A arquibancada reservada ao primeiro escalão do governo federal e a militares de alta patente no 7 de Setembro reuniu uma série de autoridades, entre elas, os presidentes Rodrigo Pacheco, Lula e Rosa Weber. Um convidado, contudo, não compareceu: Arthur Lira.
Lira trocou o desfile militar pelo descanso em Alagoas, sua base eleitoral. Durante a eleição do ano passado, Lira apoiou Bolsonaro. No governo Lula, pessoas próximas ao presidente da Câmara se tornaram alvo da Polícia Federal.publicidade
Depois do evento, Lula e a primeira-dama Janja embarcarão para Nova Déli, capital da Índia, para participar da 18ª Cúpula do G20, grupo que reúne as nações mais desenvolvidas do mundo. No evento, o Brasil será anunciado oficialmente, pela primeira vez, como o próximo país a assumir a presidência do G20.
Lula manteve a viagem, mesmo diante da situação catastrófica enfrentada pelo Rio Grande do Sul. O governo gaúcho disse que o Estado contabiliza “cenário de guerra” diante das recentes chuvas e enchentes provocadas a partir da passagem de um ciclone extratropical no último fim de semana. Até o momento, as autoridades confirmaram 37 mortes. Além disso, há nove desaparecidos.
Informações Revista Oeste