O Papa Francisco afirmou, em um filme que entra em cartaz nesta quarta-feira (21) na Itália, que os homossexuais precisam ser protegidos por leis de união civil. Foi a forma mais clara que Francisco já usou para falar de direitos dos LGBTIs.
“As pessoas homossexuais têm direito de estar em uma família. Elas são filhas de Deus e têm direito a uma família. Ninguém deverá ser descartado ou ser infeliz por isso”, diz ele no documentário “Francesco”.
“O que precisamos criar é uma lei de união civil. Dessa forma eles são legalmente contemplados. Eu defendi isso”, ele afirmou. Veja abaixo o trailer do documentário:
A Organização Mundial da Saúde afirmou hoje (20) que não tem o poder de tornar vacinação obrigatória em nenhum país. A declaração ocorre um dia após o presidente Jair Bolsonaro insistir que a imunização contra o coronavírus não será mandatória no Brasil.
“A vacina contra a Covid — como cabe ao Ministério da Saúde definir esta questão — não será obrigatória”, disse Bolsonaro. “O governo federal — repito e termino — não obrigará ninguém a tomar esta vacina. Quem está propagando isso aí, com toda certeza é uma pessoa que pode estar pensando em tudo, menos na saúde ou na vida do próximo”, acrescentou o presidente.
Dias antes, o governador de São Paulo, João Doria, havia afirmado que as doses seriam obrigatórias no estado e que seriam adotadas “medidas legais” em caso de recusa.
Questionada sobre a situação do Brasil, Margaret Harris, porta-voz da OMS, explicou que a vacina é um assunto que precisa ser “decidido dentro dos países”. “Não impomos exigências”, disse ela, que, mesmo assim, alertou para a importância de imunizar a população.
Informações: Metro1
O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (19) que representantes do Brasil e dos Estados Unidos concluíram, há poucos dias, as negociações de três acordos demandados por empresários dos dois países, de facilitação de comércio, boas práticas regulatórias e anticorrupção. “Esse pacote triplo será capaz de reduzir burocracias e trazer ainda mais crescimento ao nosso comércio bilateral, com efeitos benéficos também para o fluxo de investimentos”, disse.
Bolsonaro participou da abertura da conferência de negócios US-Brazil Connect Summit nesta segunda-feira, de forma virtual, e convidou os investidores a examinarem a carteira de negócios do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), de concessões e privatizações do governo federal. Ele destacou as novas oportunidades de negócios no país, com a abertura do mercado brasileiro de gás natural e o fortalecimento na área de biocombustíveis, “essenciais nesse processo de reforma de nossa matriz energética”.
Para o presidente, “há um enorme potencial” na agenda de cooperação entre os dois países, e, diversas áreas de interesse comum. “Para o futuro, vislumbramos um arrojado acordo tributário, um abrangente acordo comercial e uma ousada parceria entre nossos países para redesenhar as cadeias globais de produção”, afirmou.
Durante seu discurso, o presidente também falou sobre a assinatura de acordo na área de Defesa, com a abertura de novas oportunidades de cooperação entre as Forças Armadas e as indústrias de ambos os países. “Esse é o primeiro acordo da modalidade que os EUA firmam com um país da América do Sul, o que também demonstra a disposição do lado americano em aprofundar a relação bilateral”, ressaltou.
No mesmo sentido, Bolsonaro disse que a entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) é “um firme propósito do Estado brasileiro, para o qual temos muito nos empenhado, tanto em nível técnico quanto político”, com o apoio do governo dos EUA. “O ingresso do Brasil na OCDE irá gerar efeitos positivos para a atração de investimentos nacionais e internacionais e será mais uma evidência da nossa disposição em assumir compromissos e responsabilidades compatíveis com a importância do nosso país no sistema internacional.”
De acordo com Bolsonaro, sua aproximação com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, inaugurou “uma nova etapa no relacionamento entre as duas maiores economias e democracias do hemisfério”.
“A prioridade que o Brasil confere a essa relação é clara e sincera. Desde o início de meu governo, visitei os EUA em quatro oportunidades, e em todos estive com o presidente Trump”, afirmou.
Setor privado
Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), os acordos são pedra fundamental para futuro livre comércio entre os dois países e para evitar a dupla tributação. Na avaliação da entidade, embora não tratem de acesso a mercados, os acordos abordam temas de última geração e possibilitam a economia de custos e a ampliação da competitividade na relação entre os dois países.
“A redução da burocracia, dos custos de transação e dos atrasos desnecessários relacionados ao fluxo comercial de bens, a partir de medidas de facilitação de comércio, proporcionará maior competitividade e eficiência às operações comerciais realizadas entre os dois países”, informou em nota. “Por outro lado, o estabelecimento de boas práticas regulatórias reconhecidas contribuirá para promover maior transparência, coerência e segurança jurídica para a atividade econômica, com a consequente redução de custos e o estímulo ao crescimento e criação de empregos”.
Em 2019, o intercâmbio de bens e serviços entre Brasil e Estados Unidos foi superior a US$ 100 bilhões em 2019.
Informações: Agência Brasil
O FPSO Nabarima, cargueiro que carrega mais de um milhão de barris de petróleo, está inclinando perigosamente e corre o risco de naufragar no Golfo de Pária, próximo a Venezuela. Uma foto tirada em 13 de outubro mostra o petroleiro inclinando-se perigosamente, de acordo com o Conflicts News Worldwide.
A foto foi fornecida por Gary Aboud, secretário corporativo da Fishermen and Friends of the Sea, uma organização ambiental em Trinidad e Tobago. “O Nabarima está instável e está afundando”, disse ele de acordo com o Click Petroleo e Gás
“Há alguns meses, houve relatos de que o navio estava inclinando e que alguns compartimentos foram inundados; Esses problemas foram resolvidos, mas está claro que agora existem grandes problemas “, disse Conflicts News Worldwide.
O plano da ENI da Itália de drenar o navio de armazenamento de petróleo do FPSO Nabarima, encalhado no Golfo de Paria, foi adiado por semanas devido a preocupações com as sanções dos EUA ao regime de Nicolás Maduro, relatou Argus.
A unidade flutuante de armazenamento e descarga, com bandeira venezuelana, considerada um potencial risco ambiental, havia sido incluída nas prioridades, após trabalhadores relatarem inundações dentro e fora do navio.
No início de setembro, a Eni indicou que a embarcação havia se estabilizado e um vazamento de água havia sido resolvido. O FPSO Nabarima tem capacidade para até 1,3 milhão de barris de petróleo. Está atracado há 10 anos no campo offshore de Corocoro, no Golfo de Paria. O campo pertence à PetroSucre, uma joint venture operada pela Petróleos de Venezuela. A ENI tem uma participação minoritária de 26%.
Veja vídeo:
A americana Nikole Mitchell, de 36 anos de idade, é um exemplo de reviravolta na vida. Ex-pastora e de família batista, Mitchell atualmente é modelo do site de entretenimento adulto OnlyFans, uma das maiores plataformas de entretenimento adulto da internet, e arrecada aproximadamente US$ 100 mil (cerca de R$ 560 mil) por mês.
A modelo passou 20 anos de sua vida se dedicando à igreja. Sua entrega para a igreja era tamanha que entre os anos 2001 e 2007, quando estava na universidade, não teve nenhum tipo de relacionamento com homens, pois estava se dedicando 100% à vida cristã.
“Eu parei de me encontrar com homens totalmente. Era horrível ficar com garotos no colégio, no sexo da adolescência não sabemos exatamente o que estamos fazendo. Decidi parar de ver qualquer um durante meu período na universidade”, disse ela ao site Uol.
Nikole se casou em 2009, teve três filhos e tempo depois se separou. No ano de 2017 ela abandonou de vez a igreja e em 2019 entrou para o OnlyFans. “Eu honestamente acho que nasci para tirar a minha roupa, parece uma chamada”, declarou.
A rainha Elizabeth II realizou, nesta quinta-feira (15), seu primeiro ato público fora de uma de suas residências oficiais em sete meses, desde o início da pandemia do novo coronavírus. A monarca, de 94 anos, estava acompanhada por seu neto, o príncipe William, durante uma visita ao Laboratório de Ciência e Tecnologia de Defesa (Dstl), em Port Down, perto da cidade de Salisbury, na Inglaterra.
No laboratório, a rainha conversou com cientistas em atividade na gestão da crise da Covid-19 no Reino Unido. Elizabeth e o príncipe também tiveram a oportunidade de conversar com alguns dos funcionários que colaboraram em 2018 na resposta ao envenenamento por Novichok do ex-espião russo Sergei Skripal e sua filha Yulia naquela cidade.
Por ocasião da visita real, o laboratório reforçou suas medidas de segurança para proteger a rainha de uma possível infecção pelo coronavírus.
– Foi solicitado aconselhamento específico a médicos e pessoas relevantes e foram tomadas todas as precauções necessárias, trabalhando em estreita colaboração com o Dstl – disse um porta-voz do Palácio de Buckingham.
Entre essas medidas preventivas, as 48 pessoas que hoje teriam um contato mais estreito com a rainha e William foram previamente testadas e cada um dos pequenos grupos organizados para participar do ato foram orientados a manter a distância social de dois metros com a realeza.
Além disso, a própria rainha foi ao evento de helicóptero enquanto o neto viajou de carro.
Desde que a pandemia foi declarada, em março, esta foi a primeira vez que Elizabeth II deixou uma de suas residências, e se afastou de seu pequeno grupo de funcionários, chamado de “Bolha de Sua Majestade”, para cumprir um compromisso oficial.
A rainha passou por um confinamento nacional em março, em sua residência em Berkshire County, mas sempre esteve ocupada trabalhando com audiências por telefone e videochamadas.
O último evento público da rainha Elizabeth fora de suas residências foi quando ela e outros membros da família real participaram de um evento em Londres, no dia 9 de março.
*Com informações da Agência EFE
A porta-voz da Casa Branca Kayleigh McEnany teve sua conta pessoal no Twitter bloqueada pela própria plataforma. Segundo a Casa Branca, o bloqueio aconteceu porque McEnany expôs uma suposta negociação entre Hunter Biden, filho do candidato democrata Joe Biden, e um executivo ucraniano.
– O Twitter bloqueou a conta pessoal da porta-voz da Casa Branca Kayleigh McEnany por ter compartilhado notícias que os democratas não gostam – disse uma publicação do governo dos EUA.
Antes de ser bloqueada, McEnany havia publicado a informação de que Hunter recebeu a proposta de um executivo ucraniano para que ele usasse “sua influência” nos EUA em favor de sua empresa. Em troca, haveria o pagamento de 50 mil dólares por mês ao filho de Biden. McEnany diz ainda que, na época da proposta, Joe Biden era responsável pelas relações diplomáticas com a Ucrânia e Hunter fazia parte do conselho da Burisma, a empresa comandada pelo executivo.
A denúncia compartilhada por McEnany é baseada em uma reportagem do portal de notícias The NY Post. O site diz ter obtido emails que comprovariam as propostas ao filho de Biden. Curiosamente, Facebook e Twitter censuraram o alcance da reportagem. Como resposta, Trump ameaçou retirar as proteções que as plataformas gozam nos Estados Unidos.
O bloqueio da conta da porta-voz é visto como uma reação às ameaças de Donald Trump e uma tentativa de abafar as denúncias contra Biden, que segue à frente do republicano, segundo as pesquisas eleitorais.
Informações m: Pleno News
A OMS (Organização Mundial de Saúde) alertou nesta 4ª feira (14.out.2020) a possibilidade de grande parte da população só ser vacinada contra a Covid-19 em 2022. Para a entidade, não há como todos os habitantes do planeta serem imunizados em 1 único ano.
Na visão da OMS, também não há capacidade de produzir doses suficientes para abastecer o mundo todo em 2021. Para a entidade, os grupos prioritários para receber a vacina no próximo ano serão os profissionais de saúde, idosos e pessoas com vulnerabilidades. Juntos, esses grupos representam menos de 20% da população total do planeta.
A cientista-chefe da OMS, Soumya Swaminathan, disse que o mundo deve ter uma vacina em 2021.No entanto, ela afirma que o acesso será limitado e que uma “pessoa comum, jovem, talvez vai precisar esperar até 2022”.
Swaminathan ponderou que a esperança será de que, ao vacinar uma parcela da população, a taxa de mortalidade caia. Segundo ela, a vacina só vai gerar imunidade de rebanho, após 70% da população ser imunizada, o que equivale a 5 bilhões de pessoas.
A meta da OMS até o final do próximo ano, é vacinar 2 bilhões de pessoas, o que será a maior campanha de vacinação da história.
A diretora técnica da OMS, Maria van Kerkhove, insiste que não é necessário esperar uma vacina para controlar o vírus. Segundo ela, temos “instrumentos para impedir a transmissão”, citando países que conseguiram manter baixas as taxas de contaminação, mesmo sem a vacina.
Mesmo com o grande salto de novos casos nos últimos dias, a esperança da entidade é que agora as taxas de mortalidade sejam menores, porque médicos estão mais preparados e existem alguns tratamentos para pacientes mais graves. Além disso, nesse momento, são os jovens os mais atingidos pela doença e os diagnósticos têm sido dados cada vez mais cedo.
A OMS afirmou também que “nunca recomendou” 1 lockdown completo nos países e que sempre insistiu em 1 pacote de medidas para o enfrentamento da pandemia. A diretora técnica declarou que muitos países precisaram tomar a atitude de 1 fechamento completo para aliviar os sistemas de saúde sobrecarregados. “Alguns países não tiveram opção”, pontuou.
Kerkhove disse esperar que os governos, diante da segunda onda da doença, optem por medidas localizadas, em regiões mais afetadas.
Um menino de apenas 5 anos de idade reagiu a um assalto que aconteceu dentro de sua própria casa. David Johnson estava com a mãe, na sala de casa, quando quatro criminosos entraram no local. Armados, os bandidos levaram a mulher para outro cômodo e o garotinho atacou um dos bandidos, arremessando seus brinquedos contra ele e tentando abaixar a mão que segurava a arma.
O episódio aconteceu no dia 30 de setembro, em Indiana, nos Estados Unidos, mas somente agora foi divulgado. A mãe da criança, Tamika Reid, afirmou que os criminosos chegaram a atirar. Os suspeitos fugiram sem roubar nada e seguem foragidos.
– Meu pequeno herói estava firme em tentar acertar os caras. Eu só pensava em tirar ele de casa antes que fizessem algo com meu filho – declarou Tamika para um jornal dos Estados Unidos.
A polícia local lamentou o ocorrido e expôs a preocupação com David. Eles afirmaram que, agora, é trabalho deles defender a criança.
Aproximadamente uma em cada dez pessoas pode ter sido infectada com o novo coronavírus, deixando a grande maioria da população mundial vulnerável à covid-19, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta segunda-feira (5).
Mike Ryan, o principal especialista em emergências da OMS, disse ao Conselho Executivo da agência que os surtos da infecção estão aumentando em partes do Sudeste da Ásia, além de os casos e as mortes estarem subindo em áreas da Europa e na Região Leste do Mediterrâneo.
“Nossas melhores estimativas atuais nos dizem que cerca de 10% da população global podem ter sido infectadas por esse vírus. Varia dependendo do país, varia de urbano a rural, varia dependendo de grupos. Mas o que isso significa é que a vasta maioria do mundo continua em risco”, disse Ryan. “Estamos entrando em um período difícil. A doença continua a se espalhar.”
A OMS apresentou às autoridades chinesas, para consideração, uma lista de especialistas para fazer parte de uma missão internacional à China a fim de investigar a origem do novo coronavírus, afirmou o especialista.