O assassinato hediondo do menino Rhuan Maycon, de 9 anos, foi um caso que chocou o Brasil. Ele ocorreu no dia 31 de maio de 2019 e completa um ano neste domingo (31). As duas suspeitas do caso, a própria mãe do menino, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos, e sua companheira Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, de 28 anos, aguardam júri popular.
O laudo divulgado pela Polícia Civil do Distrito Federal revelou que ele estava vivo quando foi decapitado pela própria mãe com a ajuda da companheira.
Rosana, mãe de Rhuan e a parceira, Kacyla, foram presas em flagrante no dia 1º de junho. O assassinato aconteceu em 31 de maio do ano passado. O menino levou uma facada enquanto dormia e, ao acordar, a própria mãe desferiu outros 12 golpes e decepou a cabeça dele.
A barbaridade não parou por ai: as mulheres ainda furaram os olhos do cadáver, dissecaram a pele do rosto e tentaram incinerar o corpo em uma churrasqueira. As investigações descobriram que, um ano antes do assassinato, as mulheres amputaram o pênis de Rhuan.
À polícia, Rosana alegou que ele queria ser uma menina e por isso fez o procedimento. A mulher ainda afirmou que não sentia amor pela criança e que ele atrapalhava seu relacionamento com Kacyla. Ambas tentaram se livrar do júri popular, mas uma decisão que mantém o julgamento foi publicada em novembro de 2019. No entanto, ainda não há data para o júri.
Rotativo News/Pleno News
Foto: Pleno News