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Centenas de pessoas se reuniram de madrugada para a cerimônia que abriu festividades do Bicentenário da Independência 

Queima de fogos na virada de quarta-feira abriu festividades do feriado

As comemorações oficiais de 7 de Setembro em Brasília começaram já na madrugada desta quarta-feira, 7, com uma queima de fogos de dois minutos na Torre da TV. Centenas de pessoas se reuniram para acompanhar o evento, a 3,5 quilômetros do Congresso Nacional.

Pessoas vindas de outras localidades para a celebração do Bicentenário da Independência se reuniram no local, muitas portando bandeiras do Brasil e vestindo verde e amarelo. A queima de fogos que inaugurou a festa do 7 de Setembro em Brasília aconteceu à meia-noite, na virada do dia.

Uma das personalidades presentes na apresentação foi o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do presidente, que registrou a queima de fogos em suas redes sociais.

Durante a madrugada, caminhões da Polícia Militar bloquearam o acesso do público à Esplanada dos Ministérios. A região foi isolada em preparação para o desfile cívico-militar desta quarta-feira, com início por volta das 9 horas. Cerca de 4,6 mil pessoas devem participar, incluindo 3,1 mil integrantes das Forças Armadas.

Veteranos da Força Expedicionária Brasileira (FEB), integrantes do Programa Força no Esporte (Profesp) e ex-integrantes das Forças de Paz participam do evento. O presidente também confirmou presença nas festividades. Depois, à tarde, Jair Bolsonaro deve participar de ato na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

Para o desfile de 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios, são esperadas 280 mil pessoas. Até a segunda-feira 5, a lotação no setor hoteleiro em Brasília estava em 81%, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih). Estima-se que a ocupação da rede no Distrito Federal pode chegar a 90% no feriado de Independência.

Informações Revista Oeste


Posição das autoridades em não participar está relacionada ao receio de eventual apoio a Bolsonaro, segundo fontes ouvidas por Oeste

Instalação de CPI depende do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco | Foto: Pedro França/Agência Senado

Os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, não compareceram ao desfile do 7 de Setembro em Brasília, que marca as comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil.

Ainda que não tenha sido uma ação orquestrada, a posição das três autoridades em não participar das atividades está relacionada ao receio de poderem ser ligados a um eventual apoio a Bolsonaro, segundo fontes ouvidas por Oeste. Bolsonaro tem usado as comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil para convocar apoiadores.

Por meio de uma rede social, o presidente do Senado pediu que as manifestações pelo 7 de Setembro sejam pacíficas.

“As comemorações deste 7 de Setembro, que marcam os 200 anos da Independência do Brasil, precisam ser pacíficas, respeitosas e celebrar o amor à pátria, à democracia e o Estado de Direito”.

O presidente da Câmara também usou uma rede social para se manifestar.

“Há 200 anos, começava a nascer o Brasil de hoje, com um futuro de desafios, decisões difíceis mas necessárias e grandes conquistas a alcançar. O 7 de set de 200 anos atrás continua ecoando nas ações e nos compromissos de todos! O Brasil independente é sempre o q olha para frente”.

Desfile em carro aberto

Em carro aberto e com a faixa presidencial, o presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), desfilou pela Esplanada dos Ministérios antes de chegar à tribuna presidencial montada na região central de Brasília, onde vai acompanhar o desfile militar pelo 7 de Setembro.

Ao seu lado no carro, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, usando um vestido em tons de azul, pegou algumas crianças que estavam nas proximidades e as colocou no carro presidencial, onde puderam desfilar ao lado do casal pela Esplanada dos Ministérios.

Antes de chegar à tribuna presidencial, Bolsonaro foi até parte do público que está na Esplanada e cumprimentou alguns apoiadores, vestidos de verde e amarelo e com bandeiras do Brasil. Um forte esquema de segurança policial cerca o presidente da República. Bolsonaro foi recebido aos gritos de “mito” pelo público presente na Esplanada.

Informações Revista Oeste


O presidente Jair Bolsonaro chegou ao desfile de 7 de Setembro no tradicional Rolls-Royce. O executivo estava na companhia da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e de crianças.

Informações TBN


Comunicação foi repassada às autoridades de segurança de São Paulo por um preso-informante

Fabiana Soler: esposa de membro do PCC
Fabiana Soler: esposa de membro do PCC – ///Divulgação

É motivo de constante preocupação a expansão de tentáculos do crime organizado na direção do mundo político. Na semana passada, segundo apurou a reportagem de VEJA, foi detectado um indício de um movimento relevante nessa direção. No caso em questão, um preso que atua como informante relatou à direção de um dos presídios paulistas que o Primeiro Comando da Capital (PCC) emitiu um “salve” (ordem”) orientando famílias de detentos a votarem em Fabiana Soler. Ex-vereadora na cidade de Potim, no interior do estado, ela agora é candidata a deputada federal pelo PT.

Fabiana é esposa de Evandro Andrade da Silva, conhecido no mundo do crime como Ceasa, Veinho e Bondinho. Condenado a 48 anos de prisão por roubo, porte ilegal de arma, homicídio, receptação, cárcere privado e tráfico de drogas, Ceasa está atualmente no presídio de segurança máxima de Presidente Venceslau, no interior paulista. Ele já cumpriu 50% da sua pena.

Publicação do Instagram de Fabiana Soler -
Postagem no Instagram de Fabiana Soler – Reprodução/Instagram

Nas redes sociais, Fabiana se apresenta como defensora dos direitos humanos para a pessoa presa, familiares e egressos. Não há nenhum processo criminal em andamento contra ela, que também não é acusada de participar do PCC. Procurada por VEJA para comentar a orientação vinda de dentro dos presídios, Fabiana ainda não retornou o contato.

Recentemente, a candidata postou um vídeo no qual diz ser formada em comunicação social e que deseja defender a bandeira das políticas públicas no sistema carcerário. “Todo mundo que visita o sistema carcerário sabe que não existe apenas a pena aplicada pelo juiz, mas a pena da fome, de tortura, e sabe que a sociedade não discute com a gente, que é familiar. Precisamos colocar esse debate em pauta”. Veja o vídeo abaixo.

Informações Veja


Vídeo fala sobre segurança pública e eleitores condenam fala do petista em defesa de jovens que roubam celulares

Eleitora diz que Lula é ladrão Reprodução Twitter

Numa peça publicitária da campanha do presidente Jair Bolsonaro divulgada nesta terça-feira (6), eleitores comentam uma fala de Lula em defesa de jovens que roubam celulares. Eles falam o quanto se sentem desprotegidos e têm medo desses criminosos. A propaganda eleitoral está gerando debate nas redes sociais.

– Tenho medo de ser assaltada, ser morta – diz uma senhora.

– Eles tiram a vida de um pai de família – conta outro.

Na sequência, o presidente Jair Bolsonaro aparece no vídeo citando as conquistas de seu governo contra o crime organizado apresentando dados oficiais e compara o momento atual com os governos anteriores.

Ao final do vídeo, eleitores criticam o petista.

– Eu acho o Lula um verdadeiro ladrão que não se importa com ninguém. Que não se importa com a sociedade e rouba a sociedade – diz uma mulher.

Outra também declara:

– Nunca votaria num ladrão. Nunca, nunca, nunquinha!

Informações Pleno News


Levantamento foi divulgado nesta terça-feira pelo instituto Paraná Pesquisas

Jair Bolsonaro e Lula -
Os presidenciáveis Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT) Albari Rosa/Michael Dantas/AFP

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) estão empatados tecnicamente, segundo levantamento feito entre os dias 31 de agosto e 5 de setembro pelo instituto Paraná Pesquisas e divulgado nesta terça-feira, 6.

De acordo com a pesquisa, Lula tem 40,2% das intenções de voto contra 36,4% de Bolsonaro. Como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, eles estão empatados tecnicamente – situação que já havia sido apontada pelo instituto no levantamento anterior, divulgado na semana passada, quando o placar era de 41,3% a 37,1%.

No levantamento divulgado hoje, aparecem na sequência Ciro Gomes (PDT), com 7,3% (tinha 7,7% na semana passada), e Simone Tebet (MDB), com 4,1% (tinha 2,4%).

Os demais candidatos não atingiram um ponto percentual. Entre os entrevistados, 5,8% disseram que irão votar em branco, nulo ou nenhum e 4,2% declararam que não sabem ou não responderam.

A pesquisa foi feita por meio de entrevistas pessoais com 2.020 eleitores de 164 municípios dos 26 estados e do Distrito Federal e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº BR-09446/2022.

Outras pesquisas

O Paraná Pesquisas foi o segundo instituto a apontar empate técnico entre Lula e Bolsonaro nos levantamentos mais recentes. Em pesquisa divulgada na segunda-feira, 5, pelo Gerp, o presidente aparecia com 39% das intenções de voto contra 38% do ex-presidente — a margem de erro é de 2,18 pontos percentuais para mais ou para menos.

Nesta semana, outros institutos, no entanto, indicaram diferenças maiores. A pesquisa BTG/FSB detectou uma vantagem de oito pontos para o petista (42% a 34%), enquanto o Ipec trouxe uma distância de treze pontos (44% a 31%). Levantamento divulgado pelo Datafolha na quinta-feira passada também apontou uma vantagem de treze pontos para Lula (45% a 32%).

Segundo o Agregador de Pesquisas de VEJA,que consolida dados de seis institutos (Datafolha, Ipec, Ipespe, Paraná Pesquisas, Quaest e FSB), Lula tem 43,68% das intenções de voto, na média, contra 32,5% de Bolsonaro.

Informações Veja


Foto: : Alan Santos/PR

Nesta terça-feira (6), o presidente Jair Bolsonaro utilizou as redes sociais para convidar a população de Brasília para comparecer a um evento que marca o início das festividades pelo 7 de Setembro. De acordo com ele, as festividades serão iniciadas às 23h desta terça.

Já à meia-noite, os céus de Brasília serão preenchidos pelas cores da bandeira do Brasil. Está previsto um espetáculo de queima de fogos que “iluminará” a cidade inteira.

Ao convidar a população, Bolsonaro afirmou que será uma oportunidade para expressar “o nosso amor pelo Brasil”.

– A quem estiver em Brasília hoje, terça, comunico que ocorrerá, a partir de 23h, na Torre de TV, o início das festividades do 7 de Setembro. Por volta de 0h, um espetáculo de fogos de artifício com as cores do Brasil iluminará o céu da cidade. Todos podem comparecer! Amanhã, dia 7, celebraremos os 200 anos de nossa independência e a nossa sagrada liberdade! Estarei, pela manhã, em Brasília e, na parte da tarde, no Rio de Janeiro. Peço que todos compareçam, para fazermos uma grande festa e expressarmos o nosso amor pelo Brasil! – escreveu.

*Pleno.News


Foto: PR/Marcos Corrêa

O presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu, nesta terça-feira (6), seu ex-aliado e ex-ministro da Justiça, Sergio Moro (União Brasil), após ele ser alvo de um mandado de busca e apreensão por causa da formatação de seu material de campanha. Embora tenha reforçado suas divergências com o candidato ao Senado pelo Paraná, o chefe do Executivo classificou como “agressão” e “covardia” a operação realizada contra ele.

– Não tenho nada para defender Moro, tenho péssimas recordações enquanto ministro meu que poderia ter feito muita coisa, não fez, mas esse fato de ir na casa do Moro, que fosse outro local até comitê, escritório político dele, é uma agressão. Por causa de tamanho de letra? Faz por escrito. Uma covardia que fizeram com o ex-ministro Moro – ponderou.

A fala ocorreu durante entrevista de Bolsonaro à Jovem Pan. Na ocasião, ele voltou a destacar que Moro o decepcionou e atribuiu o caso à influência de “amizades”.

– Sérgio Moro tinha tudo para ser um excelente político, trazia uma bagagem muito grande lá atrás da Lava Jato, tinha tudo, talvez ser meu vice, em 2026 candidato a presidente. Algo subiu à cabeça dele, as amizades que ele cultivou ao longo desse tempo dele de ministro levou a isso – prosseguiu.

Na sequência, o presidente criticou a proximidade do ex-juiz e do ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que também é hoje um ex-aliado.

– Fiquei sabendo que era comum ele visitar o Dória em São Paulo, nunca reportou nada para mim, você não deve satisfação, não deve, mas por que não? A gente escolhe as pessoas bem-intencionado, depois cada um resolve seguir o seu ego. Aí acaba nisso daí – apontou.

ENTENDA
No último sábado (3), Moro teve o material apreendido após determinação da juíza auxiliar Melissa Olivas, do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Na decisão, ela atendeu a um pedido da Federação Brasil da Esperança (PT/PCdoB/PV), que afirmava que o tamanho dos nomes dos suplentes de Moro descumpria a regra de ser, no mínimo, 30% do que é destinado ao titular da chapa.

Luiz Eduardo Peccinin, advogado do PT, reclamou à Justiça que as redes sociais de Moro também têm veiculado propaganda irregular.

Por causa disso, a Justiça determinou a exclusão de todos os vídeos do canal de Sérgio Moro no YouTube. Inclusive, os que mencionam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e contêm críticas ao petista. Mais de 300 links das redes sociais tiveram de ser removidos.

Na tarde em questão, Moro se manifestou nas redes sociais, não poupando críticas ao PT.

– Hoje, o PT mostrou a “democracia” que pretende instaurar no país, promovendo uma diligência abusiva em minha residência e sensacionalismo na divulgação da matéria. O crime? Imprimir santinhos com letras dos nomes dos suplentes supostamente menores do que o devido – escreveu.

*Pleno.News


A decisão foi motivada pela falta de carregadores para os smartphones

A empresa foi multada em R$ 12,2 milhões pela Senacon

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, vinculado ao Ministério da Justiça, aplicou uma multa de R$ 12,2 milhões à Apple pela venda de smartphones da marca iPhone, desde outubro de 2020, sem carregadores de bateria.

O despacho, publicado nesta terça-feira, 6, no Diário Oficial da União, também determina a cassação de registro dos aparelhos introduzidos no mercado desde o modelo iPhone 12, “por serem comercializados sem componentes essenciais aos seus funcionamentos”.

O órgão também determinou a imediata suspensão do fornecimento de todos os smartphones da marca, independentemente do modelo ou geração, desacompanhados do carregador de bateria.

As sanções são resultado de processo administrativo sancionador aberto em dezembro de 2021 pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).

Para os técnicos do órgão, a Apple é responsável pelo “fornecimento de produto incompleto ou despido de funcionalidade essencial”, pois sem carregador o aparelho não funciona, além de “prática discriminatória sobre os consumidores realizada de forma deliberada” e “transferência de responsabilidades exclusivas do fornecedor”.

Em sua defesa, a Apple argumentou que a supressão dos carregadores foi apenas uma dentre inúmeras iniciativas adotadas pela empresa com a finalidade de atingir a meta de zerar as emissões de carbono em todos os seus produtos e na cadeia de suprimentos até 2030.

Argumentou ainda que a remoção dos adaptadores dos iPhones impedirá a emissão de 2 milhões de toneladas de carbono por ano, equivalente a 450 mil carros a menos nas ruas por ano.

O processo concluiu, porém, que a empresa informou apenas que removeu os carregadores por conta de preocupações ambientais sem demonstrar, entretanto, uma estratégia mais ampla de atuação objetivando a promoção do consumo sustentável e a preservação do meio ambiente.

“Assim, permanecem dúvidas sobre as práticas adotadas pelas referidas empresas relacionadas a compartilhamento de obrigações com os consumidores para a preservação ambiental; transparência e fornecimento de informações adequadas aos consumidores; responsabilidade socioambiental; e segurança dos consumidores”.

Informações Revista Oeste


Um dos oito empresários acusados de ‘golpista’ por Alexandre de Moraes, José Koury conversou com exclusividade com Oeste sobre a ação de busca e apreensão da Polícia Federal em sua casa 

O empresário José Koury , dono do Barra World Shopping, no Rio | Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal

Hoje com 64 anos, José Koury passou as últimas quatro décadas na direção de grandes empresas do mercado imobiliário, com atuação em várias cidades do Brasil e de Portugal. Casado, pai de duas filhas, de 23 e 21 anos, e de um filho, de 13, foi surpreendido na sexta-feira 23 com uma visita inesperada: por ordem de Alexandre de Moraes, ministro do STF, a Polícia Federal (PF) bateu à porta de sua casa, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, para uma ação de busca e apreensão. Acusação: articular uma conspiração via WhatsApp com outros empresários.

A informação só não pareceu esdrúxula a Moraes e ao jornalista que assinou a reportagem no site Metrópoles, na qual o ministro se baseou para determinar ação. “Somos todos empresários, homens de família com filhos, netos e até bisnetos, no qual o mais jovem tem 60 anos e o mais velho 82 anos”, afirma Koury. “Só isso já torna absurda a ideia de que estávamos conspirando para um golpe.” Atualmente, Koury se dedica ao Barra World Shopping, no Rio de Janeiro, que foi idealizado por ele, construído e incorporado por suas empresas.

Quando o senhor leu a reportagem no site Metrópoles, o que pensou?

Fiquei abismado ao ver uma simples conversa num grupo privado de WhatsApp com mais de 200 pessoas com todas as tendências políticas, de esquerda, direita e de centro, em que a maioria não se conhece pessoalmente — eu mesmo só conheço dois ou três —, transformada numa conspiração.

Em algum momento o senhor pensou que o ministro Alexandre de Moraes pudesse determinar a operação de busca e apreensão?

Naquele momento, não, mas, quando a matéria começou a ser replicada em toda imprensa, dizendo mentirosamente que éramos conspiradores, pensei na possibilidade.

Como o senhor soube da operação da PF?

Na hora que eles fizeram a busca e apreensão no meu apartamento, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, às 6 horas da manhã. Não estava em casa e meu filho, de 13 anos, me ligou, e o delegado conversou comigo pelo telefone.

Depois da operação da PF, o senhor, o seu advogado ou o de qualquer outro empresário envolvido no caso tiveram acesso ao processo?

Somente alguns dias depois é que todos os advogados tiveram acesso ao processo.

O senhor acha que faltaram manifestações mais enfáticas contra a ação de Moraes por parte de corporações como a PF, os jornalistas, os advogados, etc.?

De uma maneira geral, os jornalistas, aparentemente, têm uma tendência mais à esquerda e, obviamente, dão mais ênfase ao que pode prejudicar o presidente. Várias instituições, como a Fiesp, e mais de cem outras, além de milhares de advogados, manifestaram apoio a nós.

O que o senhor acha de ser rotulado nos jornais como “empresário bolsonarista”?

Fico honrado em ser chamado de empresário bolsonarista, mas me pergunto por que os empresários que apoiam a esquerda não são chamados de empresários esquerdistas ou de empresários lulistas. Aliás, estou bolsonarista porque o presidente está fazendo um ótimo governo em prol do Brasil.

Em algum momento durante as trocas de mensagens naquele grupo de WhatsApp alguém sugeriu concretamente dar um golpe de Estado?

Em nenhum momento foi sugerido isso. O fato de eu ter escrito que preferiria um golpe militar do que a volta do PT, foi apenas um comentário, em que expressei uma opinião em forma de uma figura de linguagem, sem imaginar que seria mal interpretado, e que geraria toda essa confusão. Fomos acusados injustamente. Somos todos empresários sérios e idosos, que pagam impostos e geram milhares de empregos. Homens de família com filhos, netos e até bisnetos, no qual o mais jovem tem 60 anos e o mais velho, 82 anos, incapazes de levar esse absurdo adiante.

Existe censura no Brasil?

Alguns episódios recentes dão a impressão que sim. Mas, de fato, não existe censura. Na verdade, depois desse ataque aos oito empresários, muitas pessoas ficaram com medo de expressar sua opinião, mesmo em grupos privados de WhatsApp. Uma espécie de autocensura.

Como se sente um brasileiro impedido de se comunicar por redes sociais?

Isso é muito complicado, principalmente para o Luciano Hang, um patriota e ativista político, que falava para mais de 70 milhões de pessoas por semana em suas redes sociais. Para mim, não incomoda muito, e acredito que, para os outros, também não. Algumas vozes dizem que o objetivo desta operação foi calar o Luciano Hang, e que os outros foram de contra peso.

Informações Revista Oeste

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