O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta sexta-feira (30/12) que não deixará de fazer oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que assume seu terceiro mandato à frente da Presidência da República.
Após dois meses sem realizar as tradicionais lives semanais e com a agenda reclusa, Bolsonaro fez uma transmissão nas redes para fazer um balanço de sua gestão. Desde que foi derrotado nas eleições deste ano, ele adotou uma agenda reclusa, com poucos compromissos oficiais e raras aparições públicas.
Fonte: Terra Brasil Notícias
O presidente Jair Bolsonaro fez, nesta sexta-feira, 30, seu último discurso como presidente da República. Na ocasião, o chefe do Executivo comentou a sua gestão e disse que teve um saldo “bastante positivo” de seu governo. Além disso, intercedeu em favor da democracia no Brasil e repudiou “atos terroristas”, se referindo a um atentado de bomba no aeroporto de Brasília.
“Essa falta de liberdade que estamos vivendo não é de hoje e prejudica a democracia”, disse Bolsonaro. “Se isso continuar no futuro, vai pegar todo mundo. Sempre lutamos por democracia, liberdade, respeito as leis e a Constituição. Passei quatro anos mostrando a importância da liberdade para a democracia. O oxigênio da democracia é a liberdade em toda a sua plenitude.”
Segundo o presidente, nenhum chefe de Estado do Brasil enfrentou algo parecido no país, como a pandemia de covid-19 e a invasão russa à Ucrânia. “Todos sofreram. As mortes foram irrecuperáveis”, lamentou.
Fonte: Terra Brasil Notícias
O presidente Jair Bolsonaro (PL) fez uma live, nesta sexta-feira (30), para se despedir e afirmou que “nada justifica o ato terrorista” em Brasília, quando um homem plantou um explosivo em um caminhão de combustível perto do aeroporto da capital federal.
“Nada justifica aqui em Brasília essa tentativa de ato terrorista no aeroporto de Brasília. Nada justifica. Um elemento que foi pego, graças a Deus, com ideias que não coadunam com nenhum cidadão. Agora massifica em cima do cara como bolsonarista do tempo todo. É a maneira da imprensa tratar”, disse Bolsonaro.
O presidente repetiu o discurso de que teria sido perseguido por imprensa e Judiciário ao longo de seus quatro anos de mandato.Terrorismo O bolsonarista George Washington de Oliveira Sousa, de 54 anos, foi autuado em flagrante por terrorismo, após confessar ter montado um artefato explosivo que foi instalado em um caminhão de combustível, perto do Aeroporto de Brasília, no sábado (24).
Em depoimento aos policiais, o homem disse que o ato foi planejado por integrantes de atos em favor do presidente Jair Bolsonaro, que ocorrem no quartel-general do Exército, em Brasília. Afirmou ainda que o a instalação da bomba tinha o objetivo de “dar início ao caos” e que pretendia alcançar a decretação de estado de sítio no país – quando há restrição de direitos e à atuação de Legislativo e Judiciário.
Fonte: Metro1
As agências bancárias não irão abrir ao público nesta sexta-feira (30). O expediente bancário só retornará na segunda-feira (2). As informações são da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Segundo a entidade, nos dias em que as agências estiverem fechadas a população poderá utilizar os meios eletrônicos de atendimento bancário, como mobile e internet banking, caixas eletrônicos, banco por telefone e correspondentes para fazer transações financeiras.
“Os carnês e contas de consumo (como água, energia, telefone, etc.) vencidos no feriado [dia 1º] poderão ser pagos sem acréscimo no dia útil seguinte. Normalmente, os tributos já estão com as datas ajustadas ao calendário de feriados, sejam federais, estaduais ou municipais”, destacou a Febraban.
Informações Agência Brasil
Na tarde desta quinta-feira (29), o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou os últimos nomes de ministros do seu futuro governo. Ele fez um pronunciamento no CCBB, sede do governo de transição em Brasília.
No total, serão 37 ministérios. Eles assumem o cargo no próximo domingo (1º).
Confira a list completa com todos os 37 ministros:
Informações TBN
Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, morreu nesta quinta-feira (29), aos 82 anos. O Rei do Futebol estava internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, desde o dia 29 de novembro, para reavaliação da quimioterapia de um tumor de cólon e tratamento de uma infecção respiratória. O ex-craque já não vinha mais respondendo ao tratamento, chegou a ser sedado de forma paliativa, e não resistiu.
Pelé iniciou o tratamento contra o câncer no cólon em 2021. Ele precisava ir ao hospital Hospital Albert Einstein com frequência para dar seguimento ao atendimento e avaliação.
Ele chegou a ser submetido a uma cirurgia para retirada do tumor no mesmo hospital em setembro do ano passado. Sua saúde já havia sido assunto no início do ano, quando exames constataram a metástase que atinge o intestino, o pulmão e o fígado.
Kely Nascimento filha de Pelé, mora nos Estados Unidos e viajou para o Brasil nas últimas semanas para acompanhar o pai. Os outros filhos do Rei do Futebol, Flávio e Edinho, também se juntaram à família na despedida.
A família do ídolo do esporte ainda não divulgou detalhes sobre o velório. Uma estrutura chegou a ser montada na Vila Belmiro nos últimos dias para receber a vigília.
Fonte: Pleno.News
Em um pronunciamento no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, presidente eleito revelou os últimos 16 nomes que irão compor sua equipe de 37 ministros.
Três futuros ministros do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) votaram a favor do impeachment de Dilma Rousseff (PT), em 2016 – os deputados André de Paula (PSD) e Juscelino Filho (União) e a senadora Simone Tebet (MDB).
Em um pronunciamento no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede da transição em Brasília, Lula revelou os últimos 16 nomes que irão compor sua equipe de 37 ministérios a partir de domingo (1º).
Entre os nomes anunciados estão os deputados André de Paula (PSD) e Juscelino Filho (União Brasil), que assumirão, respectivamente, o Ministério da Pesca e o Ministério das Comunicações.
Em 2016, os dois também exerciam seus mandatos como deputados federais e, na sessão do dia 17 de abril daquele ano, votaram favoravelmente pela admissibilidade do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT).
“Pela minha família, pelos meus amigos, meus colegas médicos, pelo povo do meu querido estado do Maranhão que me deu a oportunidade de representá-lo nesse momento histórico. […] Por um futuro melhor para nosso Brasil, eu voto sim”, disse o deputado Juscelino ao votar.
Já o futuro ministro André de Paula afirmou que votava sim “pela ética na política, pela decência, por Pernambuco e pelo Brasil”.
O processo acabou avançando para o Senado após conseguir 367 votos – 25 a mais do que o necessário.
Naquele mesmo ano, em uma sessão iniciada no dia 11 de maio, o Senado votou sobre a admissibilidade do impeachment e autorizou o afastamento de Dilma do cargo.
Entre os 55 senadores que votaram a favor estava a senadora Simone Tebet (MDB), que vai assumir o Ministério do Planejamento no governo Lula em 2023.
No definitivo dia 31 de agosto de 2016, quando o Senado votou pela cassação do mandato de Dilma Rousseff, Tebet foi um doa 61 votos favoráveis.
“Por todo o mal que causou e está causando à população brasileira, eu voto a favor do impeachment da senhora presidente da República, mas, mais do que tudo, voto na esperança – na esperança de melhores dias”, declarou Tebet ao plenário do Senado.
A senadora também votou “sim” para tornar Dilma inelegível a cargos públicos por oito anos, mas a proposta não alcançou a quantidade de votos necessários.
Outros membros do futuro governo Lula, apesar de não terem votado na prática na tramitação do processo no Congresso, também apoiaram o impeachment. É o caso do vice-presidente eleito e futuro ministro da Indústria, Geraldo Alckmin (PSB).
A futura ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), também se manifestou a favor do impeachment na época.
CNN Brasil
O presidente Jair Bolsonaro deve deixar o Brasil nas primeiras horas desta quinta-feira, dia 29, rumo a Orlando, nos Estados Unidos, onde passará a virada do ano, sem participar da cerimônia de posse do presidente eleito e já diplomado Luiz Inácio Lula da Silva.
O escalão avançado com a equipe que prepara a chegada de Bolsonaro pousou nesta quarta-feira, dia 28 no Aeroporto Internacional de Orlando (MCO), um indicativo claro de que viagem agendada na semana passada está prestes a ocorrer.
Segundo funcionários do Palácio do Planalto, a equipe precursora costuma chegar ao menos 24 horas antes do presidente em viagens internacionais, a tempo de organizar o esquema de segurança.
O VC-2, um avião Embraer E-190 do Grupo de Transporte Especial da Força Aérea Brasileira (FAB), destinado a deslocamentos presidenciais, aterrissou por volta das 9h30 em Orlando, depois de uma parada técnica em Boa Vista, com assessores e seguranças de Bolsonaro. Eles saíram de Brasília por volta da meia-noite desta quarta-feira, 28.
Antes de viajar, Bolsonaro convocou na tarde desta quarta-feira, dia 28, seus assessores mais próximos para uma reunião de despedida no Palácio da Alvorada. Foram chamados todos os integrantes das equipes ligadas diretamente a seu gabinete no 3º andar do Palácio do Planalto.
Bolsonaro não avisou nem sequer ao vice-presidente Hamilton Mourão da viagem, tampouco que não passaria a faixa a Lula. Assim que Bolsonaro deixar o espaço aéreo brasileiro, nas asas do Airbus presidencial, o VC-1 da FAB, Mourão passa a ser automaticamente o presidente em exercício, sem que tenha havido um único telefonema entre eles. Há dúvidas se ele poderá voltar em jato da FAB.
O vice também já disse que não deseja passar a faixa e que sua função se encerra em 31 de dezembro. Senador eleito pelo Rio Grande do Sul, ele deseja ser uma espécie de líder da direita na oposição a Lula no Congresso.
Como o Estadão mostrou, o presidente foi aconselhado a evitar declarações públicas para que não seja envolvido em processos judiciais contra mobilizações e atos antidemocráticos de seus apoiadores, que pregam um golpe de Estado.
Fonte: Exame
Luiz Inácio Lula da Silva e Flávio Dino não hesitaram em nenhum momento sobre remover à força os manifestantes dos acampamentos em frente do QG do Exército. E a polícia parece já estar pronta para atender às ordens petistas.
O futuro ministro da Justiça, Flavio Dino, declarou que os acampamentos serão desfeitos pelo governo Lula (PT) que estará em exercício a partir do dia 1 de janeiro.
“Não se trata de uma escolha, de uma opção, mas de uma imposição legal. Esperamos que esta semana o processo de desocupação em torno do quartel general em Brasília prossiga, a ocupação cesse e tenhamos um quadro de legalidade ao longo da posse”, declarou Dino em entrevista à Globo News.
Fonte: Terra Brasil Notícias
Nicolás Maduro foi avisado de que não poderá vir à posse de Lula pelas negativas de Bolsonaro em revogar a portaria que publicou em 2019 e que impede a entrada do ditador venezuelano.
Em agosto de 2019, o governo publicou uma portaria afirmando que não reconhece Maduro como presidente e afirmando que o ingresso de altos funcionários do regime venezuelano contraria a Constituição brasileira.
Geraldo Alckmin tentou, a pedido de Lula, convencer o governo Bolsonaro a mexer no texto, mas não teve sucesso. Maduro disse entender a limitação e sinalizou que cumprimentaria o petista em outra oportunidade.
Metropoles