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O presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Joe Biden, afirmou que o país não apoia a independência de Taiwan. A fala veio após o político ser questionado sobre as eleições realizadas na ilha neste sábado (13/1).
A votação elegeu o candidato pró-independência e atual vice-presidente, Lai Ching-te. Nome do governista Partido Democrático Progressista (DPP), ele venceu as eleições presidenciais de Taiwan com 40,2% dos votos, segundo os últimos números divulgados pela Comissão Eleitoral Central (CEC).
Nas propostas, Ching-te prometeu seguir nas negociações manter a ilha independente da China, mas não terá apoio dos EUA. Hoje, o país comandado por Biden é o principal fornecedor de armas de Taiwan, mas também tenta melhorar relações com a China.
O país reivindica o território taiwanês, que vive em regime democrático com eleições diretas desde 1996.
Fonte: Metrópoles.
A Argentina chegou a um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta quarta-feira, 10, na sétima revisão para pagar uma dívida de US$ 44 bilhões (cerca de R$ 215 bilhões) do país.
A assessoria de imprensa do presidente da Argentina, Javier Milei, disse que os detalhes do acordo serão anunciados ainda nesta quarta-feira, 10, assim que as últimas questões forem definidas.
Segundo comunicado do FMI, o acerto de “nível técnico” será apresentado para aprovação de seu conselho executivo nas próximas semanas. Caso seja aceito, o país vizinho terá acesso a mais US$ 4,7 bilhões (quase R$ 23 bilhões) ao programa de dívida com o órgão.
O acordo foi negociado pelos ministros da Economia, Luís Caputo, e da Casa Civil, Nicolás Posse. Os representantes se reuniram com emissários do FMI na segunda-feira 8 na Casa Rosada, sede do governo argentino.
A dívida do país vizinho junto ao FMI é parte de um empréstimo feito em 2018 pelo ex-presidente Mauricio Macri.
Em 2022, para aliviar a situação econômica, o então presidente, Alberto Fernández, fez um novo acordo com a instituição que permitiu a rolagem da dívida contraída pelo país na época.
O contrato também determina que o país comece a pagar a dívida apenas em 2026.
A Argentina, que luta contra uma inflação que se aproxima de 200% e com reservas líquidas de moeda estrangeira em território negativo, precisa retomar o enorme acordo com o Fundo, depois que o governo anterior não cumpriu várias metas econômicas ligadas ao programa.
Informações Revista Oeste
O presidente do Equador, Daniel Noboa, anunciou, nesta segunda-feira (8), que decretou estado de exceção para todo o país, incluindo o sistema penitenciário, após a fuga do chefe da maior quadrilha criminosa de um presídio em Guayaquil (veja mais abaixo).
O estado de exceção no Equador permite que as Forças Armadas vão às ruas apoiar o trabalho da polícia. O decreto é justificado pela grave comoção interna no país. O estado de exceção tem vigência de 60 dias. Nesse período, estão restritos os seguintes direitos no Equador:
Direito de locomoção, há toque de recolher entre 23h e 5h.
Direito de reunião.
Direito a privacidade de domicílio e de correspondência (ou seja, não é preciso uma ordem judicial para que as autoridades entrem nas casas das pessoas).
Noboa está no cargo há menos de dois meses. Essa é a primeira vez que ele decretou estado de exceção. No entanto, no passado recente já houve uma situação semelhante no Equador: o governo de Guillermo Lasso, usou o decreto pelo menos duas vezes.
No Brasil, há três tipos de estado de exceção: estado de defesa, estado de sítio e intervenção federal, em situações específicas de guerra ou grave ameaça. O primeiro deles, o estado de defesa, impõe restrições aos direitos de reunião, sigilo de correspondência e de comunicação telefônica e telegráfica, e ocupação e uso de bens públicos. Estabelece ainda o direito de prender pessoas que atentem contra o estado. Ele requer consulta ao Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional e precisa ser submetido ao Congresso em 24 horas. Além disso, tem validade máxima de 30 dias. O presidente não tem autonomia para decretar estado de sítio e a intervenção federal; precisa de maioria absoluta no Congresso.
No domingo (7) à noite, o Ministério Público do Equador anunciou que um dos principais criminosos do país, José Adolfo Macías Villamar, conhecido como Fito, não foi encontrado na prisão onde ele deveria estar cumprindo pena.
Fito, de 44 anos, é um dos líderes do grupo Los Choneros e considera-se que ele é um dos criminosos mais perigosos do Equador.
O comandante da polícia, César Zapata, disse que as autoridades se deram conta da “não presença” de Fito na prisão da cidade de Guayaquil onde ele cumpria pena, segundo texto do “El País”.
A polícia e o exército convocaram mais de 3.000 homens para tentar encontrar Fito, mas, até agora, o paradeiro dele continua desconhecido.
O Los Choneros começou suas atividades como um grupo de matadores de aluguel. Eles ampliaram sua atuação e passaram a também traficar drogas e praticar roubos. No Equador, os Choneros são considerados os primeiros a se associar com um grupo estrangeiro –no caso, o cartel de Sinaloa, do México.
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Foto: Reprodução/@ffaaecuador
O presidente da Argentina, Javier Milei (foto), divulgou uma mensagem de Ano Novo e alertou que o país enfrentará “uma catástrofey social de proporções bíblicas”, caso o Congresso não aprove as medidas enviadas por seu governo.
“Estamos em uma situação de emergência nacional, que requer a utilização de todos os recursos e ferramentas possíveis, como fizemos nessas três primeiras semanas de governo”, disse em vídeo compartilhado nas redes sociais.
Em seu discurso, Milei afirmou que os decretos econômicos “são o primeiro passo” para o país se afastar do modelo que “empobreceu” os argentinos nas gestões anteriores.
“Estes são os primeiros passos para virar a página e deixar para trás de uma vez por todas o modelo econômico, a casta que mergulhou os argentinos na miséria durante mais de cem anos. A mudança radical deste modelo empobrecedor é um compromisso inegociável que assumi com todos os argentinos. No entanto, o problema herdado é muito profundo.”
Milei anunciou na semana passada um decreto que cortará sete mil empregos públicos. O objetivo é reduzir o tamanho da máquina estatal argentina e realizar uma auditoria sobre o total do funcionalismo público do país.
O governo também estuda a implementação de um congelamento salarial e redução de até 15% na remuneração para a elite do funcionalismo público do país.
No comunicado de fim de ano, o presidente cobra os argentinos a pressionarem o Congresso para aprovar essas e outras medidas.
“A Pátria precisa dela. Se todos os atores políticos, empresariais e sindicais aprovarem nosso programa, haverá luz”, afirmou.
Ao final da mensagem, afirmou que o objetivo da nova legislação é “voltar a ser um país livre, limitando o poder do Estado, focando na defesa da vida, liberdade e propriedade dos argentinos”.
“Onde todos sejam livres para trabalhar, produzir, empregar, comercializar, importar e exportar como considerem melhor, e não como um burocrata ditando as regras de um escritório governamental. Quem pode preferir o país devastado de hoje ao país próspero que propomos?”, questionou.
Fonte: O Antagonista.
De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), medidas são “ousadas” e constituem “passo importante” para recuperar a economia do país
O Fundo Monetário Internacional (FMI) manifestou apoio ao pacote de medidas anunciado pelo novo ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo, na terça-feira (12/12).
De acordo com a instituição, as propostas apresentadas pela equipe econômica do presidente Javier Milei, que tomou posse no domingo (10/12) para um mandato de quatro anos na Casa Rosada, são “ousadas” e constituem “um passo importante” para recuperar a economia do país.
“Eu saúdo as medidas decisivas anunciadas pelo presidente Milei e sua equipe econômica para enfrentar os desafios econômicos significativos da Argentina. Um passo importante para restaurar a estabilidade e reconstruir o potencial econômico do país”, escreveu a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, em uma breve em mensagem publicada em sua conta no X (antigo Twitter).
A diretora de Comunicações do FMI, Julie Kozack, também elogiou o pacote econômico do novo governo argentino. Para ela, são medidas “ousadas” que devem “melhorar significativamente as finanças públicas de uma forma que proteja os mais vulneráveis da sociedade e fortaleça o regime cambial”.
“Depois das graves revelações na política econômica dos últimos meses, esse novo pacote de medidas constitui uma boa base para prosseguir as discussões encaminhadas e reconduzir o atual programa respaldado pelo fundo”, afirmou Kozack.
Em outubro, segundo o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), a inflação anual na Argentina chegou a 142,7%, o maior patamar desde 1991. A taxa de juros subiu de 118% para 133%, uma alta de 15 pontos percentuais. Dados do Indec referentes a setembro mostram que quatro de cada 10 argentinos viviam em situação de pobreza.
O plano de “choque”, como vem sendo tratado pela imprensa argentina, conta com uma série de medidas que confluem, basicamente, em pilares como diminuição da máquina do Estado, corte de gastos, aumento de impostos para importação e desvalorização do peso.
A primeira medida tem como objetivo incentivar os setores produtivos (como o agrícola) a aumentar sua produção. A taxa de câmbio será rastreada mensalmente, acompanhada por ajustes temporários no imposto sobre importações e retenções na fonte.
A segunda trata da proposta de contratos de trabalho do Estado com menos de um ano não serem renovados, para evitar práticas nepotistas comuns no período próximo ao fim do mandato governamental. Outra proposta que busca cercear a atuação política de recursos é a que minimiza as transferências discricionárias do Estado para as províncias.
Há, ainda, a suspensão das orientações oficiais para a comunicação social por um ano, sob o argumento da necessidade de reduzir gastos significativos, e o corte de gastos por meio de obras públicas (o que envolve o cancelamento de concursos dessa área), além da redução dos subsídios à energia e aos transportes.
Veja os ajustes anunciados:
Informações Metrópoles
Foto: Reprodução/Twitter.
Um incêndio ocorreu na tarde desta terça-feira no sexto e sétimo andares de um prédio adjacente ao Ministério do Trabalho, localizado no centro de Buenos Aires, na Argentina. O fogo teria iniciado em escritórios do Poder Judiciário, de acordo com o La Nación. As pessoas foram evacuadas e receberam assistência com oxigênio. Agora, está em curso o resgate de ao menos sete pessoas que estão presas no 10º e 12º andares.
No local, estão trabalhando oito ambulâncias do Serviço de Atendimento Médico de Emergência (SAME), além de equipes dos bombeiros e da polícia da cidade. Em imagens que circulam pelas redes sociais, é possível ver as chamas surgindo do sexto andar e se espalhando rapidamente para o sétimo, enquanto uma grande coluna de fumaça preta se eleva sobre o prédio de 14 andares.
O SAME também afirmou que 10 pessoas foram assistidas no local, das quais cinco receberam oxigênio e cinco foram transferidas. Destes últimos, uma mãe e um bebê foram levados para o Hospital Elizalde, e três adultos para o Hospital Argerich.
Mais cedo, o Movimento pela Dignidade Juvenil de Esquerda (MIJD, em espanhol), liderado pelo piqueteiro Raúl Aníbal Castells, concentrou-se na porta do antigo Ministério do Trabalho — agora rebaixado à Secretaria — com uma demanda: elevar o salário mínimo vital e móvel para 350 mil pesos (R$ 4,7 mil). A manifestação durou pacificamente até o momento em que o incêndio começou.
— Estamos pedindo que as negociações salariais sejam abertas em todos os sindicatos. Porque o aumento dos preços, especialmente dos alimentos, é tal que exige que os salários, os programas sociais e as aposentadorias sejam corrigidos — disse Castells. — Faltam 12 dias para a véspera de Natal. Para 25 milhões de pessoas neste país, não há a possibilidade de montar uma mesa com comida para as festas.
Este é o primeiro desafio para o governo de Javier Milei, que alertou em seu discurso de posse que “quem bloqueia as ruas não recebe”. Algo que foi reforçado ainda hoje pelo porta-voz presidencial, Manuel Adorni, em sua segunda coletiva de imprensa. Quando questionado sobre a conflitividade social nas ruas, ele disse: “Dentro da lei, tudo; fora da lei, nada”. Nesta terça, os manifestantes permaneceram nas calçadas.
Na véspera das eleições de novembro que consagraram Milei como presidente, o ex-ministro e ex-candidato da União pela Pátria, Sergio Massa, anunciou a transferência da administração dos programas sociais do Ministério do Desenvolvimento Social para a atual Secretaria do Trabalho. Como o presidente ratificou a transferência, o grupo de Castells se dirigiu à sede.
O Globo
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu (foto), afirmou neste domingo, 10, que a rendição de vários terroristas do Hamas nos últimos dias mostra o fracasso do grupo e sua luta contra Israel.
“Nos últimos dias, dezenas de terroristas do Hamas se renderam perante as nossas forças. Eles largaram as armas e se entregaram aos nossos bravos combatentes”, afirmou Netanyahu em vídeo.
“Vai levar mais tempo, a guerra ainda está com força total, mas este é o começo do fim do Hamas”, acrescentou.
Netanyahu também enviou uma mensagem aos membros do Hamas: “Eu digo aos terroristas do Hamas: acabou. Não morra por [Yahya] Sinwar. Renda-se agora.”
Líder do Hamas, Yahya Sinwar é uma figura central na perpetuação do conflito Israel-Palestina.
No sábado, o porta-voz militar Daniel Hagari, afirmou que muitos dos terroristas que se renderam nos últimos dias forneceram informações importantes sobre o funcionamento do grupo.
De acordo com o porta-voz militar, eles têm se queixado “de que a liderança do Hamas está fora de sintonia com a difícil situação em que se encontram no terreno”.
Fonte: O Antagonista.
A prefeitura de Montreal, no Canadá, decidiu que irá expulsar pessoas que estiverem “fedidas” e “fedorentas” das 45 bibliotecas públicas da cidade. Os indivíduos que forem flagrados em situação de mau cheiro poderão ser multados. A medida valerá a partir de 1° de janeiro de 2024.
A decisão integra um novo projeto de regulamento do uso das bibliotecas que Montreal está adotando. A partir do ano que vem, será proibido que a falta de higiene incomode ou atrapalhe os frequentadores ou funcionários locais, segundo informações do jornal La Presse.
“É ultrajante!”, afirmou, ao periódico, Annie Savage, diretora de uma instituição que apoia moradores em situação de rua. “É uma tendência, em muitos locais públicos, portanto pagos com os nossos fundos, dizer que não é seu papel acolher pessoas sem abrigo. Isto é extremamente chocante e alarmante”, acrescentou.
Oito conselhos distritais concordaram com a medida, enquanto nove devem julgá-la até meados de dezembro. Os dois últimos distritos apresentarão uma moção em breve. Questionada pelo jornal La Presse, a prefeita Valérie Plante — que concordou com a decisão — disse que aceitaria discutir a medida, mas não indicou qualquer recuo.
Ainda de acordo com o jornal canadense, a prefeitura de Montreal quer fornecer “um guia de apoio aos gestores, permitindo-lhes aplicar a regulamentação de forma humana, sensível e respeitosa em todos os momentos”.
Metrópoles
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, anuncioua criação de uma província na região de Essequibo, região que fica na Guiana e está prestes a ser invadida.
Falando a Assembleia Nacional venezuelana, Maduro fez uma série de decretos.
Em vídeo, Maduro designou um General como “autoridade única da Guiana Essequiba” e anunciou a criação de “zona militar de defesa”. Além disso, ele também apresentou “novo mapa” da Venezuela, com território que hoje pertence à Guiana.
Informações TBN
Realizar ‘privatizações corajosas’ está entre os desafios a serem encarados pelo presidente eleito, afirma o colunista Ubiratan Jorge Iorio
Em artigo publicado na Edição 193 da Revista Oeste, o economista e professor Ubiratan Jorge Iorio afirma que, com a eleição de Javier Milei, o povo da Argentina fez sua “aposta na liberdade”.
No texto, Iorio afirma que o político libertário terá de seguir uma “receita” para voltar a colocar nos trilhos a economia do país sul-americano. De acordo com ele, essa tarefa conta com 11 “ingredientes”.
De acordo com Iorio, para recuperar a economia da Argentina, Milei terá de trabalhar em prol das seguintes ações:
“Com tal agenda, a economia argentina tem tudo para acordar de sua octogenária letargia, levantar-se e arrancar”, afirma o colunista de Oeste. “Por ser um país potencialmente rico e porque está demonstrado historicamente que esse é o único caminho possível para a prosperidade, o mesmo que foi percorrido no Brasil entre 2019 e 2022, com bons resultados, apesar dos estragos causados pela pandemia, mas que foi jogado fora pela administração desastrosa atual.”
Informações Revista Oeste