“Não menosprezando os outros nomes ventilados, mas Fabinho (o ex-deputado federal Fernando de Fabinho) tem grande experiência política e conhece bem nossa cidade”, disse o vereador Lulinha (DEM), ao cumprimentar o seu colega de legenda, escolhido pré-candidato a vice-prefeito do candidato à reeleição Colbert Martins Filho (MDB). “Desejo boa sorte, sei que vai ajudar muito o nosso prefeito, que tem trabalhado pela cidade e zona rural, inclusive aos domingos. São obras por todos os lados”, discursou o vereador nesta segunda-feira (31) na Câmara. Ele informa que a convenção do Democratas e partidos aliados será dia 02 de setembro (próxima quarta-feira). “Estou feliz em concorrer mais uma vez como pré-candidato a vereador pelo DEM. O que não falta são telefonemas e convites da população para me mostrar problemas, que eu levo ao prefeito, secretários, Coelba, etc. São reuniões importantes, em bairros e distritos ouvindo reinvindicações”.
A convenção municipal do Partido Novo em Feira de Santana será realizada nesta segunda-feira (31), de forma presencial, no salão Paraguaçu do Hotel Acalanto, seguindo as recomendações dos órgãos internacionais de saúde e em conformidade com o decreto de calamidade pública estadual. O evento começa às 19h. Será permitida a participação apenas dos filiados e imprensa. Na oportunidade, os filiados votarão pela aprovação ou não dos atuais pré-candidatos: Carlos Medeiros e Louise Novais para prefeito e vice, respectivamente, além dos dez nomes para a Câmara. Caso recebam a chancela do diretório e dos filiados, os nomes escolhidos passarão a ser reconhecidos oficialmente como candidatos da legenda. O Novo é o primeiro partido de Feira de Santana a anunciar a convenção municipal para as eleições deste ano, que se dará em primeiro turno no dia 15 de novembro. Todos os pré-candidatos do partido passaram por processo seletivo, que envolve análise de currículo e teste de alinhamento com as diretrizes partidárias. O partido não realizará coligações.
A defesa do governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), apresentou um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para cassação da liminar que afastou o político do cargo de governador do estado na última sexta-feira (28). O recurso, ingressado no sábado (29), pede que a decisão do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Benedito Gonçalves, seja derrubada.
Os advogados de Witzel querem que o plenário da STF decida sobre questões que consideram que não estão claras no trâmite que levou ao afastamento de Witzel, entre as quais, se é necessário ter uma denúncia recebida previamente contra o governador antes de ele ser afastado.
Os defensores também pedem uma definição jurídica sobre o quórum necessário para validar essa decisão do afastamento — se seria um quórum de 2/3 ou formado por maioria simples. A decisão da última semana foi monocrática.
A expectativa da defesa de Witzel é de que o pedido seja apreciado antes da próxima quarta-feira (2), data em que os ministros da Corte especial do STJ, sendo os mais antigos do tribunal, vão se reunir. A intenção é que antes, o plenário do Supremo tome uma decisão.
Informações: Pleno News
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A corrida presidencial de 2018 ficou marcada por ter sido a primeira a utilizar em larga escala os meios digitais para influenciar o voto, seja por aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, seja por meio das redes sociais.
Com a evolução das tecnologias e a sua presença cada vez mais ostensiva no cotidiano das pessoas, era natural que a eleição seguinte fosse ainda mais influenciada por esse tipo de caça ao eleitor, mas a pandemia do novo coronavírus amplificou o potencial para que a disputa pelos cargos de prefeito e vereador, em novembro, seja a mais digital da história do país.
Em razão das restrições impostas para conter o vírus, sairão de cena o corpo a corpo em locais públicos, as caminhadas com militantes pelas ruas das cidades, os tradicionais comícios, as fotos com crianças no colo, os abraços efusivos e a distribuição em massa de santinhos. No lugar, entrarão os panfletos digitais, as selfies, os vídeos, os disparos de mensagens endereçadas a um perfil específico de eleitor, os debates virtuais e até inovações como os “livemícios”.
Oficialmente, a corrida começa na próxima segunda, 31, com o início das convenções partidárias (o término dessa fase ocorrerá em 16 de setembro). Na prática, a disputa já começou, com grande movimentação nos bastidores para se adequar a essa nova realidade.
Se o impacto digital no pleito que levou Jair Bolsonaro à Presidência chocou muita gente, o portfólio de novidades para este ano tende a surpreender muito mais. Uma delas será a estreia da rede chinesa de vídeos curtos TikTok em uma eleição no país.
“O aplicativo vai ser o game changer neste pleito, sobretudo para ativar os jovens no Brasil”, disse a VEJA o publicitário americano Arick Wierson, que foi consultor de imagem na campanha bolsonarista e deve atuar em disputas municipais em 2020 (mas não revela com quais clientes está negociando).
Outra inovação será o santinho digital, uma espécie de card com a foto e o número dos candidatos, que já está à venda em sites. Consagradas na pandemia, as lives tenderão a virar “livemícios” na política. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta sexta-feira, dia 28, por unanimidade que estão vedados os eventos transmitidos com artistas, já que a lei proíbe shows como propaganda eleitoral, mas é difícil impedir que um artista mande um “alô” ao político preferido durante um vídeo ao vivo.
Pré-candidatos já começaram a se valer da ferramenta — Guilherme Boulos (PSOL) tem um programa no YouTube chamado Boulos Invadiu Minha Casa, enquanto a candidata do PCdoB em Porto Alegre, Manuela d’Ávila, passou as últimas semanas fazendo lives com associações de bairros.
Deve vingar ainda o “Big Brother eleitoral”, no qual o candidato simula com vídeos e fotos o dia a dia com a família, com os amigos, com a comunidade. Eduardo Paes (DEM), no Rio, postou recentemente uma imagem fazendo churrasco no quintal de casa com a camisa do Vasco.
“Se dará melhor quem conseguir fazer isso de maneira que não pareça falsa”, afirma o fundador do Ideia Big Data, Maurício Moura, que participou de cursos de marketing digital a candidatos do MDB e do movimento RenovaBR.
Apenas ter à mão um portfólio grande de ferramentas, no entanto, não é suficiente para ter sucesso. Em 2018, o presidenciável Henrique Meirelles fazia quase 250 posts por dia e perdeu no voto para João Amoêdo e Cabo Daciolo.
Um dos fatores disponíveis hoje para aproveitar melhor a campanha digital é o fato de as redes terem aperfeiçoado mecanismos de direcionamento, o que para a política é quase revolucionário. Agora, o Facebook permite que o prefeito de São Paulo — e candidato à reeleição —, Bruno Covas (PSDB), que passou por tratamento contra o câncer, faça um vídeo destinado somente a pessoas que seguem associações de combate à doença, por exemplo.
Há ainda a possibilidade de georreferenciamento, ou seja, publicações direcionadas a certos bairros e ruas, o que, para uma eleição municipal, é um pote de ouro. “Essas novidades criam o que chamamos de ‘micríssima’ segmentação. Não é mais o público jovem, mas o jovem da periferia que anda de skate e não segue nada de política”, explica o consultor de marketing Daniel Braga.
Nos últimos meses, ele se dedicou com outros especialistas da área a treinar pré-candidatos do PSDB. A grade inclui assuntos como os horários mais adequados para postagens, como reagir a fake news e a melhor posição para uma selfie (Braga também será responsável pela estratégia digital de Joice Hasselmann, pré-candidata à prefeitura paulistana pelo PSL).
Em meio a uma certa euforia pelas possibilidades criadas, a ampliação do uso da internet traz algumas preocupações relevantes. O campo de batalha que se abre no meio digital será propício para irregularidades de todo tipo, como a ostensiva antecipação da campanha.
Ela começa oficialmente em 27 de setembro, mas já está a pleno vapor nas redes sociais, aproveitando-se do fato de não ter as limitações impostas à propaganda no rádio e na TV — que começa em 9 de outubro e também será um instrumento importante na eleição da pandemia.
Outra ameaça é o velho problema de 2018 e que ainda assombra a disputa deste ano: as fake news. Pressionados, Facebook, Twitter, Instagram e WhatsApp passaram a ser mais criteriosos com contas de políticos e mais rápidos em cortar o alcance ou tirar um conteúdo falso do ar.
A nova ameaça agora vem de deepfakes, montagens bem produzidas de imagens ou sons para dar a impressão de que um candidato disse ou fez algo. Com a grande demanda, também começou a aparecer gente vendendo serviços pouco republicanos, como banco de dados para disparos em massa no WhatsApp.
A digitalização é boa para a democracia, ao permitir a ampliação e a qualificação do debate, mas pode também ser um instrumento para distorcê-la e aprofundar os seus problemas, que já não são poucos.
Fonte: Veja.
O jornalista Luís Ernesto Lacombe fez considerações a respeito do apresentador Luciano Huck. Em entrevista ao colunista Leo Dias, do portal Metrópoles, o novo contratado da RedeTV! disse ser contra uma possível candidatura do apresentador da Globo à Presidência.
“Não acho que deva ser candidato, não tem a ver. Não acho que tem espaço para uma pessoa como ele. Eu espero que não seja candidato e se for, que não ganhe”, declarou.
Lacombe afirmou ainda que Huck não tem o perfil necessário para liderar o país. O entrevistador questionou qual o perfil de Luciano e o jornalista disse que o global “joga para os dois lados”.
Informações: Pleno News
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A convenção municipal do Partido NOVO em Feira de Santana será realizada nesta segunda-feira (31), de forma presencial, no salão Paraguaçu do Hotel Acalanto, seguindo as recomendações dos órgãos internacionais de saúde e em conformidade com o decreto de calamidade pública estadual. O evento começa às 19h.
Será permitida a participação apenas dos filiados e imprensa. Na oportunidade, os filiados votarão pela aprovação ou não dos atuais pré-candidatos: Carlos Medeiros e Louise Novais para prefeito e vice, respectivamente, além dos dez nomes para a Câmara.
Caso recebam a chancela do diretório e dos filiados, os nomes escolhidos passarão a ser reconhecidos oficialmente como candidatos da legenda.
O NOVO é o primeiro partido de Feira de Santana a anunciar a convenção municipal para as eleições deste ano, que se dará em primeiro turno no dia 15 de novembro. Todos os pré-candidatos do partido passaram por processo seletivo, que envolve análise de currículo e teste de alinhamento com as diretrizes partidárias. O partido não realizará coligações.
Opresidente Jair Bolsonaro (sem partido) entrou no Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) pedindo um direito de resposta contra a TV Globo pela edição especial do Jornal Nacional em 8 de agosto. Na ocasião, foi apresentada a marca de 100 mil mortes por coronavírus. A informação é da revista Veja.
O telejornal abriu a edição com a leitura de um editorial com críticas ao trabalho do governo para conter a pandemia.
Nesta sexta-feira (28), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu proibir a realização de “livemícios” por candidatos para as eleições municipais deste ano. Os eventos são uma mistura de eventos por redes sociais com comícios e eram estudados por partidos políticos como alternativa às campanhas eleitorais.
A Corte abordou o tema após uma consulta feita pelo PSOL, que questionou a legitimidade da participação de candidatos durante eventos virtuais não remunerados. A medida seria uma alternativa devido à pandemia de coronavírus.
O relator do caso foi o ministro Luís Felipe Salomão, que ressaltou que a lei eleitoral proíbe a realização de eventos similares, os showmícios, para a promoção de candidatos.
– As chamadas lives eleitorais equivale à própria figura de showmício, ainda que em formato distinto do presencial, tratando-se assim de conduta expressamente vedada pela lei. A proibição compreende nao só a possibilidade de showmício como também de evento assemelhado, nos termos da lei, o que albergaria as chamadas lives eleitorais. A restrição alcança os eventos dessa natureza que sejam ou não remunerados. O atual cenário de pandemia não autoriza transformar em lícita conduta que se afigura vedada – destacou.
Todos os outros ministros do TSE seguiram o entendimento do relator.
O governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel (PSC) foi afastado do cargo na manhã desta sexta-feira (28) por ordem do Superior Tribunal de Justiça. O presidente do PSC, pastor Everaldo Ribeiro, foi preso pela Polícia Federal em casa, por volta das 6h.
A PF esteve no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador, nesta manhã. Os agentes cumpriram mandados de busca e apreensão contra a primeira-dama, Helena Witzel, e o governador afastado.
Informações: Pleno News
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A Promotoria Eleitoral de Candeias, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), arquivou um inquérito que apurava a conduta do prefeito Pitágoras Ibiapina, o Doutor Pitágoras. Em decisão desta sexta-feira (28), a Promotoria da 127ª Zona Eleitoral comunicou a desistência da investigação. O caso se refere a uma carreata ocorrida no dia 10 de julho, quando através de uma liminar Pitágoras foi reconduzido ao cargo.
Os promotores receberam relatos de que o gestor teria participado do ato, o que não foi atestado pela promotoria. No dia 9 de julho, Pitágoras tinha sido afastado do cargo por suspeita de superfaturamento na compra de respiradores e máscaras de proteção.
Em relação ao caso, na semana passada a Justiça Federal determinou o bloqueio de R$ 801,4 mil de bens do prefeito, da secretária de saúde do município, Soraia Matos Cabral, e do então superintendente de gestão, Marcelo de Jesus Cerqueira, além da empresa Manupa Comércio e seus representantes, Manuella Jacob e Luís Eduardo Pacheco Alves.
Segundo o procurador da República Ovídio Augusto Amoedo Machado, as aquisições de máscaras e respiradores, feitas com dispensas de licitação emergenciais foram fraudadas para favorecer a empresa Manupa. O procurador ainda declarou que a compra foi muito acima do praticado no mercado, mesmo considerando a alta do preço dos equipamentos devido ao aumento da demanda.
Informações: Bahia Notícias