O comércio e shoppings de Feira de Santana vão funcionar no próximo sábado (24). A informação, exclusiva, é do prefeito Colbert Filho. De acordo com o prefeito, um novo Decreto, com ajustes no funcionamento de atividades produtivas no município, deve ser publicado ainda nesta terça-feira (20).
“O funcionamento do comércio no próximo sábado deverá ser das 8h às 13h ou 14h. Vamos ajustar isso. Quanto aos shoppings, vão funcionar das 10h às 20h”, pontua Colbert.
Informações: O Protagonista
Cidadãos que não indicarem conta no requerimento de pagamento do seguro-desemprego e não possuírem outro tipo de poupança na Caixa passam a partir de hoje, a receber o benefício por meio da conta poupança social digital . As contas digitais serão abertas automaticamente e de forma gratuita pela Caixa, sem a necessidade de apresentação de documentos e comparecimento à agência. A movimentação será pelo aplicativo Caixa Tem.
“Para quem já tem outro tipo de conta na Caixa, os créditos serão realizados nas contas existentes e os valores poderão ser movimentados com a utilização do cartão da conta ou ainda pelo Internet Banking ou pelo aplicativo do banco. Nos casos em que o valor do Seguro-Desemprego não possa ser creditado em conta existente ou em conta poupança social digital, o trabalhador poderá realizar o saque com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas e nos correspondentes Caixa Aqui, além das agências”, explicou a instituição financeira.
Seguro-desemprego
O Seguro-desemprego é um benefício que oferece auxílio em dinheiro por um período determinado aos trabalhadores. Ele é pago de três a cinco parcelas, de forma contínua ou alternada, de acordo com o tempo trabalhado, e tem a finalidade de garantir assistência financeira temporária ao trabalhador dispensado involuntariamente (sem justa causa). A Caixa atua como agente pagador do benefício, cujos recursos são custeados pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador.
O valor do Seguro-desemprego considera a média dos salários dos últimos 3 meses anteriores à dispensa. Para o pescador artesanal, empregado doméstico e o trabalhador resgatado, o valor é de um salário mínimo.
Tem direito ao Seguro-desemprego:
• Trabalhador formal e doméstico, em virtude da dispensa sem justa causa, inclusive dispensa indireta;
• Trabalhador formal com contrato de trabalho suspenso em virtude de participação em curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador;
• Pescador profissional durante o período do defeso;
• Trabalhador resgatado da condição semelhante à de escravo
Informações: Agência Brasil
Foto: Marcelo Camargo
Trabalhadores informais nascidos em julho começam a receber hoje (20) a nova rodada do auxílio emergencial. O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.
O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a quatro semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.
O saque da primeira parcela foi antecipado em 15 dias. O calendário de retiradas, que iria de 4 de maio a 4 de junho, passou para o período de 30 de abril a 17 de maio.
Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O calendário de pagamentos foi divulgado pelo governo no início do mês.
O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (veja link do guia de perguntas e respostas no último parágrafo).
Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do Número de Inscrição Social (NIS).
O pagamento da primeira parcela aos inscritos no Bolsa Família começou na sexta-feira (16) e segue até o dia 30. Na quinta-feira (22), recebem os beneficiários com NIS de final 3. O auxílio emergencial somente será pago quando o valor for superior ao benefício do programa social.
Informações Agência Brasil
Os beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) terminado em 2 recebem hoje (19) a primeira parcela do auxílio emergencial 2021. Os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, por quem recebe pela conta poupança social digital, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou do Cartão Cidadão.
O recebimento dos recursos segue o calendário normal do Bolsa Família, pago nos últimos dez dias úteis de cada mês. A primeira parcela começou a ser depositada na última sexta-feira (16) e será paga até 30 de abril.
Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.
O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.
Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.
Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.
Quem recebe na poupança social digital, pode movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele, é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas. A conta é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil.
Informações Agência Brasil
Trabalhadores informais nascidos em junho começam a receber hoje (18) a nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.
O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a quatro semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.
O saque da primeira parcela foi antecipado em 15 dias. O calendário de retiradas, que iria de 4 de maio a 4 de junho, passou para 30 de abril a 17 de maio.
Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O calendário de pagamentos foi divulgado pelo governo no início do mês.
O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.
Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do Número de Inscrição Social (NIS).
O pagamento da primeira parcela aos inscritos no Bolsa Família começou na sexta-feira (16) e segue até o dia 30. Amanhã (19), recebem os beneficiários com NIS de final 2. O auxílio emergencial somente será pago quando o valor for superior ao benefício do programa social.
Agência Brasil
Foto: Leonardo Sá
A pandemia do novo coronavírus fez com que 4,9 milhões de brasileiros saíssem da chamada classe média, migrando para a classe baixa. Com 100,1 milhões de pessoas com renda familiar de R$ 2.971,37 a R$ 7.202,57, é a primeira vez em 10 anos que o grupo se iguala aos que têm renda familiar de R$ 262,02 a R$ 2.238,20, ou seja, 47% da população do país.
Os dados são de uma pesquisa que o Instituto Locomotiva acabou de divulgar, após levantamento feito entre os dias 21 e 22 de março. Foram feitas 1.620 entrevistas em 72 municípios, no período.
O estudo mostra que de 2010 para cá, a classe média no país foi de 54% da população para 47%. Em relação ao ano passado, a queda foi de 51% para 47%.
Enquanto isso, a classe baixa subiu de 38% em 2010 para 43% em 2020, chegando aos atuais 47%.
Veja a evolução dos últimos 10 anos (% da população)
“É triste que a gente, depois de todo o crescimento que a classe média teve durante 15 anos, que alimentou o crescimento do Brasil, chegue nessa situação. Quando a classe média sofre, todos sofrem”, afirma Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva.
Segundo o levantamento, seis de cada 10 brasileiros da classe média viram a renda diminuir no último ano.
Destes, 19% atualmente sobrevivem com metade ou menos da metade do que arrecadavam antes da crise sanitária. Para 18% dos entrevistados, a renda segue igual, e para 11%, aumentou.
“O que a gente viu nesse processo de um ano e dois meses de pandemia é que a classe média, que é empreendedora, teve uma dificuldade com seus negócios. Os créditos que eles poderiam ter do governo não chegaram efetivamente. Tivemos um grupo de profissionais liberais que sofreu com a demanda”, avalia Meirelles.
A pesquisa revela ainda que 71% dos brasileiros adultos da classe média estão com pelo menos uma conta em atraso, ou seja, 54.393.000 de consumidores. A média é de 4,6 contas não pagas.
O levantamento também mostrou que, no último ano, alguns dos 1.260 entrevistados tiveram que abrir mão de serviços contratados; veja o resultado (entre quem tinha o serviço):
“Se a classe média resolver acabar com a polarização e, portanto, exigir das classes política e empresarial um grande movimento de vacinação para a retomada rápida da economia, de incentivo público ao empreendedorismo e geração de emprego, a velocidade da retomada da economia será maior”, defende o presidente do Instituto Locomotiva.
Informações UOL Economia
O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, detalhou hoje (16) o novo calendário de saques da primeira parcela do auxílio emergencial de 2021. A principal mudança é a antecipação da primeira parcela do benefício.
Trabalhadores informais nascidos em maio começam a receber hoje (15) a nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.
O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos nesse mês.
Também hoje, a Caixa Econômica Federal depositará a revisão do auxílio emergencial para 236 mil novos beneficiários nascidos de janeiro a maio incluídos na nova rodada. Essas pessoas haviam sido excluídas por não se enquadrarem no público elegível, mas contestaram o benefício negado e conseguiram reaver o auxílio.
Os nascidos de junho a dezembro reincluídos no auxílio emergencial receberão conforme o calendário de pagamentos divulgado no fim de março. A relação dos incluídos na revisão do auxílio está disponível na página de consultas desenvolvida pela Dataprev, estatal responsável pelo cadastro dos beneficiários.
A primeira parcela será depositada nas contas poupança digitais e poderá ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a quatro semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.
Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (acesse abaixo link do guia de perguntas e respostas).
Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do Número de Inscrição Social (NIS). O auxílio emergencial somente será pago quando o valor for superior ao benefício do programa social.
A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.
Informações Agência Brasil
As seis dezenas do concurso 2.362 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
A aposta mínima, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.
Agência Brasil
As vendas do varejo na Bahia tiveram aumento de 1,6% em fevereiro de 2021, em relação ao mês anterior. Este é o primeiro resultado positivo após três meses recuos consecutivos (-3,0% de outubro para novembro, -4,1% de novembro para dezembro e -2,2% de dezembro para janeiro). Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, e foram divulgados nesta terça-feira (13).
O percentual registrado na Bahia é superior à média nacional, que foi de 0,6%, entre os meses de janeiro e fevereiro de 2021, de acordo com o IBGE. Apesar da melhoria, o último fevereiro foi o pior para as vendas do varejo no estado desde 2017, quando foi registrada uma queda de -6,4%.
Segundo o órgão, com o desempenho recente, a Bahia se encontra praticamente no patamar registrado em fevereiro de 2020, antes da pandemia, com uma discreta variação negativa (-0,1%) no acumulado entre março de 2020 e fevereiro de 2021.
Apesar dos pequenos sinais de recuperação, o varejo baiano apresenta retração no acumulado do ano (-3,8%), em um resultado pior que o nacional (-2,1%). Também se mantém em queda (-4,9%) no acumulado nos últimos 12 meses (frente aos 12 meses anteriores). O estado tem o terceiro pior resultado do país nesse ranking, acima apenas do Distrito Federal (-7,3%) e do Ceará (-6,1%). Em geral, o Brasil mostra avanço de 0,4% nas vendas do varejo, nos 12 meses encerrados em fevereiro.
Na Bahia, em fevereiro de 2021, 6 das 8 atividades do varejo restrito (que exclui as vendas de automóveis e material de construção) tiveram quedas nas vendas, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Os segmentos com resultados positivos foram, mais uma vez, os de móveis e eletrodomésticos, artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos.
Já a comercialização de produtos alimentícios, bebidas e fumo, além do segmento de vestuário e calçados, sofreram queda. As vendas dos mercados têm sofrido recuos seguidos desde novembro de 2020. Este é o setor de maior peso na estrutura do varejo estadual, por isso teve a principal influência no resultado negativo. Dentre as atividades com quedas significativas também está a venda de livros, jornais, revistas e papelaria, que apresenta reduções mensais consecutivos desde julho de 2018.
Já o comércio varejista ampliado baiano (que inclui as vendas de veículos, motos, partes e peças e de material de construção) apresentou crescimento de 4,4% no volume de vendas em fevereiro, comparando com o mês anterior. Este foi o primeiro resultado positivo após três retrações consecutivas. Porém, frente ao mesmo mês de 2020, as vendas do varejo ampliado na Bahia seguiram em queda (-3,3%).
No comparativo com fevereiro de 2020, as vendas de veículos na Bahia apresentaram o primeiro crescimento (1,5%) após 12 meses consecutivos de retrações (entre fevereiro de 2020 e janeiro de 2021). Já o comércio de material de construção teve queda (-2,6%), após dois meses seguidos em alta.
No acumulado do ano, as vendas do varejo ampliado na Bahia apresentam redução (-4,4%) maior que a nacional (-2,5%). E nos 12 meses encerrados em fevereiro, as vendas do varejo ampliado na Bahia apresentam a maior queda do país (-8,5%), com números abaixo do nacional (-2,3%).
Informações: G1 Bahia