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Vacinação drive thru na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), zona norte do Rio. A cidade do Rio de Janeiro retoma hoje (25) sua campanha de aplicação da primeira dose da vacina contra a covid-19 em idosos da população em geral.
Foto: Tânia Rêgo

O Ministério da Saúde envia aos estados a partir desta quinta-feira (13) um novo lote com 5,7 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Nesse estoque, estão doses da Oxford/AstraZeneca e da CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

A nova remessa é destinada à segunda dose para trabalhadores da área de saúde e para as faixas etárias de 65 a 69 anos e de 85 a 89 anos, além de povos indígenas, ribeirinhos e comunidades quilombolas e pessoas com deficiência permanente.

A orientação do Ministério da Saúde é que as pessoas tomem a segunda dose, mesmo que tenha sido ultrapassado o tempo indicado para ela. A recomendação foi dada em razão da falta de doses para a segunda aplicação pela falta de matérias-primas, especialmente no caso da CoronaVac, cuja produção foi retardada pelo atraso no envio do ingredientes farmacêuticos ativos (IFA) da China para a fabricação do imunizante.

As doses dessa remessa também são para gestantes e puérperas. Ontem (11), porém, o Ministério da Saúde emitiu novas recomendações para este público após a morte de uma gestante no Rio de Janeiro  depois da aplicação de dose da Oxford/AstraZeneca. Devem ser vacinadas apenas as mulheres deste segmento com comorbidades e com as vacinas CoronaVac e Pfizer.

De acordo com o comitê de especialistas do Programa Nacional de Imunizações (PNI), ainda não foi constatada a relação de causalidade entre a vacina e a morte da mulher. O caso está sendo investigado. A suspensão da aplicação da dose do imunizante Oxford/AstraZeneca foi adotada por cautela.

Informações Agência Brasil


.vacina CoronaVac - Butantan - produção
Foto: Amanda Perobelli

O Instituto Butantan liberou hoje (12) mais 1 milhão de doses da vacina contra o novo coronavírus ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Com essa remessa, o Butantan totaliza 46,112 milhões de doses disponibilizadas ao Ministério da Saúde desde o início deste ano e cumpre o primeiro contrato firmado com o governo federal em janeiro.

Segundo informações do governo de São Paulo, na próxima sexta-feira (14) começa a entrega das doses previstas no segundo contrato, que é de 54 milhões de vacinas. A primeira remessa será de 1,1 milhão de doses.

“As vacinas entregues em maio foram produzidas a partir de 3 mil litros de insumos recebidos no dia 19 de abril. Assim que um novo lote de insumos da China chegar ao país, será possível retomar a produção e efetuar novas entregas do imunizante ao governo federal”, diz o governo estadual.

De acordo com as informações, também serão entregues neste mês mais 30 milhões de doses da vacina contra a gripe para distribuição em todo o país.

Agência Brasil


Idosos acima de 60 anos que vão receber a segunda dose da CoronaVac devem fazer o agendamento nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) ou 21 Unidades de Saúde da Família (USFs) – confira a lista ao final da matéria.

A orientação é da Secretaria Municipal de Saúde, motivada para manter um controle administrativo das doses. Para o agendamento não é necessário a presença do idoso.

Familiares, vizinhos ou cuidadores podem se dirigir à unidade de saúde mais próxima, com o documento de identidade e o comprovante de residência do idoso.

O agendamento é de acordo com a data de nascimento. Quem nasceu entre 1º de janeiro a 30 de junho deve fazer o agendamento nas unidades de saúde, pela manhã. Os nascidos de 1º de julho a 31 de dezembro, no turno da tarde.

Secom


Município depende da chegada de uma nova remessa

A Secretaria Municipal de Saúde informa que acabou o estoque de vacina contra a Covid para aplicação da primeira dose em trabalhadores da Educação. O município de Feira de Santana está dependendo de uma nova remessa, que será enviada pelo Governo Federal, sem previsão de chegada. Sendo assim, não terá vacinação na UniFTC, na avenida Artêmia Pires, nesta quarta-feira, 12.

Os outros grupos prioritários (veja relação abaixo) estão sendo vacinados nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e no Centro de Saúde Dr. Leone Coelho Lêda (CSE). Vale lembrar que o fluxo de vacinação é dividido por data de nascimento. Das 8h às 12h estão sendo vacinados aqueles que nasceram entre os meses de janeiro a junho. Das 13h às 17h os que nasceram nos últimos seis meses do ano.

Veja abaixo o esquema de vacinação:

Idosos 

Idosos, a partir de 60 anos continuam com a vacinação em primeira e segunda dose, nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). É necessário apresentar documentos pessoais e comprovante de residência.

Trabalhadores da Saúde

A aplicação da primeira e segunda dose da vacina contra a Covid-19 para trabalhadores da Saúde continua sendo realizada, exclusivamente, na Unidade Básica de Saúde do CSU (Centro Social Urbano), no bairro Cidade Nova. Para ser vacinado é necessário comprovar o vínculo de trabalho em uma instituição de saúde, apresentando algum documento. Os autônomos devem levar uma autodeclaração que comprovem sua atuação na área.

Além disso, outros documentos como identidade original com foto, CPF e comprovante de residência também são essenciais.  São considerados trabalhadores da saúde aquelas pessoas que atuam em clínicas, consultórios e entre outros locais que oferecem serviços de saúde.

Síndrome de Down e pacientes transplantados

Transplantados e pessoas com Síndrome de Down – ambos entre 18 e 59 anos – podem ser vacinados contra Covid-19. Para receber a dose, é necessário apresentar receita ou relatório médico, RG, CPF e comprovante de residência.

A vacinação para este público será realizada exclusivamente em quatro Unidades Básicas de Saúde (UBSs), são elas: Cassa, Caseb 1, Irmã Dulce e Baraúnas, das 8h às 17h.

Comorbidades

Pessoas com comorbidades e pessoas com deficiência intelectual moderada e severa, incluindo autistas – Todos com idade entre 45 e 59 anos – podem ser vacinados contra Covid-19. Para receber a dose, é necessário apresentar receita ou relatório médico, RG, CPF e comprovante de residência.

No caso das pessoas com deficiência intelectual moderada e severa, incluindo autistas, é necessário apresentar cópia do laudo que atesta o comprometimento de saúde e o comprovante de que é beneficiário do BPC – Benefício de Prestação Continuada.

A vacinação para este público será realizada nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), das 8h às 17h.

Anemia falciforme

Pessoas com anemia falciforme, entre 45 e 59 anos, podem receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19. A vacinação para quem possui anemia falciforme será realizada nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). É necessário apresentar relatório médico, RG, CPF e comprovante de residência.

HIV/Aids

Pessoas que convivem com o HIV/Aids, maiores de 18 anos, podem receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19, no Centro de Referência Dr. Leone Coelho Lêda (CSE) e nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), das 8h às 17h. É necessário levar atestado médico ou receita com medicação contínua, RG, CPF e comprovante de residência.


Anúncio foi feito em coletiva com o ministro Marcelo Queiroga

Foto: Marcello Casal Jr

No caso das vacinas Coronavac e da Pfizer, o Ministério autoriza o uso apenas nos casos de mulheres com comorbidades. Aquelas que não apresentarem condições de saúde enquadradas nesta categoria não deverão ser imunizadas.

Mesmo com a decisão, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, reforçou a importância das vacinas, inclusive da Oxford/AstraZeneca. “Quero reiterar a confiança na segurança e eficácia nestas vacinas. Todo programa de vacinação é coordenado por uma equipe técnica com suporte de câmara técnica dos mais renomados especialistas do Brasil”, disse.

A medida anunciada hoje ocorreu após a pasta ter sido informada na última sexta-feira (7) do episódio de uma gestante que teria morrido após ter recebido a vacina Oxford/AstraZeneca. Contudo, em entrevista coletiva hoje (11), representantes do Ministério e especialistas do comitê do Programa Nacional de Imunizações (PNI) alertaram que o caso está em investigação e ainda não foi confirmada se a causa  do óbito está relacionada ao imunizante.

“Ficamos chateados com essa perda. Mas ainda não está claro que a vacina tenha sido a causa desta trombose. Estamos examinando detalhes de todo o prontuário para que a gente chegue a uma conclusão e esclareça a todos. Por isso mesmo que estamos esperando exames para orientarmos de uma forma tranquila”, declarou o professor titular da USP e diretor do Laboratório de Imunologia do Incor, Jorge Kalil.

Kalil contou que a orientação do comitê de especialistas para iniciar a vacinação de gestantes e puérperas se deveu ao fato de que estava havendo aumento do número de mortes por covid-19 dentro deste grupo e que, diante do cenário epidemiológico, os benefícios superavam os riscos.

O secretário de atenção primária à Saúde do Ministério da Saúde, Raphael Parente, explicou que a avaliação entre riscos e benefícios é comum em um processo de vacinação, ainda mais em um momento como o da pandemia, com novos imunizantes.

“Ainda não há estudos de alto nível de evidências. Mas a gente nota um aumento grande de óbitos [de gestantes]. Este cenário fez com que o PNI [Programa Nacional de Imunização] tenha decidido por unanimidade pelos estudos e cenário epidemiológico que o risco-benefício favorecia a imunização”, comentou o secretário.

A coordenadora do PNI, Francieli Fantinato, informou que ainda não foi definido protocolo para o caso das gestantes e puérperas que tomaram a primeira dose. Uma nota técnica deverá ser divulgada até o fim da semana. Enquanto isso, a orientação é que essas não recebam a segunda dose.

Ela acrescentou que a orientação pode ser revista diante das conclusões da investigação sobre o caso da gestante morta e do avanço dos casos e mortes da pandemia. “À luz do cenário epidemiológico essa orientação pode ser alterada”, sublinhou.

Agência Brasil


Foto: Wevilly Monteiro

Pessoas que convivem com o HIV/Aids, entre 18 e 59 anos, que estavam sendo vacinadas contra a Covid-19, exclusivamente, no Centro de Referência Dr. Leone Coelho Lêda (CSE), a partir desta quarta-feira, 12, também podem receber o imunizante nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs).

É necessário levar relatório médico ou receita com medicação contínua, RG, CPF e comprovante de residência.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) também está vacinando trabalhadores da Educação acima de 45 anos. As doses estão sendo aplicadas, exclusivamente, na UniFTC, na avenida Artêmia Pires.

Para receber a dose, é necessário apresentar o último contracheque ou Carteira de Trabalho ou o contrato de trabalho para Pessoa Jurídica (PJ), que comprove vínculo com a instituição de ensino, além de RG, CPF e comprovante de residência.

Idosos – Idosos, a partir de 60 anos continuam com a vacinação em primeira e segunda dose, nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). É necessário apresentar documentos pessoais e comprovante de residência.

Trabalhadores da Saúde – A aplicação da primeira e segunda dose da vacina contra a Covid-19 para trabalhadores da Saúde continua sendo realizada, exclusivamente, na Unidade Básica de Saúde do CSU (Centro Social Urbano), no bairro Cidade Nova. Para ser vacinado é necessário comprovar o vínculo de trabalho em uma instituição de saúde, apresentando algum documento. Os autônomos devem levar uma autodeclaração que comprovem sua atuação na área.

Secom


Foto: EFE/Jim Lo Scalzo

A farmacêutica americana Novavax anunciou nesta segunda-feira (10) que sua vacina combinada contra a Covid-19 e a gripe mostrou resultados promissores em estudos pré-clínicos realizados em animais.

Em um comunicado, a empresa disse que a vacina conseguiu desenvolver respostas imunitárias robustas tanto à gripe como ao coronavírus e acrescentou que iniciará estudos clínicos antes do final do ano.

– Apesar das baixas taxas durante a pandemia da Covid-19, a gripe continua a ser um risco significativo para a saúde pública global, e a necessidade de vacinas versáteis e mais eficazes é maior do que nunca – declarou o presidente de Pesquisa e Desenvolvimento da Novavax, Gregory M. Glenn.

Segundo Glenn, a combinação de vacinas contra a gripe e a Covid-19 pode ser “um instrumento futuro importante na luta em longo prazo contra estes dois vírus respiratórios nocivos”.

O imunizante da Novavax combina sua vacina contra a gripe NanoFlu, que demonstrou eficácia em um teste de fase 3 no ano passado, e a candidata à vacina contra Covid-19, NVX-CoV2373, que ainda está na fase de teste clínicos e demonstrou quase 90% de eficácia, segundo estudos realizados no Reino Unido.

A vacina da Novavax, que recebeu apoio da Operação Warp Speed do governo dos Estados Unidos para combater o coronavírus, não utiliza tecnologia de RNA mensageiro, como a da Pfizer e da Moderna, mas uma técnica mais tradicional: a injeção de proteínas do coronavírus para gerar uma resposta imunológica.

Embora seja muito aguardada por ser mais fácil de armazenar do que outras vacinas, a Novavax ainda não solicitou autorização de utilização de emergência e, segundo informou hoje o jornal The Washington Post, não planeja fazê-lo antes de junho, na melhor das hipóteses.

As ações da Novavax em Wall Street caíam drasticamente na segunda, como haviam feito alguns dias antes após o anúncio de que os EUA pretendem apoiar uma suspensão das patentes de vacinas contra a Covid-19.

Informações: Agência EFE


Foro: Evaristo Sá/AFP –

Foto: DivulgaçãoMedida Provisória destina R$ 5,5 bilhões para a produção e distribuição vacinas, entre elas 50 milhões de doses do imunizante contra a Covid da AstraZeneca 10 de maio de 2021 | 21:15brasil

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) editou uma Medida Provisória que destina R$ 5,5 bilhões para a produção e distribuição vacinas, entre elas 50 milhões de doses do imunizante contra a Covid da AstraZeneca.

De acordo com a Secretaria-Geral da Presidência, os recursos devem garantir o fornecimento dessas doses no segundo semestre.

A MP deve ser um complemento ao crédito de R$ 20 bilhões aberto no final de 2020 para a compra de imunizantes.

Em nota, o Planalto informou que R$ 16,1 bilhões do crédito do ano passado já foram empenhados, o que levou à necessidade de aporte extra para a aquisição de vacinas e insumos.

Dessa forma, a nova MP também deve ajudar a custear imunizantes que seriam pagos pela MP do final do ano passado.

“Diante desse contexto excepcional decorrente da pandemia da Covid-19, que traz impactos demasiado negativos à saúde pública, à economia e ao desenvolvimento de outras políticas públicas, torna-se imperiosa a abertura do crédito extraordinário em questão, sem prejuízo do regular funcionamento do SUS (Sistema Único de Saúde)”, afirmou o governo no comunicado.

“Com a edição desta MP, o estado brasileiro reitera seus esforços para garantir a oferta regular de serviços e programas voltados à população em geral, principalmente àquela mais vulnerável, franqueando aos órgãos e agentes públicos o acesso a instrumentos capazes de mitigar os efeitos danosos da pandemia sobre a sociedade brasileira”.

O ritmo lento de vacinação é um dos flancos de desgaste do governo Bolsonaro na pandemia e alvo de investigação de uma CPI no Senado Federal.

No Brasil, mais de 420 mil pessoas morreram em decorrência da Covid.

Além do mais, Bolsonaro sofre críticas por ter ignorado ofertas da farmacêutica Pfizer ainda no ano passado e por ter determinado, também em 2020, que o Ministério da Saúde não comprasse a Coronavac –imunizante elaborado pelo Instituto Butantan com um laboratório chinês e trunfo político do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), adversário do Planalto.

Na semana passada, durante depoimento do ministro Marcelo Queiroga (Saúde) na CPI da pandemia, Bolsonaro publicou um extrato de dispensa de licitação para compra de 100 milhões de doses da vacina da Pfizer. O valor do extrato foi de R$ 6,6 bilhões.

Um grupo de pesquisadores alertou recentemente que o Brasil precisa abrir negociações com novos fornecedores de vacinas e acelerar a ampliação da capacidade de produção dos laboratórios públicos para compensar o atraso na imunização contra a Covid-19.

O Brasil vacinou até a semana passada 21% de sua população adulta, mas só 11% com as duas doses necessárias. O Instituto Butantan, de São Paulo, e a Fundação Oswaldo Cruz, do Ministério da Saúde, produzem as vacinas com insumos importados, mas encontram dificuldades para acelerar o ritmo.

Ricardo Della Coletta/Natália Cancian/Folhapress


grávidas, cesáreas, CFM, nova regra

Agência Brasil


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou a suspensão imediata do uso da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca/Fiocruz para mulheres gestantes. A orientação está em Nota Técnica emitida pela agência.

A orientação da Anvisa é que a indicação da bula da vacina AstraZeneca seja seguida pelo Programa Nacional de Imunização (PNI). A decisão é resultado do monitoramento de eventos adversos feito de forma constante sobre as vacinas contra a covid-19 em uso no país.

“O uso off label de vacinas, ou seja, em situações não previstas na bula, só deve ser feito mediante avaliação individual por um profissional de saúde que considere os riscos e benefícios da vacina para a paciente. A bula atual da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca não recomenda o uso da vacina sem orientação médica”, ressaltou a Anvisa.

A vacina vinha sendo usada em gestantes com comorbidades. Agora, só podem ser aplicadas nas grávidas a Coronavac e a Pfizer.


A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) ampliou a faixa etária da vacinação para trabalhadores da Educação. Agora, profissionais acima de 45 anos podem receber a primeira dose.  As doses estão sendo aplicadas, exclusivamente, na UniFTC, na avenida Artêmia Pires.

Para receber a dose, é necessário apresentar o último contracheque ou Carteira de Trabalho ou o contrato de trabalho para Pessoa Jurídica (PJ), que comprove vínculo com a instituição de ensino, além de RG, CPF e comprovante de residência. 

Idosos – Idosos, a partir de 60 anos continuam com a vacinação em primeira e segunda dose, nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). É necessário apresentar documentos pessoais e comprovante de residência.

HIV/Aids  – Pessoas que convivem com o HIV/Aids, maiores de 18 anos, podem receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19, exclusivamente, no Centro de Referência Dr. Leone Coelho Lêda (CSE). É necessário levar atestado médico ou receita com medicação contínua, RG, CPF e comprovante de residência.

Trabalhadores da Saúde – A aplicação da primeira e segunda dose da vacina contra a Covid-19 para trabalhadores da Saúde continua sendo realizada, exclusivamente, na Unidade Básica de Saúde do CSU (Centro Social Urbano), no bairro Cidade Nova. Para ser vacinado é necessário comprovar o vínculo de trabalho em uma instituição de saúde, apresentando algum documento. Os autônomos devem levar uma autodeclaração que comprovem sua atuação na área.

Além disso, outros documentos como identidade original com foto, CPF e comprovante de residência também são essenciais.  São considerados trabalhadores da saúde aquelas pessoas que atuam em clínicas, consultórios e entre outros locais que oferecem serviços de saúde.

Secom

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