O presidente Jair Bolsonaro declarou, na noite deste domingo (26), que irá anunciar o ex-ministro Walter Braga Netto como candidato a vice pela sua chapa presidencial “nos próximos dias”. Ao confirmar a opção pelo general, o chefe do Executivo também elogiou outros nomes que chegaram a ser cotados para a função, como a ex-ministra Tereza Cristina e o ministro Augusto Heleno.
– Pretendo anunciar nos próximos dias o general Braga Neto como vice. Temos outros excelentes nomes como a Tereza Cristina. O general Heleno quase foi meu vice lá atrás, entre tantos nomes de pessoas maravilhosas, fantásticas que vinham sendo trabalhados ao longo do tempo – afirmou.
Ao falar sobre Braga Netto, Bolsonaro elogiou a atuação do general nas Forças Armadas, lembrando seus 45 anos de serviço na caserna e as passagens do general pela intervenção na segurança do Rio de Janeiro e no governo.
– [Braga Netto] foi interventor por um ano aproximadamente no Rio de Janeiro, veio para o nosso governo, pegou a difícil missão da Casa Civil durante a pandemia, foi para o Ministério da Defesa e se desincompatibilizou para poder ficar livre aí para disputar um cargo eletivo. Então, é uma pessoa que eu admiro muito – completou.
Informações Pleno News
Durante um show realizado neste domingo (26) em uma festa de São João na cidade de Salvador, na Bahia, a cantora Elba Ramalho repreendeu parte do público por causa de gritos de cunho político entoados durante sua apresentação.
Enquanto a artista falava da pandemia de Covid-19e se preparava para apresentar um clipe sobre o assunto, uma parte da plateia começou a gritar contra o presidente Jair Bolsonaro e a favor do ex-presidente Lula. Elba então disse que sua apresentação não era “um comício”.
– Isso é um show de São João, não é um comício – declarou.
Enquanto os gritos continuavam, Elba Ramalho declarou: “A plateia está se manifestando. Como a gente vive em um país democrático, tem que deixar. Cada um tem o presidente que merece”. Após o público interromper os gritos, a artista continuou com o show.
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Na última sexta-feira (24), a Suprema Corte dos Estados Unidos derrubou, por seis votos a três, a regra que liberava o direito ao aborto legal no país. A medida reverte a histórica decisão Roe versus Wade, de 1973, e determina que, a partir de agora, não há mais um direito constitucional federal ao aborto no território norte-americano.
A ex-ministra da Família do Ministério dos Direitos Humanos, Damares Alves, usou as redes sociais neste domingo (26) para celebrar a decisão e para destacar nomes que estão entre os signatários de uma petição aceita pela Suprema Corte dos EUA.
Entre os nomes citados por Damares estão os da secretária da Pasta, Angela Gandra Martins. Além dela, outros 18 brasileiros assinam a petição, incluindo o jurista Ives Gandra.
– Que notícia maravilhosa! Dr. Ives Gandra, Dra. Angela Gandra, Dr. Thiago Rafael Vieira, Dr. Jean Marques Regina e outros 15 juristas brasileiros foram parte importante para que a política pública de morte que já perdurava nos EUA, há 50 anos, fosse derrubada – escreveu Damares, no Instagram.
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A defesa do procurador Demétrius Oliveira de Macedo, de 34 anos, preso na última quinta-feira (23) após espancar a procuradora-geral de Registro, no interior de São Paulo, Gabriela Samadello Monteiro de Barros, de 39, alega que o homem sofre com “problemas de ordem psiquiátrica”, que a condição era de conhecimento dos colegas de trabalho e que a situação o levou a pedir exoneração do cargo.
O advogado de Demétrius, Marcos Modesto, disse que as agressões da última segunda-feira (20), que foram filmadas e repercutiram nacionalmente, são sinais de um “novo episódio psicótico” do procurador, a quem defende o encaminhamento para tratamento médico adequado.
O advogado ressaltou que não são justificáveis as agressões, mas reforçou que o procurador já havia tido um “quadro psicótico” em 2020, que, inclusive, o motivou a pedir exoneração [demissão da função pública] e o manteve longe do cargo por sete meses, até conseguir retomá-lo por decisão judicial.
Na ocasião, segundo Modesto, Demétrius teve comprovados os quadros de “surtos psicóticos e delírios persecutórios”. Com base no histórico médico do agressor, portanto, o advogado diz acreditar que Demétrius “lamentavelmente veio a cometer os atos de lesão corporal que merecem o absoluto repúdio da sociedade”.
O advogado de defesa do procurador aponta, ainda, que “em virtude de seu quadro de saúde mental, fragilizado devido a problemas de ordem pessoal, às pressões naturais do cargo, bem como à animosidade que sentia em seu ambiente de trabalho, ele solicitou mudança de setor, e esse pedido não foi atendido por seus superiores hierárquicos”.
Modesto acredita, portanto, que, assim como no primeiro surto, em 2020, Demétrius agiu com “falta de consciência de seus atos”. O defensor disse ainda que a agressão não foi por misoginia ou em discriminação a mulher, mas “em decorrência da deterioração de sua saúde mental, a qual merece e deve ser tratada, e não ser ainda mais prejudicada”.
Um documento assinado por um médico do trabalho em 9 de dezembro de 2020, que considera Demétrius inapto a dar sequência às atividades na Procuradoria Geral de Registro, tinha anexado um laudo com uma avaliação da médica psiquiátrica Roberta Airoldi, com a data do dia anterior.
Após avaliar o procurador a profissional apontou que Demétrius, à época, apresentava: “sintomas sugestivos de transtorno de estresse pós-traumático e episódio agudo de paranoia, que teve remissão após uso de medicação adequada. Após o episódio de estresse agudo, apresentou amnésia lacunar [perda de memória repentina e transitória], por aproximadamente 24 horas e delírios persecutórios. Neste momento, não apresenta-se capaz de tomar decisão sobre sua exoneração, que deve ser imediatamente adiada”.
A médica, por fim, sugeriu que o Procurador fosse afastado das atividades por 15 dias.
A Prefeitura de Registro confirmou que antes de o procurador Demétrius espancar a chefe e procuradora-geral, ele havia pedido exoneração do cargo e deixado as funções em 25 de novembro de 2020 devido a problemas de relacionamento com as colegas. Ele ficou afastado por mais de sete meses.
Segundo a administração, além de relatar dificuldades no convívio com a equipe da procuradoria, Demétrius teria dito que sofria assédio moral da chefe na época.
Ainda segundo a prefeitura, o procurador retornou ao cargo por decisão da Justiça no dia 28 de junho de 2021.
O procurador seguiu em exercício até segunda-feira (20), dia em que agrediu Gabriela. Na terça (21), a Prefeitura de Registro determinou no Diário Oficial a suspensão preventiva de Macedo e, na quarta (22), a Justiça decretou a prisão preventiva do procurador, que foi preso na do dia seguinte.
Macedo passou por audiência de custódia na quinta (23). Em nota, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) alegou que diante dos elementos apresentados no processo, não foi verificada ilegalidade no cumprimento do mandado de prisão do acusado. Por isso, ele seguirá preso.
Créditos: G1.
Claudio Castanho, pai da atriz Klara Castanho, se manifestou, de forma singela, após a filha revelar que teve um bebê fruto de um estupro que sofrera e o entregou para doção. Por meio do stories em seu perfil no Instagram, Claudio demonstrou apoio à decisão da ex-atriz mirim.
– Estarei com vocês até o fim da minha vida! – escreveu em uma foto na qual ele está na praia com Klara e o filho mais novo.
Klara Castanho se viu no olho do furacão neste fim de semana, após Antonia Fontenelle falar sobre seu caso – sem citar seu nome – levando internautas a especulações, colocando o nome da atriz nos treding topics do Twitter.
Fontenelle chegou a dizer que o colunista Leo Dias, do site Metrópoles, havia descoberto a história. Klara Castanho teria pedido ao colunista para não revelar o caso. Na noite deste sábado (25), a atriz acabou fazendo a revelação, por meio de uma carta aberta nas redes sociais.
*Pleno.News
Em vídeo que circula nas redes sociais, presidente aparece pedindo que uma pessoa se afaste durante aparição em faixa de areia de Balneário Camboriú (SC)
O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece pedindo que uma pessoa próxima se afaste no momento em que acena para apoiadores, em Balneário Camboriú (SC), em um vídeo que circula nas redes sociais neste fim de semana.
Diversos perfis na internet republicaram um ângulo das imagens em que a vice-governadora de Santa Catarina, Daniela Reinehr (PL), aparece em destaque e sugeriram que era a ela a quem o presidente teria se dirigido.
“Fica pra trás, meu Deus do céu”, diz Bolsonaro ao dar passos rumo à multidão, em uma faixa de areia, ao lado do empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan.
A cena foi registrada no sábado (25), durante a passagem de Bolsonaro pela cidade, onde o presidente participou da Marcha Para Jesus, evento religioso realizado no município.
Questionada sobre as imagens, a assessoria da vice-governadora informou que o pedido de Bolsonaro para se afastar foi dirigido a Jorge Seif Júnior, secretário de Aquicultura e Pesca, vinculado ao Ministério da Agricultura, entre janeiro de 2019 e março deste ano, quando renunciou ao cargo.
“Prefiro deixar que este outro ângulo gravado no mesmo momento, fale por mim”, afirmou Reinehr, por meio de sua assessoria.
“Ele demonstra, de forma muito clara, o que aconteceu. Editar vídeos com versões tendenciosas, para distorcer fatos, não faz parte da agenda de trabalho”, acrescentou a vice-governadora.
Formado em administração de empresas, Jorge Seif faz parte de uma das famílias mais tradicionais na área de pesca em Santa Catarina, que atua há mais de 40 anos com foco em atum e sardinha. O ex-secretário afirma ser pré-candidato ao Senado e atualmente é filiado ao Partido Liberal (PL), mesma sigla do presidente Bolsonaro.
Nascida em Maravilha, no oeste de Santa Catarina, Daniela Reinehr é advogada e agricultora. Enveredou para a política somente em 2013, quando aderiu ao movimento Nas Ruas e passou a liderar manifestações em Chapecó contra o governo Dilma Rousseff (PT).
Depois do impeachment da presidente, Reinehr passou a apoiar a candidatura de Bolsonaro à Presidência e se filiou ao PSL para as eleições de 2018. Em junho de 2020, escreveu uma carta em que rompeu com o governador Carlos Moisés (Republicanos). No texto, se queixou do afastamento dele em relação a Bolsonaro e disse que havia sido isolada das ações centrais do Poder Executivo catarinense.
Informações CNN
Novo milionário receberá pouco mais de R$ 78,7 milhões
Uma aposta da cidade de Diadema, em São Paulo, acertou as seis dezenas do concurso 2.494 da Mega Sena, realizado na noite de ontem (25).
O prêmio final foi de R$ 78.763.087,85.
Confira as dezenas sorteadas:
Outras 157 apostas acertaram a Quina, composta por cinco dezenas, e premiaram R$ 35.919,96 cada. Já a quadra teve 11.899 acertadores, que receberão R$ 677,55.
O próximo sorteio está previsto para o dia 28 de junho. O total em prêmios é de cerca de R$ 35 milhões.
Informações Agência Brasil
Durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva ( 2003- 2010) e de Dilma Rousseff ( 2011 – 2016) a Justiça brasileira prendeu políticos filiados ao Partido dos Trabalhadores e executivos de estatais envolvidos em esquemas de corrupção, lavagem de dinheiro e desvio de recursos dos pagadores de impostos.
1. Aldemir Bendine, ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil
2. Wagner Pinheiro, ex-presidente dos Correios
3. Othon Silva, ex-presidente da Eletronuclear
4. Juquinha das Neves, ex-presidente da Valec, estatal responsável pela administração e construção das ferrovias
5. Renato Duque, ex-diretor da Petrobras
6. Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras
7. Jorge Zelada, ex-diretor da Petrobras
8. Guilherme Lacerda, ex-diretor do Fundo de Pensão de Funcionários da Caixa e do BNDES
9. Paulo Roberto Costa, diretor de Abastecimento da Petrobras
10. João Vaccari, ex-tesoureiro do PT
11. Paulo Ferreira, ex-tesoureiro do PT
12. Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT
13. Paulo Bernardo, ex-secretário do PT
14. Cândido Vaccarezza, ex-líder do PT na Câmara dos Deputados
15. Delcídio do Amaral, ex-líder do governo do PT no Senado
16. José Dirceu, ex-ministro-chefe da Casa Civil no governo Lula
17. Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda no governo Lula
18. Pedro Barusco, ex-gerente Executivo de Engenharia da Petrobras19
19. André Vargas, ex-vice presidente da Câmara dos Deputados pelo PT
20. Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República
Em artigo publicado na Edição 116, a Revista Oeste traça um panorama dos sete anos de Operação Lava Jato, com suas 79 fases, 295 prisões e R$ 15 bilhões devolvidos aos cofres públicos.
Leia um trecho:
“Graças ao roteirista espertalhão, neste outono de 2022 Lula disputa a Presidência caprichando na pose de inocente, aciona judicialmente o procurador federal Deltan Dallagnol por “danos morais”, exige a condenação de Moro por ter perseguido a alma viva mais pura da nação e afirma que o Petrolão nunca existiu. No momento, quem deve explicações é o juiz que cumpriu seu dever. No faroeste à brasileira, é o bandido que vence no final.“
Informações Terra Brasil Noticias
O ministro foi confrontado quando disse que a proposta derrubada no Supremo envolvia contagem manual de votos. “Isso é mentira”, disse uma mulher na plateia.
Outro falou: “Como a gente vai confiar nas urnas se o cara que vai presidir foi o cara que liberou o maior ladrão?”
Informações Terra Brasil Notícias
Em entrevista à CNN Brasil nesta sexta-feira (24), a Polícia de Santa Catarina confirmou que um adolescente de 13 anos está sendo investigado no caso da menina de 11 anos que fez um aborto de uma criança de sete meses na quarta-feira (22), em Florianópolis (SC).
À emissora americana, o delegado Alisson Rocha, titular da Delegacia de Tijucas, confirmou foi instaurado um procedimento para apuração de ato infracional em curso pela unidade, e que depoimentos confirmam que os dois adolescentes tiveram relações sexuais e que elas teriam sido consensuais.
No entanto, os exames ainda estão sendo realizados para apuração genética, não sendo possível dizer que o bebê abortado que a menina esperava era do garoto de 13 anos.
“O que saltou aos olhos foi que, no geral, houve uma relação de afeto entre os dois, houve uma premeditação para o lado da atividade sexual, em comum acordo, havia consentimento. Em regra, os dois praticaram as condutas com um ato infracional análogo ao crime de estupro de vulnerável do artigo 217-A do Código Penal”, diz o delegado à CNN.
Segundo o jornal o Globo, fontes ligadas às investigações criminais, que correm em sigilo, disseram que a menina admitiu em depoimento aos policiais ter mantido relações sexuais com um menino de 13 anos. Ainda de acordo com o veículo, uma fonte diz que além da vítima, o outro menor confirmou que teria se tratado de uma “relação consentida”.
O inquérito reconhece que houve estupro de vulnerável, mas atestou que a relação entre as duas crianças se deu de forma consensual e, portanto, não houve indiciamento. Pelo artigo 217 do Código Penal, “ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos” pode implicar em pena de oito a 15 anos.
Informações Terra Brasil Notícias