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O Ex-ministro da Casa Civil no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), José Dirceu afirma que, na eleição de 2026, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) pode ser uma candidata à Presidência competitiva. Ele argumenta que, apesar de inelegível, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ainda pode transferir capital eleitoral aos candidatos.

“Eu não subestimaria a Michelle como candidata”, disse Dirceu em entrevista à CNN nesta quinta-feira, 25. “O Bolsonaro tem uma natureza de uma força, o Bolsonaro elegeu senadores, o Tarcísio foi eleito em São Paulo.”

Apesar de reconhecer a competitividade de um candidato bolsonarista na próxima eleição presidencial, o petista reitera o favoritismo do atual presidente. “Em 2026, nós vamos reeleger o Lula”, disse Dirceu, um dos fundadores do PT, que diz estar de volta à cena política. “Vou passar a falar publicamente agora. Vou participar do debate público a partir deste ano.”

O quarto mandato de Lula, na análise de José Dirceu, é parte de um projeto de poder de longo prazo. Na entrevista, ele afirmou que um ciclo de governo de 12 anos à esquerda “é viável, é possível”. “Quando nós chegamos no governo, eu disse que tínhamos que ter uma perspectiva de 20 anos, e nós tivemos. Se a Dilma não tivesse sofrido golpe, nós teríamos governado o Brasil por 20 anos”, disse.

Michelle é cotada na “linha sucessória” no PL

*Terra Brasil Notícias


Apesar de o caso ainda não ter sido oficialmente contabilizado pela SES-DF, Metrópoles teve acesso ao atestado de óbito confirmando dengue

Mão com luva azul segura tubo de exame de dengue - Metrópoles

Com mais de 16 mil casos de dengue confirmados até o momento, o Distrito Federal explode em número de doentes e de mortes. A mais recente vítima fatal é uma psicóloga e moradora do Guará, de 29 anos, que perdeu a vida em um hospital particular no Cruzeiro Velho, após contrair a forma hemorrágica da doença.

Metrópoles teve acesso ao atestado de óbito da mulher, que classifica a dengue como a causa da morte. Atendendo a um pedido da família, a reportagem não vai identificá-la. Apesar de a morte ter ocorrido em 19 de janeiro, o último boletim epidemiológico não apresenta a psicóloga como uma das vítimas. Segundo a Secretaria de Saúde, a área técnica pode levar até 60 dias para incluir um óbito no boletim.

Foto colorida de atestado de óbito indicando morte por dengue
Atestado de óbito

“A dor está muito grande”, detalhou a irmã da vítima. “Que a morte dela sirva como alerta de que estamos em uma situação grave no DF, que tem muito mais mortes do que as que foram divulgadas. Quando vi três mortes, fiquei revoltada, porque sabia que minha irmã não estava sendo contabilizada”, indignou-se.

A jovem foi diagnosticada com dengue e procurou um hospital particular na Asa Norte, em 15 de janeiro. Ela foi orientada a ir para casa e se hidratar. A irmã reforça que o hospital estava lotado no dia e havia outras pessoas com suspeita da doença.

Dois dias depois, a vítima passou mal à noite, mas pensou que poderia aguardar até o dia seguinte e ir ao hospital pela manhã. “Ela viu que estava lotado da outra vez que foi e, entre esperar no pronto-socorro cheio ou em casa, achou melhor ficar em casa.”

No entanto, na madrugada, as dores abdominais ficaram insustentáveis, além de muito vômito. A família acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e a jovem foi levada a um hospital da rede privada no Cruzeiro.

“No mesmo dia, minha irmã foi para UTI [Unidade de Terapia Intensiva] e não saiu mais”, lamentou. “Era uma menina de 29 anos, com a vida toda pela frente, formada em psicologia pela Universidade de Brasília.”

Cenário

Até o momento, a Secretaria de Saúde reconhece apenas três mortes do caso, isso pelo prazo para concluir a investigação da doença. Ceilândia é a região administrativa com maior incidência de dengue, com 3.963 casos.

O óbito mais recente — também ainda não notificado pela Secretaria de Saúde — é de um paciente que estava internado no Hospital Santa Lúcia, na Asa Sul, que morreu às 20h25 de quinta-feira (25/1) em decorrência de um quadro de dengue hemorrágica.

Trata-se do empresário Felipe Francisco de Carvalho Marín. Ele chegou a ser socorrido pelo Samu, recebeu atendimento, mas não resistiu.

Emergência

Em função do quadro grave na cidade, o Governo do Distrito Federal declarou situação de emergência na saúde pública. A medida autoriza o Executivo local a comprar insumos, contratar serviços e profissionais por tempo determinado, e, assim, de forma mais rápida, conter o avanço dos casos.

Informações Metrópoles


Reprodução

A investigação conduzida pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) chegou à conclusão de que a jovem de 12 anos, cujo corpo foi encontrado sem vida em uma rua de Belo Horizonte em 16 de janeiro, foi vítima de estupro e asfixia até a morte perpetrados pelo agressor, de 25 anos. Essa informação foi divulgada na manhã desta sexta-feira (26/1).

O indivíduo foi formalmente acusado pelos crimes de estupro de vulnerável, homicídio, fraude processual e corrupção de menores. A soma das penas relacionadas a esses delitos pode resultar em uma condenação de até 53 anos de prisão.

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De acordo com a PCMG, o agressor planejava cometer o estupro desde o momento em que persuadiu a vítima a ir até a sua residência. Os exames periciais indicaram que durante o ato, ele aplicou pressão no tórax da jovem, privando-a de oxigênio.

O delegado encarregado do caso, Leandro Alves, afirmou que o agressor simulou prestar auxílio à vítima, com o propósito de criar uma narrativa falsa sobre o ocorrido.

“Ele permaneceu horas com ela dentro da casa onde o crime ocorreu e, depois, a levou para a casa do vizinho, simulando ter prestado socorro e acionando o Samu”, detalhou o delegado.

Os investigadores descartaram a possibilidade de homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Câmeras de segurança flagraram o agressor abandonando a menina, morta, em uma rua.

Ele está preso desde o dia do crime, em 16 de janeiro. A Justiça tornou a prisão em flagrante do agressor em preventiva.

Menina era virgem e não usava drogas

Os laudos da perícia apontaram que a menina não fazia uso de entorpecentes e era virgem antes do abuso.

“Foi importante para nós uma série de laudos periciais que constataram que não tinha nada no corpo da vítima. Ficou comprovado que ela foi para o local sem o uso de nenhuma substância. Não encontramos nem remédio”, afirmou o delegado Leandro Alves.

A menina foi lembrada como “meiga, simpática e muito infantil”. Segundo a Polícia Civil, o homem tem atração sexual por menores de 18 anos e se mostrou “frio e muito articulado”.

“Ele tinha predileção sexual por meninas mais jovens. Não com característica de pedófilo. O que a gente sabe é que ele gosta de meninas mais jovens, mas não tem como a gente falar que ele é um maníaco. Não surgiu nenhuma outra informação concreta”, contou a delegada Alessandra Wilke.

Com informações de Metrópoles


Maquiador do Sem Censura cuidará da aparência de Cissa Guimarães e de convidados na estatal TV Brasil

Empresa contrato EBC

O maquiador da apresentadora Cissa Guimarãesno programa Sem Censura, da TV Brasil, receberá salário mensal de R$ 16 mil. Pelos 12 meses de produção, o profissional, que também vai atuar como cabeleireiro, vai receber R$ 192 mil. O programa reestreia no dia 26 de fevereiro. 

Além dos salários, o maquiador vai dispor de produtos “de alta qualidade, apropriados para a transmissão de televisão”, incluindo bases, corretivos, sombras e batons.

O projeto de produção do Sem Censura estabelece ainda que “os produtos de maquiagem devem ser escolhidos levando em consideração a iluminação do estúdio e o tipo de câmera utilizada, para garantir que a maquiagem fique natural e sem brilho excessivo”. O profissional também terá à mão “uma variedade de cores de maquiagem disponíveis para atender aos diferentes tons de pele dos apresentadores e convidados”.

Cissa Guimarães foi contratada pelo valor de R$ 840 mil pelo período de um ano. Um salário mensal de R$ 70 mil.

Para produzir o programa, que vai ao ar na TV Brasil desde 1985, a EBC contratou, também sem licitação, a produtora A Fábrica. O valor do contrato foi de R$ 5 milhões, montante referente a serviços de conteúdo (R$ 956 mil), criação (R$ 679 mil), apresentação (R$ 1,5 milhão), direção artística (R$ 720 mil), taxas e imposto do projeto (R$ 1 milhão). 

Os salários da apresentadora e de sua equipe estão incluídos nos “serviços de apresentação”. Além de Cissa e seu maquiador, integram a equipe um figurinista, com salário de R$ 26 mil mensais; um assistente de figurino, com salário de R$ 12 mil; e uma camareira, com salário de R$ 8 mil.

Informações Metrópoles


Gabriela Biló - 25.jan.2024/Folhapress

A direção da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) sob o governo Lula (PT) tentou interferir nas investigações sobre o uso do software espião FirstMile durante o governo Jair Bolsonaro (PL), diz a Polícia Federal.

No pedido que fez ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes para a realização de operação desta quinta-feira (25), a PF afirma que “a direção atual da Abin realizou ações que interferiram no bom andamento da investigação”.

Para a PF, houve “conluio de parte dos investigados com a atual alta gestão da Abin”, que teriam causado prejuízos à investigação e também para a própria agência.

O órgão cita o número dois da agência, Alessandro Moretti, e diz que, em reunião com investigados, ele afirmou que a apuração sobre o caso tinha “fundo político e iria passar”. Moretti é delegado da PF.

“Não é postura esperada de Delegado de Polícia Federal que, até dezembro de 2022, ocupava a função de Diretor de Inteligência da Polícia Federal cuja essa unidade –Divisão de Operações de Inteligência– lhe era subordinada”, afirma a PF no pedido.

“A reverberação das declarações da Direção da Abin, portanto, possui o condão de influir na liberdade e na percepção da gravidade dos fatos pelos investigados ao afirmara existência de ‘fundo político’ aos investigados”, diz a entidade.

Com base em depoimento, a PF diz que houve, após o início das investigações, uma estratégia da direção-geral da Abin para “tentar acalmar a turma”.

“A percepção equivocada da gravidade dos fatos foi devidamente impregnada pela direção atual da Abin nos investigados”, diz a Polícia Federal.

Isso “não alterou o cenário vivido pelos investigados” em relação ao tempo em que estavam na gestão de Bolsonaro, “em nítida relação de continuidade”, afirma o órgão.

Moretti foi número dois de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, na Secretaria de Segurança do Distrito Federal, entre 2018 e 2021, e diretor de inteligência na PF no último ano do governo Bolsonaro.

Quando Lula indicou o delegado da PF Luiz Fernando Corrêa para o comando da Abin, o Senado atrasou sua sabatina por ele ter escolhido pessoas apontadas como bolsonaristas para a cúpula da agência, inclusive Moretti.

Ao ser sabatinado, Corrêa saiu em defesa de Moretti e disse à comissão que “gozando da confiança do presidente, jamais correria o risco de expor qualquer governo a uma situação no mínimo constrangedora de indicar alguém que não tivesse esse status para a posição que estamos indicando”.

Folha de SP

Lula exige Guido Mantega na Vale
25 de Janeiro de 2024

Foto: Antonio Cruz/Agencia Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está persistindo em sua tentativa de emplacar o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, como CEO da Vale, iniciando uma nova fase da sucessão na mineradora que promete capítulos decisivos nos próximos dias.

A Vale, privatizada há quase três décadas, é alvo da interferência direta de Lula, que busca influenciar os rumos da empresa. O atual presidente, Eduardo Bartolomeo, tem seu mandato expirando apenas em maio, mas, conforme o estatuto da companhia, o conselho de administração deve anunciar com pelo menos quatro meses de antecedência se o CEO será mantido ou se será iniciado um processo para escolher um novo executivo. Em 31 de janeiro, o colegiado tomará essa decisão crucial.

O governo, há mais de um ano, vem pressionando pela indicação de Guido Mantega para o posto. Em 2023, na primeira tentativa, a reação do mercado foi negativa, resultando em uma queda nas ações da Vale na Bolsa de Valores (B3). Agora, com o fim iminente do mandato de Bartolomeo, a pressão do Planalto para emplacar Mantega se intensificou.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, teria, segundo o jornalista Lauro Jardim, entrado em contato com acionistas da Vale, afirmando que Lula está firme em sua decisão de ter Mantega no comando da mineradora. No entanto, Silveira afirmou publicamente que o governo não tentará impor o nome do ex-ministro, respeitando a governança da empresa.

Durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, Silveira destacou que o governo quer participar da discussão sobre o futuro da maior mineradora do país, buscando reconquistar sua posição como a maior do mundo.

Eduardo Bartolomeo assumiu a presidência em 2019, sucedendo Fabio Schvartsman, afastado após o colapso da barragem de rejeitos de Brumadinho (MG). O conselho, atualmente, encontra-se dividido sobre a continuidade de Bartolomeo. Críticas em relação à sua postura discreta e distante do governo, que está focado na gestão profissional, têm surgido tanto no governo federal quanto no PT. O executivo foi reeleito em 2021, mas o futuro da liderança da Vale permanece incerto diante das pressões políticas e dos interesses no conselho da mineradora.

Gazeta Brasil


A Corte Especial debateu apenas se a eventual colaboração do ex-PM deveria tramitar sob os cuidados do MPF ou do MPRJ

Marielle STJ delação Lessa
À esquerda, Ronnie Lessa, e Élcio Queiroz, à direita, acusados de assassinar Marielle Franco e Anderson Gomes | Foto: Divulgação/Polícia Civil

Os ministros que compõem a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) se reuniram recentemente a portas fechadas para definir a competência do Ministério Público Federal (MPF) na apreciação de eventual termo de colaboração premiada com o ex-policial militar Ronnie Lessa, que é acusado de ter assassinado a vereadora Marielle Franco, em 2018.

Dois membros do grupo afirmaram reservadamente à reportagem que a suposta delação firmada pela Polícia Federal (PF) com Lessa não foi submetida ao STJ. A Corte Especial debateu apenas se a eventual colaboração do ex-PM deveria tramitar sob os cuidados do MPF ou do Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro (MPRJ).

Marielle STJ delação Lessa
O ex-sargento da Polícia Miliar (PM) Ronnie Lessa teria dito na delação que a vítima virou alvo por defender a ocupação de terrenos por pessoas de baixa renda | Foto: Reprodução/Wikimedia Commons

No último domingo, 21, o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, publicou que Lessa fez um acordo de delação premiada com a PF para apontar quem seria o mandante do crime que tirou a vida de Marielle. A corporação, por sua vez, afirmou em nota que apenas uma delação foi firmada até o momento, com o ex-PM Élcio Vieira de Queiroz. Ele dirigiu o carro utilizado na campana que terminou com o assassinato da vereadora.

A PF afirmou em nota que “a divulgação e repercussão de informação que não condizem com a realidade comprometem o trabalho investigativo e expõem cidadãos”.

Na delação premiada realizada em julho de 2023, Élcio apontou a participação do grupo liderado pelo contraventor Bernardo Bello no assassinato da vereadora. Élcio também deu o nome de um suposto responsável por contratar Lessa. O delator citou o policial militar Edimilson Oliveira da Silva, conhecido como “Macalé”, assassinado em novembro de 2021.

As investigação do assassinato de Marielle e do motorista Anderson Gomes são sigilosas. Esse foi o motivo de os ministros do STJ terem debatido em sessão secreta a competência para realização de eventual delação premiada. O relator do caso no Tribunal Superior é o ministro Raul Araújo.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, disse nesta quarta-feira, 24, que não há previsão para a conclusão do caso. Ele também evitou comentar sobre a suposta delação de Ronnie Lessa. “Juridicamente, só há delação quando há homologação.”

“Não posso nem confirmar nem negar”, disse Dino, que também informou que somente os delegados escalados para a investigação têm detalhes sobre o caso. “É algo que todos nós, juntos, saberemos no momento processualmente adequado.”


Revista Oeste, com informações da Agência Estado


O CJF (Conselho da Justiça Federal) liberou, nesta segunda-feira (22), R$ 1,6 bilhão para quitar as dívidas judiciais do governo federal com aposentados e pensionista do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

O pagamento de RPVs (Requisições de Pequeno Valor) foi autorizado pelo juiz em dezembro de 2023. 99.892 beneficiários vão receber os recursos que venceram 1.593.416.271 processos de concessão ou revisão de benefício, cuja causa tenha valor de até 60 salários mínimos.

O depósito de recursos será feito por cada TRF (Tribunal Regional Federal) a partir de cronogramas próprios.Para saber o dia em que o valor estará disponível para saque, o credor deve consultar o tribunal responsável pelo processo.

As ações incluem aposentadorias, pensões e auxílios, além do BPC (Benefício de Prestação Continuada) pago a idosos e deficientes de baixa renda, e são chamadas de RPVs.

*Metro1


Ex-chefe da segurança de Lula, o delegado Alexsander Castro de Oliveira foi nomeado para chefiar a Diretoria de Proteção à Pessoa (DPP) da Polícia Federal (PF). Fundada há apenas três meses, a DPP foi criada para proteger familiares do presidente e do vice-presidente, de autoridades estrangeiras em visita ao Brasil, autoridades federais e testemunhas especiais sob ameaça.

Em 2022, Alexsander de Castro fez parte da equipe responsável pela segurança do petista durante o período eleitoral. Em janeiro de 2023, Castro foi nomeado para o cargo de secretário extraordinário de Segurança Imediata do presidente. A pasta não tinha vínculo com o GSI, que tradicionalmente exercia a proteção do chefe do Executivo.

Mesmo após o decreto que criou a secretaria extraordinária perder a validade, em junho do ano passado, o delegado seguiu acompanhando Lula em agendas oficiais. Antes de fazer a segurança de Lula, Alexsander participou de operações de combate às atividades do Primeiro Comando da Capital (PCC).

*Pleno.news
Foto: Reprodução/EPTV


Após ser apontado em delação premiada como suposto mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco, Domingos Brazão disse que a morte da parlamentar beneficiou eleitoralmente o partido ao qual ela era filiada, o PSOL. Para o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ), a sigla se mantém ativa através do vitimismo.

– Acredito que eleitoralmente isso interesse ao PSOL. O PSOL não faz obra, o PSOL não troca lâmpada, o PSOL não bota asfalto, o PSOL não emprega na prefeitura nem em qualquer lugar. O PSOL vive dessas coisas. Ninguém tirou mais proveito da morte da Marielle do que o PSOL. Isso é um fato. Não é porque o PSOL queira se aproveitar disso. É porque vitimiza e está lá – disse ele ao portal Metrópoles.

Ele ainda se defendeu das acusações de envolvimento no crime.

– O Ministério Público do Rio, o Grupo de Combate ao Crime Organizado, a Polícia Federal, a Polícia Civil… Nos últimos tempos, o Rio está vendo um enorme número de milicianos sendo presos. E eu nunca tive nenhum envolvimento. Não posso acreditar que todas essas autoridades estão me protegendo, colocando seus cargos e funções em risco – assinalou.

Brazão foi apontado em delação premiada do policial militar reformado Ronnie Lessa, acusado de executar os disparos que tiraram a vida da vereadora. Segundo o The Intercept, a principal hipótese que motivou Domingos a encomendar a morte seria uma vingança contra o ex-deputado estadual do PSOL, Marcelo Freixo, que atualmente comanda a Embratur e é filiado ao Partido dos Trabalhadores. Domingos e Freixo teriam enfrentado embates políticos na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, anos atrás.

Já o empresário, no entanto, afirmou que nem conhecia a vereadora.

– [Não mandei matar] Nem ela [Marielle] nem ninguém, graças a Deus. Eu nem conheci a Marielle Franco. Fui conhecer a Marielle Franco após esse trágico assassinato aí – pontuou.

*Pleno.news
Foto: Reprodução / YouTube / UOL

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