Uma mulher de 32 anos, da cidade de Santarém, no Pará, fez um longo desabafo após cumprir um rígido isolamento social e ainda assim ser infectada pelo novo coronavírus.
De acordo com o relato da professora Sabrina Tainá Lavor Monteiro para a revista Marie Claire, ela e uma amiga, Larissa, decidiram passar a quarentena juntas. Ela diz que nenhuma das duas saía de casa, e recebiam entregas de motoboys com luvas, máscara e álcool em gel. Ainda assim, as duas foram contaminadas.
Larissa, a colega de isolamento, apresentou os primeiros sintomas. Poucos dias depois, foi a vez de Sabrina manifestar os sintomas da doença. A diferença é que a anfitriã se recuperou após alguns dias. Sabrina não teve a mesma sorte e ficou internada por 35 dias entre a vida e a morte. Uma tuberculose que teve há alguns meses ajudou a piorar o quadro.
Felizmente a jovem se recuperou após um longo período de sofrimento, intercalado com fortes dores no pulmão, cansaço extremo e vários momentos de desespero. Sabrina diz que, apesar do grande trauma, se sente fortalecida após vencer a doença.
Até hoje Sabrina não sabe em que momento da quarentena o vírus acabou entrando em casa. Ela acredita que um dos lanches possa ter levado a doença.
Vitória! – Contrariando todas as expectativas, um idoso de 110 anos recebeu alta do hospital após se curar da Covid-19. A recuperação foi ainda mais surpreendente porque o seu Davino Cordeiro sequer precisou passar pela unidade tratamento intensivo.
A página do Facebook da Prefeitura de Campos dos Goytacazaes, no interior do Rio de Janeiro, comemorou a alta de seu Davino, que saiu aplaudido do hospital.
No Brasil, ele é um idosos mais velhos a superarem a doença. Já no mundo, a pessoa mais velha que sobreviveu à Covid-19 tem 113 anos e mora na Espanha. Seu Davino ficou internado por 18 dias na enfermaria do hospital municipal.
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