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Bolsonaro deixa governadores em ’saia justa’ sobre reduzir valor dos combustíveis: ”Se problema é perda de arrecadação, pagamos conta”

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nessa segunda-feira (06) que o governo federal vai “pagar a conta” se o problema dos Estados é a “perda de arrecadação”. A publicação no Twitter foi feita horas depois de o presidente anunciar PEC para conter o preço dos combustíveis.

“Para aliviar o bolso dos brasileiros, estamos criando as condições necessárias para que os governadores ZEREM os impostos estaduais dos combustíveis, além de reduzir e limitar o teto do ICMS para outros bens essenciais”, disse o presidente.

No evento realizado no Palácio do Planalto, Bolsonaro disse que pretende compensar os Estados para zerar os impostos que incidem sobre diesel e gás até dezembro de 2022. O governo quer também zerar PIS/Cofins e Cide sobre a gasolina e o álcool.

“Se o problema é perda de arrecadação, nós pagamos a conta”, acrescentou.

Poder360


É nítido que o ex-presidiário Lula tem evitado aparecer na rua. A situação já tem até outro nome, pelo fato de que o PT intitulou de “ambientes não controlados”.

Em todas as suas aparições públicas, o petista tem dado preferência a eventos com rígido controle de acesso de público, resultado em plateias totalmente entusiásticas, com risco zero de contestação ou animosidade que desmintam a sensação de vitória iminente de Lula, quem sabe ainda no primeiro turno.

O partido, obviamente, tem a explicação pronta para que Lula não encare as ruas, e que vai de questões de segurança até o receio de algum ato público acabar caracterizado como propaganda eleitoral antecipada – como se um discurso para uma plateia puramente chapa-branca não pudesse também se encaixar nesse conceito. Mais ainda: o PT e Lula garantem que, a partir de 15 de agosto, quando a campanha eleitoral começar oficialmente, o hoje pré-candidato irá “viajar o Brasil” e “conversar com o povo brasileiro”. No entanto, mesmo na hipótese de que não haja um “medo das ruas” da parte do petista, há uma outra relutância que deveria ser vista com muita preocupação por todos os que partilham da preocupação com o futuro da economia brasileira.

Os grandes problemas atuais da economia nacional – inflação, desemprego, juros altos, real desvalorizado, saúde fiscal deteriorada – não serão resolvidos com aquilo que Lula vem prometendo; pelo contrário, eles serão agravados 

Reportagem do jornal O Estado de S.Paulo publicada em 28 de maio mostra que Lula tem se recusado terminantemente a encontrar empresários para expor sua plataforma econômica. Membros da pré-campanha de Lula afirmaram que o petista já foi procurado para conversas com integrantes do mercado financeiro, mas já disse que não participará de nenhum evento no qual ele possa ser questionado abertamente sobre suas propostas para a economia. Em vez disso, ele acaba enviando emissários, como empresários amigos e ex-ministros. Oficialmente, o argumento é o de que o plano de governo ainda não está pronto; mas, neste caso, faltou combinar com o próprio Lula, que já anunciou todo tipo de loucura quando está diante de plateias que aplaudam entusiasticamente tudo o que saia de sua boca.

Afinal, o ex-presidente já prometeu derrubar o teto de gastos, revogar (ou ao menos “revisar” a reforma trabalhista de 2017 (criação de pessoas com “mentalidade escravocrata”, chegou a afirmar), interferir na política de preços da Petrobras para “abrasileirar” o preço dos combustíveis, e frear ou até mesmo revisar privatizações. Esse tipo de promessa, aliás, não é feito apenas diante de apoiadores; aparece dia sim, dia também nas mídias sociais de Lula, em artigos de jornal como o assinado por Guido Mantega no início deste ano, e até mesmo em alguns eventos com empresários aos quais o ex-presidente envia representantes. Um caso emblemático foi o de um jantar ao qual Lula mandou a presidente do PT, Gleisi Hoffmann – participantes descreveram o conteúdo como “horroroso”, remetendo à “nova matriz econômica” que devastou o Brasil no governo Dilma Rousseff.

Há quem diga que a retórica do atraso se destina apenas a “eletrizar a militância”, e que o programa de governo será diferente, como aconteceu com o “Lulinha paz e amor” de 2002 – afinal, todos os formadores de opinião que se esforçam diariamente em descrever Lula como um “moderado” teriam dificuldades em sustentar seu discurso diante de cada fala que anuncia a perspectiva de uma guinada tão radical à esquerda. Mas Lula não tem necessidade de pregar para convertidos. O mais provável é que o ex-presidente e seu partido estejam expondo suas reais convicções num raro rasgo de sinceridade, contando talvez que outra parte do eleitorado apenas associe a figura de Lula a um tempo de bons indicadores econômicos, sem refletir muito sobre como esses indicadores foram conquistados, sobre como Lula recebeu uma “herança bendita” de FHC e aproveitou um bom momento internacional, e sobre como o desastre veio assim que o PT implantou sua própria política econômica. Mas disso tudo os empresários e representantes do mercado financeiro – ao menos aqueles que não foram “amigos do rei” no passado, ou não tenham se deixado cegar pela ideologia – lembram muito bem, e isso pode explicar a relutância de Lula em se encontrar com eles.

Os grandes problemas atuais da economia nacional – inflação, desemprego, juros altos, real desvalorizado, saúde fiscal deteriorada – não serão resolvidos com aquilo que Lula vem prometendo; pelo contrário, eles serão agravados. Isso não é mera hipótese: já foi realidade menos de uma década atrás, quando o programa gastador e estatizante do petismo foi implantado e o resultado foi a maior recessão da história do país. Mas Lula não quer ter de ouvir isso, pois ele não teria resposta satisfatória a dar. É muito mais simples esconder-se e contar com a memória curta do brasileiro em outubro.

Informações Terra Brasil Notícias


Suplente de deputado bolsonarista recorreu ao STF após decisão de Nunes Marques  -  O Antagonista
Suplente de deputado bolsonarista recorreu ao STF após decisão de Nunes Marques  Imagem: O Antagonista 

O ministro Kassio Nunes Marques submeteu à Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) uma decisão tomada por ele, na semana passada, que suspendeu a cassação do deputado bolsonarista Fernando Francischini (União-PR). Ao agendar o julgamento para esta terça-feira, a partir das 14h, Nunes Marques ignorou o presidente da Corte, Luiz Fux, que já havia marcado uma análise do caso.

Na madrugada de hoje, o ministro André Mendonça fez um pedido de vista (mais tempo para analisar o caso) e paralisou o julgamento no plenário virtualque analisaria a suspensão da cassação de Francischini.

A votação de todos os 11 ministros do STF foi aberta à meia-noite. Mendonça pediu vista do processo à 0h01. Com isso, o julgamento está paralisado até que ele devolva o processo. Não há prazo definido para que isso aconteça.

Com o pedido de Mendonça, fica valendo a decisão de Nunes Marques que, na semana passada, suspendeu a cassação, dando a Francischini o direito de reassumir o cargo. Os dois ministros foram indicados pelo presidente Jair Bolsonaro(PL) para o cargo.

Na Segunda Turma a sessão é presencial, mas limitada a cinco membros: Nunes Marques, André Mendonça, Edson Fachin, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski.

Na noite desta segunda (6), a PGR (Procuradoria-Geral da República) apresentou ao STF recurso em que recomenda a manutenção da cassação de Francischini.

Relembre o caso

Francischini teve o mandato cassado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em outubro do ano passado, por 6 votos a 1. O político foi condenado por ter afirmado, em uma live no dia das eleições, que as urnas foram fraudadas para impedir eleitores de votarem no então candidato a presidente Jair Bolsonaro (PL). Foi a primeira cassação de um político por fake news sobre o sistema eleitoral.

Com a decisão do TSE, outros três deputados estaduais do antigo PSL também perderam seus mandatos, já que haviam sido eleitos por força do coeficiente eleitoral de Francischini, que teve 427 mil votos. A decisão do TSE foi criticada, à época, por vários políticos bolsonaristas, inclusive o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A decisão de Nunes Marques da última quinta, que restaurou o mandato dos bolsonaristas, foi contestada pelo deputado estadual Pedro Paulo Bazana (PSD-PR), um antigo suplente que havia assumido o cargo após as cassações.

Informações UOL


Se aprovada a proposta, teria validade até 31 dezembro

O presidente Jair Bolsonaro (PL) propôs, nesta segunda-feira (6), que o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) de combustíveis seja zerado com compensação aos estados pela perda com arrecadação, por meio de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Segundo Bolsonaro, as medidas poderiam trazer efeitos imediatos para os consumidores.

O presidente dez um pronunciamento à imprensa no Palácio do Planalto acompanhado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, pelo secretário de governo, Célio Faria, e ainda Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional, além dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Segundo Paulo Guedes, a medida, se aprovada, vai vigorar até 31 de dezembro deste ano, e o valor também estaria “cravado na PEC”, entre R$ 25 bilhões e R$ 50 bilhões.

“É muito importante entender que continua de pé o compromisso de responsabilidade fiscal e mais: tem tempo definido, até 31 de dezembro, e valor definido. Vai ficar bastante claro brevemente que esse valor dentro do compromisso da responsabilidade fiscal, que é inteiramente subscrito pelo presidente da Câmara e pelo presidente do Senado, ambos mantiveram esse compromisso durante todo o combate à pandemia”.

Guedes não informou a data de envio da PEC, mas deve ser apenas após a aprovação do projeto de lei complementar que está em discussão no Senado.

Bolsonaro iniciou o pronunciamento se referindo ao preço do diesel. “Em uma vez aprovado o projeto de lei complementar, nós, o governo federal, zerarmos o ICMS do diesel e nós pagaríamos aos senhores governadores isso que eles deixariam de arrecadar”, disse.

“Em havendo entendimento por parte dos senhores senadores, em se aprovando o projeto de lei complementar e em se promulgando de forma bastante rápida uma emenda à Constituição, isso se faria valer imediatamente na ponta da linha para os consumidores então essa diminuição de carga tributária”.

Sobre a gasolina e o etanol, Bolsonaro afirmou que no projeto de lei complementar cai para 17% o ICMS e o governo federal se dispõe a zerar os tributos federais, que seriam PIS/Cofins e Cide. “Ou seja, a gasolina também deixaria de ter imposto federal”, disse.

O ministro da Economia afirmou que o aumento dos preços dos combustíveis e da energia é um “golpe” e, segundo o ministro, “é absolutamente natural que a política reaja e queira proteger a população brasileira novamente agora de um inimigo diferente, que é o preço de energia e comida”.

“O governo federal transferindo recursos, não para dar um subsídio, mas para transferir recursos exatamente para permitir a redução de impostos, que sempre foi nosso programa. É o que estamos fazendo. É muito parecido com o que aconteceu lá atrás com a cessão onerosa”, disse o ministro.

Texto no Senado

De acordo com informações da analista de Política da CNN Renata Agostini, o relator do projeto que trava a cobrança do ICMS, o senador Fernando Bezerra diz que planeja apresentar o texto nesta terça-feira (7).

Bezerra diz que espera ainda a chegada de novas contribuições dos estados para fechar o relatório. “Ainda não temos entendimento com os estados. Os secretários ficaram de enviar nova sugestão até amanhã pela manhã. Certamente voltaremos a conversar”, disse Bezerra.

Negociações

Mais cedo, Pacheco, Lira e Guedes se reuniram com Bezerra Coelho, relator do projeto que busca limitar o ICMS tributado em cima de combustíveis pelos estados em análise no Senado.

O projeto discutido pelo Senado, já aprovado pela Câmara dos Deputados, pretende criar um teto de 17% na alíquota do ICMS tributado de combustíveis pelos estados. A maior preocupação é quanto esse imposto recai em cima da gasolina, pois há estados em que esse percentual chega a cerca de 34%.

Governadores estão insatisfeitos com os moldes atuais do projeto. Há quem queira que os estados sejam menos prejudicados por eventual perda de arrecadação. Portanto, as negociações continuam.

Ainda assim, Bezerra afirmou à reportagem que pretende entregar seu parecer até 15h desta terça-feira (7).

Nesta segunda à tarde, antes da coletiva no Planalto, o presidente do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados e do DF (Comsefaz), Décio Padilha, informou ainda não haver “ambiente para fazer um acordo”.

Disse também que a Câmara insiste para o projeto ficar como foi aprovado, enquanto o Senado tenta aprimorá-lo, mas que “o espaço para ajuste é muito pequeno, pois o projeto retornará para a Câmara” se tiver o mérito modificado pelos senadores.

O líder do governo no Congresso Nacional, Eduardo Gomes (PL-TO), afirmou à CNN que a PEC está sendo estudada pelo Executivo como uma forma de complementar as medidas que vierem a ser aprovadas pelos parlamentares.

Portanto, o conteúdo da proposta pode variar de acordo com esse outro projeto em negociação, embora o eventual subsídio aos combustíveis deva ter validade somente até o final deste ano.

A tendência é que não seja decretado estado de calamidade pública por ocasião da pandemia e da guerra entre Rússia e Ucrânia.

O presidente da Frente Parlamentar das Energias Renováveis e autor do projeto que busca limitar o ICMS sobre produtos considerados essenciais, deputado federal Danilo Forte (União Brasil-CE), em nota, afirmou avaliar “como muito positiva a contribuição do governo federal no debate sobre a redução dos preços de combustíveis e energia elétrica, principalmente”.

“A proposta apresentada, que inclusive prevê a compensação a estados e municípios por eventuais perdas, dá a tranquilidade e confiança necessárias para que o Congresso Nacional dê continuidade à aprovação do PLP 18, uma medida estrutural e que efetivamente resultará em um grande alívio aos consumidores.”

Já o presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas, deputado federal Nereu Crispim (PSD-RS), por sua vez, afirmou, também em nota, que o presidente Bolsonaro “continua mentindo ao povo brasileiro que a responsabilidade objetiva de mudar a política preços dos combustíveis que aumenta a gasolina, o diesel e o gás de cozinha não lhe pertence”.

O deputado defende uma mudança na política de preços praticada pela Petrobras, que leva em consideração preços praticados internacionalmente. Para ele, sem essa alteração, as reduções nos combustíveis serão momentâneas.

Por isso, ressaltou na nota um projeto de sua autoria que cria um fundo de estabilização e taxa as exportações de petróleo bruto.

Ele ainda disse que o presidente “não desiste de continuar com cabo de guerra fiscal eleitoreiro com os governadores”.

Informações CNN


governo federal pretende apresentar, nos próximos dias, uma PEC para criar um fundo de compensação que permita ser usado para se reduzir o valor do diesel ao consumidor final.

A expectativa é que Jair Bolsonaro fale sobre o assunto em coletiva de imprensa a ser realizada amanhã à noite no Palácio do Planalto.

Essa PEC permitiria a utilização de dividendos da Petrobras para ressarcir estados por perdas decorrentes de isenções fiscais sobre o diesel. O governo federal afirma que receberá em 2022 aproximadamente R$ 25 bilhões em dividendos e pretende zerar as alíquotas de ICMS sobre o diesel. A isenção fiscal custaria em torno de R$ 22 bilhões.

Além disso, essa PEC também deixaria claro que os dividendos da Petrobras não devem ser incluídos na contabilidade oficial relacionada ao teto de gastos da União.

Desde o ano passado, integrantes da base governista no Senado alertaram o Palácio do Planalto sobre a necessidade de se criar um fundo para reduzir impactos relacionados ao aumento dos preços dos combustíveis no país.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), era contra a proposta sob o argumento de que o projeto era de difícil execução e com ganhos apenas no longo prazo.

Entretanto, essa semana, Lira terá reuniões com integrantes da equipe econômica e com o senador Fernando Bezerra (MDB-PE), relator do projeto de lei que trata do teto do ICMS no Senado, para tentar estabelecer um cronograma de tramitação dessa nova proposta.

Informações Terra Brasil Notícias


Presidente voltou a afirmar que defende “eleições limpas e democráticas”

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Agência Brasil/José Cruz

Nesta segunda-feira (6), durante conversa com apoiadores, o presidente Jair Bolsonaro fez um alerta; o de que a “segurança nacional” está em jogo nas eleições. As declarações foram dadas ao afirmar que defende “eleições limpas e democráticas”.

Ao comentar o caso, Bolsonaro voltou a citar sugestões apresentadas pelas Forças Armadas para o processo eleitoral.

– Ele [Moraes] pode muito, mas não pode em tudo e a nossa democracia, a segurança nacional, a nossa soberania e a paz social está em jogo, se esse processo [eleitoral] continuar sendo tratado dessa maneira por pessoas que não querem conversar com quem de direito, não aceitam técnico das Forças Armadas realmente opinarem e ter essas sugestões acolhidas para que tenhamos eleições limpas e democráticas no corrente ano – destacou.

O presidente ainda disse que questionar o processo eleitoral “não é atacar a democracia, não é atentar contra o Estado de direito democrático”.

Informações Pleno News


Alta foi de 11,5%, de acordo com a pasta

No país, 808 mil empresas foram abertas até abril, alta de 11,5%, diz Economia Foto: Pixabay

O Brasil contava com 19.373.257 empresas ativas no final de abril, um incremento de 808.243 estabelecimentos abertos no período, já descontados os que fecharam. Apenas no primeiro quadrimestre deste ano, foram abertas 1.350.127 empresas, o que representa um aumento de 11,5% em relação ao último quadrimestre de 2021, porém com queda de 3,2% quando comparado com o primeiro quadrimestre de 2021.

No mesmo período, foram fechadas 541.884 empresas, um aumento de 11,5% se comparado com o último quadrimestre de 2021 e de 23,0% em relação ao mesmo período em 2021. Esses dados fazem parte do Boletim do Mapa de Empresas do 1º Quadrimestre de 2022, divulgado nesta segunda-feira (6), pelo Ministério da Economia.

O mapa é uma ferramenta com indicadores sobre o quantitativo de empresas registradas no país e o tempo médio necessário para a abertura de negócios. Em sua primeira viagem internacional como presidente da República, Jair Bolsonaro prometeu no Fórum Econômico Mundial de Davos que iria diminuir a burocracia no país para que mais negócios fossem abertos.

De acordo com o levantamento, o Tocantins foi o estado que apresentou o maior crescimento porcentual de empresas abertas no primeiro quadrimestre de 2022, com elevação de 28,6% em relação ao último quadrimestre de 2021 e de 4,0% quando comparado com o primeiro quadrimestre de 2021. Por outro lado, o Amapá foi o único a registrar queda de 3,5% em relação ao último quadrimestre de 2021 e 7,5% em relação ao primeiro quadrimestre de 2021.

*AE


Presidentes têm encontro bilateral previsto para a próxima quinta-feira

Joe Biden e Jair Bolsonaro Fotos: EFE/EPA/JIM LO SCALZO |Alan Santos/PR

Os presidentes do Brasil e Estados Unidos, Jair Bolsonaro e Joe Biden, se encontrarão em reunião bilateral prevista para a próxima quinta-feira (9) em Los Angeles, nos Estados Unidos. O Itamaraty espera que o encontro dure entre 40 e 50 minutos e aborde temas variados do interesse brasileiro e norte-americano. A deliberação entre os dois líderes ocorrerá em meio à nona edição da Cúpula das Américas, evento que reunirá lideranças do continente também em Los Angeles entre 6 e 10 de junho.

Segundo informações do jornal Gazeta do Povo e do colunista Igor Gadelha, do portal Metrópoles, os tópicos a serem abordados por parte do presidente Jair Bolsonaro são de decisão do próprio chefe do Executivo. Mas o Itamaraty sugeriu que ele levante temas como comércio e investimentos, desenvolvimento sustentável, energia, mineração, cadeiras regionais de valor, defesa, democracia e recuperação econômica após a Covid-19.

Outra temática importante seria os impactos da guerra na Ucrânia no suprimento de fertilizantes e seu impacto na segurança alimentar mundial. O Brasil busca ampliar a produção de alimentos, em resposta ao pedido da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Os assuntos que devem ser mencionados pelo anfitrião giram em torno de temáticas similares, como insegurança alimentar, segurança sanitária, resposta econômica à pandemia e mudanças climáticas.

– São áreas em que o Brasil desempenha papel muito importante – declarou o diretor sênior do Conselho de Segurança Nacional para o Hemisfério Ocidental dos Estados Unidos, Juan Gonzalez.

Biden e Bolsonaro nunca se encontraram anteriormente, e o convite foi feito pelo democrata. O presidente Bolsonaro decidiu aceitar o convite após o líder norte-americano enviar o ex-senador Christopher Dodd ao Brasil para convencê-lo da relevância de sua participação.

O chefe do Planalto deve viajar ao lado do ministro como Joaquim Leite (Meio Ambiente), Fábio Farias (Comunicações) e Paulo Guedes (Economia).

Informações Pleno News


Foto: Sebastião Moreira/EFE

Um levantamento realizado pela plataforma de monitoramento digital Torabit revelou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera o ranking de menções negativas nas redes sociais, dentre os presidenciáveis.

A Torabit mensura o desempenho dos nomes colocados na corrida ao Planalto deste ano em todas as principais redes: Facebook, Instagram e Twitter. O relatório referente ao mês de maio mostra que Lula registrou maior crescimento nas redes sociais desde março. Em maio, o petista recebeu 28.400 citações nas redes sociais diariamente, tendo a maior média.

No entanto, 42% dessas 28 mil citações eram de cunho negativo, com críticas e até xingamento ao líder de esquerda. Isso equivale a 13 mil citações negativas por dia nas redes sociais.

– O foco dos comentários de apoiadores de Bolsonaro tem sido o antipetismo, fazendo com que o número de comentários negativos em torno de Lula tenha uma base constante – diz o levantamento.

Stephanie Jorge, pesquisadora da Torabit, reforça o peso da influência do atual chefe do Executivo na web.

– Os principais perfis que fazem oposição a Lula nas redes são de apoiadores do governo. Eles exercem forte influência, pelo número de seguidores e forte compartilhamento que cada tuíte possui – apontou.

As citações positivas ao petista equivalem a 33,8% do total de menções e as neutras, 24,5%.

O nome do presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou estabilidade nas redes, com 50,1% de menções positivas. As menções negativas somaram 26,9% do total. E as neutras, 23%.

Ciro Gomes (PDT) aparece em terceiro lugar no ranking, seguido por João Doria (PSDB) e Sergio Moro. Os dois últimos não são mais presidenciáveis.

*Pleno.News


Prefeita de Teolândia nega que show de Gusttavo Lima seria para 'realizar um sonho'
Foto: Reprodução/Redes sociais

Após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspender a decisão que autorizava a realização da “Festa da Banana” na cidade de Teolândia, no baixo-sul da Bahia, a prefeita do município, Rosa Baitinga (PP), negou que o show do cantor Gusttavo Lima serviria para realizar um sonho dela. Na noite do último domingo (5), a gestora municipal fez um discurso no palco onde aconteceriam as apresentações do evento.

Segundo a prefeita, a intenção do evento era minimizar os efeitos causados pela pandemia e pelas chuvas que atingiram a cidade no final de 2021. “Jamais pensei em trazer Gustavo Lima, o nosso embaixador, para realizar um sonho meu. Jamais. O sonho que eu tinha era trazer o melhor para vocês, trazer alegria, porque vocês merecem o melhor, mas o entendimento não foi esse”, afirmou, após lamentar o cancelamento do show.

Durante o discurso, Rosa afirmou ainda que a repercussão do caso acabou resvalando na família dela. “Foram dias terríveis lutando com a Justiça, com a ajuda dos nossos amigos, da minha família, principalmente. Meus filhos têm sofrido durante esses dias. Isso eu não queria para eles. Mas Deus sabe de todas as coisas. Eu tinha que passar por esse momento”, discursou.

Quando anunciou a festa na semana passada, a prefeita havia afirmado que sempre teve o sonho de conhecer o sertanejo. Gusttavo Lima receberia pela apresentação um cachê de R$704 mil. A prefeitura havia anunciado um custo total de R$1,2 milhão com todo o evento.

No último domingo (5), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu a decisão que autorizava a realização do evento. A ordem foi assinada pelo presidente do órgão, o ministro Humberto Martins, que destacou o elevado gasto para uma cidade de apenas 20 mil habitantes e que está em situação de emergência por conta da chuva que atingiu a cidade no final de 2021.

*Metro1

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