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Fotomontagem: Foto: Thomas Krämerkämper / Instagram
Fotomontagem: Foto: Thomas Krämerkämper / Instagram

Fotomontagem: Foto: Thomas Krämerkämper / Instagram

Segundo reportagem do site de notícias Frontliner, a Alemanha acaba de derrubar uma floresta de Carvalhos, de 12 mil anos, e alguns vilarejos em seu entorno, para fazer a extração de carvão.

A área de mata nativa, de 5 mil e 500 hectares, fica na vila de Lützerath, no Estado da Renânia do Norte-Vestfália, o coração industrial da Alemanha.

A empresa responsável, pela extração, Rhenish-Westphalian Power Plant (RWE) AG, segunda maior empresa de energia da Alemanha e uma das maiores concessionárias da Europa, solicitou a área para expandir a mina de Garzweiler, que produz carvão marrom, ou lignite — um dos combustíveis fósseis mais poluentes do mundo.

“Quando o novo governo alemão se formou em dezembro, prometeu a eliminação do uso de carvão até 2030. A administração também disse que apoiava a preservação das vilas ameaçadas pela expansão da mina Garzweile… contudo, o grupo RWE argumenta que o carvão que está sob o solo nesses lugarejos será “necessário a partir de 2024” para abastecer usinas, enquanto outras minas da região estão fechando”, diz a matéria.

Ainda segundo a reportagem, no final de abril, cerca de 4 mil ativistas realizaram um protesto contra a derrubada da floresta, mas a expansão, entretanto, prossegue e vai além da área nativa, atingindo mais de 32 mil hectares.

Foto: Alle Dörfer Bleiben
Foto: Alle Dörfer Bleiben

Uma das imagens mais impressionantes traz a máquina responsável pela escavação, com 100 metros de altura e 250 metros de comprimento. No interior da mina, o carvão é encontrado a 400 metros de profundidade.

Reprodução Internet
Reprodução Internet

Outra foto, aérea, mostra os 200 hectares que sobraram da floresta.

Reprodução Redes Sociais

A notícia repercutiu nas redes sociais no Brasil e no mundo. O ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, ironizou:

“E agora, José”, escreveu, retuitando a matéria.

Reprodução Redes Sociais

O recado curtíssimo, obviamente, é para os políticos alemães que sabem que seu país é altamente dependente da energia produzida pelo carvão, principalmente nos tempos atuais, em que uma guerra coloca em risco o fornecimento do gás russo, segundo maior produtor e fornecedor de gás natural do mundo e principal fornecedor europeu.

Estes políticos, assim como quase todos os do velho mundo adoram ‘dar pitaco’ sobre a necessidade de preservação da floresta Amazônica e dos demais biomas do Brasil e da América do Sul, em um discurso demagogo.

O famoso ‘faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.

A derrubada da floresta na Alemanha, entretanto, parece não ter chamado a atenção da ativista sueca Gretta Thunberg ou do ator norte-americano Leonardo DiCaprio.

Conhecidos pela ‘lacração’ em temas ambientalistas, até o momento, permanecem em silêncio.

Informações Jornal da Cidade

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