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Segundo diretora do CDC, a variante “está aumentando rapidamente”

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Estátua da liberdade, em Nova Iorque Foto: Pixabay

Nas próximas semanas, a Ômicron, variante do vírus causador da Covid-19, irá se tornar a predominante nos Estados Unidos, conforme antecipou, nesta sexta-feira (17), a diretora dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), Rochelle Walensky.

Em entrevista coletiva, Walensky disse que “embora a Delta continue circulando amplamente pelos EUA, a Ômicron está aumentando [a circulação] rapidamente”.

– Esperamos que se torne a cepa predominante nos Estados Unidos, tal como em outros países, nas próximas semanas – projetou Walensky, frisando que, até agora, a Ômicron foi detectada em 39 estados americanos e em 75 países.

Ela acrescentou que os EUA estão registrando infecções de Ômicron tanto em pessoas com o ciclo vacinal completo contra a Covid-19 como naquelas que receberam a dose de reforço, mas observou que estes casos “são mais suaves ou assintomáticos devido à proteção da vacina”.

De acordo com dados dos CDC, as infecções e hospitalizações por Covid-19 nos EUA aumentaram na última semana. A média diária nos últimos sete dias foi de 119.500 casos e 7.800 internações hospitalares, um aumento de 4% em comparação com a semana anterior. Em termos de mortes, a média diária durante o mesmo período foi de 1.200, um aumento de 8%.

Dado este pico global, o epidemiologista-chefe do governo dos EUA, Anthony Fauci, afirmou que o país enfrenta atualmente “um aumento muito significativo da Delta”, enquanto esperava um aumento da incidência da Ômicron. Segundo o especialista, as pessoas não vacinadas correm um “alto risco” de contrair Covid-19 grave.

– Aqueles que estão totalmente vacinados estão muito melhores, mas a proteção ideal é estar totalmente imunizado e com a dose de reforço – aconselhou.

*EFE


Nesta sexta-feira (17), Feira de Santana registrou 36 casos positivos da Covid-19 e atingiu a marca de 48.764 curados da doença, índice que representa 93.9% dos casos confirmados. Enquanto isso, mais 211 exames foram negativos.
Os resultados positivos de hoje são em relação a liberação dos exames acumulados que haviam realizado coleta entre os dias 12 de novembro e 15 de dezembro que estavam aguardando resultado do laboratório.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda nove pacientes internados no município. As informações são da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde.

Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTA SEXTA-FEIRA
17 de dezembro de 2021

Casos confirmados no dia: 36
Pacientes recuperados no dia: 16
Resultados negativos no dia: 211
Total de pacientes hospitalizados no município: 9
Óbito comunicado no dia: 0

NÚMEROS TOTAIS

Total de pacientes ativos: 153 (Dados da Sesab)
Total de casos confirmados no município: 51.881 (Período de 06 de março de 2020 a 17 de dezembro 2021)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 2.098
Total de recuperados no município: 48.764
Total de exames negativos: 84.006 (Período de 06 de março de 2020 a 17 de dezembro de 2021)
Aguardando resultado do exame: 109
Total de óbitos: 1.010

INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS

Total de testes rápidos realizados: 26.221 (Período de 06 de março de 2020 a 17 de dezembro de 2021)
Resultado positivo: 5.142 (Período de 06 de março de 2020 a 17 de dezembro de 2021)
Em isolamento domiciliar: 0
Resultado negativo: 21.079 (Período de 06 de março de 2020 a 17 de dezembro de 2021)

O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para Covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).


A Prefeitura de Feira de Santana inicia a aplicação da dose de reforço da vacina Janssen, que protege contra a Covid, neste sábado, 18. Podem ser vacinadas pessoas que receberam a dose única há pelo menos dois meses.

A aplicação é destinada para pessoas acima de 18 anos, exceto gestantes, e acontece na Unidade Básica de Saúde Cassa, das 7h30 às 12h30.

Para receber o imunizante é preciso, além de estar no período recomendado pelo Ministério da Saúde, apresentar RG, CPF, cartão do SUS, caderneta de vacinação com a comprovação da primeira dose e comprovante de residência.

Conforme a norma técnica do Ministério da Saúde, caso haja a indisponibilidade da vacina da Janssen, a dose de reforço está autorizada a ser feita com a vacina da Pfizer ou Astrazeneca/Oxford, proporcionalmente ao quantitativo de doses disponíveis.

Cabe salientar que a população vacinada com a dose única da Janssen e que recebeu a dose de reforço da Pfizer, não deverá receber uma outra dose de Janssen ou de qualquer outro imunizante, portanto, para estas pessoas o esquema já está completo com a dose única e a dose de reforço.

Secom


Nesta quinta-feira (16), Feira de Santana registrou 21 casos positivos da Covid-19 e atingiu a marca de 48.748 curados da doença, índice que representa 94% dos casos confirmados. Enquanto isso, mais 198 exames foram negativos.
Os resultados positivos de hoje são em relação a liberação dos exames acumulados que haviam realizado coleta entre os dias 11 de novembro e 14 de dezembro que estavam aguardando resultado do laboratório.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda nove pacientes internados no município. As informações são da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde.

Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTA QUINTA-FEIRA
16 de dezembro de 2021

Casos confirmados no dia: 21
Pacientes recuperados no dia: 21
Resultados negativos no dia: 198
Total de pacientes hospitalizados no município: 9
Óbito comunicado no dia: 0

NÚMEROS TOTAIS

Total de pacientes ativos: 154 (Dados da Sesab)
Total de casos confirmados no município: 51.845 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de dezembro 2021)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 2.078
Total de recuperados no município: 48.748
Total de exames negativos: 83.795 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de dezembro de 2021)
Aguardando resultado do exame: 350
Total de óbitos: 1.010

INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS

Total de testes rápidos realizados: 26.221 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de dezembro de 2021)
Resultado positivo: 5.142 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de dezembro de 2021)
Em isolamento domiciliar: 0
Resultado negativo: 21.079 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de dezembro de 2021)

O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para Covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).


Por Felipe Pereira

(Foto: Freepik)

“Avanços significativos na ciência muitas vezes têm uma qualidade peculiar: contradizem opiniões óbvias e de senso comum.” – Salvador Luria, Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1969

O COVID-19 pode ser considerado a maior crise mundial desde a Segunda Guerra, e o grande divisor de águas no tratamento da infecção vai, quem sabe, ter origem nas pesquisas realizadas pelo endocrinologista e pesquisador brasileiro Flavio Cadegiani, com o fármaco proxulatamida.

Caros compatriotas, não se deixem enganar pelo incurável complexo de vira-latas que cultivamos.  Não se contaminem do ranço contra cientistas que as pataquadas dos autoproclamados arautos da “reta ciência” da velha mídia insistem em inspirar. A ciência brasileira é sim digna de admiração. Somos um país de terreno intelectual fértil. Na nossa pátria em se plantando ciência, tudo dá!

O Brasil é o país de Cesar Lattes que com idade inferior à do menino Neymar, quando foi contratado pelo Barcelona, já realizava experimentos que renderiam um Nobel de Física ao seu supervisor Cecil Powell. O Brasil é o país de um Carlos Chagas que sozinho descobriu o agente etiológico e o ciclo natural do parasita T. cruzi causador da doença que hoje leva seu nome.

A Terra de Santa Cruz é o país de Maurício Rocha e Silva e Sergio Ferreira, farmacologistas cujo pesquisas foram fundamentais no desenvolvimento de medicamentos contra hipertensão arterial como o captopril.

Tempos estranhos

O Brasil, caros leitores, que pese o atual cenário da ciência nacional, não é um “anão científico.” Temos muitos feitos grandiosos e uma notada vocação científica. O imperador Dom Pedro II dialogava com gente como Pasteur e Charles Darwin além de financiar ciência de diferentes áreas. Assim, a possibilidade de que uma estratégia terapêutica de ação efetiva no COVID-19 seja liderada por um cientista brasileiro não deveria causar espanto algum.  A palavra orgulho cabe bem na história da ciência brasileira.

Porém, vivemos tempos estranhos em que o debate científico foi completamente interditado. Tempos em que cientistas e médicos com notórias contribuições à sociedade são “cancelados”, perseguidos (algumas vezes por militantes disfarçados de burocratas1) e tratados como charlatões pelo simples motivo de realizarem a atividade cientifica de modo livre.

Dentro da miríade de ações perpetradas intencionalmente para silenciar cientistas que não abrem mão de atuarem livremente, um componente nada novo no mundo acadêmico, vem sendo utilizado exaustivamente: O viés contra pesquisas de países de baixa renda, que nada mais é do que o bom e velho preconceito.

Esse viés contra pesquisadores de países menos desenvolvidos é largamente documentado na literatura científica e tem implicações sérias para a difusão do conhecimento e das inovações desses países.2 Triste foi ler recentemente em uma revista tão prestigiosa quanto a Science um artigo opinativo que usa desse viés tão moralmente baixo para criticar os trabalhos do cientista brasileiro Flavio Cadegiani.3

Não me entendam mal, a dúvida sobre a essência do empreendimento científico é necessária. O que não é normal é usar de preconceito e interesses nada científicos para tentar descontruir um trabalho científico que não apresenta erros éticos ou metodológicos até o momento.

Um artigo de opinião publicado em uma revista científica na qual a maior premissa para crítica do trabalho de um par é a de que o “trabalho é bom demais para ser verdadeiro” abdicou completamente da imparcialidade e honestidade intelectual requeridas na boa ciência. Observem que a crítica pelos pares pode e deve ser feita de maneira ética questionando as limitações e incongruências no desenho experimental do trabalho.

Um exemplo disso é um outro artigo opinativo publicado em março desse ano na Science Translational Medicine4 curiosamente, também do grupo Science, em que o autor faz o dever de casa atendo-se às questões científicas da pesquisa e não aos preconceitos de quem na ânsia de “vencer” uma tese elimina todo rigor e imparcialidade que a análise científica exige.

Mas, afinal, do que se trata a pesquisa “tão boa para ser verdadeira” do brasileiro Cadegiani?

A linha de pesquisa do brasileiro tem incomodado os negacionistas do tratamento farmacológico que não vem das grandes indústrias farmacêuticas. Ela é baseada nas inúmeras evidências indicando que o sexo masculino é um fator de risco para um desenvolvimento mais grave da doença e morte por COVID-19. A maior mortalidade masculina na infecção por COVID-19 é observada em quase todos os países nos dados desagregados por sexo disponíveis. O risco de morte em homens é quase duas vezes maior do que em mulheres.5

Uma observação de Cadegiani e outros pesquisadores envolvidos no projeto denominado AndroCové de que essas diferenças de gênero e demográficas são muito semelhantes às observadas em condições dermatológicas que são mediadas por andrógenos, hormônios responsáveis por características biológicas do sexo masculino, por exemplo, alopecia androgenética que é a forma mais comum de calvície entre os homens.

O projeto AndroCOV investiga a associação entre andrógenos e patogênese do COVID-19. Dentre os diversos mecanismos que os andrógenos podem impactar a evolução do COVID-19 podemos destacar mecanismo de entrada do vírus em células pulmonares humanas. O SARS-CoV-2 infecta principalmente um tipo específico de células pulmonares, pneumócitos, e entra nas células hospedeiras ancorando-se no receptor de superfície celular chamado ACE2.

Para se ligar ao receptor, as proteínas da superfície viral requerem modificação de outra proteína pulmonar humana, a TMPRSS2.  Em humanos, o gene TMPRSS2 é regulado pelo receptor andrógeno. É nesse contexto que vieram as publicações com a proxalutamida, que é uma potente droga anti-androgênica atualmente em ensaios clínicos para o tratamento de câncer de próstata.

Sem financiamento estatal

O leitor pode perguntar qual o motivo de utilizar a proxalutamida, que é uma droga experimental, produzida pela empresa chinesa Kintor Pharmaceutical e não outra droga análoga? A resposta é simples: os estudos desenvolvidos por Cadegiani NÃO são financiados pelo governo brasileiro, ao contrário da infantil tentativa dos detratores do Cadegiani quando tentam associá-lo ao Governo Federal.

A Kintor foi a única indústria farmacêutica que disponibilizou gratuitamente uma molécula de ação anti-adrogênica para a realização de estudos clínicos que testassem a hipótese do AndroCov.

Para surpresa dos próprios pesquisadores envolvidos no projeto os resultados obtidos com a proxalutamida são muito promissores. Em março foi disponibilizada na versão pré-print, aguardando a revisão pelos pares para a publicação finalos dados do estudo realizado em Manaus. Nesse estudo 645 pacientes internados com covid-19 que respiravam sem ajuda de respirador receberam proxalutamida por 14 dias ou placebo, além de cuidados padrão. Após duas semanas, a taxa de recuperação foi de 81,4% para o grupo tratado com proxalutamida contra 35,7% dos tratados com placebo.7

Após quatro semanas, 49,4% no grupo placebo morreram, contra 11% com proxalutamida.  No último mês de julho, mais um trabalho com proxulatamida liderado pelo também brasileiro Carlos Gustavo Wambier foi publicado na revista Frontiers in Medicine.

Os dados deste estudo clínico randomizado, duplo-cego realizado em Brasília apenas com homens (268 pacientes) mostraram uma redução de 91% na taxa de hospitalização nos pacientes tratados com a droga em comparação ao grupo controle.8

Apesar do ataque ignóbil que a “teoria androgênica” do COVID-19 vem sofrendo por grande parte da imprensa, divulgadores científicos e parte da classe científica, publicações recentes corroboram os dados do projeto AndroCov, exemplo disse é o artigo publicado por um grupo britânico na excelente revista Nature Communications mostrando que a droga anti-androgênica enzalutamida (usada no tratamento de câncer de próstata) reduz os níveis de TMPRSS2 e a entrada do vírus SARS-CoV-2 em células pulmonares humanas.9

Além disso, a empresa Kintor Pharmaceutical recebeu autorização de uso emergencial da proxalutamida para COVID-19 no Paraguai; a Kintor também fechou uma parceria com a Fosun Pharma para comercialização da proxulatamida na Índia e África.

Midas ao reverso

No Brasil, o maior adversário da proxulatamida chama-se Jair Bolsonaro. Infelizmente, a pior coisa que pode acontecer para um cientista hoje é ver o fármaco ou tratamento que estuda ser mencionado pelo presidente como uma esperança. Acredito que com boa intenção e algum cálculo político, também, para agradar a base que quer opções viáveis no tratamento do COVID-19 para não contar apenas com a sorte e dipirona, o presidente Bolsonaro provoca o que eu chamo de “fenômeno de midas ao reverso.”

Ele obtém a vilificação instantânea de qualquer assunto que promove. Não importa o tema: futebol, política ou a discussão técnica e complexa da utilização de fármacos numa doença.  Não interessa, se algo foi mencionado pelo Bolsonaro pode ter certeza de que será rechaçado e destruído, sem consideração alguma ao mérito da coisa em si.

Mas, como as contingências ideológicas e políticas, se apequenam diante de verdadeiros resultados científicos, com o tempo a história fará justiça aos médicos, pesquisadores e todos aqueles que lutam e doam suas vidas exercendo seu direito de perseguir o saber. Dr. Cadegiani, para a ordem e progresso da nossa ciência não desanime, não desista nosso país precisa de você!

Informações O Livre


Nesta quarta-feira (15), Feira de Santana registrou apenas três casos positivos da Covid-19 e atingiu a marca de 48.727 curados da doença, índice que representa 94% dos casos confirmados. Nenhum exame teve resultado negativo.
Os resultados positivos de hoje são em relação a liberação dos exames acumulados que haviam realizado coleta entre os dias 10 de novembro e 13 de dezembro que estavam aguardando resultado do laboratório.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda nove pacientes internados no município. As informações são da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde.

Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTA QUARTA-FEIRA
15 de dezembro de 2021

Casos confirmados no dia: 3
Pacientes recuperados no dia: 1
Resultados negativos no dia: 0
Total de pacientes hospitalizados no município: 9
Óbito comunicado no dia: 0

NÚMEROS TOTAIS

Total de pacientes ativos: 154 (Dados da Sesab)
Total de casos confirmados no município: 51.824 (Período de 06 de março de 2020 a 15 de dezembro 2021)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 2.078
Total de recuperados no município: 48.727
Total de exames negativos: 83.696 (Período de 06 de março de 2020 a 15 de dezembro de 2021)
Aguardando resultado do exame: 164
Total de óbitos: 1.010

INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS

Total de testes rápidos realizados: 26.221 (Período de 06 de março de 2020 a 15 de dezembro de 2021)
Resultado positivo: 5.142 (Período de 06 de março de 2020 a 15 de dezembro de 2021)
Em isolamento domiciliar: 0
Resultado negativo: 21.079 (Período de 06 de março de 2020 a 15 de dezembro de 2021)

O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para Covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).


Relatos foram feitos a médicos da África do Sul

Pacientes relatam novo sintoma na variante Ômicron da Covid-19 Foto: Freepik

Nas últimas semanas, o mundo assistiu à chegada de uma nova variante da Covid-19, a Ômicron, que foi considerada preocupante pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Além disso, a variante trouxe um novo sintoma que não havia sido relatado antes por pacientes da doença.

De acordo com médicos da África do Sul, país onde a variante foi identificada primeira, pessoas que foram infectadas com a Ômicron tiveram suores noturnos.

Além disso, outro sintoma relatado foi o de garganta arranhando, um sintoma diferente da variante Delta, onde pacientes relataram apenas sentirem dores no local.

Já outros sintomas comuns da Ômicron são fadiga, tosse seca e dores musculares.

Informações Pleno News


FILE PHOTO: World Health Organization chief Tedros Adhanom Ghebreyesus attends a ceremony to launch a multiyear partnership with Qatar in Geneva
Foto: Fabrice Coffrini

Vacinas de reforço podem ajudar a conter a disseminação da covid-19, contanto que as pessoas mais necessitadas de proteção também tenham acesso a elas, disse o chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta terça-feira (14).

“É uma questão de priorização. A ordem importa. Dar reforços a grupos com risco baixo de doenças graves ou mortes simplesmente ameaça as vidas daqueles com risco alto que ainda estão esperando suas doses primárias por causa de restrições de suprimento”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em um briefing virtual.

“Por outro lado, dar doses adicionais a pessoas com risco alto pode salvar mais vidas do que dar doses primárias àqueles com risco baixo.”

Ele ressaltou que o surgimento da variante Ômicron levou alguns países a iniciar programas de vacinas contra covid-19 de reforço para todas as suas populações adultas, enquanto pesquisadores carecem de indícios sobre a eficácia dos reforços contra esta variante.

Tedros disse que 77 países já relataram casos de Ômicron “e a realidade é que a Ômicron provavelmente está na maioria dos países, mesmo se ainda não tiver sido detectada. A Ômicron está se disseminando em um ritmo que não vimos com nenhuma variante anterior”, disse.

A OMS receia que as pessoas estejam minimizando a Ômicron por considerá-la amena.

“Certamente, aprendemos a esta altura que subestimamos este vírus por nossa conta e risco. Mesmo que a Ômicron de fato cause doenças menos graves, o número imenso de casos poderia sobrecarregar mais uma vez sistemas de saúde despreparados”, disse.

Mike Ryan, o principal especialista em emergências da OMS, disse que o pico desta onda de infecções ainda está a “algumas semanas” de distância, dada a proliferação muito rápida da Ômicron.

Kate O’Brien, especialista em vacinas da OMS, disse que pessoas não vacinadas têm que ser a prioridade, já que estão pressionando os sistemas de saúde.

*Agência Brasil


A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) continua a aplicação da primeira, segunda e terceira doses da vacina contra a Covid nesta quarta-feira, 15, no Shopping Cidade das Compras e nas unidades de saúde, tanto na sede quanto nos distritos. É importante ressaltar que adolescentes entre 12 e 17 anos não serão vacinados no Cidade das Compras. Confira os grupos e locais de vacinação:

PRIMEIRA DOSE PARA MAIORES DE 18 ANOS (NASCIDOS ATÉ 15 DE DEZEMBRO DE 2003)

A vacinação para esse público pode ser realizada no Shopping Popular das 8h às 16h e na Unidade de Saúde da Família, Parque Ipê I, II e III, vinculada ao Programa Saúde na Hora, das 8h às 21h. É necessário apresentar RG, CPF e comprovante de residência. Para puérperas e gestantes é necessário levar uma prescrição médica após avaliação individualizada de riscos e benefícios.

PRIMEIRA DOSE EM ADOLESCENTES ENTRE 12 E 17 ANOS

Adolescentes entre 12 e 17 anos podem receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19 nos distritos, nas Unidades Básicas de Saúde Irmã Dulce, Cassa, Mangabeira, Caseb I, Serraria Brasil, Dispensário Santana e Subaé, das 8h às 16h e nas Unidades de Saúde da Família, vinculadas ao Programa Saúde na Hora, das 8h às 21h.

Também haverá imunização para esse público nas Unidades de Saúde da Família, Centro Social Urbano (CSU), Caseb II, Baraúnas, Jardim Cruzeiro, Alto do Papagaio, Asa Branca III, Campo limpo II, Aviário I e II, Conceição II, Feira VI-I e II, Francisco Pinto, George Américo III, IV e Campo Limpo IV, Rua Nova II, III e Barroquinha, Santo Antônio dos Prazeres I e II, Tomba I e III, das 8h às 16h.

O adolescente tem que ter 12 anos completos, não sendo possível vacinar quem ainda não completou a idade recomendada pelo Ministério da Saúde.

SEGUNDA DOSE DA PFIZER COM APRAZAMENTO ATÉ 19 DE DEZEMBRO

A segunda dose da vacina Pfizer será aplicada no Cidade das Compras, nos distritos e nas Unidades Básicas de Saúde Irmã Dulce, Cassa, Mangabeira, Caseb I, Serraria Brasil, Dispensário Santana e Subaé, das 8h às 16h.

Também haverá imunização nas Unidades de Saúde da Família vinculadas ao Programa Saúde na Hora, das 8h às 21h e nas Unidades de Saúde da Família Centro Social Urbano (CSU), Parque Ipê I, II e III, Caseb II, Baraúnas, Jardim Cruzeiro, Alto do Papagaio, Asa Branca III, Campo limpo II, Aviário I e II, Conceição II, Feira VI-I e II, Francisco Pinto, George Américo III, IV e Campo Limpo IV, Rua Nova II, III e Barroquinha, Santo Antônio dos Prazeres I e II, Tomba I e III.

É obrigatório levar o cartão de vacina com a comprovação da primeira dose, RG, CPF, cartão do SUS e comprovante de residência. Vale salientar que não será possível antecipar a vacinação. Somente aqueles que estão no período recomendado, de acordo com a caderneta de vacinação, poderão receber a segunda dose.

SEGUNDA DOSE CORONAVAC E ASTRAZENECA/OXFORD

A vacinação das pessoas que estão no período recomendado para aplicação na segunda dose das vacinas Coronavac e Astrazeneca/Oxford até o dia 19 de dezembro, será no Cidade das Compras, nos distritos e nas Unidades de Saúde da Família Centro Social Urbano (CSU), Caseb II, Baraúnas, Jardim Cruzeiro, Alto do Papagaio, Asa Branca III, Campo limpo II, Aviário I e II, Conceição II, Feira VI-I e II, Francisco Pinto, George Américo III, IV e Campo Limpo IV, Rua Nova II, III e Barroquinha, Santo Antônio dos Prazeres I e II, Tomba I e III, das 8h às 16h.

Também haverá vacinação para esse grupo no Shopping Cidade das Compras, nas Unidades Básicas de Saúde Irmã Dulce, Cassa, Mangabeira, Caseb I, Serraria Brasil, Dispensário Santana e Subaé, das 8h às 16h, e nas Unidades de Saúde da Família vinculadas ao Programa Saúde na Hora, das 8h às 21h. É obrigatório apresentar o cartão de vacina com a comprovação da primeira dose, RG, CPF, cartão do SUS e comprovante de residência.

DOSE DE REFORÇO PARA PESSOAS ACIMA DE 18 ANOS

A dose de reforço destinada a pessoas a partir de 18 anos, que tenham tomado a segunda dose há 5 meses (até o dia 15 de julho de 2021) será aplicada no Shopping Cidade das Compras, nos distritos e nas Unidades Básicas de Saúde Cassa, Caseb I, Dispensário Santana, Irmã Dulce, Mangabeira, Serraria Brasil e Subaé, das 8h às 16h.

Também haverá vacinação para este público nas Unidades de Saúde da Família Centro Social Urbano (CSU), Caseb II, Jardim Cruzeiro, Alto do Papagaio, Asa Branca III, Campo limpo II, Aviário I e II, Conceição II, Feira VI-I e II, Francisco Pinto, George Américo III, IV e Campo Limpo IV, Rua Nova II, III e Barroquinha, Santo Antônio dos Prazeres I e II, Tomba I e III, a imunização acontece das 8h às 16h e nas Unidades de Saúde da Família vinculadas ao Programa Saúde na Hora, das 8h às 21h.

Para receber a terceira dose é preciso, além de estar no período recomendado pelo Ministério da Saúde, apresentar RG, CPF, caderneta de vacinação com a comprovação da segunda dose e comprovante de residência.

Pacientes imunossuprimidos, que tenham 28 dias que tomaram a segunda dose (é necessário apresentar relatório médico), também podem ser vacinados.

Confira o endereço das Unidades de Saúde da Família Saúde na Hora:

USF Campo Limpo I, V e VI: Rua Hosita Serafim, S/N, bairro Campo Limpo.

USF Liberdade I, II e III: Rua El Salvador, S/N, bairro Feira VII.

USF Queimadinha I, II e III: Rua Pernambuco, S/N, bairro Queimadinha.

USF Parque Ipê I, II e III: Rua Ilha do Retiro, S/N, bairro Parque Ipê.

USF Videiras I, II e III: Rua Iguatemi, S/N, bairro Mangabeira.

*Secom


Exames da Covid-19 coletados entre os dias 06 de novembro e 09 de dezembro confirmaram 35 casos positivos e 202 negativos em Feira de Santana nesta segunda-feira (13).
O município não registrou nenhuma morte causada pela doença nos últimos quatro dias e atingiu a marca de 48.726 curados da doença, índice que representa 94% dos casos confirmados. O boletim epidemiológico contabiliza ainda 10 pacientes internados no município.

Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTA SEGUNDA-FEIRA
13 de dezembro de 2021

Casos confirmados no dia: 35
Pacientes recuperados no dia: 7
Resultados negativos no dia: 202
Total de pacientes hospitalizados no município: 10
Óbito comunicado no dia: 0

NÚMEROS TOTAIS

Total de pacientes ativos: 154 (Dados da Sesab)
Total de casos confirmados no município: 51.821 (Período de 06 de março de 2020 a 13 de dezembro 2021)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 2.076
Total de recuperados no município: 48.726
Total de exames negativos: 83.597 (Período de 06 de março de 2020 a 13 de dezembro de 2021)
Aguardando resultado do exame: 71
Total de óbitos: 1.009

INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS

Total de testes rápidos realizados: 26.221 (Período de 06 de março de 2020 a 13 de dezembro de 2021)
Resultado positivo: 5.142 (Período de 06 de março de 2020 a 13 de dezembro de 2021)
Em isolamento domiciliar: 0
Resultado negativo: 21.079 (Período de 06 de março de 2020 a 13 de dezembro de 2021)

O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para Covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).

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