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Levantamento realizado pela DIMEP Sistemas avaliou o impacto da imunização na volta aos escritórios

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Uma pesquisa realizada pela empresa DIMEP, a maior fabricante de sistemas de controle de ponto do Brasil, avaliou a situação da volta ao trabalho presencial com o avanço da vacinação no Brasil. O levantamento contou com a participação de representantes de mais de 200 empresas de diferentes setores.

O estudo apontou que 62,1% das empresas pretendem retomar o trabalho presencial, enquanto 30,1% das companhias adotarão um regime híbrido, com parte dos funcionários em home office e outra parte no escritório.

O trabalho remoto com idas ao escritório apenas em situações muito específicas deve ser adotado por 4,4% das empresas. Apenas 2,4% das instituições afirmaram que irão abandonar de vez os escritórios e manter todos os funcionários em casa. 0,5% das companhias que participaram do estudo responderam que somente cargos de liderança devem voltar ao trabalho presencial.

“O levantamento mostra uma reposta positiva para o retorno ao trabalho presencial, uma vez que as empresas já se sentem seguras após a vacinação completa dos funcionários e também com os hábitos que se tornaram parte do cotidiano de todos, como uso de máscara, álcool em gel e o respeito ao distanciamento social”, explica Shirlei Lima, Head de Softwares da DIMEP Sistemas.

A pesquisa também avaliou em que momento as empresas devem retomar o trabalho presencial. 36,3% das instituições afirmaram que a volta ao escritório deve ocorrer apenas após a vacinação completa de todos os colaboradores. Outras 34,2% indicaram que irão retomar o modelo de presencial, mesmo que boa parte dos funcionários não esteja imunizada.

Os números não apenas evidenciam a determinação das companhias pela volta aos escritórios, mas reforçam a importância dos funcionários se imunizarem, uma vez que o estudo também revelou que 35,1% das instituições pretendem exigir o comprovante de vacinação. O levantamento também alerta para o modo como as instituições lidarão com dados de seus funcionários, uma vez que a Lei Geral de Proteção de Dados classifica informações referentes à saúde como dados sensíveis, e seu compartilhamento ou vazamento é ilegal.

Em relação ao incentivo das empresas para que os funcionários se imunizem, 95,6% das instituições afirmaram que liberaram seus colaboradores para se vacinar durante o horário de trabalho, na data indicada pelas Prefeituras Municipais. 4,4% não permitiram.

O estudo ainda revelou a quantidade de empresas que realizaram a vacinação contra Covid-19 internamente. 93% das companhias afirmaram que não adotaram esse procedimento, mas 7% responderam que disponibilizaram vacinas para seus funcionários.

Informações Bahia.ba


Família informou que Colin Powell já tinha completado o esquema de vacinação

Colin Powell morreu nesta segunda-feira Foto: EFE/EPA/DNCC

O general Colin Powell, ex-secretário de Estado dos Estados Unidos, morreu nesta segunda-feira (18), aos 84 anos, por complicações relacionadas à Covid-19, de acordo com informação divulgada pela família. Os familiares informaram em nota que Powell já tinha completado o esquema de vacinação contra a Covid-19.

Em postagem em página verificada do Facebook, foi divulgada a morte de “um extraordinário e carinhoso marido, pai, avô e de um grande americano”. O general de quatro estrelas, que nasceu em Nova York, morreu no centro médico militar Walter Reed, que fica nos arreadores de Washington.

Powell foi secretário de Estado no governo do presidente George W. Bush, entre 2001 e 2005. Antes disso, havia sido chefe do Estado Maior Conjunto americano durante a primeira guerra do Golfo, ocorrida de 1989 a 1991.

Tido como um dos homens mais influentes das últimas décadas no mundo, o general viveu momentos delicados na carreira pelo polêmico discurso no Conselho de Segurança da ONU, em 2003. Na ocasião, Powell defendeu a intervenção militar no Iraque, ao garantir que o presidente do país, Saddam Hussein, tinha armas de destruição em massa, o que depois disse ter sido um erro.

Pertencente ao Partido Republicano, o ex-secretário de Estado se afastou nos últimos anos da representação. No ano passado, ele até chegou a pedir voto para o democrata Joe Biden, que disputava a presidência com o Donald Trump. Em 2016, ele também já havia sugerido que os eleitores americanos optassem por Hillary Clinton, em vez de pelo empresário.

*EFE


Foto: EFE/EPA/DNCC

O general Colin Powell, ex-secretário de Estado dos Estados Unidos, morreu nesta segunda-feira (18) aos 84 anos, por complicações relacionadas à Covid-19, de acordo com informação divulgada pela família. Os familiares informaram em nota que Powell já tinha completado o esquema de vacinação contra a Covid-19.

Em postagem em página verificada do Facebook, foi divulgada a morte de “um extraordinário e carinhoso marido, pai, avô e de um grande americano”. O general de quatro estrelas, que nasceu em Nova York, morreu no centro médico militar Walter Reed, que fica nos arreadores de Washington.

Powell foi secretário de Estado no governo do presidente George W. Bush, entre 2001 e 2005. Antes disso, havia sido chefe do Estado Maior Conjunto americano durante a primeira guerra do Golfo, ocorrida de 1989 a 1991.

Tido como um dos homens mais influentes das últimas décadas no mundo, o general viveu momentos delicados na carreira pelo polêmico discurso no Conselho de Segurança da ONU, em 2003. Na ocasião, Powell defendeu a intervenção militar no Iraque, ao garantir que o presidente do país, Saddam Hussein, tinha armas de destruição em massa, o que depois disse ter sido um erro.

Pertencente ao Partido Republicano, o ex-secretário de Estado porém se afastou nos últimos anos da representação. No ano passado, ele até chegou a pedir voto para o democrata Joe Biden, que disputava a presidência com o Donald Trump. Em 2016, ele também já havia sugerido que os eleitores americanos optassem por Hillary Clinton, ao invés do empresário.

*EFE


Feira de Santana vem registrando números importantes no combate à Covid-19. Pelo segundo dia consecutivo, o município não registra nenhuma morte causada pela doença e atingiu a marca de 47.939 curados, índice que representa 94,5% dos casos. Enquanto isso, neste domingo (17), 44 exames foram negativos e 16 positivos.


O boletim epidemiológico não registra nenhuma morte por Covid-19 e contabiliza ainda 21 pacientes internados no município. As informações são da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde.

Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTE DOMINGO
17 de outubro de 2021

Casos confirmados no dia: 16
Pacientes recuperados no dia: 0
Resultados negativos no dia: 44
Total de pacientes hospitalizados no município: 21
Óbito comunicado no dia: 0

NÚMEROS TOTAIS

Total de pacientes ativos: 159 (Dados da Sesab)
Total de casos confirmados no município: 50.740 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de outubro 2021)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 1.783
Total de recuperados no município: 47.939
Total de exames negativos: 75.762 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de outubro de 2021)
Aguardando resultado do exame: 89
Total de óbitos: 997

INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS

Total de testes rápidos realizados: 26.080 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de outubro de 2021)
Resultado positivo: 5.041 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de outubro de 2021)
Em isolamento domiciliar: 3
Resultado negativo: 21.039 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de outubro de 2021)

O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para Covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).


Feira de adoção de animais
Foto: Nelson Duarte

Apenas 11% dos cães e gatos que habitam casas de pessoas que tiveram covid-19 apresentam o vírus nas vias aéreas. Esses animais, entretanto, não desenvolvem a doença, segundo pesquisa realizada pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).

Isso significa que eles apresentam exames moleculares positivos para SARS-CoV-2, mas não têm sinais clínicos da doença.

Segundo o médico veterinário Marconi Rodrigues de Farias, professor da Escola de Ciências da Vida da PUC-PR e um dos responsáveis pelo estudo, até o momento, foram avaliados 55 animais, sendo 45 cães e dez gatos. Os animais foram divididos em dois grupos: aqueles que tiveram contato com pessoas com diagnóstico de covid-19 e os que não tiveram.

A pesquisa visa analisar se os animais que coabitam com pessoas com covid-19 têm sintomas respiratórios semelhantes aos dos tutores, se sentem dificuldade para respirar ou apresentam secreção nasal ou ocular.

Foram feitos testes PCR, isto é, testes moleculares, baseados na pesquisa do material genético do vírus (RNA) em amostras coletadas por swab (cotonete longo e estéril) da nasofaringe dos animais e também coletas de sangue, com o objetivo de ver se os cães e gatos domésticos tinham o vírus. “Eles pegam o vírus, mas este não replica nos cães e gatos. Eles não conseguem transmitir”, explicou Farias.

Segundo o pesquisador, a possibilidade de cães e gatos transmitirem a doença é muito pequena. O estudo conclui ainda que em torno de 90% dos animais, mesmo tendo contato com pessoas positivadas, não têm o vírus nas vias aéreas.

Mutação
Segundo Farias, até o momento, pode-se afirmar que animais domésticos têm baixo potencial no ciclo epidemiológico da doença.

No entanto, é importante ter em mente que o vírus pode sofrer mutação. Por enquanto, o cão e o gato doméstico não desenvolvem a doença. A continuidade do trabalho dos pesquisadores da PUC-PR vai revelar se esse vírus, em contato com os animais, pode sofrer mutação e, a partir daí, no futuro, passar a infectar também cães e gatos domésticos.

“Isso pode acontecer. Aí, o cão e o gato passariam a replicar o vírus. Pode acontecer no futuro. A gente não sabe”.

Por isso, segundo o especialista, é importante controlar a doença e vacinar em massa a população, para evitar que o cão e o gato tenham acesso a uma alta carga viral, porque isso pode favorecer a mutação.

A nova etapa da pesquisa vai avaliar se o cão e o gato têm anticorpos contra o vírus. Os dados deverão ser concluídos entre novembro e dezembro deste ano.

O trabalho conta com recursos da própria PUC-PR e do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

*Agência Brasil


Teste foi desenvolvido na Universidade Federal de São Carlos (SP)

Ilustração criada pelo CDC para mostrar o novo coronavírus.
Foto: Reuters/ Direitos Reservados

Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desenvolveram uma nova tecnologia de teste para avaliar o diagnóstico de covid-19 pela saliva utilizando luz. A formulação foi feita por um grupo do Laboratório de Bioanalítica e Eletroquímica da instituição de ensino. Os estudiosos adotaram uma técnica denominada entre os especialistas de eletroquimioluminescência.

Segundo esta técnica, um sinal elétrico é aplicado na saliva de um paciente. Caso haja o vírus na saliva da pessoa, esse sinal produz uma reação química e mostra o resultado na forma de aparição de luz vermelha, apontando o diagnóstico. Se o aparelho utilizado não ascender, o diagnóstico é negativo.

De acordo com os pesquisadores, é possível obter o resultado do diagnóstico em até uma hora e ele tem precisão semelhante ao do teste laboratorial RT-PCR. O teste indica a presença ou não do vírus e a carga viral. Outra vantagem apontada pelos autores da pesquisa é a análise de 20 amostras ao mesmo tempo.

O dispositivo utilizado para o teste também pode ser conectado a um smartphone. Assim, ele “roda” sem a necessidade de um técnico especializado para comunicar o resultado do exame realizado.

Informações Agência Brasil


Carregamento com 1,3 milhão de doses deve chegar no domingo (17)

Foto: Ascom, GovBA
Foto: Ascom/ GovBA

Chegou neste sábado (16) ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), mais um lote de 4,5 milhões de doses da vacina contra a covid-19 da Pfizer. Os imunizantes do laboratório norte-americano chegaram em dois voos no início da manhã. Mais um carregamento com 1,3 milhão de doses está previsto para chegar amanhã (17).

Os lotes fazem parte do contrato assinado com o Ministério da Saúde para fornecimento de 100 milhões de doses da vacina até dezembro. A farmacêutica já fez a entrega de 100 milhões de doses previstas no primeiro termo assinado com o governo brasileiro.

O Ministério da Saúde já distribuiu 310,5 milhões de doses de vacinas contra o coronavírus de quatro laboratórios para serem aplicadas em todo o país. Até o momento, 101,3 milhões de pessoas foram completamente imunizadas contra a doença com duas doses ou vacina de dose única.

Informações Agência Brasil


Neste sábado (16), Feira de Santana registrou 17 casos positivos da Covid-19 e manteve a marca de 47.935 curados da doença, índice que representa 94,5% dos casos confirmados. Enquanto isso, mais 114 exames foram negativos.


O boletim epidemiológico não registra nenhuma morte por Covid-19 e contabiliza ainda 21 pacientes internados no município. As informações são da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde.

Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTE SÁBADO
16 de outubro de 2021

Casos confirmados no dia: 17
Pacientes recuperados no dia: 0
Resultados negativos no dia: 114
Total de pacientes hospitalizados no município: 21
Óbito comunicado no dia: 0

NÚMEROS TOTAIS

Total de pacientes ativos: 104 (Dados da Sesab)
Total de casos confirmados no município: 50.724 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de outubro 2021)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 1.771
Total de recuperados no município: 47.935
Total de exames negativos: 75.718 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de outubro de 2021)
Aguardando resultado do exame: 336
Total de óbitos: 997

INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS

Total de testes rápidos realizados: 26.080 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de outubro de 2021)
Resultado positivo: 5.041 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de outubro de 2021)
Em isolamento domiciliar: 3
Resultado negativo: 21.039 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de outubro de 2021)

O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para Covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).


Apenas 7% da população africana teve acesso à primeira dose de imunizantes

Tedros Adhanom Foto: EFE/ Salvatore Di Nolfi

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, classificou como “imoral” a distribuição de doses de reforço das vacinas contra a Covid-19 em alguns países, enquanto os imunizantes sequer chegaram para todo o continente africano.

– O uso crescente de reforços é imoral, desigual e injusto e tem que parar. Começar reforços agora é realmente o pior que podemos fazer como comunidade global. É injusto e também cruel porque não vamos parar a pandemia ignorando um continente inteiro, um continente que não tem nenhuma capacidade de fabricação de outros meios – disse ele, em entrevista à CNN nesta terça-feira (12).

A recomendação da entidade é que haja dose adicional para pessoas imunocomprometidas, mas é contrária à aplicação generalizada do reforço até que a primeira dose se torne mais acessível a outros países.

Tedros apontou que, enquanto a América do Sul, a do Norte, a Europa, a Ásia e a Oceania já garantiram a primeira dose a mais da metade de suas populações, na África apenas 7% das pessoas tiveram acesso à primeira dose.

Informações Pleno News


Já foram aplicadas 249,7 milhões de doses na população

Vacinação em massa contra a covid-19 de moradores do Complexo da Maré.

O Brasil ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas com o ciclo vacinal contra a covid-19 completo – as duas doses ou a dose única no caso da vacina da Janssen.

Apesar da marca, o país não imunizou mais da metade da população, atingindo 47% da população totalmente vacinadas.

No total, foram aplicadas 249,7 milhões de doses na população, sendo que 149,7 milhões receberam a primeira dose, e 100 milhões tiveram a aplicação das duas doses ou dose única.

No quadro internacional, o Brasil ocupa a 62ª posição no ranking de países na vacinação contra a covid-19 em relação à população de cada nação, segundo a Universidade Johns Hopkins, com sede nos Estados Unidos.

O país, no entanto, está acima da média mundial, de pouco mais de 35%. Quando considerados os números absolutos, o Brasil fica na quarta posição como país com mais doses aplicadas, atrás de Estados Unidos (187,7 milhões), Índia (272,6 milhões) e China (1,047 bilhão).

Informações Agência Brasil

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