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A fragmentação no consumo de mídia está cada vez maior e isso é um fenômeno mundial. Porém, uma série de pesquisas tem mostrado que o rádio está exibindo notável resiliência nesse cenário, inclusive em países onde o consumo de novas plataformas está acelerado. A Nielsen, um dos principais institutos de pesquisa do planeta e especializado em mídia nos Estados Unidos, afirma que “o meio permanece sólido e o uso é constante em todas as demonstrações”. Isso é baseado no último levantamento feito sobre o consumo de mídia no país norte-americano, com o rádio permanecendo na dianteira do alcance semanal.

“Se você é uma grande marca que quer contar sua mensagem aos consumidores em larga escala, o alcance da mídia que é gratuita, como a TV ou o rádio terrestre, ainda é uma boa aposta”, afirma a Nielsen em seu relatório. O consumo de mídia aponta que o rádio segue com 92% de alcance semanal, mantendo o número de levantamentos anteriores. A TV, por exemplo, mantém a tendência de queda, indo de 88% no primeiro trimestre de 2018 para 86% no primeiro trimestre de 2019.

A Nielsen afirma que o consumo de plataformas digitais é crescente, onde o uso de App / web em um smartphone cresceu para 80% entre todos os adultos nos Estados Unidos, ficando em terceiro lugar em todas as plataformas, enquanto tablet o alcance diminuiu de 47% para 45%. Já o alcance dos dispositivos conectados à Internet cresceu mais de ano para ano, subindo para 42%, de 35% no primeiro trimestre de 2018. Enquanto isso, o consumo de rádio FM/AM continua consistente.

Fonte: tudoradio.com, com informações da Nielsen e do portal Inside Radio


Em um momento em que as notícias são tão duras de ouvir e contar, as histórias positivas parecem estar ofuscadas. O jornalismo cumpre uma função extremamente necessária e se converteu em uma das principais armas no combate à covid-19. Diante dos números alarmantes, os exemplos de solidariedade e superação ganham espaços mais tímidos. Mas eles existem, só precisam ser compartilhados.

Pra fazer o bem circular, a Notre, empresa de assessoria em comunicação, vai espalhar boas notícias por aí. O projeto “Notícias Compartilhadas” vai dividir com a imprensa boas iniciativas em meio à pandemia.

Além das matérias assinadas pela equipe da Notre, o projeto vai disseminar também as produções de profissionais liberais e agências de assessoria de imprensa que possuam informações relevantes e positivas. A ideia é criar uma corrente do bem de notícias.

O lançamento do projeto aconteceu durante uma Live com a jornalista Madalena de Jesus. “A ideia do projeto surgiu quando a jornalista Madalena de Jesus nos sugeriu que compartilhássemos através da nossa rede de contatos uma notícia escrita por ela pela sua relevância. A partir daí, começamos a pensar em uma forma de contribuir socialmente através do que fazemos no nosso cotidiano que é comunicar. Decidimos abrir o nosso mailling por entender que esse é um momento de união, onde todos precisamos caminhar juntos”, explicou Beatriz Ferreira, sócia da Notre.


Com a pandemia de coronavírus, o uso de máscaras de proteção se tornou importante para diminuir a disseminação do vírus. Por isso, algumas pessoas estão produzindo máscaras de tecido para distribuir às pessoas.

No entanto, muitas dúvidas ainda existem sobre o uso correto deste equipamento. As máscaras de tecido são tão eficazes quanto as descartáveis? Quem deve usar máscaras?

Quem precisa – O primeiro ponto é: preciso usar máscara de proteção? De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) devem usar o equipamento todos os indivíduos, mesmo sem apresentar os sintomas de infecção por Covid-19 e profissionais de saúde a menos de 1,5 metros de outra pessoa.

O médico infectologista Gustavo Pinto alerta para o uso de máscara em pessoas que fazem parte do grupo de risco.

Máscaras de tecido podem ser utilizadas? – De acordo com uma Nota Técnica emitida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), as máscaras utilizadas devem ser feitas de material não-tecido. A agência também deixa claro que “máscaras de tecido não são recomendadas, sob qualquer circunstância”.

É importante lembrar que as máscaras precisam seguir regulamentações para que cumpram seu papel. No documento, a Anvisa esclarece que o equipamento deve possuir no mínimo uma camada interna e uma camada externa e, obrigatoriamente, um elemento filtrante.

O material precisa ser repelente e a máscara deve cobrir adequadamente a área do nariz e da boca. Além disso, o elemento filtrante deve possuir eficiência de filtragem de partículas (EFP) maior que 98% e eficiência de filtragem bacteriológica (BFE) maior que 95%.

O infectologista explica que para que esse tipo de máscara seja eficaz deve ter gramatura e trama adequadas, além da higienização correta. Caso a máscara seja usada sem necessidade, ela pode aumentar as chances de contaminação.

Isso porque diversos micro-organismos, incluindo o coronavírus, podem ficar acumulados no tecido. “Se a pessoa colocar a mão na máscara e levar ao rosto antes de higienizar as mãos, poderá se contaminar”, esclarece Gustavo.

Algumas pessoas estão transformando o uso de máscaras como parte da combinação de roupas, utilizando-o como acessório, o que seguindo esta lógica não é recomendável e a acaba sendo prejudicial à saúde.

Fonte: Site ndmais.com.br


Gabriel Dallas

Um casal de namorados que não possui intenção de formar uma família pode registrar essa vontade por meio do Contrato de Namoro para que seja garantida a proteção de seus bens patrimoniais. O procedimento ainda é desconhecido no Brasil e serve para evitar que um namoro duradouro seja qualificado como União Estável.

A advogada Dra Camila Trabucco explica que, segundo a lei, quem assina o contrato se encaixa em um ‘namoro qualificado’ que identifica a linha tênue entre um namoro e a União Estável. Como forma de evitar a partilha de bens, a escolha é registrada em cartório para que mesmo quando exista uma relação duradoura a situação financeira do casal continue sendo independente.

“Geralmente quem busca este tipo de contrato são pessoas que já passaram por algum tipo de união estável e buscam uma maior garantia na relação conjugal”, esclarece a advogada.

Segundo ela, para ser considerada União Estável precisa-se de uma relação contínua, que seja pública, duradoura e, com objetivo de constituir família. Assim, caso as características da convivência apontem que o casal possui uma rotina de União Estável haverá a possibilidade de que ela seja reconhecida independente do Contrato de namoro.

“Apesar de ser um instrumento formal, ele precisa de algumas provas para não se configurar União Estável. O contrato é um tipo de prova para para o reconhecimento de uma união”, disse.

Ela ressalta ainda que o Contrato de Namoro é uma declaração de interesses registrada em cartórios por, na maioria dos casos, por iniciativa particular. “Contrato de Namoro é uma inovação junto a área cívil”, concluiu Trabucco.

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