O filme será lançado em 2024, mas já tem gerado muita polêmica
Um editorial do jornal New York Post não poupou críticas ao live action de Branca de Neve. O longa, que estreia em 2024 nos cinemas, teve a história totalmente modificada em nome da agenda progressista. O site usa os termos wokee wokeness, que atualmente estão sendo usados como equivalentes à expressão brasileira “lacração”. Tais termos também se tornaram sinônimo de políticas de esquerda que defendem temas como feminismo, pronomes neutros e aborto.
A maior mudança na história do longa-metragem é a ausência dos sete anões. Os ajudantes da princesa foram substituídos por homens brancos e negros, de várias estaturas.
O texto critica o ator Peter Dinklage, astro de Game of Thrones, que foi o responsável pela Disney repensar em contratar anões para o filme. Com nanismo, Dinklage disse que a história é “retrógrada” por mostrar que os anões vivem em uma caverna na floresta.
O New York Post rebateu:
– Dinklage acha seriamente que as pessoas já confundiram os anões dos desenhos animados no filme com, você sabe, seres humanos reais? Os anões da Branca de Neve nem vivem em uma caverna! Eles têm uma casa confortável e bem equipada. Sem falar no fato de que eles são o centro moral do filme.
O artigo ainda comentou que a história trata de feitiços mágicos, destino e amor verdadeiro, e que não precisa ser reescrita de acordo com o código moral do Twitter.
Por fim, o jornal citou que as escolhas da Disney em obedecer ao politicamente correto têm levado a empresa a sofrer uma série de prejuízos. Assim como outras empresas, como a Bud Light, marca de cerveja que perdeu milhões de dólares por contratar uma mulher trans para ser garota-propaganda.
Informações Pleno News