Foto: Reprodução / CNN Brasil
Segundo cientistas do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, a infecção por dois tipos diferentes de coronavírus pode gerar um terceiro tipo da doença no corpo. Isso porque a junção de ambos os vírus que atuam no organismo pode dar origem a um tipo mais forte. As informações são da CNN Brasil.
Na pesquisa, que analisou amostras de 92 infectados no Rio Grande do Sul, os cientistas identificaram os dois primeiros casos de infecções simultâneas. Apesar disso, os pesquisadores ainda não encontraram mutações resistentes aos anticorpos conhecidos; ou seja, o efeito das vacinas continuam eficazes nessas situações.
“Se nós tomarmos as medidas adequadas de contenção, conseguiremos evitar também coinfecções”, afirmou o virologista Fernando Spilki.
Até o momento, as pesquisas não descobriram nenhuma variação do coronavírus que seja resistente às vacinas produzidas.
Informações Bahia Notícias
Imunização contempla agentes de endemias e profissionais da saúde
A vacinação contra a Covid-19 em Feira de Santana está sendo levada nesta segunda-feira, 01, décimo segundo dia de imunização, para 10 locais entre Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e hospitais das redes pública e privada. A imunização será realizada das 8h às 12h e das 14h às 17h.
Conforme cronograma da Secretaria de Saúde, a vacinação contempla agentes de endemias e os trabalhadores da saúde que atuam nos hospitais Inácia Pinto da Silva (Hospital da Mulher), Emec, Hospital Geral Clériston Andrade, Hospital Especializado Lopes Rodrigues, Hospital Ortopédico, HDPA/Incardio, São Matheus, Hospital Estadual da Criança, Na UPA do Clériston e no auditório da SMS.
A Secretaria de Saúde reforça que a população não procure as unidades de saúde, porque neste momento será vacinado somente o público-alvo da primeira etapa.
Nas últimas 48h, Feira de Santana não registrou nenhum óbito por Covid-19. Até agora, são exatamente 21.972 pacientes curados, índice que representa 94,4% dos casos confirmados. Além disso, foram registrados 34 exames negativos para o vírus e 75 casos positivos.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 48 pacientes internados no município e 860 casos ativos, ou seja, pessoas que ainda estão com a doença. A informação é da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde neste domingo (31)
Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTE DOMINGO
31 de janeiro de 2021
Casos confirmados no dia: 75
Pacientes recuperados no dia: 40
Resultados negativos no dia: 34
Total de pacientes hospitalizados no município: 48
Óbito comunicado no dia: 0
A Secretaria de Saúde ressalta que a inclusão no boletim dos registros de óbito por Covid-19 é feita quando a declaração de óbito, ficha de notificação e resultado do exame positivo para a doença chegam à Vigilância Epidemiológica.
NÚMEROS TOTAIS
Total de pacientes ativos: 860
Total de casos confirmados no município: 23.255 (Período de 06 de março de 2020 a 31 de janeiro de 2021)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 812
Total de recuperados no município: 21.972
Total de exames negativos: 33.085 (Período de 06 de março de 2020 a 31 de janeiro de 2021)
Aguardando resultado do exame: 226
Total de óbitos: 417
INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS
Total de testes rápidos realizados: 21.114 (Período de 06 de março de 2020 a 29 de janeiro de 2021)
Resultado positivo: 3.753 (Período de 06 de março de 2020 a 29 de janeiro de 2021)
Em isolamento domiciliar: 16
Resultado negativo: 17.361 (Período de 06 de março de 2020 a 29 de janeiro de 2021)
O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).
Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana
Feira de Santana não registra nenhuma morte por Covid-19 há dois dias
Nas últimas 48h, Feira de Santana não registrou nenhum óbito por Covid-19. Até agora, são exatamente 21.972 pacientes curados, índice que representa 94,4% dos casos confirmados. Além disso, foram registrados 34 exames negativos para o vírus e 75 casos positivos.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 48 pacientes internados no município e 860 casos ativos, ou seja, pessoas que ainda estão com a doença. A informação é da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde neste domingo (31)
Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTE DOMINGO
31 de janeiro de 2021
Casos confirmados no dia: 75
Pacientes recuperados no dia: 40
Resultados negativos no dia: 34
Total de pacientes hospitalizados no município: 48
Óbito comunicado no dia: 0
A Secretaria de Saúde ressalta que a inclusão no boletim dos registros de óbito por Covid-19 é feita quando a declaração de óbito, ficha de notificação e resultado do exame positivo para a doença chegam à Vigilância Epidemiológica.
NÚMEROS TOTAIS
Total de pacientes ativos: 860
Total de casos confirmados no município: 23.255 (Período de 06 de março de 2020 a 31 de janeiro de 2021)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 812
Total de recuperados no município: 21.972
Total de exames negativos: 33.085 (Período de 06 de março de 2020 a 31 de janeiro de 2021)
Aguardando resultado do exame: 226
Total de óbitos: 417
INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS
Total de testes rápidos realizados: 21.114 (Período de 06 de março de 2020 a 29 de janeiro de 2021)
Resultado positivo: 3.753 (Período de 06 de março de 2020 a 29 de janeiro de 2021)
Em isolamento domiciliar: 16
Resultado negativo: 17.361 (Período de 06 de março de 2020 a 29 de janeiro de 2021)
O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).
Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana
Dados foram reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de saúde
O número de vacinados contra a Covid-19 no Brasil chegou a 2.002.455 neste sábado (30), de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de saúde. Em comparação com o balanço divulgado na sexta-feira (29), foram vacinados 128.377 brasileiros nas últimas 24h.
O total de vacinados é equivalente a 0,95% da população brasileira e 1,24% da população com mais de 18 anos. Já foram aplicadas 23,85% das doses disponíveis.
Veja abaixo a lista das doses aplicadas por estado:
Estados / Quantidade de doses aplicadas
SP / 387.561
BA / 182.083
MG / 165.863
RS / 164.640
RJ / 157.075
PR / 134.448
PE / 96.274
CE / 81.921
GO / 75.496
MA / 55.495
ES / 50.945
SC/ 48.733
DF / 44.315
MS / 44.152
AL / 44.136
RN / 42.393
AM / 40.525
PA / 38.647
PB / 34.540
PI / 30.560
MT / 22.033
SE / 18.957
RR / 10.715
TO / 6.994
AC / 5.249
AP / 4.817
Informações Pleno News / *Estadão
Agência Brasil- O Ministério da Saúde informou hoje (30) que deve receber em meados de fevereiro entre 10 e 14 milhões doses da vacina produzida pela AstraZeneca-Oxford contra a covid-19. A pasta recebeu uma carta do consórcio internacional Covax Facility com as informações sobre o repasse de doses. O grupo faz parte de uma aliança global da Organização Mundial da Saúde (OMS) para garantir acesso ao imunizante.
O Brasil é um dos 191 países que fazem parte da Covax Facility. Em setembro do ano passado, duas medidas provisórias editadas pelo presidente Jair Bolsonaro garantiram os recursos para que o país participasse do consórcio.
O governo federal também possui parceria direta com o laboratório AstraZeneca e a Universidade de Oxford para produção de vacinas, por meio da Fundação Osvaldo Cruz, e com o Instituto Butantan, responsável pela CoronaVac.
Amanda Palma/Correio- De quantas vídeochamadas você participou este ano? E o seu WhatsApp? Você ainda consegue acompanhar todas as conversas e todos os grupos ativamente? Seu e-mail está cheio de promoções de cursos e mil atividades? Eu gostaria de dizer que seus problemas acabaram, mas, na verdade, digo que você faz parte do bonde dos exaustos. Exaustos da vida digital.
Neste ano de pandemia, a vida social e de trabalho de muitas pessoas por um longo período teve que se resumir ao mundo virtual e logo surgiu a fadiga digital. Como dar conta de tudo e participar de tantas vídeochamadas: trabalho, família, amigos?
“Durante esse período os limites que existiam entre o online e o offline, a vida profissional e a vida pessoal, o ambiente de trabalho e o ambiente doméstico, com certeza ficaram mais tênues, em alguns casos quase invisíveis. Agora, mais que nunca, é essencial que estejamos dispostos a repensar essa relação”, pontua Daniela Arrais, administradora da página Contente.vc, que propõe um uso mais consciente da internet.
Com o home office, as telas se tornaram essenciais neste ano, mas também acabaram ampliando essa sensação de dependência virtual. “Observamos que houve um aumento da ‘fadiga virtual’ e do sentimento de exaustão relacionado ao uso das telas, das redes sociais e da internet no geral. Bonde dos exaustos, né? Todo mundo compartilhando tweets e memes sobre isso. Um destaque especial para essa sobrecarga é quando falamos de trabalho – devido ao home office – e ao uso do digital como meio quase universal de interação e busca por entretenimento”, analisa Daniela.
“É como se as pessoas quisessem deixar as telas, mas se sentissem mais do que nunca presas a elas”, completa Daniela.
Por isso que quando o celular da produtora Jô Stella quebrou, logo no começo de abril, no início do isolamento social, ela se desesperou. “Logo que aconteceu eu fiquei bem estressada, porque o celular era uma ferramenta de trabalho e meu principal meio de comunicação, e eu fiquei pensando como iria fazer para falar com minha família em outras cidades e estados, e também como iria trabalhar, pois não poderia assumir um parcelamento naquele momento e não tinha como comprar um celular à vista”, conta.
Mas o detox forçado de celular acabou trazendo boas consequências para a vida de Jô. “Lógico que no início rolou aquele desespero, mas estar fora de grupos de WhatsApp é maravilhoso, livre de fake news. As pessoas perdem a noção de tempo, enviam mensagens em horários inadequados e exigem urgência nas respostas. É uma rede social muito útil mas também muito viciante, eu acho mais complicada de lidar”, afirma a produtora.
Jô trabalha com gerenciamento de redes sociais de um site, então, ela não se desconectou totalmente da vida virtual, mas conseguiu uma melhor qualidade vida pessoal. “Eu consegui produzir mais e melhor no trabalho, nos meus projetos e estudos. O dia rende mais quando você não fica horas assistindo stories no Instagram. Eu continuo assistindo aliás, mas passo muito menos tempo fazendo isso no meu dia do que antes”, revela.
Para Daniela Arrais, essa é uma expectativa para o futuro do mundo virtual no pós-pandemia. “Existe muita gente disposta a rever a relação com o uso das redes sociais, sobretudo depois de um período em que elas se tornaram cada vez mais parte do nosso dia a dia: desde a febre de lives até os grupos de trabalho no Whatsapp que ficaram ainda mais frenéticos. Talvez essa mudança não seja percebida a curto prazo, mas sem dúvida será transformadora e significativa para quem se dispõe a enxergar – e vivenciar – uma internet mais humana, com mais conexão e, quem sabe até, menos protagonista do nosso tempo”.
Dependência
“As pessoas devem sempre ficar atentas ao uso “tóxico”, e equilibrar a vida off-line e on-line. Percebe-se que o tempo gasto conectado chegou a um nível de dependência quando a qualidade de vida do indivíduo encontra-se prejudicada e o espectro de prazer fica diminuído levando o indivíduo a permanecer na rede por longos períodos”, o alerta é das psicólogas Cornelia Belliero Martini e Carla Cavalheiro Moura, do Ambulatório de Dependências Tecnológicas da Universidade de São Paulo (USP).
Apesar do uso excessivo de telas por causa da pandemia, elas explicam que ainda não há um registro no aumento de dependentes tecnológicos, mas os usuários devem ficar atentos ao próprio comportamento. “”Os sintomas indicativos de que uma pessoa se tornou dependente tecnológico aponta para uma preocupação excessiva com internet, ou seja, o indivíduo pensa nas atividades virtuais realizadas anteriormente e fica antecipando quando ocorrerá a próxima conexão”.
Detox antes da pandemia
Mas esse movimento de saída ou de descanso das redes sociais não veio apenas com esse desgaste emocional provocado pela pandemia. Estar off-line já era uma realidade para algumas pessoas. “Eu saturei de vez”. Foi assim que o advogado Sérgio Gustavo Sampaio deixou o Facebook e Instagram há três anos. O boom das discussões políticas desgastou a relação dele com essas redes sociais.
Ele não conseguiu se adaptar ao Instagram e quase não consumia nada na rede social. “Eu devo ter tido Instagram entre 2014 e 2016, quando estava mais em alta. E tive por causa disso, por causa da divulgação. Fiz, mas nunca me cativou, nunca usei tão frequentemente, e depois cansei. Quando desativei o meu Instagram já deveria ter muitos meses que mal entrava. Me passava uma coisa muito superficial”, lembra.
Foi o Facebook que começou a despertar sensações ruins no advogado. “Eu entrava no Facebook e ia descendo a barra de rolagem e só via coisas que me agrediam, pouca coisa que me distraía. Também aplico isso [o comportamento] a mim mesmo. O estopim foi a situação política. Mas também percebi que estava usando o Facebook para extravasar minhas frustrações. Estava destilando coisas ruins”, explica Sérgio. Por isso, optou por desativar suas contas.
De acordo com a pesquisa da consultoria App Annie, divulgada em janeiro, o Brasil é o 3º país onde as pessoas passam mais tempo em aplicativos. A média é de 3 horas e 45 minutos por dia. A lista de apps mais baixados no Brasil é formada por Whatsapp, Status Saver, Snapchat, Telegram e Hago.
Na opinião do psicólogo André Dória, o “detox digital” significa mais um sintoma do que uma saída para sair da dependência. “Se a gente vai para o detox, reconhece que está intoxicado. Mas depois, quando acaba o detox, uma rehab de internet, de WhatsApp, e depois disso, como fica o dia a dia?”, questiona.
Fazer detox ou não?
A escolha por deixar as redes sociais é individual, para o psicólogo André Dória. Segundo ele, não tem como aconselhar alguém a se afastar ou não das redes porque cada caso é um caso e é necessário que o próprio usuário faça uma autocrítica sobre sua atuação virtual. “A gente está de fato intoxicado de hiperconectividade, mas não sei e é possível fazer um detox e se isso vai ser eficaz. Será que é possível mensurar e barrar um pouco dessa ‘invasão’ que vem do outro, da família, do Instagram, do Facebook?”, questiona.
Já o psicólogo e diretor da Clínica Fênix, Joaquim Moura, acredita que o detox pode ser um caminho a ser seguido por aquelas pessoas que já percebem uma influência intensa do uso das redes na sua vida real. “Com certeza, para saúde mental é essencial se afastar um pouco e ter isso como uma dieta que faça parte da sua vida. Não se afastar apenas por um período, mas fazer uma reeducação, assim como a gente faz uma reeducação alimentar”, completa o psicólogo.
Mas, como perceber que é necessário esse afastamento? “De forma geral, se a pessoa perceber que está atrapalhando a sua vida normal, sua produtividade está baixando, ou seu comportamento normal está mudando, já é um grande sinal”, pontua Moura.
Uma vida virtual equilibrada
A Contente.vc, administrada por Daniela Arrais e Luiza Voll, faz reflexões sobre o uso consciente da internet e das redes sociais. Elas se conheceram na internet há 10 anos e criaram a empresa Contente, para criar projetos que “agregassem valor” ao uso da internet. Um dos primeiros projetos foi o @instamission, no Instagram, que propunha ações dentro do Instagram. Depois, surgiu o perfil Contente.vc.
“O perfil @contente.vc nasceu mais ativamente em junho de 2019. E desde então tem sido o espaço onde convidamos as pessoas a construírem coletivamente #ainternetqueagentequer, um espaço de consciência sobre o uso do digital. A Contente existe exatamente pra isso: pra resgatar nosso tempo, pra entender porque passamos tanto tempo conectados, pra entendermos como podemos fazer isso de uma maneira cada vez mais positiva”, explica Daniela.
Daniela Arrais e Luiza Voll administram a página Contente.vc, que traz reflexões sobre o bom uso da internet (Foto: Divulgação) |
Os posts dão dicas de como fazer pausas nas redes e também faz questionamentos sobre o comportamento dos usuários. “Os assuntos surgem muito da nossa investigação sobre os impactos da internet e de tanta conexão na nossa vida. Às vezes, é a leitura de um livro que inspira um especial de conteúdo, às vezes é uma conversa. Em outras, pegamos como gancho um assunto que está sendo bem comentado no momento”, completa Daniela. A empresa também faz parcerias com grandes marcas.
Mas como é a relação de uma pessoa que usa as redes sociais para dar dicas de detox digital? Daniela fala da sua experiência: “Vivo tentando encontrar uma maneira melhor de usar a internet e a redes sociais. Adoro fazer experimentos. Já fiz alguns detoxes digitais. O mais ousado foi quando fiz uma viagem de férias de 15 dias e escolhi não ter conexão. Estava acompanhada, então conseguia ter acesso a mapas. Mas, de resto, fiquei 15 dias sem olhar nada, nem redes sociais nem notícia. Foi super bom, li um monte, repensei meu uso”.
Daniela pontua que as pausas são importantes, mas não são a solução para um uso mais saudável. “Pra mim a solução está em trazer a reflexão sobre internet para o dia a dia, analisando sempre como a gente tem passado nosso tempo”.
Se você se interessou em fazer um detox das redes, veja algumas dicas de Daniela Arrais, da Contente.vc:
– Não fazer das telas a primeira coisa do seu dia, resguardando as primeiras horas das manhãs para as tarefas rotineiras e para o autocuidado. Uma hora sem telefone ao acordar já ajuda muito!;
– Manter atividades, sobretudo de entretenimento ou que aguçem a criatividade, um pouco fora das telas: leitura, exercícios físicos, meditação para os adeptos… Não concentrar tudo nas telas;
– Respeitar os limites do próprio corpo: agora que usamos as telas para trabalhar, estudar e para manter contato com quem estamos distantes é necessário ter uma hora pra dar “boa noite” ao telefone, caso contrário entramos em um looping perigoso. Tenha hora para finalizar o trabalho, o estudo, as interações virtuais. Deixar o telefone em modo avião uma hora antes de dormir é benéfico.
– Não ter notificações nas redes sociais. Você sabia que nosso cérebro demora cerca de 15 minutos para voltar ao estado de concentração em que estava depois de ser interrompido? Imagina isso acontecendo a cada vez que você recebe uma mensagem no Whatsapp?
– Não levar o celular para o quarto (nem que você tenha que comprar um despertador). Isso te ajuda a fazer com que checar o celular não seja a primeira coisa que você faz quando abre os olhos.
– Modo avião. Assim você não é interrompido, e tem grandes chances de terminar suas tarefas mais importantes em menos tempo. Enquanto vivemos na economia da atenção, onde a moeda de troca é o nosso tempo, precisamos adotar certas estratégias para ter um uso mais saudável de internet
Agência tem até 60 dias para conceder a permissão
Nesta sexta-feira (29), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) entrou com um pedido de registro definitivo da vacina de Oxford/AstraZeneca (Covishield) na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Caso seja aprovado, o imunizante poderá ser utilizado em todo o país de forma permanente. Até o momento, foi aprovado apenas o uso emergencial de dois milhões de doses da vacina importada da Índia.
Em entrevista ao site da Fiocruz, a presidente da fundação, Nísia Trindade Lima, falou sobre a importância do pedido.
– Este é mais um passo fundamental no enfrentamento à pandemia e dará à população brasileira um amplo acesso à vacina, que será distribuída pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde – destacou.
Anvisa tem um prazo de 60 dias para analisar o pedido, mas o prazo pode ser menor devido à permissão do uso emergencial da vacina.
Em nota, a Anvisa informou que quando finalizada a análise, o registro concedido “será o sinal verde para que a vacina seja comercializada, distribuída e utilizada pela população, nos termos da indicação estabelecida na bula. O registro definitivo é a avaliação completa com dados mais robustos dos estudos de qualidade, eficácia e segurança, bem do plano de mitigação dos riscos e da adoção das medidas de monitoramento”.
Informações Pleno News
Vacina já está em uso no Brasil
O Instituto Butantan afirmou nesta sexta-feira (29) que não tem a confirmação da eficácia da Coronavac em idosos. A afirmação foi dada à CNN. A Coronavac já está em uso no Brasil e desenvolvida pelo laboratório Sinovac.
Os estudos da fase 3 da CoronaVac foram feitos com voluntários de 18 a 59 anos. A eficácia nós idosos seria analisada em uma nova fase de testes.
Informações Farol da Bahia
A Prefeitura de Feira de Santana, através da Divisão de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, divulgou nesta sexta-feira (29) a relação atualizada do número de casos de Covid-19 por bairros e localidades. O SIM é o bairro com o maior número, com 1.398 casos confirmados.
O Tomba é o segundo nesta relação, com 1.182. As informações são da Prefeitura Municipal, por meio da Divisão de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
A relação de casos da Covid-19 por bairros e localidades foi elaborada pela Vigilância Epidemiológica conforme informações passadas pelos próprios pacientes, inclusive em relação a denominação das localidades. Confira no link abaixo o arquivo com os dados completos:
Ministério Público cobrou dados científicos sobre a eficácia da vacina em pessoas com mais de 65 anos
Autoridades alemãs avisaram, nesta quinta-feira, 28, que devem recomendar que a vacina de Oxford, desenvolvida em parceria com a Fiocruz e a AstraZeneca, não seja usada para imunizar pessoas com mais de 65 anos contra a Covid-19. A falta de dados sobre a eficácia e segurança da vacina sobre o grupo pesou na decisão. “Não há dados disponíveis atualmente para determinar a eficácia da vacinação acima de 65 anos”, diz uma nota da Standing Vaccine Commission, do Instituto Robert Koch, principal agência de saúde pública da Alemanha.
Aqui no Brasil, está começando a repercutir a resistência de autoridades europeias em relação à vacina de Oxford para idosos. O Ministério Público Federal entregou um ofício à Fiocruz questionando os dados que permitiram com que a Anvisa liberasse o uso em idosos. “Solicito informações precisas dessa fundação no que se refere à sua eficácia para os idosos”, escreveu a subprocuradora-geral da República Célia Regina Souza Delgado.
A polêmica nasceu de uma informação desencontrada que foi publicada por um jornal alemão, o Handelsblatt, de que a vacina teria eficácia de apenas 8%. Autoridades alemãs, contudo, disseram que os dados foram confundidos. Os 8% referiam-se à quantidade de voluntários dos estudos com mais de 65 anos. Apesar disso, a informação de que a Alemanha iria se opor ao uso da vacina de Oxford em idosos se confirmou.
Informações Veja