobre o Partido Comunista Chinês.

Embora as autoridades cibernéticas tenham advertido anteriormente sobre as capacidades cibernéticas ofensivas da China, o alerta público de Wray sublinha o enorme nível de preocupação no topo do governo dos EUA sobre a ameaça que eles representam para infraestruturas críticas em todo o país.

O chefe da Agência de Segurança Nacional dos EUA e outros funcionários de alto escalão também comentaram sobre a atividade cibernética chinesa.

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Os hackers apoiados pelo governo chinês, segundo Wray, têm como alvo, entre outras coisas, estações de tratamento de água, infraestrutura elétrica, oleodutos e gasodutos.

Eles estão trabalhando “para encontrar e se preparar para destruir ou degradar a infraestrutura civil crítica que nos mantém seguros e prósperos. E sejamos claros: as ameaças cibernéticas à nossa infraestrutura crítica representam ameaças do mundo real à nossa segurança física”, destacou o diretor do FBI.

O governo chinês negou acusações sobre hackeamento.

Esforços para aliviar tensão entre os EUA e China

A sessão na Câmara ocorre simultaneamente a significativos esforços por parte das autoridades dos Estados Unidos e da China para reduzir as tensões nas relações entre as duas superpotências.

Durante uma reunião em novembro do ano passado, o presidente chinês, Xi Jinping, assegurou pessoalmente ao presidente dos EUA, Joe Biden, que a China não interferiria nas eleições de 2024, conforme revelou com exclusividade a CNN nesta terça-feira (30).

Essa garantia foi reafirmada pelo ministro das Relações Exteriores chinês ao conselheiro de segurança nacional de Biden no último final de semana, conforme informaram fontes à CNN. As autoridades norte-americanas estarão atentas para verificar se Xi Jinping mantém sua palavra.

Questionado sobre essa garantia na audiência desta quarta, Wray disse: “A China prometeu muitas coisas ao longo dos anos, por isso acho que acreditarei [somente] quando acontecer”.

O foco da sessão não foram as eleições nos EUA, mas a forma como os hackers chineses estão supostamente se infiltrando em redes informáticas em portos, centrais energéticas e outras infraestruturas importantes no país.

“A verdade é que os ciberatores chineses tiraram partido de falhas muito básicas na nossa tecnologia. Facilitamos as coisas para eles”, ponderou Jen Easterly, que lidera a Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura dos EUA, aos legisladores.

“Infelizmente, a tecnologia que sustenta a nossa infraestrutura crítica é inerentemente insegura, porque há décadas os desenvolvedores de software não são responsabilizados por tecnologias defeituosas”, afirmou Easterly.

“Isso levou a incentivos onde os recursos e a velocidade de lançamento no mercado foram priorizados em relação à segurança, deixando nossa nação vulnerável à invasão cibernética. Isso tem que parar”, complementou.

O foco na prevenção de campanhas prejudiciais do governo chinês e de hackers tem sido destacado tanto pelo FBI quanto pelo Departamento de Justiça. Segundo a CNN, nos últimos meses, autoridades federais utilizaram uma ordem judicial para permitir que o Departamento de Justiça remova códigos maliciosos ou proteja centenas de dispositivos nos EUA relacionados à campanha de hackers chineses contra a infraestrutura americana.

Apesar desses esforços, suspeita-se que os hackers estejam profundamente infiltrados na infraestrutura dos Estados Unidos. A iniciativa do Departamento de Justiça e do FBI faz parte de uma abordagem mais abrangente do governo para minimizar o impacto das ações dos hackers chineses. As autoridades dos EUA expressam preocupação de que tais ataques possam prejudicar uma possível resposta militar americana em caso de uma invasão chinesa a Taiwan.

Acredita-se que os hackers estejam utilizando o acesso a alguns dispositivos para penetrar em infraestruturas críticas, como portos e redes de transporte. Um dos desafios enfrentados pelas autoridades americanas é o grande número de agentes cibernéticos chineses em comparação com os do FBI, sendo estimado que superem em pelo menos 50 para 1.

Além disso, o general Paul Nakasone, chefe da Agência de Segurança Nacional, destacou perante legisladores que expulsar os hackers das redes críticas dos EUA é uma preocupação constante.

“Precisamos ter uma vigilância contínua. Esta não é uma ameaça periódica que vamos enfrentar. Isso é persistente”, disse Nakasone.

Wray comentou que os esforços da China vão além da tecnologia, alertando que “eles visam as nossas liberdades, alcançando dentro das nossas fronteiras, através da América, para silenciar, coagir e ameaçar os nossos cidadãos e residentes”.

Com informações de CNN


Benjamin Netanyahu diz que UNRWA está ‘totalmente infiltrada’ pelo Hamas; funcionários do órgão são acusados de envolvimento nos ataques de 7 de outubro

benjamin netanyahu
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pediu o fim da missão da UNRWA | Reprodução/Redes sociais

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pediu nesta quarta-feira, 31, o fim da missão da Agência de Assistência e Obras das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina no Oriente Médio (UNRWA, na sigla em inglês).

“É momento de a comunidade internacional e a ONU [Organização das Nações Unidas] entenderem que a missão da UNRWA tem de terminar”, afirmou Netanyahu a uma delegação de embaixadores da ONU.

É a primeira vez que o primeiro-ministro pede o fim da missão. Ele também ressaltou que a agência foi “totalmente infiltrada” pelo Hamas.

Primeiro-ministro de Israel quer o fim de agência

Netanyahu insistiu recorrer a “outras agências da ONU e outras organizações humanitárias” para substituir a UNRWA.

Depois da investigação de funcionários acusados de envolvimento nos atos terroristas do Hamas em 7 de outubro, vários países deixaram de financiar a agência.

Benjamin Netanyahu
Benjamin Netanyahu declarou que muitas alegações feitas nas acusações de genocídio apresentadas pela África do Sul no Tribunal de Haia foram apresentadas por funcionários da agência da ONU | Foto: Kobi Gideon, GPO

O primeiro-ministro ressaltou que a ONU não tem sido uma “organização estelar” em relação a Israel.

De acordo com Netanyahu, muitas alegações feitas nas acusações de genocídio apresentadas pela África do Sul contra o governo israelense na Corte Internacional de Justiça foram apresentadas por funcionários da UNRWA.

“A pior coisa que posso dizer é isto: que muitas das acusações são falsas e infundadas, que foram levantadas contra nós em Haia [nos Países Baixos]”, afirmou. “Foram apresentadas por funcionários da UNRWA.”

Informações Revista Oeste

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