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Iniciativa diz que dança gera emprego e renda e só perde em popularidade para o Carnaval; texto vai ao Senado

Foto: Rosilda Cruz

Quadrilhas de festas juninas se tornarão patrimônio cultural imaterial do Brasil. É o que prevê um projeto aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.

O projeto, do deputado Ruy Carneiro (Podemos-PB), tramitou em caráter terminativo e agora vai diretamente para o Senado.

“Os concursos de quadrilha animam todo o mês de junho e julho no Nordeste e geram emprego e renda, através dos figurinos, dançarinos e demais que, indiretamente, são beneficiados por esta manifestação cultural”, diz o parlamentar na justificativa. Ele aponta ainda que no Brasil apenas o Carnaval é mais popular.

Informações Bahia.ba


No começo deste mês, Febraban denunciou Stone, PagBank, PicPay e Mercado Pago ao BC por suspeita de fraudes com cartões

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Stone entrou com uma queixa-crime na Justiça contra Isaac Sidney Menezes Ferreira, presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O PagBank também apresentou a queixa.

O PagBank diz que o presidente da Febraban acusa o setor de empresas independentes de máquinas de cartão de “fraude, pirataria e dissimulação”, a Stone alega que uma “campanha difamatória” estaria sendo feita contra as instituições de meios de pagamento.

Na queixa-crime, é citada pela Stone a “veiculação sistemática de declarações”, indevidas e infundadas, contra a reputação da companhia e do setor de maquininhas.

“A acusação falsa e infamante de que a Stone supostamente não atuaria conforme permitido pelo arcabouço legal e regulatório é inadmissível e não será tolerada”, declarou a companhia através de nota.

No começo deste mês, Febraban denunciou Stone, PagBank, PicPay e Mercado Pago ao BC por suspeita de fraudes com cartões. Segundo a Federação, as empresas denunciadas estariam cobrando juros dos consumidores de “forma dissimulada”.

Além disso, duas medidas de natureza criminal contra a presidente da Abranet, Carol Elizabeth Conway, foram protocoladas pela Federação por difamação e informação falsa contra os bancos.

Na primeira delas, a Febraban afirmou que PagSeguro, Stone e Mercado Pago desenvolveram uma oferta de crédito que permite aos estabelecimentos comerciais cobrarem o chamado “Parcelado Comprador”, embutindo um adicional ao preço do produto nas compras parceladas. Nesta semana, a Stone afirmou respeitar as regras do setor.

Informações Bahia.ba


Ministro do STF suspendeu uma multa de R$ 10 bilhões imposta ao conglomerado dos irmãos Batista

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‘A decisão de Toffoli levanta preocupações de que o comportamento desonesto da J&F e de sua principal empresa, a JBS, persistirão’, alega a Transparência Internacional | Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil 

O presidente da Transparência Internacional, François Valérian, afirmou nesta sexta-feira, 22, que a decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender uma multa de R$ 10,3 bilhões do acordo de leniência da J&F, teve base em “falsas alegações”.

A organização anticorrupção atribui ao grupo “acusações infundadas e o assédio judicial”, na tentativa de enterrar um dos maiores acordos de leniência já negociados com o Ministério Público Federal (MPF).

A Transparência Internacional alega que a J&F tem usado a “disseminação de desinformação” sobre a organização “para escapar de sanções criminais e administrativas por grandes esquemas de corrupção que confessou tanto no Brasil quanto nos EUA”.

“Apesar de se comprometer publicamente e perante as autoridades judiciais no Brasil e nos EUA a descontinuar suas atividades criminosas e a adotar elevados padrões éticos, a J&F continua a apresentar informações falsas ao Supremo Tribunal Federal do Brasil”, afirmou a organização, em nota. “É desconcertante que a decisão do Supremo, que suspendeu uma multa de US$ 2,01 bilhões à J&F, com base em tais informações, tenha sido emitida por um único juiz num processo sigiloso.”

Entenda o imbróglio entre Toffoli e J&F

A Transparência Internacional foi citada em diferentes momentos do pedido da J&F para a suspensão da multa do acordo de leniência. O grupo narrou “relações nebulosas travadas” entre expoentes da Operação Lava Jato e a organização com o suposto “desvirtuamento de instrumentos legais de combate à corrupção para criar um verdadeiro esquema de pressão e achaque” contra a empresa.

Em reação ao fato de Toffoli ter acolhido o pedido da J&F e suspendido a multa da leniência fechada com o MPF, o presidente da Transparência Internacional atribuiu “comportamento desonesto” do grupo e de sua principal empresa, a JBS.

Segundo Valerian, a conduta da J&F no Brasil “revela como a impunidade pode favorecer o mau comportamento de uma empresa, especialmente uma com histórico de grande corrupção e graves crimes ambientais na Amazônia”.

“A decisão de Toffoli levanta preocupações de que o comportamento desonesto da J&F e de sua principal empresa, a JBS, persistirão, impactando os direitos das pessoas e o meio ambiente no Brasil e no mundo”, observou Valerian. “As autoridades brasileiras e internacionais, os investidores e a sociedade civil devem tomar medidas decisivas para evitar isso.”

J&F se manifesta

A obscura atuação da Transparência Internacional na Operação Lava Jato e em suas derivadas é alvo de vários procedimentos de investigação, no Ministério Público Federal e no Tribunal de Contas da União.

Diversos documentos juntados aos autos pela J&F evidenciam a injustificável participação da ONG no processo de constrangimento e pressão exercida por procuradores para forçar a assinatura do acordo de leniência. Um termo de cooperação entre o Ministério Público Federal e a “Amarribo”, primeira representante oficial da Transparência Internacional no Brasil, é citado e integralmente anexado no memorando de entendimentos imposto à J&F pelo MPF em 2017, por exemplo.

O fundador da Amarribo é Josmar Verillo, que se beneficiou diretamente da assinatura do acordo de leniência pela J&F como executivo da Paper Excellence. Sua empresa adquiriu um dos principais ativos que o grupo J&F foi forçado a vender após firmar a leniência, a Eldorado Brasil Celulose.


Agora, as mensagens coletadas na Operação Spoofing poderão evidenciar potenciais ilegalidades cometidas nessa relação obscura entre membros do MPF e a Transparência Internacional. A agressão à J&F demonstra, justamente, o quanto a Transparência Internacional teme aquilo que os diálogos dos procuradores podem comprovar.


Revista Oestecom informações da Agência Estado


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Foto: Getty Images

O solstício de verão ocorreu nesta madrugada de sexta-feira, 00h27 – pelo horário de Brasília. Primeiro dia da nova estação, com bastante umidade nas áreas centrais do país.

Teremos ar quente e úmido, favorecendo nuvens carregadas no Norte e Centro-Oeste do Brasil, além da atuação de um cavado, influenciando o aumento da umidade no Sudeste.

No Sul, as pancadas são mais fortes no oeste e noroeste do RS e em parte do interior da Região. A chuva começa diminuir no sertão e interior do Nordeste, mas, ainda continua em forma de pancadas no oeste da Bahia e no Maranhão.

Previsão do tempo para 22/12/2023 – sexta

Região Sul

A circulação de ventos e a atuação de um cavado em alto mar próximo à Região, aumentam as condições de chuva forte no oeste e noroeste do Rio Grande do Sul, no sul do Paraná e no oeste e sul de Santa Catarina. Primeiro dia de verão, com ar abafado, boas aberturas de sol, mas com bastante umidade. A chance é de pancadas mais concentradas à tarde nas capitais, CuritibaFlorianópolis e Porto Alegre. Só não chove no extremo sul gaúcho, mas a nebulosidade persiste ao longo do dia.

Região Sudeste

A atuação de um cavado em alto mar na altura do RJ, canaliza um pouco mais de umidade para a Região Sudeste nesta sexta-feira e a semana termina com pancadas mais fortes no Grande Rio, região dos Lagos, sul de Minas e no Vale do Paraíba, em São Paulo. A Grande BH, fica em alerta para temporais, devido à combinação de calor e a entrada de mais umidade. Chove forte no interior de SP, com pancadas que podem começar de manhã na divisa com o estado mineiro. Em Vitória, o sol aparece e chove à tarde com risco de temporais. Toda a Região segue quente, com sensação de abafamento.

Região Centro-Oeste

Características bem típicas de verão neste começo de estação no Centro-Oeste. Todas as capitais e o Distrito Federal ficam sujeitas à pancadas de chuva ao longo do dia; com o risco maior de temporais, para Brasília, Goiânia e Cuiabá. Em Campo Grande, a chuva ainda se concentra mais entre o meio e o final do dia, podendo vir de maneira mais irregular, mas a divisa de MS, com GO e MT, pode receber acumulados um pouco mais altos. 

Região Nordeste

A chuva começa perder força na Região neste primeiro dia de verão. O sol já aparece mais nas capitais e a chance de pancadas moderadas a forte se concentra sobre o centro-norte do MA, sul do PI, oeste da BA, podendo ocorrer mais entre tarde e noite. No sul da Bahia, possibilidade de chuva moderada durante as primeiras horas do dia em Ilhéus e Porto Seguro, mas, aos poucos, o tempo abre. O sertão nordestino volta a ter tempo firme, e nas capitais, Fortaleza e Salvador, possibilidade de chuva rápida. 

Região Norte

Circulação de ventos, ar quente e úmido, proporcionando nuvens bem carregadas no estado do Amazonas nesta sexta. Dia mais instável com chuva a qualquer momento – intercalando períodos de melhora. Podem ocorrer alguns temporais no interior do estado, em vários municípios do AC, de RO e do norte do AP. Chove forte em todas as demais regiões, mas, o ar fica abafado.

Alertas meteorológicos 

Atenção para pancadas moderadas a forte com raios e ventos variando entre 51 a 70 km/h – no AM, PA, TO, em RR, no MA, sul do PI e oeste da BA

Alerta de temporal com raios e ventos variando entre 71 a 90 km/h – no estado de GO, no DF, leste e norte de MT, no centro, interior, oeste e Triângulo de MG, no estado do ES, áreas centrais e norte do RS

Atenção para pancadas moderadas a forte com raios e ventos variando entre 51 a 70 km/h no RJ, sul de MG, nordeste de SP, região da Serra da Mantiqueira e Vale do Paraíba

Rajadas de vento de 40 a 50 km/h no sul baiano, sudoeste do PR, oeste de SC, noroeste do RS, norte do MA, PI, CE e em todo o sertão nordestino

Atenção para pancadas moderadas a forte com raios e ventos variando entre 51 a 70 km/h nas cidades de SP e Rio e na Grande Porto Alegre

Chuva moderada com ventos de 40 a 50 km/h no litoral sul e extremo sul da Bahia

Informações Climatempo


Licença-prêmio não está sujeita ao teto constitucional

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O relatório da organização indica que o benefício de 90 dias de folga remunerada a cada cinco anos de trabalho foi transformado em pagamento em dinheiro para 85% dos procuradores do MPU | Foto: Antonio Augusto / Secom / PGR

A possibilidade de conversão em dinheiro da licença-prêmio no Ministério Público da União custou ao menos R$ 439 milhões aos pagadores de impostos entre 2019 e 2022, de acordo com um levantamento da Transparência Brasil.

O relatório da organização indica que o benefício de 90 dias de folga remunerada a cada cinco anos de trabalho foi transformado em pagamento em dinheiro para 85% dos procuradores do MPU: Ministério Público Federal, Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Militar e Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.

Por ser um pagamento indenizatório, ele não se submete às regras do teto salarial do funcionalismo. O valor dá uma média de R$ 184 mil para cada um dos mais de 2 mil procuradores que recorreram ao benefício em dinheiro.

Pagamentos de licença-prêmio foram mais altos na gestão de Augusto Aras

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A regaliu custou R$ 143 milhões aos cofres públicos em 2021, na gestão Aras | Foto: Flickr/Fotografia MPF 

E representa 9% da soma de todas as remunerações líquidas pagas no período, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo. Ao todo, 499 procuradores receberam mais de R$ 300 mil cada nos últimos quatro anos. 

A possibilidade de conversão em dinheiro da licença foi autorizada pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) em agosto de 2017, no fim da gestão de Rodrigo Janot na Procuradoria-Geral da República. Pois o PGR também preside o CNMP.

Raquel Dodge sucedeu Janot e baixou em novembro de 2017 uma portaria regulamentando o pagamento mediante três condições: “exame de conveniência e oportunidade pelo administrador”, “existência de interesse público prévio e devidamente fundamentado” e disponibilidade orçamentária.

A concessão do benefício atingiu o ápice em 2021, na gestão de Augusto Aras, quando a regaliu custou R$ 143 milhões aos cofres públicos, de acordo com a Transparência Brasil.

A organização disse que há subnotificação quanto aos pagamentos de 2023. Dados de janeiro a setembro mostram que R$ 24,8 milhões já foram pagos em licença-prêmio durante o ano.

Informações Revista Oeste


Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

Os servidores do Banco Central aprovaram o Estado de Greve Geral durante assembleia geral realizada nesta quarta-feira, 20 de dezembro. A informação foi confirmada pelo Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (SINAL). De acordo com o sindicato, a decisão é uma resposta ao que consideram uma falta de benefícios para a categoria na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e das mudanças solicitadas para a Lei Orçamentária Anual (LOA) 2024 aprovadas pelo Congresso.

A categoria reclama que os auditores fiscais da Receita Federal e a Polícia Federal obterem concessões no referido texto e podem receber propostas salariais do Governo nos próximos dias, enquanto os funcionários do Banco Central foram excluídos dessas possibilidades. “Diante dessa disparidade, o Banco Central anuncia o Estado de Greve como uma declaração política para o ano de 2024”, informa nota do Sinal.

Os principais pleitos dos servidores do Banco Central são: a criação de uma Retribuição por Produtividade Institucional, o reajuste nas tabelas remuneratórias, a exigência de nível superior para o cargo de técnico e mudança do nome do cargo de analista para auditor.

Dentre os possíveis impactos em cenário de greve observados pelo sindicato estão a obstrução profunda na gestão do Banco Central, resultando em atrasos e não-entrega de serviços; a risco de descontinuidade de serviços do Pix; prejuízos à conclusão de projetos em curso, como o Drex, supervisão de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo, e regulamentação de ativos virtuais; possíveis adiamentos e suspensões de atividades com a participação dos agentes do mercado financeiro.

O sindicato também destaca como possíveis com a entrega das funções comissionadas por seus atuais detentores o agravamento de todos os atrasos e interrupções acima descritos, uma vez que faltará gerentes e coordenadores para assinarem e autorizarem a execução dos serviços.

Confira outros pontos destacados pelo sindicato do funcionário do BC em nota:

– Estado de Greve Geral: Aprovado em assembleia geral, reflete a insatisfação dos servidores do Banco Central em relação à falta de consideração para com suas demandas. Em se confirmando o tratamento desigual para o BC, em desfavor das outras carreiras, uma assembleia específica no BC será convocada em seguida para decidir pela greve.

– Desigualdade nas Concessões: O texto aprovado da LDO e as mudanças na LOA 2024 beneficiaram auditores fiscais da Receita Federal e a Polícia Federal, deixando de lado os servidores do Banco Central.

– Razões para o Estado de Greve: A exclusão de melhorias para os servidores do BC no contexto das mudanças orçamentárias indica a necessidade de ação coletiva.

Informações TBN


Objetivo é tornar os aparelhos inúteis para os bandidos

Bradesco aplicativo erro
Em 2022, o Brasil teve quase 1 milhão de telefones móveis levados por bandidos, segundo dados compilados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública | Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil 

O governo federal lançou, nesta terça-feira, 19, um aplicativo que permite às vítimas de roubo ou furto bloquearem o celular e seus aplicativos logo depois do crime. Em 2022, o Brasil teve quase 1 milhão de telefones móveis levados por bandidos, segundo dados compilados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Conforme o secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, a maior parte dos bancos fará o serviço em até 10 minutos, mas o prazo máximo é de 30 minutos. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também bloqueará o aparelho por completo em até 24 horas. Caso o dispositivo seja recuperado, será possível reverter os bloqueios

Até o dia 9 de fevereiro, às vésperas do carnaval, as operadoras desenvolverão um mecanismo para bloquear a linha telefônica a partir do acionamento do aplicativo do governo. “Isso é muito importante, porque boa parte das senhas são recuperadas através de SMS”, disse Cappelli. “Com as operadoras bloqueando a linha telefônica e o envio do SMS, a gente fecha o ciclo.”

Saiba como usar o aplicativo

Para utilizar a ferramenta, que é apta para os sistemas Android e IOS, o usuário deverá ter um cadastro na plataforma gov.br para acessar o aplicativo ou o site do programa.

Depois de acessar o “Celular Seguro”, nome do app, por uma dessas plataformas, o usuário deverá cadastrar seus próprios dados e as informações de uma “pessoa de confiança” na conta. Essa pessoa é necessária para acionar o sistema quando o celular for roubado ou extraviado. Mais de uma pessoa poderá ser cadastrada nessa função.

O App Celular Seguro tem um botão para registrar ocorrência, que poderá ser acionado pelo usuário ou pela pessoa de confiança para solicitar o bloqueio geral. Ao cadastrar uma pessoa na função de confiança, o usuário poderá visualizar seu aparelho na conta dela para que possa acionar a função em seu lugar.

“Nosso objetivo é transformar o aparelho roubado em um pedaço de metal inútil”, disse Cappelli. “E a gente acredita que isso reduz muito a atratividade do delito e reduz muito os roubos e furtos.”

Crimes aumentam em São Paulo

O secretário disse ainda que, em paralelo, a Polícia Federal tem linhas de investigação para desbaratar as quadrilhas organizadas, que trabalham com o contrabando de aparelhos — inclusive para outros países. Na região central da cidade de São Paulo, têm se popularizado os roubos cometidos por “gangues da bicicleta”. Outra modalidade comum é de grupos que quebram os vidros dos veículos para levar os aparelhos, especialmente de motoristas de carros de aplicativo.

De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, não há número limite de aparelhos para serem cadastrados no app, mas as linhas precisam estar vinculadas ao CPF do usuário. Ao acionar o botão de alerta para relatar a ocorrência, o usuário deverá descrever em que situação o celular foi furtado ou extraviado, quando e onde o fato aconteceu.

O aplicativo é coordenado pelo governo federal, em parceria com empresas do setor bancário, de telefonia e de serviços. Entre os participantes estão Bradesco, Itaú, Banco do Brasil, Santander e outras empresas, como Uber, Ifood e Google.

O secretário afirmou ainda que está em contato com plataformas responsáveis por redes sociais, como a Meta, dona do Instagram e do Facebook. As conversas, no entanto, ainda são iniciais.

O secretário afirma que a intenção do app é impedir crimes financeiros que ocorrem nas primeiras horas depois do roubo ou furto. Ele afirma, porém, que o relato do caso no aplicativo não dispensa a necessidade de registro de boletim de ocorrência na polícia. “O boletim de ocorrência é o que instrui a investigação policial do delito”, disse. “Então, o que a gente está criando é um botão de emergência.”


Revista Oestecom informações da Agência Estado


Influenciadores digitais são pagos mediante valores fixos ou oscilantes, de acordo com a quantidade de cliques em links e cupons, e podem chegar a R$ 50 milhões

Foto: reprodução/Instagram.

Afinal, quanto os influenciadores ganham da Blaze? Pois bem, não há resposta única para essa questão. A plataforma de jogos de azar — acusada por prática de estelionato — paga valores diferentes para que personalidades da internet divulguem seu site por meio das redes sociais. As cifras variam de acordo com o número de seguidores de cada um desses nomes, e podem chegar a R$ 50 milhões, como especulam algumas figuras que ganham a vida por meio do universo digital.

Youtuber e streamer com 6,6 milhões de inscritos em seu canal, Cellbit revelou recentemente que rejeitou propostas de campanhas publicitárias — “com valores exorbitantes”, em suas palavras — para empresas como Blaze. Neste ano, ele recebeu a oferta de R$ 6 milhões para que divulgasse o site de cassino on-line por meio das redes sociais. Em contrapartida, o jovem de 26 anos precisaria apenas abrir uma live em seu canal, mostrando que estava realizando apostas.

“Foi mais dinheiro do que eu já vi na minha vida inteira. Era muito mais dinheiro do que eu precisava. Não tenho tudo isso guardado, mas tenho um bom dinheiro guardado. E eu recusei! E era só uma parada de jogar algumas horas por live. Nem pensei duas vezes. É uma parada que não condiz com o que espero para o meu público”, contou Cellbit, numa transmissão ao vivo, ao comentar o assunto.

O youtuber ponderou que entende o fato de alguns colegas acabarem aceitando participar das campanhas de publicidade. “Já recebi muitas e muitas propostas de cassino. E todas elas seguem um padrão, que é sempre oferecer muito dinheiro, dando até o dia seguinte para responder. Então, você fica assim, tipo: ‘E se eu recusar e me arrepender?’. Eles botam muita grana na mesa e te dão um tempo muito curto para responder”, explicou o streamer.

Em junho deste ano, o também youtuber Daniel Penin produziu um minidocumentário, disponibilizado gratuitamente por meio do YouTube, em que acusa a plataforma Blaze de pagar influencers como Neymar, Felipe Neto, Viih Tube e Diggo com as quantias perdidas por usuários da plataforma, além de não honrar com prêmios de apostas vencedoras.

Segundo Penin, os influenciadores digitais são pagos mediante valores fixos — que variam entre R$ 100 mil e R$ 50 milhões — ou oscilantes, de acordo com a quantidade de cliques no link e no cupom divulgados por cada um deles. Na publicação direcionada a “parceiros da Blaze” (aqueles que divulgam a plataforma), quem indicar “amigos” para realizar apostas no site ganha “uma comissão de 50% sobre cada assinatura paga pelos usuários”, conforme apurou o GLOBO.

“Os ganhos dependem do número de clientes pagantes que se cadastram com seu link. Com apenas cinco usuários do plano premium indicado, você pode ganhar até US$ 2.500/mês (algo em torno de R$ 12 mil)”, informa a plataforma, por meio de seu site. Não há detalhes, porém, acerca dos valores fixos pagos para celebridades com milhões de seguidores nas redes sociais.

Em junho deste ano, o também youtuber Pedro Orochi, conhecido pelo apelido Orochinho, contou que a empresa lhe ofertou R$ 900 mil para que ele compartilhasse — por meio das redes sociais e ao longo de três meses — vídeos propagandeando o site de apostas.

“Eram R$ 900 mil. Pois é. Eu até pensei: ‘Mano, eu acho errado, mas querendo ou não já ia dar para conseguir comprar meu apartamento’. Mas não vale a pena. Com certeza, se você divulga esse bagulho, muitas pessoas vão se fod*er”, afirmou Orochinho à época. “Não sou nenhum exemplo de bom samaritano. Cheguei perto de aceitar, porque era muito dinheiro. Só que falei: ‘Com que cara vou divulgar um bagulho desses?’”, ponderou ele.

Entenda escândalo da Blaze

No último domingo (17), o “Fantástico”, da TV Globo, começou sua edição com uma reportagem sobre o Crash, conhecido como “Jogo do Aviãozinho”, um dos principais da plataforma Blaze, que vem sendo investigada pela polícia de São Paulo por suspeita de estelionato, após apostadores denunciarem que prêmios mais altos não eram pagos.

Como outros jogos de azar, o Crash é ilegal no Brasil, mas a empresa não tem sede ou representantes legais aqui no Brasil, dificultando as investigações. Neste jogo, uma tela mostra um avião iniciando o voo e o apostador decide a hora de interrompê-lo, enquanto o valor da premiação vai aumentando. Se a palavra “crashed” surgir, a aposta está perdida.

Quem são os influencers investigados?

Uma questão abordada pela reportagem foi a participação de influenciadores digitais na divulgação do jogo, entre eles Viih Tube, Juju Ferrari e Jon Vlogs. Os três responderam a reportagem do Fantástico, dizendo que não têm mais contrato de divulgação com a Blaze (Viih Tube e Juju Ferrari), enquanto a assessoria de Jon Vlogs informou que ele “tem contrato com a Blaze desde 2021 e que a relação é exclusivamente de influenciador, não havendo participação acionária”.

Antes mesmo de o programa ir ao ar, alguns influenciadores se manifestaram nas redes sociais. Jon Vlogs postou em seus stories vídeos gravados em Las Vegas, explicando o funcionamento dos cassinos on-line e justificando: “Gente, todo mundo sabe o que é um cassino. Vamos ser sinceros? Esse aqui (onde está) só está funcionando porque está ganhando dinheiro. Alguns ganham dinheiro, outros perdem. Uns saíram tristes, outros felizes e por aí vai. Mas deixa eu trocar uma ideia sobre cassino online com vocês. Todo cassino online é igual, a licença é igual, tem uma legislação para isso. E dentro disso, temos as provedoras, que são os jogos que vocês jogam. O que muda são as portas de entradas, os sites em que vocês entram para jogar.”

Durante a tarde, o influenciador Carlinhos Maia também postou um vídeo falando sobre seu trabalho de influencer para a plataforma de apostas online. “Pra você que tá em casa: se você não tem cabeça, não jogue! Se você não consegue se controlar na cachaça, não beba! O mundo, as pessoas, sempre vão estar influenciando você pra alguma coisa. Se eu disser: ‘pule do penhasco’, você vai pular porque eu tô dizendo a você? Não! Vai dizer, ‘ah me influenciou’. Eu não jogo. Eu divulgo, mas não jogo’.

Os advogados contratados pela Blaze alegam que a empresa tem sede em Curaçao e que, então, a atividade dela não configura infração penal mesmo que os apostadores sejam brasileiros.

O Globo


Foto: Reprodução 

Em coletiva de imprensa na delegacia, Marcelinho Carioca contou, chorando, sobre os momentos de tensão que viveu nas mãos de sequestradores.

“Não é fácil você ter um revólver apontado para a sua cabeça a todo momento”, desabafou o ex-jogador.

https://twitter.com/Metropoles/status/1736868659727851846?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1736868659727851846%7Ctwgr%5E7d162e8319d049e6a33feb2e945482dc09753088%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fterrabrasilnoticias.com%2F2023%2F12%2Fagora-marcelinho-carioca-contou-chorando-sobre-os-momentos-de-tensao-que-viveu-veja-video%2F

Informações TBN


Em 2011, o STF equiparou as relações entre pessoas do mesmo sexo às uniões estáveis

Câmara audiência união poliafetiva
Poliamor está em discussão no Congresso Nacional | Foto: Reprodução/ Freepik

A Comissão de Previdência e Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados adiou, nesta segunda-feira, 18, a votação do projeto de lei (PL) que visa a proibir o registro de união poliafetiva (relacionamento amoroso entre mais de duas pessoas) no país. 

O texto, de autoria do deputado Vinicius Carvalho (Republicanos-SP), recebeu parecer favorável do relator, Felipe Martins (PL-TO).

Para o autor, “reconhecer a poligamia no Brasil seria um atentado contra a família tradicional, em total contradição com a nossa cultura e valores sociais”. 

Autor do projeto que proíbe o a união poliafetiva, deputado Vinicius Carvalho | Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Durante a reunião, o deputado Paulo Fernando (Republicanos-DF) leu o parecer do relator, e a deputada Erika Kokay (PT-DF) pediu vista, ou seja, mais tempo para analisar o relatório. 

De acordo com o Martins, “caso esse tipo afetividade fosse equiparado à família, não só a cultura brasileira teria de ser fortemente alterada, mas também todo o arcabouço legal pátrio que traz proteção às famílias, sendo necessário reescrever a Constituição, o Código Civil e as legislações previdenciárias, dentre outras”, escreveu o parlamentar, sem seu relatório. “Além disso, todas as políticas públicas de atenção à família teriam de ser reformuladas. Este seria o potencial lesivo de se permitir que tais relações sejam consideradas como ‘família’.”

O poliamor é ilegal?

Em 2011, o Supremo Tribunal Federal equiparou as relações entre pessoas do mesmo sexo às uniões estáveis. Apesar do poliamor não ser crime no Brasil, não existe reconhecimento, em lei, dessa possibilidade de união.

Informações Revista Oeste

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