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A esquerdista americana Nancy Pelosi sairá da presidência da Câmara americana derrotada por aliados de Trump

A primeira mulher a liderar a Câmara de Representantes dos EUA anunciou que não se recandidata à liderança do grupo democrata.

Aquela que foi a primeira mulher a liderar a Câmara de Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, anunciou esta quinta-feira que não se recandidata, mas prometeu manter-se no Congresso e defender novas causas com o seu espírito combativo de sempre.

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Nancy Pelosi — a congressista Democrata, líder cessante da Câmara de Representantes dos EUA — tornou-se uma das mais influentes figuras da política norte-americana, sobretudo depois de os Republicanos a terem nomeado como o principal rosto da oposição durante o mandato presidencial de Donald Trump (2017-2021).

Para a História, ficará a imagem de Pelosi a rasgar o discurso do Estado da União de Trump, em fevereiro de 2020, depois de o então Presidente ter recusado cumprimentá-la, à entrada da sala do Congresso, deixando-a de mão estendida.

Aos 82 anos, Pelosi afasta-se do cargo, após os Republicanos terem garantido a maioria na Câmara de Representantes nas recentes eleições intercalares, anunciando que também deixa a liderança da bancada Democrata para “gerações mais jovens”.

Pelosi abandona o lugar que ocupou pela primeira vez em 2007, quando se tornou a primeira mulher “Speaker of the House”, afirmando-se como uma figura em ascensão no Partido Democrata, a cuja direção tinha chegado em 1976.

Uma década mais tarde, em 1987, entrou pela primeira vez no Capitólio dos EUA, na qualidade de congressista, depois de ter vencido facilmente a eleição pelo círculo de São Francisco — um lugar que vai continuar a ocupar.

Nancy Pelosi nunca foi uma figura consensual, nem dentro do Congresso, nem dentro do seu partido, onde preferia ser vista como uma política da ala moderada, apesar de o ex-Presidente Trump a ter classificado como a porta-voz de uma “agenda radical de esquerda”.

Na era de Barack Obama, serviu de ‘locomotiva’ parlamentar para a reforma Democrata na área da Saúde, que ficaria conhecida como Obamacare, e, no atual mandato do Presidente Joe Biden, outro Democrata de quem é muito próxima, tornou-se uma defensora do volumoso plano de investimento em infraestruturas.

Os seus apoiantes elogiam a sua capacidade de diálogo e os seus adversários temem a sua capacidade de combate, como quando, no dia da invasão do Capitólio, em 06 de janeiro de 2021, ao ouvir que Donald Trump se iria misturar com a multidão que se aproximava do Congresso, prometeu receber o Presidente a soco.

“Se ele vier, vou derrubá-lo com os meus próprios punhos. Há muito que espero por esse momento”, prometeu Pelosi, cujo gabinete no Capitólio foi invadido e destruído, sendo um dos principais alvos dos extremistas radicais que apoiavam Trump e as suas teses de fraude eleitoral nas presidenciais de 2020.

Trump nunca chegou a dar esse prazer a Pelosi, a quem apelidava de “crazy Nancy” (“Nancy louca”), mas a congressista apenas assumiu uma postura mais agressiva nos últimos anos, tendo cultivado preferencialmente a imagem de uma líder dialogante, contra as acusações dos Republicanos, que a viam como a “arrogante” mulher de um empresário milionário e filha de uma família abastada de Baltimore, onde nasceu em 26 de março de 1940.

Mãe de cinco filhos, Pelosi sempre tentou conciliar a vida política com a familiar, mas numa recente entrevista confessou que, durante a guerra do Iraque, em 2003, quando assumiu o papel de congressista opositora dos planos do ex-Presidente George W. Bush, deixou de ter tempo para se ocupar da casa.

Mas Pelosi encontrou tempo para liderar dois processos de ‘impeachment’ contra Trump e apostou numa liderança da bancada Democrata para tentar reforçar o peso do seu partido no Congresso, nas eleições intercalares de 2018, acabando por reconhecer que tinha falhado no seu plano, quando a sua bancada perdeu lugares e, sobretudo, alguns dos rostos que se identificavam com o seu projeto político.

“Pelosi nunca está sob pressão. Pode ter toda a gente a gritar à sua volta, mas nunca perde a compostura”, comentou recentemente um dos seus assessores mais próximos, recordando que a congressista manteve o mesmo sangue-frio quando o seu marido, Paul Pelosi, foi atacado recentemente na casa de famíla por um intruso munido com um martelo.

Nas últimas semanas, ​​​​​​​Pelosi ainda acreditava que os Democratas manteriam o controlo da Câmara de Representantes, apesar de indicações contrárias de quase todas as sondagens, mas recebeu a confirmação da derrota com a promessa de que continuará a desempenhar funções no Congresso, garantindo que ficará agora com mais disponibilidade para futuras causas, nomeadamente a proteção de ativistas contra o regime da China.


Os republicanos ultrapassaram o limite de 218 assentos necessário para alcançar a maioria

Republicanos garantem maioria Câmara dos Deputados

Os republicanos garantiram a maioria na Câmara dos Representantes quando o 118º Congresso dos EUA se reunir em janeiro próximo. 

O Partido Republicano já conquistou 218 assentos depois que a Associated Press projetou que o republicano Mike Garcia vencerá a reeleição no 27º Distrito Congressional da Califórnia.

Os democratas, por sua vez, garantiram 209 assentos enquanto a contagem de votos continua mais de uma semana após o dia da eleição. Oito assentos ainda estão em jogo.

Embora os republicanos tenham controle sobre a Câmara, sua pequena maioria fica aquém do “tsunami vermelho” que muitos especialistas previram. 

Os democratas ocupam a Câmara desde que conquistaram a maioria nas eleições de meio de mandato de 2018 . Enquanto os republicanos ganharam terreno nas eleições de 2020, os democratas mantiveram uma pequena maioria de um dígito nos primeiros dois anos do mandato do presidente Biden na Casa Branca.

Em seus esforços para reconquistar a Câmara, os republicanos concentraram as mensagens de campanha do partido em torno do que os eleitores consideravam as questões mais importantes para eles, particularmente o aumento da criminalidade e a economia em crise.

Os democratas se concentraram amplamente na questão do aborto após a derrubada de Roe v. Wade pela Suprema Corte no verão, bem como no que o partido descreveu como “ameaças à democracia”, apesar dos eleitores classificarem essas questões como menos importantes.

Os republicanos da Câmara realizaram eleições de liderança na terça-feira, com o líder da minoria Kevin McCarthy se defendendo de um desafio de elementos mais conservadores da Conferência Republicana da Câmara. A contagem final dos votos foi de 188 a 31, embora McCarthy precise de 218 votos para se tornar presidente da Câmara em janeiro. 

O Partido Republicano prometeu usar o controle da Câmara para iniciar várias investigações, inclusive sobre os negócios de Hunter Biden, as conclusões do Comitê de 6 de janeiro e a amplamente criticada retirada do governo Biden do Afeganistão. 

O novo Congresso tomará posse oficialmente em 3 de janeiro de 2023. 
Informações TBN


Ex-presidente terá que enfrentar correligionários de seu partido, o Republicanos, nas prévias que devem acontecer entre fevereiro e julho

Foto: Reprodução / Instagram
Foto: Reprodução / Instagram

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump anunciou nesta terça-feira (15) que disputará a Presidência do país norte-americano nas eleições de 2024. Vencedor em 2016, o empresário foi derrotado pelo atual presidente estadunidense, Joe Biden, na sua campanha de reeleição em 2020.

Para sacramentar a sua candidatura, no entanto, Trump terá que enfrentar correligionários de seu partido, o Republicanos, nas prévias que devem acontecer entre fevereiro e julho de 2024.

Elas ocorrerão nos 50 estados, na capital Washington e em outros cinco territórios norte-americanos pelo mundo, definindo o candidato que disputará as eleições presidenciais, em novembro.

O principal oponente de Trump nas prévias do sue partido é o governador da Flórida, Ron DeSantis, de 44 anos. Reeleito para o cargo com quase 60% dos votos, DeSantis é um dos responsáveis por transformar o estado sulista num estado republicano “puro”. Antes, a Flórida era conhecida como um tradicional ‘swing state’ (como são chamados os estados americanos onde não é certo qual partido vai vencer).

Informações Bahia.ba

Inflação na Argentina chega a 90%
16 de Novembro de 2022

Inflação na Argentina chega a incríveis 90%

O Instituto Nacional de Estatísticas e Dados (Indec) informou que a inflação anual da Argentina subiu para quase 90%. Trata-se do maior valor desde 1991. Conforme divulgou o Indec na terça-feira 15, em outubro, a alta foi de 6,3%.

O setor de comunicações (telefonia e internet) foi o que teve a maior alta (12%). Alimentação e bebidas (6,2%) não alcoólicas também impactaram no aumento da taxa. Até o momento, os peronistas Alberto Fernández e Cristina Kirchner não se pronunciaram sobre a mais recente notícia negativa.

O Indec divulga dados regionais da inflação. Buenos Aires e Patagônia tiveram a inflação mais alta de outubro, com 6,6%, seguidos pelas regiões Noroeste (6,3%), Nordeste (6,2%), Pampeana (6,1%) e Cuyo (6%). O Banco Central argentino subiu em setembro a taxa de juros do país de 69,50% para 75%, uma das maiores do mundo. A medida serve para controlar a inflação.

Para tentar conter o avanço da inflação da Argentina, o presidente Alberto Fernández anunciou o congelamento de 1,5 mil produtos. É a terceira vez que o peronista recorre à estratégia para “ajudar a economia”, que não surtiu efeito.

Informações TBN


Duas pessoas morreram nesta terça-feira (15) em uma explosão em Przewodów, no leste da Polônia, próximo à fronteira com a Ucrânia. A informação foi confirmada pelo corpo de bombeiros local, de acordo com a agência Reuters.

Segundo a agência Associated Press, um alto funcionário da inteligência dos Estados Unidos que não teve o nome revelado afirma que a explosão foi causada por mísseis russos. A Polônia é país-membro da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte).

O Pentágono afirma que não pode confirmar a informação de que mísseis russos atingiram a Polônia. “Não temos nenhuma informação neste momento para corroborar esses relatos e estamos investigando isso mais a fundo”, disse o porta-voz do Pentágono, Patrick Ryder.

A informação sobre os mísseis também não foi confirmada imediatamente pelo porta-voz do governo polonês Piotr Mueller. Ele afirmou, porém, que o governo estava realizando uma reunião de emergência por conta de uma “situação de crise”.

“O primeiro-ministro Mateusz Morawiecki convocou com urgência a Comissão do Conselho de Ministros para os assuntos de Segurança e Defesa Nacional”, afirmou Mueller em uma rede social.

Os bombeiros foram ao local da explosão, mas não informaram como ela foi causada. “Não está claro o que aconteceu”, disse Lukasz Kucy, um oficial no posto dos bombeiros da região.

A Rússia voltou a atacar Kiev e outras grandes cidades da Ucrânia nesta terça-feira (15), no mesmo dia em que líderes do G20 pediram em conjunto que os bombardeios fossem interrompidos.

Horas antes do novo ataque, o presidente da Ucrânia Volodymir Zelensky discursou durante a cúpula do G20. Em seu pronunciamento, ele afirmou que este é um bom momento para o fim da guerra em seu país.

“Estou convencido que agora é o momento em que a guerra pode e deve ser interrompida”, afirmou ele por vídeo em reunião com os países mais ricos do mundo.

*G1


Intiulada “Carta aos Presidentes da América do Sul”, lideranças de esquerda da América Latina, assinaram um documento, que  será enviado aos governantes do continente nesta segunda-feira (14), com susgestões como a retomada da Unasul, com o objetivo de “retomar o protagonismo dos latino-americanos”. A iniciativa partiu das think tanks Fundación Chile 21 e Instituto Novos Paradigmas (INP),

No documento, também é defendido discussões para uma moeda única na região “quando as condições macroeconômicas permitirem” e de uma “abordagem comum da dívida externa e do financiamento internacional” para os países menos ricos do continente.

Entre vários líderes de esquerda, assinam a carta ex-presidentes — como Dilma Rousseff, do Brasil, e José Mujica, do Uruguai —, chanceleres, ministros (como Fernando Haddad, ex-ministro da educação), parlamentares (o deputado federal eleito por São Paulo Guilherme Boulos.

Eis a carta

CARTA AOS PRESIDENTES DA AMÉRICA DO SUL

Estimados:

Alberto Fernández, Luis Arce, Luiz Inácio Lula da Silva, Guillermo Lasso, Gabriel Boric, Gustavo Petro, Irfaan Ali, Mario Abdo Benítez, Pedro Castillo, Luis Lacalle Pou, Chan Santokhi, Nicolás Maduro.

Somos um grupo de ex-presidentes, chanceleres, ministros, parlamentares e intelectuais sul-americanos que buscam contribuir com os desafios do tempo presente. Nos anima a necessidade de deixar para trás uma história de sonhos desfeitos, promessas quebradas e oportunidades perdidas. Uma pandemia que açoita o mundo há quase três anos, a guerra de Rússia com Ucrânia e a aprofundamento da disputa entre China e Estados Unidos criaram um novo cenário internacional. A globalização tal qual se organizou até os dias de hoje está em dúvida. Assim também estão as velhas formas de integração assimétricas entre os países centrais e periféricos. O novo mundo que emerge carrega ameaças, mas também oportunidades que não podem voltar a ser desperdiçadas. Uma crise climática que não para de se agravar e uma anomalia relativa ao respeito do direito internacional gera uma espécie de caos global no qual até o risco de uma tragédia causada por armamentos nucleares cresce. Se requer uma intervenção urgente dos organismos multilaterais que hoje estão desgraçadamente debilitados e são muitas vezes impotentes.

A hegemonia norte-americana está desafiada pela emergência da China, nação milenar governada de maneira centralizada. Por sua vez, a União Europeia procura defender seu modelo de coesão social e abrir, sem ter conseguido por ora, espaços que permitam conquistar sua autonomia estratégica. Ao mesmo tempo, o chamado Sul Global, com novas potências emergentes, buscam abrir espaço e influenciar no desenho de uma nova forma de governança para o planeta.

Uma característica essencial do novo cenário é a fragmentação do espaço mundial que tende a reorganizar-se em torno de grandes blocos regionais, nos quais na medida em que se fecham, podem se tornar verdadeiras fortalezas. A geopolítica tende a deslocar a questão econômica do centro de gravidade das decisões. Neste novo contexto, noções como autonomia sanitária, alimentar e energética estão ganhando nova relevância. Neste mundo de blocos regionais, nossa América Latina aparece como uma região marginal e irrelevante. É de longe a região mais atingida pela crise econômico e social que se seguiu.

Com somente 8% da população mundial, América Latina registra mais de um quarto das vítimas de COVID-19, vive uma recessão duplamente mais profunda que da economia mundial, e viu aumentar em cerca de 50 milhões o número de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza. Primam na região a fragilidade das estruturas produtivas, a acentuação da dependência em um número reduzido de produtos primários, o enfraquecimento da instituições democráticas e a fragmentação política que impede de levantar uma voz comum frente aos assuntos globais. A recente ‘Cúpula das Américas’ mostrou de forma crua a ausência de uma posição comum de nossos governantes, a ponto de que o centro da discussão foi ocupado por exclusões e ausências.

Prezado Presidente:

Estamos convencidos de que este quadro sombrio não é inevitável. Nossa região pode fazer mais. Pouco a pouco, o processo de integração está revivendo. A iniciativa do presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador permitiu a reativação da Comunidade dos Estados da América Latina e Caribe (CELAC) criada em 2010, que estava paralisada desde 2017.  A Cúpula realizada em setembro de 2021 tornou possível a reunião e a adoção de um importante plano de ação sobre autossuficiência em saúde, visando fortalecer a produção e distribuição de medicamentos, especialmente vacinas, com o objetivo de reduzir nossa dependência externa. Atualmente, a Presidência Pro Tempore assumida pelo Presidente da Argentina, Alberto Fernández, procura dar continuidade a este esforço, aprofundando a “unidade na diversidade” como um imperativo ético para crescer com mais igualdade e justiça.

A integração é hoje mais necessária do que nunca. Um esforço significativo nesta direção alimentaria um círculo virtuoso que fortaleceria os organismos multilaterais e contribuiria para um bem maior que está atualmente em perigo: a paz.  Ao contrário de outras regiões, a América Latina e o Caribe erradicaram há muito tempo as guerras entre países e podem se apresentar ao mundo como uma Zona de Paz. Também pode ser uma região que contribui para a paz, praticando uma rigorosa política de autonomia em relação às grandes potências.  Uma América Latina integrada, não-alinhada e pacífica recuperará o prestígio internacional e será capaz de superar a irrelevância em que nos encontramos. Estaremos então em melhor posição para enfrentar as quatro principais ameaças que a região enfrenta: mudança climática, pandemias, desigualdades sociais e regressão autoritária.

Processos eleitorais recentes permitiram o triunfo de governos e coalizões políticas favoráveis ao renascimento da integração regional.  A partir de janeiro de 2023, todos os países maiores, sem exceção, terão governos a favor da retomada e do fortalecimento dos processos de integração. Esta é uma oportunidade que não pode ser perdida. Juntos podemos fazer ouvir nossa voz. Divididos, nos tornamos invisíveis e não somos ouvidos. Os esforços de integração são antigos e seus resultados até agora modestos. As diferenças com outros esquemas, como a União Europeia (UE) ou a Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), entre outros, são abissais. Assim, por exemplo, enquanto na UE o comércio inter-regional representa mais de 70% do total, na América Latina, após sucessivas quedas, atualmente não chega a mais de 13%.

A nobre ideia de integração tornou-se para muitos uma tarefa impossível.  Décadas de frustração corroeram o prestígio da própria ideia de integração e enfraqueceram o campo das forças sociais e políticas chamadas a sustentá-la. Para avançar, a substância deve vencer a retórica, e as conquistas devem ter precedência sobre o discurso.

A diversidade da região da América Latina e Caribe torna necessário entender a integração como um processo que necessariamente adota uma geometria variável composta de vários planos que se expandem em diferentes velocidades. Cada uma das sub-regiões tem particularidades que, se não forem levadas em conta, acabam desacelerando o processo como um todo. O México na América do Norte, América Central, Caribe e América do Sul têm objetivos e exigências em comum com relação ao mundo, mas ao mesmo tempo têm suas próprias especificidades. É evidente que uma grande nação como o México é uma realidade muito diferente da América do Sul, dado que seu comércio está fortemente orientado para o mercado norte-americano, concentrado em produtos manufaturados e com muito menos influência da China. A natureza excepcional do México não tem que se transformar em rivalidade. Se alguma vez houve uma, é hora de ir além dela. Profundos laços históricos, culturais e linguísticos nos ligam ao México. No novo cenário internacional, organizado em torno de grandes blocos, uma estreita relação entre México, América Central, Caribe e América do Sul representa uma grande vantagem para o conjunto.

A América do Sul é uma entidade de direito próprio com 18 milhões de quilômetros quadrados e 422 milhões de habitantes, representando dois terços da população total da América Latina. Com suas costas do Atlântico e do Pacífico, tem um enorme potencial de integração física e processos de comunicação que devem ser implementados com estrito respeito aos altos padrões ambientais, à organização das cadeias produtivas e ao desenvolvimento de um mercado comum. A América do Sul também tem amplo espaço para cooperação nos campos político, cultural, financeiro, militar e científico-técnico.

Além disso, mudanças políticas muito recentes, como as que ocorreram no Chile, Colômbia e Brasil, estão gerando um novo impulso transformador nesta sub-região.  O potencial da América do Sul só pode ser realizado na medida em que os países que compõem a sub-região criem um espaço no qual possam se reunir, identificar projetos comuns e desenvolver iniciativas conjuntas. Esta necessidade foi bem visualizada na época e levou à criação da União das Nações Sul-Americanas (UNASUL) através do Tratado Constitutivo assinado em Brasília em 2008, que entrou em vigor em 2011.

Durante seus sete anos de operação, a UNASUL desenvolveu múltiplas iniciativas de interesse. Seus esforços na área da gestão de crises político-institucionais são particularmente valorizados, e o funcionamento do Conselho de Defesa, que fez notáveis progressos nesta delicada área, se destaca. Também foram feitos progressos no campo da saúde e no desenvolvimento de uma ampla carteira de projetos de infraestrutura física. Entretanto, sua fraca capacidade de implementação, a ausência de uma dimensão econômica, comercial e produtiva e o abuso do veto implícito na regra do consenso nos processos decisórios, inclusive para a nomeação do secretário geral, facilitaram a paralisação da UNASUL e a tentativa de substituí-la pelo chamado Fórum para o Progresso da América do Sul (PROSUR) em 2019. Entretanto, na prática, a PROSUR não passava de um empreendimento improvisado e precário, com capacidade operacional zero, como demonstrado por sua total inoperância durante a pandemia, uma época em que a ação concertada era especialmente necessária. A PROSUR é agora um todo vazio, uma instituição fantasma.

A reconstrução de um espaço efetivo de coordenação sul-americana é, portanto, urgentemente necessária. Como documentado no estudo detalhado do Centro de Pesquisa Econômica e Política (CEPR), o Tratado Constitutivo da UNASUL de 2008 continua em vigor para todos os países que não o denunciaram, e a organização continua a existir em nível internacional. Pelo menos cinco países não denunciaram o Tratado e entre aqueles que o fizeram, pelo menos dois, Argentina e Brasil, o fizeram de forma irregular, razão pela qual puderam optar por anular suas denúncias. Além disso, como foi demonstrado no estudo acima mencionado, nenhum dos sete países que se retiraram cumpriram as disposições do Tratado Constitutivo relativas à busca do diálogo político (artigo 14) para a resolução de disputas ou o procedimento de emenda previsto no artigo 25.

 Entretanto, esta não é uma reconstituição puramente nostálgica de um passado que já não existe. Uma nova UNASUL deve assumir a responsabilidade autocrítica pelas deficiências do processo anterior.

Especificamente, deve:

I) garantir o pluralismo e sua projeção além das afinidades ideológicas e políticas dos governos em exercício. Neste sentido, há muito a aprender com esquemas como a UE ou a ASEAN, nos quais países com governos e mesmo regimes de convicções políticas muito diferentes coexistem.

II) substituir a regra do consenso, que acaba tendo um efeito paralisante, por um sistema de tomada de decisão com quóruns diferentes, dependendo das questões a serem resolvidas. Em particular, a eleição do Secretário Geral não pode estar sujeita ao direito de veto de um país.

III) Incorporar novos atores para complementar os esforços dos governos e parlamentos. Universidades, institutos tecnológicos, centros culturais, representantes sindicais, grandes, pequenas e médias empresas devem ser incorporados ao processo. Em sua ausência, a integração perde vitalidade e tende a se tornar burocrática.

IV) Priorizar a implementação de uma agenda de questões prioritárias. A institucionalidade deve ser construída com base na agenda, garantindo sua viabilidade e não o contrário, como tem sido muitas vezes a tradição latino-americana.

A agenda prioritária deve incluir pelo menos o seguinte:

– Um plano de autossuficiência sanitária voltado especialmente para a produção e compra conjunta de vacinas e insumos essenciais à saúde.

– Acordos para facilitar uma imigração ordenada;

– Um programa integrado para enfrentar a mudança climática em conformidade com os Acordos de Paris;

– Obras prioritárias de conectividade rodoviária, ferroviária e energética;

– A recuperação do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para a região e o fortalecimento do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF);

– Medidas que favoreçam a cooperação entre empresas da região, tais como contratos públicos conjuntos e harmonização regulatória;

– A construção de uma abordagem regional comum aos principais desafios globais a serem apresentados ao G20 pelos três países latino-americanos participantes do G20: Argentina, Brasil e México;

– A criação de um grupo de trabalho para avançar em direção a um sistema financeiro comercial com vistas à futura integração monetária, quando as condições macroeconômicas o permitirem;

– Uma abordagem comum da dívida externa e do financiamento internacional para os países de renda média que constituem a maioria dos países da região;

– Mecanismos para facilitar a colaboração em questões de segurança pública e de segurança pública;

– Acordos para promover programas de aprendizagem e treinamento ao longo da vida, especialmente para que o mundo do trabalho possa enfrentar o desafio da digitalização;

– Políticas conjuntas para regular a ação dos grandes monopólios tecnológicos;

A reconstituição de um espaço regional sul-americano não é contraditória com o avanço da integração latino-americana em um sentido mais amplo. Uma Nova UNASUL pode ser perfeitamente funcional para a projeção do CELAC. Além disso, não se deve esquecer que a antiga UNASUL foi decisiva para a criação do CELAC. A Nova UNASUL pode, portanto, ser uma força que fortalece a CELAC, já que foi reconstituída a partir de 2021.

Com base no princípio da geometria variável, é possível identificar uma divisão de papéis pela qual o CELAC é chamado a tornar-se o espaço privilegiado para definir uma posição comum para a região sobre as questões da agenda multilateral: mudança climática, transição energética, comércio, investimento, finanças internacionais, direitos humanos, desarmamento, paz e segurança, migração, tráfico de drogas e crime organizado. Para isso, a CELAC precisa estar equipada com uma estrutura institucional mínima e uma secretaria técnica com capacidade executiva.

Prezado Presidente:

É em tempos de crise e adversidade que a experiência e a sabedoria daqueles que governam são particularmente necessárias. No cenário atual, os ganhos democráticos tão duramente conquistados na América Latina após a sequência de ditaduras que varreram a região nos anos 70 estão em risco. Temos grandes expectativas quanto à liderança que você está exercendo em seus países. Confiamos em sua visão para fazer de nossa América do Sul uma força motriz para um novo nível de unidade e integração latino-americana, ancorada na solidariedade continental e nos valores permanentes da paz e da democracia.

Ex-Presidentes:

Ex-Chanceleres:

 Ex-Ministros:

 Parlamentares (ex e atuais):

 Docentes:

 Diretores de organismos internacionais:

Informações TBN


A senadora democrata Catherine Cortez Masto  - DAVID SWANSON/REUTERS
A senadora democrata Catherine Cortez Masto  Imagem: DAVID SWANSON/REUTERS

O Partido Democrata celebra a conquista, neste sábado (12), da cadeira que faltava para manter o controle do Senado dos Estados Unidos, uma vitória decisiva para a continuação da presidência do presidente Joe Biden e um amargo fracasso para seu antecessor Donald Trump. “Sinto-me bem e estou ansioso pelos próximos dois anos”, reagiu Biden de Phnom Penh, no Camboja, à margem de uma cúpula asiática.

Quatro dias após as eleições de meio de mandato, a mídia americana declarou vitória para a senadora democrata Catherine Cortez Masto, no estado-chave de Nevada. A titular do cargo venceu por pouco Adam Laxalt, candidato apoiado pelo ex-presidente Donald Trump.

Sua reeleição eleva o número de democratas eleitos para o Senado para 50 em um total de 100, o que permite que o partido de Biden mantenha o controle da Câmara Alta do Congresso. De acordo com a Constituição americana, a vice-presidente Kamala Harris tem o poder de decidir entre os senadores.

Os democratas ainda podem conquistar uma vaga no estado da Geórgia, onde um segundo turno está previsto para 6 de dezembro.

Um golpe para “Make America Great Again”

O líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, reagiu poucos minutos depois que os resultados foram anunciados, twittando que esta era uma “manifestação” dos feitos dos democratas. Para ele, isso significa que os americanos “sabiamente rejeitaram a direção antidemocrática, autoritária, perversa e divisiva que os republicanos do MAGA queriam dar ao nosso país”, em referência ao movimento “Make America Great Again” de Donald Trump.

Trump foi onipresente durante a campanha, das primárias republicanas aos comícios na reta final em todo o país. Mais de cem candidatos republicanos que contestaram os resultados das eleições presidenciais de 2020 foram eleitos, de acordo com projeções da mídia americana, mas algumas “crias” de Trump falharam.

Impulsionados pela alta inflação, os republicanos há muito acreditavam ter uma grande vantagem para reconquistar as duas câmaras durante esta eleição tradicionalmente difícil para o partido no poder.

Os republicanos, no entanto, parecem capazes de recuperar a maioria na Câmara dos Deputados. Eles devem usá-la para lançar inúmeras investigações parlamentares sobre o governo de Joe Biden ou daqueles próximos a ele.

Temas sensíveis

No entanto, a vitória do partido de oposição promete ser muito menor do que o esperado. O canal NBC News projetou uma frágil maioria de cinco cadeiras para os republicanos na manhã de sábado, com 220 eleitos contra 215 dos democratas. Quase 20 sondagens ainda não deram seu veredito, principalmente na Califórnia.

Mas, sem o Senado, os republicanos não poderão aprovar leis alinhadas aos seus objetivos, particularmente sobre aborto ou clima, nem bloquear a nomeação de juízes, embaixadores e funcionários do governo.

Os resultados decepcionantes dos republicanos aumentam a agitação entre seus representantes eleitos no Congresso, incitando um possível acerto de contas. Em uma carta revelada pelo Politico, diversos senadores trumpistas pedem o adiamento da votação para eleger seu líder no Senado, agendada para a próxima semana, parecendo desafiar Mitch McConnell, que quer ser reconduzido ao posto.

“Estamos todos desapontados que uma ‘onda vermelha’ (cor do Partido Republicano) não tenha se concretizado, e há muitas razões para isso”, eles escrevem, querendo provocar um debate sobre o assunto.

Fraude eleitoral

O fim das ilusões republicanas para o Senado representa um revés para Donald Trump, que deve anunciar nesta terça-feira (15) que será candidato presidencial, sua terceira tentativa.

Na sexta-feira (11) os democratas já haviam conquistado a vitória no Arizona, onde o cessante Mark Kelly derrotou o republicano Blake Masters, que recebeu o forte apoio do ex-chefe de Estado, e que ainda não reconheceu a derrota.

Afetado por esse revés no Arizona, que se soma a outros fracassos de suas “crias”, o bilionário republicano mais uma vez alegou fraude eleitoral, recusando-se a admitir o veredito das pesquisas, como tem feito desde sua derrota nas eleições presidenciais de 2020.

Mesmo que sua influência no Partido Republicano permaneça inegável, Trump sai das eleições de meio de mandato enfraquecido e parece querer agir rapidamente para puxar o tapete de seus rivais. Entre eles está o governador da Flórida, Ron DeSantis, reeleito triunfalmente e nova estrela da extrema direita. Seu sucesso não fugiu à atenção do bilionário, que esta semana o apelidou de “Ron, o moralista”.

E, coincidência do calendário ou não, terça-feira também será o dia do lançamento das memórias de outro possível concorrente de Donald Trump, seu ex-vice-presidente Mike Pence.

(Uol com informações da AFP)


George Santos conseguiu se eleger como deputado federal pelo estado de Nova Iorque

Filho de brasileiros foi eleito nos Estados Unidos Foto: Reprodução/CBS New York

Um dos deputados eleitos pelo estado de Nova Iorque para a Câmara dos Representantes nas eleições de meio de mandato nos Estados Unidosfoi o republicano George Santos. Apoiador de Donald Trump, o novo congressista é filho de pais brasileiros.

Santos venceu o democrata Robert Zimmerman pela vaga deixada pelo democrata Tom Suozzi no 3° Distrito do Congresso de Nova Iorque. Declaradamente gay, ele não se apresenta como um militante da causa LGBTQIA+, mas tem como bandeiras a questão econômica e a defesa dos direitos dos imigrantes nos Estados Unidos.

Após a confirmação do resultado, George disse que “ainda há muito a fazer pelo país” e reforçou que o “sonho americano ainda está em perigo sob a administração de Biden”.

– Usarei minhas habilidades para aliviar a pesada inflação e tornar nossas comunidades seguras – declarou.

A mãe de George nasceu na cidade fluminense de Niterói e imigrou para os EUA na década de 80, onde começou a trabalhar como faxineira. Ela e o pai dele, um mineiro de Belo Horizonte que trabalhava como pintor, se conheceram já nos Estados Unidos.

Santos nasceu em Nova Iorque em 1988 e foi criado na maior parte do tempo pela mãe, após os pais se separarem. Ele construiu uma carreira bem-sucedida no mercado financeiro, mas decidiu migrar para a carreira política há cerca de três anos e meio “para defender o sonho americano”.

– [Optei pela política] para defender o sonho americano para todos os filhos de imigrantes e imigrantes que vêm para cá, e para todas as crianças do nosso país. A gente tem um uma obrigação moral: deixar uma sociedade melhor, um país melhor, para a geração do futuro – declarou o novo congressista em entrevista ao G1.

De acordo com a emissora norte-americana CBS News, Santos apoia e admite que o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump é parte da razão pela qual ele quis concorrer ao Congresso. O deputado eleito participou do comício Stop the Steal, em Washington D.C., em 6 de janeiro de 2021.

– Essa foi a multidão mais incrível, e o presidente estava em sua plenitude naquele dia – disse ele, em entrevista.

Informações Pleno News


Medida deve atingir produtos como alimentos, bebidas e itens de higiene e limpeza

Foto: Reprodução/Flickr 

O governo da Argentina anunciou, nesta sexta-feira, 11, um acordo com supermercados e fornecedores de bens de consumo para congelar ou regular os preços de 1,5 mil produtos. A intenção do presidente Alberto Fernández é conter a inflação no país, que deve ultrapassar a marca de 100% em dezembro.

A medida deve atingir produtos como alimentos, bebidas e itens de higiene e limpeza. Os argentinos que verificarem o aumento de preços terão à disposição um aplicativo, que será criado pelo governo para informar o valor “congelado” dos itens. Alguns produtos terão alta de 4% antes de entrarem no esquema de congelamento de preços por quatro meses, enquanto outros iniciarão o programa nos valores atuais — mas poderão aumentar em até 4% ao mês.

Em razão do nível de pobreza do país, perto de 40%, milhares de argentinos protestaram na quinta-feira 10 contra o governo e o Fundo Monetário Internacional (FMI), que emprestou bilhões de dólares ao país.

O aumento dos preços está derrubando o poder de compra dos consumidores, e as reservas em moeda estrangeira cada vez menores criam riscos para a economia. O valor de diferentes produtos no país está subindo em ritmo acelerado, desde a década de 1990, em razão dos problemas causados pela impressão de dinheiro e pelas intervenções governamentais na economia.

A jornalista Maria Laura Assis e a cientista política Maria Eugênia Assis, brasileiras que moram na Argentina, mostram como a escalada de preços tem prejudicado a população daquele país.

Informações TBN


Deputado é reeleito nos Estados Unidos, mas morreu há 1 mês

O deputado democrata Tony DeLuca foi reeleito na quarta-feira (9) na Pensilvânia, nos Estados Unidos, por maioria de votos nas eleições legislativas deste ano. O candidato, porém, não poderá exercer o novo mandato porque morreu há 1 mês.

De acordo com o jornal Extra, DeLuca faleceu em decorrência de um linfoma, aos 85 anos, em 9 de outubro, quando já não era mais possível alterar os boletins de votos.

Ele foi reeleito com 86% dos votos após 98% de apuração. O Partido Democrata da Pensilvânia lamentou o episódio por meio das redes sociais e informou que uma nova recontagem dos votos deverá ocorrer.

“Estamos terrivelmente triste de termos perdido o deputado Tony DeLuca, mas estamos orgulhoso que de ver que os eleitores continuaram manifestando sua confiança nele e no seu compromisso com os valores democráticos o reelegendo de forma póstuma”, disse o partido no Twitter.

Com informações do Metrópoles

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