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Depois de ser hostilizado no Aeroporto Internacional de Roma, na Itália, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), chamou um dos acusados de tê-lo ofendido de “bandido”.
A fala consta em um vídeo anexado a um pedido do advogado Ralph Tórtima, que atua na defesa de Roberto Mantovani Filho, Andréia Munarão e Alex Zanatta Bignotto, para que o STF inclua o conteúdo no inquérito que apura o desentendimento com Moraes. Oeste teve acesso ao material, após o ministro Dias Toffoli suspender sigilos ontem.
De acordo com a defesa, a imagem “comprova a integridade da aludida gravação, assim como realiza a transcrição das falas inteligíveis e responde aos quesitos apresentados”. Conforme o advogado, o conteúdo mostra que não houve ofensas contra Moraes.
Toffoli manteve segredo sobre o vídeo que poderia esclarecer o ocorrido. Portanto, não é possível atestar se a versão dos acusados procede. Isso porque Moraes sustenta que seu filho foi agredido por uma das pessoas. Até o momento, têm-se apenas recortes do original em formato de fotos, ou seja, imagens estáticas da gravação.
Na noite de ontem, o relator do inquérito que apura o caso de Moraes em Roma, Dias Toffoli, prorrogou as investigações, por mais 60 dias. Toffoli atendeu a uma solicitação da PF.
Conforme a PF, é necessário “mais tempo” para concluir a análise do material enviado pelas autoridades italianas.
De acordo com Toffoli, a divulgação de fotos ou mesmo dados de pessoas suspeitas é fundamental na persecução penal apenas quando o autor do delito ainda não tenha sido identificado ou esteja foragido, o que não ocorreu no caso.
O juiz do STF argumentou ainda que as gravações mostram inúmeras pessoas, incluindo menores de idade, sem relação com o fato investigado, devendo-se, por isso, ser preservados seus direitos à imagem e à privacidade.
Informações Revista Oeste