Experimento também será feito no Canadá, nos EUA e na Indonésia
O Facebook anunciou nesta quarta-feira (9) que começará a experimentar reduzir a exposição de conteúdos políticos no feed de notícias dos usuários da rede social. O teste irá contemplar uma pequena porcentagem de usuários do Brasil, da Indonésia e do Canadá já nesta semana, informou a companhia, que também irá aplicar o experimento ao público americano nas próximas semanas. Conteúdos de contas governamentais, agências de saúde e outros órgãos oficiais regionais serão isentos do teste.
A rede social afirma que um “ponto comum” levantado pelos usuários é que eles não querem que temas políticos tomem conta do feed de notícias. Por isso, a medida tem como objetivo entender as preferências das pessoas e experimentar diferentes soluções alternativas, com a aplicação de um questionário à base de pessoas impactadas.
O Facebook frisa que a medida não irá excluir totalmente o conteúdo político da plataforma, que corresponde, em média, a 6% do que é exibido.
– Nosso objetivo é preservar a habilidade das pessoas de procurarem e interagirem com conteúdo político no Facebook, enquanto respeitamos o apetite de cada um pelo que fica no topo do feed de notícias – escreveu Aastha Gupta, diretor de produto da companhia.
Ao longo de 2020, a rede social de Mark Zuckerberg sofreu pressão da sociedade por permitir que campanhas de desinformação e de notícias falsas tomassem conta do feed de notícias. A empresa respondeu banindo anúncios políticos às vésperas das eleições americana, que aconteceram em novembro.
Informações Pleno News /Estadão
Ex-ministro teria participado de esquema de formação de cartel, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e fraude à licitação na estatal
A força-tarefa da Lava Jato anunciou, na quarta-feira (10), nova denúncia contra o ex-ministro José Dirceu e mais 14 investigados por formação de cartel, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e fraude à licitação.
A peça é a primeira a ser apresentada pela Lava Jato após os trabalhos serem anexados ao Grupo de Ação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Federal. A denúncia acusa Dirceu e o ex-diretor de serviços da Petrobras, Renato Duque, de participarem de esquema de propinas em troca de favorecimento de duas empresas de recursos humanos em contratos com a estatal.
A Procuradoria afirma que as empresas Hope Recursos Humanos e Personal Service foram favorecidas em licitações e que a competitividade das contratações pela Petrobras no setor estava sendo fraudada, pois ambas vinham vencendo processos licitatórios sequenciais em dez anos.
As acusações que baseiam a denúncia partem do resultado de uma Comissão Interna de Apuração da Petrobras, que investigou os contratos firmados com as duas empresas após a 17ª fase da Lava Jato, a “Pixuleco”. Segundo o relatório final da comissão, as empresas de Recursos Humanos firmaram 167 contratos de prestação de serviços, no total de R$ 6,88 bilhões, entre outubro de 2004 a setembro de 2015. Deste total, cerca de R$ 6,11 bilhões (88%) foram contratados ou geridos pela Diretoria de Serviços de Renato Duque.
As fraudes licitatórias incluíam fixação de preço, divisão de mercado entre concorrentes e cobertura e compartilhamento de informações sensíveis. Ao menos 24 licitações públicas ocorridas entre 2002 e 2014 teriam sido afetadas.
Um destes casos seria a contratação da Personal, em 2013, para a prestação de serviços suplementares na Regional Bacia de Campos. A comissão interna da Petrobras apontou que houve um cancelamento do processo licitatório, com justificativa inconsistente por parte da Diretoria Executiva, além de um direcionamento de empresas indicadas para a segunda licitação.
Em delação premiada, os operadores financeiros Milton e José Adolfo Pascowicht revelaram que Renato Duque, José Dirceu, Luiz Eduardo, Roberto Marques e Fernando Moura receberam R$ 18 milhões em propinas para beneficiar a Personal em 40 contratos e aditivos. O pagamento teria sido realizado por Arthur Edmundo Alves Costa, então sócio majoritário da Personal.
Em relação à Hope Recursos Humanos, as propinas chegaram a pelo menos R$ 30 milhões e teriam sido pagas por Raúl Andrés Ortúzar Ramírez, Rogério Penha da Silva e Wilson da Costa Ritto Filho. Todos também foram denunciados. Segundo os delatores Pascowicht, Renato Duque teria recebido cerca de 40% dos valores (R$ 240 mil) e José Dirceu, 30% (R$ 180 mil).
VEJA A LISTA DE DENUNCIADOS PELA LAVA JATO:
Arthur Edmundo Alves Costa: delito de cartel, fraude à licitação, crime de corrupção ativa
Márcio Antônio de Souza Pereira: delito de cartel, fraude à licitação
Renato de Souza Duque: delito de cartel, corrupção passiva
Eugênio Dezen: fraude à licitação
Orlando Simões de Almeida: fraude à licitação
José Eduardo Carramenha: fraude à licitação
José Dirceu de Oliveira e Silva: corrupção passiva, lavagem de dinheiro
Luis Eduardo Oliveira e Silva: corrupção passiva
Roberto Marques: corrupção passiva
Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura: corrupção passiva
Raúl Andrés Ortúzar Ramírez: corrupção ativa, lavagem de dinheiro
Rogério Penha da Silva: corrupção ativa
Wilson da Costa Ritto Filho: corrupção ativa, lavagem de dinheiro
Rui Thomaz de Aquino: lavagem de dinheiro
Luiz Eduardo Falco Pires Correa: lavagem de dinheiro
Informações Pleno News/Estadão
Divulgação dos resultados da seleção acontecerão no dia 13 de abril
O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta quarta-feira (10) que as inscrições para o processo seletivo do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) ocorrerão entre os dias 6 e 9 de abril.
Os candidatos que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 e que tenham interesse em concorrer a uma vaga em universidades públicas deverão realizar sua inscrição por meio da página do Sisu. O resultado da chamada única da primeira edição de 2021 será publicado no dia 13 de abril.
Estão aptos a inscrever-se no Sisu os candidatos que fizeram o Enem 2020, que não zeraram na prova de redação e que não tenham participado como treineiros.
De acordo com o MEC, as datas para os candidatos aprovados efetuarem a matrícula ou o registro acadêmico na instituição de ensino escolhida no Sisu será de 14 a 19 de abril.
Os inscritos que não forem aprovados na chamada única do Sisu ainda poderão disputar uma das vagas ofertadas na lista de espera. O prazo para manifestar interesse nesta lista será de 13 a 19 de abril.
O Enem 2020 foi realizado de forma presencial nos dias 17 e 24 de janeiro e na versão digital nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro deste ano, em razão da pandemia do coronavírus.
O Sisu é o sistema do Ministério da Educação em que são ofertadas vagas para acesso ao ensino superior em instituições públicas federais, estaduais ou municipais. Os candidatos são selecionados para as opções de cursos indicados no ato de inscrição, de acordo com a melhor classificação de nota obtida no Enem, que nesta edição terá a divulgação dos resultados finais dos participantes só no fim de março.
As instituições de ensino federais poderão ter vagas reservadas para quem se formou em escola pública e para alunos autodeclarados pretos, pardos e indígenas e por pessoas com deficiência. O candidato que optar por uma determinada modalidade de concorrência estará concorrendo apenas com os candidatos que tenham escolhido a mesma opção.
Veja abaixo o cronograma de inscrição do Sisu:
6 a 9 de abril: inscrições
13 de abril: resultado da chamada única
13 a 19 de abril: prazo para entrar na lista de espera
14 a 19 de abril: matrícula da chamada única
Informações Pleno News/Estadão
Matéria segue para sanção presidencial
Agência Brasil- A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (10) o projeto que prevê autonomia para o Banco Central. A matéria segue para sanção presidencial.
O PLP 19/19 foi aprovado pelo Senado em novembro de 2020 e confere mandato de quatro anos para o presidente e diretores da autarquia federal. O texto estabelece que o Banco Central passa a se classificar como autarquia de natureza especial caracterizada pela “ausência de vinculação a ministério, de tutela ou de subordinação hierárquica”.
Para o relator do PLP, deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), a medida vai melhorar a nota do Brasil em relação aos investidores internacionais. O parlamentar reiterou que a proposta é discutida no Congresso há 27 anos.
“[A matéria] vai dar ao Brasil um novo padrão de governança monetária, que vai dar um sinal muito importante ao mercado internacional, fazendo com que o Brasil possa melhorar a sua imagem internacional e, mais do que nunca, fazendo com que investidores possam analisar o Brasil como uma janela de oportunidades”, afirmou o relator.
De acordo com o texto, o presidente indicará os nomes, que serão sabatinados pelo Senado e, caso aprovados, assumirão os postos. Os indicados, em caso de aprovação pelo Senado, assumirão no primeiro dia útil do terceiro ano do mandato do presidente da República.
O projeto estabelece mandatos do presidente e diretores de vigência não coincidente com o mandato de presidente da República. Diretores e o próprio presidente da autarquia, que terá natureza especial e desvinculada de qualquer ministério, não poderão ser responsabilizados pelos atos realizados no exercício de suas atribuições se eles forem de boa-fé e não tiverem dolo ou fraude. Essa regra também se aplica aos servidores e ex-servidores das carreiras do banco e aos ex-ocupantes dos cargos da diretoria.
O texto prevê ainda que o presidente do BC deve apresentar a cada semestre ao Senado relatórios de inflação e de estabilidade financeira, explicando as decisões tomadas.
O projeto estabelece ainda uma quarentena de seis meses para os membros da diretoria colegiada que deixarem o Banco Central. No período, eles não poderão ocupar cargos no sistema financeiro, mas continuarão recebendo salário do BC. Enquanto estiverem no cargo, o presidente e os diretores, e seus parentes, não poderão ter participação acionária em instituição do sistema financeiro.
Contrários a matéria, parlamentares de siglas da oposição avaliaram que a proposta não vai blindar a autarquia de pressões político-partidárias.
“Em hipótese alguma, será o Estado o gestor de um Banco Central com mandato, sem ambiente de pressão política. Porque o presidente da República quando indica um Banco Central para gerir a política monetária está exposta a pressão política. Para as agências, quando não protegem os interesses dos consumidores e, sim, dos prestadores de serviço, o conceito é captura. Nó teremos um Banco Central capturado, imaginem, pelos banqueiros, pelos da bufunfa e o povo brasileiro será preterido. Vai aumentar a pobreza e a miséria. Esta que é a realidade”, argumentou o deputado Afonso Florence (PT-BA).
Agência Brasil- Em razão da pandemia de covid-19, muitos estados e munícipios brasileiros revogaram seus pontos facultativos e cancelaram suas festas e desfiles de carnaval.
Apesar disso, a Federação Brasileira de Bancos (Febrabab) informa que, de acordo resolução do Banco Central, o calendário de feriados bancários está mantido e nos dias 15 e 16/02 – segunda e terça-feira de carnaval – não haverá atendimento ao público nas agências.
Na quarta-feira de cinzas (17) o início do expediente será às 12h, com encerramento em horário normal de fechamento das agências.
Em agenda com prefeitos nesta quarta-feira (10), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que uma nova rodada de auxílio emergencial está sendo discutida, mas que o governo não tem “dinheiro no cofre” para bancar a retomada do benefício, o que deve afetar o endividamento do país.
– A arrecadação esteve praticamente equivalente no município, tendo em vista o auxílio emergencial que volta a ser rediscutido. Não é dinheiro que eu estou tirando do cofre, é endividamento. Isso é terrível também – declarou o presidente aos prefeitos.
Com o aumento de despesas públicas em função da pandemia do novo coronavírus, a dívida pública fechou 2020 em R$ 6,615 trilhões, o que representa o patamar recorde de 89,3% do Produto Interno Bruto (PIB), patamar recorde.
O agravamento da pandemia, no entanto, pressiona o governo a uma nova rodada do auxílio emergencial. Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, a equipe econômica aceita uma nova rodada de R$ 200 por três meses, desde que o Congresso aprove medidas de contenção de gastos e um novo marco fiscal para dar respaldo jurídico à retomada do benefício.
Bolsonaro ainda indicou que o governo poderá dar novo apoio aos municípios neste ano. O chefe do Executivo voltou a dizer que as medidas “na pronta linha” de combate à pandemia da Covid-19 foram tomadas por governadores e prefeitos, enquanto ao governo federal coube enviar “recursos e meios”.
– O presidente foi deixado de lado em grande parte das suas atribuições, a não ser mandar recursos e meios, o que nós fizemos. Se for preciso, no corrente ano, a gente vai continuar com esse atendimento a vocês (prefeitos) porque vocês não têm quem socorrê-los – disse o presidente em breve reunião com prefeitos no Ministério da Educação.
No ano passado, o governo federal direcionou socorro financeiro a estados e municípios para o enfrentamento da crise sanitária do novo coronavírus. Ao contrário da União, que terminou 2020 com rombo recorde nas contas públicas, governadores e prefeitos fecharam no azul no ano passado, graças à ajuda do governo federal.
Segundo Bolsonaro, é preciso conviver com a doença e voltar a trabalhar.
– Vamos ter que conviver com esse vírus, não adianta falar que passando o tempo vai resolver. Estão vendo que não vai. Novas cepas estão aparecendo. Agora, o efeito colateral do tratamento inadequado mata mais gente do que o vírus em si – afirmou o presidente.
E acrescentou:
– A economia não voltou ainda. Por isso eu apelo: quem puder abrir, abra o comércio. Vejo alguns municípios até protestando contra o respectivo governador – destacou Bolsonaro.
A conversa com os prefeitos, que durou menos de 20 minutos, não estava prevista na agenda oficial do presidente. Ele participou de uma agenda do ministro da Educação, Milton Ribeiro, que desde cedo está reunido com os prefeitos.
Após a visita ao MEC, Bolsonaro se deslocou para o Ministério da Defesa.
O chefe do Executivo participou de almoço, seguido de reunião, com o ministro da pasta, Fernando Azevedo. O ministro Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, também participou do encontro.
Informações Pleno News/Estadão
Ministro reuniu-se com presidente da CMO e relator do Orçamento
Os gastos com o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus (covid-19) não podem ser empurrados para as gerações futuras, disse hoje (10) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele defendeu que as discussões sobre a retomada do auxílio emergencial sejam acompanhadas da responsabilidade fiscal, com a busca de uma fonte de recursos para financiar a recriação do benefício.
O ministro deu a declaração após se reunir com a presidente eleita da Comissão Mista de Orçamento do Congresso, deputada Flávia Arruda (PL-DF), e o relator do Orçamento de 2021, senador Márcio Bittar (MDB-AC). Segundo Guedes, o dinheiro para bancar uma nova rodada do auxílio emergencial terá de vir do próprio Orçamento deste ano, em vez de ser financiado pelo aumento da dívida pública.
“Temos o compromisso com as futuras gerações do Brasil. Temos que pagar pelas nossas guerras. Se estamos em guerra com o vírus, temos que arcar e não simplesmente empurrar esse custo para as gerações futuras”, afirmou o ministro.
Argumentando que a economia e a saúde caminham juntas, Guedes disse que os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, estão empenhados em conciliar as demandas sociais com a responsabilidade fiscal. “Esse compromisso de sensibilidade social e de responsabilidade fiscal é justamente a marca de um Congresso reformista, de um governo determinado, e de lideranças políticas construtivas que temos hoje no Brasil”, disse.
Flávia Arruda e Bittar fizeram uma visita ao Ministério da Economia após a confirmação nos cargos e a instalação da CMO. A presidente da comissão disse que terá conversas diárias com a equipe econômica até a votação do Orçamento de 2021, enviado ao Congresso em agosto do ano passado, mas não aprovado até hoje.
Ao sair da reunião, a deputada reafirmou o compromisso com a vacinação em massa e a recuperação da produção e do consumo. “O fundamental neste momento do país é priorizarmos a vacina, a distribuição de renda e a retomada dos empregos e da economia”, afirmou.
A votação do Orçamento deste ano está prevista para ocorrer até o fim de março, quando vence a CMO com presidência da Câmara dos Deputados, que deveria ter sido instalada em março do ano passado. No fim de março, a atual CMO dará lugar a outra comissão, presidida pelo Senado, que discutirá a Lei de Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento de 2022.
Em relação ao Orçamento de 2021, Bittar não deu detalhes sobre a proposta. O relator disse apenas que não fará especulações em torno das propostas de recriação do auxílio emergencial e que o parecer será apresentado depois de debates, levando em conta a responsabilidade fiscal defendida pela equipe econômica.
“O que podemos afirmar é temos que aprovar um Orçamento nesse momento de crise que, ao mesmo tempo, continue olhando para os brasileiros que permanecem precisando do Estado e também acene com a retomada da austeridade fiscal. Esse é o princípio”, declarou Bittar.
Informações Agência Brasil
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) publicou no fim da tarde de hoje (10) os gabaritos das questões objetivas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, versão digital. Os gabaritos também podem ser conferidos no site do instituto.
As provas da versão digital do exame foram aplicadas nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. A versão impressa ocorreu nos dias 17 e 24 de janeiro. Cerca da metade dos inscritos no Enem impresso e aproximadamente 70% dos inscritos no Enem digital faltaram às provas.
O resultado final, tanto da versão impressa quanto da digital e da reaplicação, será divulgado no dia 29 de março.
As notas do Enem podem ser usadas para concorrer a vagas no ensino superior, por meio de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), em instituições públicas de ensino superior, o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas de estudo em instituições privadas, e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Dia 01, caderno 01 – Azul (inglês)
Dia 01, caderno 01 – Azul (espanhol)
Dia 01, caderno 02 – Amarelo (inglês)
Dia 01, caderno 02 – Amarelo (espanhol)
Dia 01, caderno 03 – Branco (inglês)
Dia 01, caderno 03 – Branco (espanhol)
Dia 01, caderno 04 – Rosa (inglês)
Dia 01, caderno 04 – Rosa (espanhol)
Dia 02, caderno 05 – Amarelo
Dia 02, caderno 06 – Cinza
Dia 02, caderno 07 – Azul
Dia 02, caderno 08 – Rosa
Informações Agência Brasil
Presidente da Fundação Palmares afirmou que movimento se tornou “vitimista” e “rancoroso”
O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, crítico frequente dos posicionamentos defendidos pelo movimento negro no Brasil, afirmou que a atual edição do programa Big Brother Brasil (BBB), da TV Globo, desmascarou o posicionamento “vitimista” e “rancoroso” que o grupo tem adotado em suas políticas. A declaração foi feita em uma postagem de Camargo no Twitter.
– Tenho dito, há anos, que o movimento negro é uma influência deletéria para os pretos que nele ingressam ou seguem sua cartilha identitária. Tornam-se pretos vitimistas, rancorosos e, não raramente, racistas. A prova está à vista de todos no BBB. A máscara caiu. E eu estava certo – escreveu Camargo.
Em outra publicação, feita logo no início de fevereiro, o presidente da Palmares já havia falado sobre o assunto. Ao falar sobre o reality show, Camargo chamou os integrantes do movimento negro de “crias do esquerdismo que tenta nos dividir”.
– É inegável que essa edição do BBB tem um benefício. Mostra, em tempo real, que há pretos racistas no Brasil. E são todos crias do esquerdismo que tenta nos dividir. Finalmente, a máscara caiu – disse ele.
A atual temporada do Big Brother Brasil, que estreou no final de janeiro, tem gerando muitas críticas de internautas e telespectadores. Logo no início, a rapper Karol Conka se envolveu em polêmica e foi acusada de xenofobia ao associar sua origem curitibana ao modo mais reservado de falar, em oposição a de outra integrante, Juliette, que é paraibana.
Posteriormente, Conká resolveu disparar críticas contra o colega de confinamento Lucas Penteado e o impediu de comer à mesa ao lado dos outros participantes. O fato gerou diversas críticas contra ela nas redes sociais e fez com que a artista perdesse seguidores e acordos comerciais.
Informações Pleno News
Ex-presidente teve quadro de infecção por bactéria
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu alta nesta terça-feira (9), após ter sido internado no sábado (6), com um quadro de bacteremia – quando há bactérias no sangue, uma espécie de infecção na corrente sanguínea.
A informação foi confirmada pelo perfil oficial do petista no Twitter e pelo Hospital Sírio-Libanês, que o tratou. Segundo boletim médico divulgado nesta terça, Lula foi medicado com antibióticos por via venosa e encontra-se “clinicamente estável”.
– Ele foi acompanhado pelas equipes médicas coordenadas pelo Prof. Dr. David Uip e pelo Prof. Dr. Roberto Kalil Filho – afirmou o boletim médico.
Em janeiro, o presidente havia informado que contraiu Covid-19 ao viajar para Cuba, em dezembro, onde participou de um documentário sobre a América Latina dirigido pelo cineasta americano Oliver Stone. Ele cumpriu a quarentena e foi tratado no país. De acordo com o seu perfil no Twitter, o ex-presidente não precisou ser internado, mas sua tomografia detectou lesões pulmonares compatíveis com broncopneumonia associada ao coronavírus.
– O ex-presidente Lula deu entrada no Hospital Sírio-Libanês no sábado (6), com quadro de bacteremia. Ele foi internado e medicado com antibióticos por via venosa. Encontra-se clinicamente estável e teve alta hoje pela manhã – diz um trecho do boletim médico.
Informações Pleno News