Sob o governo do ditador Nicolas Maduro, a Venezuela fechará suas fronteiras a partir da meia-noite de 26 devido às eleições previstas para o dia 28. Os ministérios da Defesa e do Interior anunciaram a decisão. Além disso, o governo suspendeu o porte de armas e a proibição de bebidas alcoólicas até 23h59 de 29.
Também houve proibição da comercialização e do uso de objetos pirotécnicos, da circulação de cargas pesadas e da realização de manifestações públicas. A ditadura de Maduro determinou ainda o aquartelamento dos policiais, que ficarão à disposição do Comando Estratégico Operacional da Força Armada Nacional Bolivariana.
No poder desde 2013, Nicolás Maduro, é acusado de perseguir opositores na Venezuela. O país vive uma crise prolongada. Milhões de refugiados deixaram suas fronteiras, principalmente para a América Latina. O principal adversário do ditador nas eleições é o diplomata Edmundo González, que recebe apoio de María Corina Machado, que foi impedida de concorrer.
No sábado 20, Maduro fez novas ameaças para o caso de um derrota nas eleições. De acordo com o ditador, a população escolherá entre a guerra e a paz.
“Em 28 de julho, o futuro da Venezuela será decidido para os próximos 50 anos, seja uma Venezuela de paz ou uma Venezuela convulsionada, violenta e cheia de conflitos”, disse Maduro. “Paz ou guerra”, Ele disse que sua derrota seria começo de uma “Venezuela de elites, com o povo excluído e tudo privatizado”.
Informações Revista Oeste