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Pesquisa Atlas/Intel: Tarcísio é o preferido na direita para 2026; veja preferidos

Foto: Marcelo S. Camargo / Governo do Estado de SP

Uma nova rodada da pesquisa Atlas/Intel mostra as preferências de eleitores dos espectros políticos direita, esquerda e centro para as eleições de 2026. Os dados foram divulgados na quarta-feira (5). O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), desponta na direita, ao passo que o presidente Lula (PT) segue sendo o principal nome da esquerda.

Com a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), os nomes de Tarcísio, da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e do governador de Minas Gerais Romeu Zema (Novo) passaram a ser ventilados com mais força para uma possível sucessão.

Lula,que recentemente disse ter se “animado” para uma reeleição– a exemplo do presidente estadunidense Joe Biden -, foi o nome mais citados entre os eleitores esquerdistas. em seguida vem o nome de Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda.

Os eleitores mais alinhados ao centro também foram ouvidos, e o nome que despontou foi o de Simone Tebet (MDB), atual ministra do Planejamento e Orçamento.

A pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 4 de julho, com 3.222 pessoas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Confira os cenários:

DIREITA
– Tarcísio de Freitas (Republicanos): 60,1%
– Michelle Bolsonaro (PL): 17,9%
– Romeu Zema (Novo): 8,6%
– Ratinho Jr. (PSD): 2,2%
– Flávio Bolsonaro (PL): 2%
– Tereza Cristina (PP): 0,8%
– Magno Malta (PL): 0,5%
– Ronaldo Caiado (União Brasil): 0,3%
– Não sabe: 7,5%

ESQUERDA
– Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 63%
– Fernando Haddad (PT): 14,4%
– Outro nome: 9,3%
– Ciro Gomes (PDT): 3,7%
– Camilo Santana (PT): 2,8%
– Rui Costa (PT): 1,7%
– Marina Silva (Rede): 1,1%
– Jaques Wagner (PT): 0,4%
– Silvio Almeida: 0,2%
– Não sabe: 3,4%

CENTRO
– Outro nome: 38,6%
– Simone Tebet (MDB): 32,3%
– Geraldo Alckmin (PSB): 8,4%
– Márcio França (PSB): 4,2%
– Eduardo Leite (PSDB): 2,8%
– Raquel Lyra (PSDB): 0,3%
– Não sabe: 13,6%

Pleno News



Lula ligou para Lira e agradeceu pela aprovação da reforma tributária, diz Padilha

Lula ligou para Lira e agradeceu pela aprovação da reforma tributária, diz Padilha 

O telefonema entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na manhã desta sexta-feira (7), mudou o clima na Câmara dos Deputados – e foi decisivo para avançar a votação da pauta econômica no Congresso. 

Na ligação, além de elogiar a aprovação da reforma tributária, Lula deu sinal verde para a entrada do Centrão no governo. 

Segundo um interlocutor, Lula disse ao presidente da Câmara que acolhe a ideia de consolidar o apoio dessas siglas à sua gestão. 

No início da tarde, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, anunciou acordo entre Câmara e governo para votar o projeto que dá vantagem ao governo em empates no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf, onde tramitam recursos de processos da Receita Federal). O projeto foi aprovado horas depois. 

Até esta quinta, e antes desse gesto de Lula, partidos como União Brasil, Republicanos e PP manifestavam forte resistência à votação do projeto, considerado prioritário pelo governo, e defendiam que o tema só fosse analisado em agosto. 

Na prática, havia uma queda de braço instalada entre o Centrão e o Planalto. 

Na quarta, líderes desses partidos apresentaram a Padilha novas demandas, que condicionariam a disposição das siglas de entrar no governo. A lista incluía: 

Na conversa desta sexta com Lira, Lula não entrou em detalhes sobre a lista – mas sinalizou que quer, sim, esses partidos no governo. 

A percepção no Planalto é de que a ampliação da base aliada no Congresso é fundamental para a governabilidade. 

A partir de agora, começa uma intensa negociação nas próximas semanas para acomodar os representantes desses partidos na Esplanada. 

Havia a expectativa de os deputados votarem também nesta sexta o projeto do novo arcabouço fiscal. 

No entanto, em entrevista à GloboNews, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que a análise da proposta, que também é prioritária para o governo, ficará para agosto, após o recesso parlamentar. 

A nova regra, se aprovada, substituirá o atual teto de gastos – que limita o crescimento das despesas à inflação do ano anterior. 

O chamado “arcabouço fiscal” já foi aprovado uma vez pela Câmara. Mas, como foi alterado no Senado, precisa passar por nova análise dos deputados. A medida, se aprovada, vai liberar o governo federal a realizar mais despesas.

Informações G1


Proposta retoma chamado ‘voto qualidade’, que atribui a conselheiro indicado pelo Fisco voto de desempate. Governo espera aumentar arrecadação com a medida.

Câmara dos Deputados aprova texto-base do Carf

Após concluir a votação da reforma tributária, a Câmara dos Deputados aprovou nesta sexta-feira (7) um projeto que favorece o governo no caso de empates em julgamentos no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf). Agora, o texto vai ao Senado. 

O Carf julga disputas entre contribuintes e o Fisco. O projeto retoma o chamado “voto de qualidade” nos julgamentos do órgão, vinculado ao Ministério da Fazenda.

O mecanismo estabelece que, em casos de empate, o presidente do colegiado deve desempatar. Como o cargo é reservado a um representante da Fazenda Nacional, em tese, será beneficiado o Fisco. 

O fim do chamado voto de qualidade foi aprovado em 2020 na MP do Contribuinte Legal, e passou a favorecer o contribuinte em caso de empate. 

O plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília — Foto: Zeca Ribeiro/Câmara

O plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília — Foto: Zeca Ribeiro/Câmara 

As mudanças nas regras são uma parte central do pacote da área econômica para conseguir contornar a previsão de déficit público neste ano, de R$ 231,5 bilhões. 

Pelas contas da equipe econômica, o governo federal poderia arrecadar até R$ 50 bilhões com as alterações originalmente propostas no projeto — uma arrecadação tida como primordial em meio à nova regra fiscal, que atrela o aumento de despesas ao aumento de arrecadação. 

Como o relator Beto Pereira (PSDB-MS) fez mudanças no texto que foi enviado pelo governo, que podem favorecer os contribuintes, a projeção de arrecadação deve ser alterada. 

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), comemorou a aprovação. “É uma votação que aponta pela justiça tributária, até porque aqueles que defendem o contribuinte nesses recursos, quando vai voto do Carf só beneficia os bilionários, não beneficia os pequenos e médios” , disse. 

Em nota, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) classificou como “preocupante” a retomada do voto de qualidade. 

“Aprovada em 2020, a Lei 13.988, que passou a aplicar a inaplicabilidade do voto, por parte do Fisco, no caso de desempate de julgamentos, havia sido um passo importante para se alcançar maior equilíbrio no tratamento dado aos contribuintes e ao Fisco nas discussões sobre matérias tributárias que estão no âmbito administrativo”, afirmou. 

Na votação dos destaques (sugestões pontuais de alteração ao texto), os deputados rejeitaram um ponto que permitia o refinanciamento de dívidas (Refis) do contribuinte que confessasse dívidas tributárias com o Fisco, a chamada denúncia espontânea. O dispositivo permitiria um parcelamento de até 60 meses da dívida, sem o pagamento de multas, além de descontos de juros. 

Pereira manteve o atual limite de alçada em 60 salários mínimos (79,2 mil), diferentemente do que o governo havia proposto no texto inicial, que previa 1.000 salários mínimos (1,32 milhão). 

Limite de alçada é o valor mínimo da disputa que define a competência do Carf para julgar um processo administrativo — ou seja, é o valor a partir do qual o contribuinte pode recorrer ao conselho. 

“Houve um apelo do setor produtivo, frentes parlamentares e diversas confederações, um questionamento muito grande sobre cercear um direito do contribuinte com limite de alçada de mil salários mínimos. O degrau era muito grande”, afirmou o relator. 

“Isso poderia de alguma forma inviabilizar o acesso de demanda, de poder buscar uma decisão na última instância administrativa por uma limitação de alçada. Então, nós decidimos manter o limite de 60 salários mínimos para alçada ao Carf”, completou. 

O relator incluiu no texto um acordo firmado entre o governo e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). 

Segundo o que ficou acordado, quando uma empresa ou pessoa física perder uma causa no Carf devido ao voto de qualidade, a multa e os juros serão cancelados, desde que o contribuinte manifeste a intenção de pagar o valor principal em até 90 dias

pagamento do débito poderá ser feito em 12 parcelas mensais e sucessivas. No caso de não pagamento ou de inadimplemento de qualquer das parcelas previstas, serão retomados os juros de mora. 

Para o pagamento, o texto permite o uso de créditos de prejuízo fiscal, de base de cálculo negativa de CSLL e também precatórios. 

Caso não concorde com a dispensa da multa e dos juros, o contribuinte pode recorrer à Justiça sem precisar apresentar uma garantia, como é feito hoje. 

Na última versão, o relator incluiu a exigência de que a medida não será concedida aos contribuintes que, nos últimos 12 meses antes da ação, não tiveram a certidão de regularidade fiscal válida por mais de três meses, emitida pela Receita Federal e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. 

O texto assegura ainda a sustentação oral de contribuintes nas Delegacias da Receita Federal de Julgamento (DRJs), a primeira instância do processo administrativo fiscal. Atualmente, isso não é possível. 

Outro ponto é a vinculação das DRJs às súmulas de jurisprudência do Carf. 

Depois de pressões da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e da Advocacia Geral da União (AGU), o relator tirou um dos pontos previstos no seu parecer que permitiria a atuação da Receita Federal em transações tributárias, ou seja, resoluções dos processos tributários em julgamento. 

O projeto determina que, se contribuinte não aceitar as condições de pagamento, haverá inscrição dos crédito em dívida ativa no prazo de 90 dias – o prazo atual é de 30. 

Contudo, o relator abria brechas para que a legislação incluísse, também, a cobrança dos débitos administrados pela Receita Federal ainda não inscritos em dívida ativa. 

Nos últimos dias, esse ponto foi alvo de debate entre procuradores da Fazenda Nacional e auditores da Receita – categorias que se reuniram com o relator. 

O Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz) argumenta que a inscrição em dívida ativa é uma atribuição exclusiva da PGFN e que a Receita “não tem competência constitucional para realizar acordos de transação sem a participação, chancela ou autorização de um advogado público”. 

Havia a expectativa de os deputados votarem também nesta sexta o projeto do novo arcabouço fiscal. 

No entanto, em entrevista à GloboNews, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que a análise da proposta, que também é prioritária para o governo, ficará para agosto, após o recesso parlamentar. 

A nova regra, se aprovada, substituirá o atual teto de gastos – que limita o crescimento das despesas à inflação do ano anterior. 

O projeto já foi aprovado uma vez pela Câmara. Mas, como foi alterado no Senado, precisa passar por nova análise dos deputados. A medida, se aprovada, vai liberar o governo federal a realizar mais despesas.

Informações G1


Votação da reforma tributária na Câmara será concluida nesta sexta-feira (7)

Votação da reforma tributária na Câmara será concluida nesta sexta-feira (7)

Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados.

A Câmara dos Deputados transferiu para sessão marcada para as 10 horas desta sexta-feira (7) a votação dos destaques à reforma tributária (PEC 45/19), em segundo turno. Somente depois de concluída esta etapa é que a proposta poderá ser enviada ao Senado Federal.

O Plenário já aprovou o texto-base da reforma em segundo turno, com 375 votos a 113. Por meio dos destaques, os partidos tentarão mudar trechos do texto elaborado pelo relator, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

Na única votação de destaques do segundo turno na madrugada desta sexta-feira (7), os parlamentares rejeitaram pedido da Federação Psol-Rede de retirar do texto a extensão da imunidade tributária dos templos de qualquer culto às suas entidades religiosas, incluindo organizações assistenciais e beneficentes. Assim, essa imunidade continua para todos os tributos.

Unificação

A reforma tributária simplifica impostos sobre o consumo, prevê fundos para bancar créditos do ICMS até 2032 e para o desenvolvimento regional, além da unificação da legislação dos novos tributos.

Segundo o texto aprovado, uma lei complementar criará o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) – para englobar o ICMS e o ISS – e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) para substituir o PIS, o PIS-Importação, a Cofins e a Cofins-Importação.

Cesta básica

Novidade em relação a outras versões de reforma, haverá isenção do IBS e da CBS para uma cesta básica nacional de produtos a serem definidos em lei complementar.

Além disso, vários setores contarão com redução de alíquotas em 60% ou 100%, também conforme definido em lei. Entre esses setores estão serviços de educação, saúde, medicamentos e cultura, produtos agropecuários e transporte coletivo de passageiros.

Fonte: Agência Câmara de Notícias.



Montadora chinesa na Bahia recebe benefícios de última hora na reforma tributária

Foto: Reprodução/YouTube.

Aguinaldo Ribeiro, o relator da reforma tributária, incluiu na última hora no texto aprovado no plenário da Câmara um dispositivo que deve assegurar benefícios fiscais à BYD (foto) montadora chinesa que vai se instalar onde antes funcionava a fábrica da Ford em Camaçari (Bahia), informa a Folha.

Base eleitoral de Rui Costa, ministro da Casa Civil, e de Jaques Wagner, líder do governo no Senado, o estado é hoje reduto eleitoral do PT. Segundo o jornal paulistano, “o tema vinha sendo negociado sob reserva nos últimos dias”.

O dispositivo foi incluído na emenda aglutinativa protocolada às 21h43 desta quinta, menos de dez minutos antes que fosse proclamado o resultado da votação do texto-base em primeiro turno. Deputados de partidos como o Novo se queixaram de não ter tido conhecimento da nova versão.

“A reforma já continha mecanismos para assegurar a convalidação de benefícios fiscais do ICMS até 2032 (…) O novo dispositivo estende essa medida a projetos que tenham sido aprovados até 31 de dezembro de 2024”, escreve a Folha. Ou seja, o artigo garante os benefícios mesmo que a fábrica não tenha sido instalada na data da promulgação da reforma.

Na última terça (4), a BYD anunciou investimentos de R$ 3 bilhões para a produção de carros elétricos em Camaçari. O protocolo foi assinado em outubro de 2022, mas a montadora só deve começar a operar na Bahia no final de 2024.

Créditos: O Antagonista.



Montadora chinesa na Bahia recebe benefícios de última hora na reforma tributária

Foto: Reprodução/YouTube

Aguinaldo Ribeiro, o relator da reforma tributária, incluiu na última hora no texto aprovado no plenário da Câmara um dispositivo que deve assegurar benefícios fiscais à BYD (foto) montadora chinesa que vai se instalar onde antes funcionava a fábrica da Ford em Camaçari (Bahia), informa a Folha.

Base eleitoral de Rui Costa, ministro da Casa Civil, e de Jaques Wagner, líder do governo no Senado, o estado é hoje reduto eleitoral do PT. Segundo o jornal paulistano, “o tema vinha sendo negociado sob reserva nos últimos dias”.

O dispositivo foi incluído na emenda aglutinativa protocolada às 21h43 desta quinta, menos de dez minutos antes que fosse proclamado o resultado da votação do texto-base em primeiro turno. Deputados de partidos como o Novo se queixaram de não ter tido conhecimento da nova versão.

“A reforma já continha mecanismos para assegurar a convalidação de benefícios fiscais do ICMS até 2032 (…) O novo dispositivo estende essa medida a projetos que tenham sido aprovados até 31 de dezembro de 2024”, escreve a Folha. Ou seja, o artigo garante os benefícios mesmo que a fábrica não tenha sido instalada na data da promulgação da reforma.

Na última terça (4), a BYD anunciou investimentos de R$ 3 bilhões para a produção de carros elétricos em Camaçari. O protocolo foi assinado em outubro de 2022, mas a montadora só deve começar a operar na Bahia no final de 2024.

Créditos: O Antagonista.



Cid Gomes fala em não concorrer à reeleição para Ciro poder ter plano de saúde e 'pagar suas dívidas'

Foto: Waldemir Barreto/Agência.

Na reunião da Executiva Nacional do PDT em que foi decidida a intervenção no diretório do Ceará, na última segunda-feira (3), o senador Cid Gomes (CE) alfinetou o irmão Ciro, que participava remotamente da discussão.

Cid faz parte de uma ala do partido que defende uma aproximação com o PT no estado como estratégia para as eleições municipais de 2024. Ciro, por outro lado, prega a independência do PDT —apesar de a legenda ter um ministro na Esplanada (Carlos Lupi, da Previdência Social).

Para tentar convencer o grupo do irmão de que não estava sendo movido por interesses pessoais, e sim com o objetivo de fortalecer o partido, Cid citou, em determinado momento da reunião, a intenção de abrir mão de concorrer à reeleição.

Nesta hora, afirmou que cederia a vaga de 2026 a Ciro “para que ele e a esposa dele pudessem, pelo menos, ter um plano de saúde” e também para que o ex-presidenciável possa pagar suas dívidas.

Créditos: Folha de SP.



Confira os deputados do PL que traíram Bolsonaro e apoiaram a reforma tributária no 1º turno

Foto: Nilson Bastian / Câmara dos Deputados

07/07/2023 – 06:59

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Dos 382 votos a favor do texto base da reforma tributária na votação de primeiro turno na Câmara dos Deputados, 20 vieram do PL.

Dos 382 votos a favor do texto base dareforma tributáriana votaçãode primeiro turnonaCâmara dos Deputados,20 vieram do PL.

Esses deputados contrariam a orientação da bancada e de Jair Bolsonaro, presidente de honra da sigla.

Dentre os rebeldes, está o deputadoTiririca(foto).

Confira a lista de deputados do PL que votou a favor da reforma tributária no primeiro turno:

Vinicius Gurgel(PL-AP)

João Carlos Bacelar(PL-BA)

Júnior Mano(PL-CE)

Matheus Noronha(PL-CE)

Detinha(PL-MA)

Josimar Maranhãozinho(PL-MA)

Junior Lourenço(PL-MA)

Rosângela Reis(PL-MG)

Samuel Viana(PL-MG)

Zé Vitor(PL-MG)

Wellington Roberto(PL-PB)

Giacobo(PL-PR)

Vermelho(PL-PR)

Luciano Vieira(PL-RJ)

João Maia(PL-RN)

Robinson Faria(PL-RN)

Icaro de Valmir(PL-SE)

Antonio Carlos R.(PL-SP)

Luiz Carlos Motta(PL-SP)

Tiririca(PL-SP)


Urgente: valor de emendas por pix liberadas por Lula em 2 dias chega a R$ 7,5 bilhões; VEJA NÚMEROS

Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Interessado na aprovação de pautas econômicas noCongresso Nacional, o governo federal liberou R$ 7,5 bilhões em emendas parlamentares nos últimos dois dias. Os repasses foram autorizados pelo presidenteLuiz Inácio Lula da Silva(PT) na terça (4/7) e quarta-feira (5/7).

A Câmara dos Deputados concentrará esforços para votar, nesta semana, o projeto de lei (PL) da retomada do voto de confiança no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf), o marco fiscal que substituirá o teto de gastos e a reforma tributária.

Do valor total liberado, R$ 5,25 bilhões foram só para emendas individuais de transferência especial. Batizada de “emenda Pix”, a modalidade dificulta o rastreio do destino final do dinheiro.

Criadas em 2019, as emendas Pix permitem que deputados e senadores façam transferências de recursos federais para estados e municípios. Diferentemente do orçamento secreto, extinto em 2022, nas transferências, o parlamentar é identificado, mas o destino do dinheiro e o seu propósito são desconhecidos.

Os dados foram acessados peloMetrópolespor meio da plataforma Siga Brasil, que lista os gastos orçamentários da gestão federal.

Esforço para aprovar a reforma

Enviada pelo governo federal em formato de proposta de emenda à Constituição (PEC), a reforma tributária precisa de votos favoráveis de três quintos dos deputados, ou seja, 308 votos. A análise ocorre em dois turnos de votação.

O esforço de Lula para aprovar o projeto conta com apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que deseja transformar a reforma em um marco de sua gestão à frente da Casa.Nesta quinta, Lira autorizou que a votação em plenário seja feita de forma semipresencial, para garantir quórum durante a análise do texto.

Informações TBN



Segundo líder do Governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), texto traria medidas em que não há acordo por alteração em decreto

Jaques Wagner
O líder do Governo no Senado, Jaques Wagner (foto), articula uma solução para os decretos de saneamento

O líder do Governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), afirmou nesta 5ª feira (6.jul.2023) que o governo não descarta enviar mais de um texto sobre saneamento. A gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenta evitar uma derrota no Senado com a derrubada de trechos de decretos do chefe do Executivo.

A solução seria:

Acho que não há mais contestação para a hipótese [de um novo decreto]”, disse Wagner a jornalistas. “Aquilo que ficar concordado que não cabe em um decreto, será jogado num projeto de lei ou numa medida provisória”.

Na 4ª feira (5.jul), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), retirou da pauta a votação do projeto de decreto legislativo que derruba trechos de decretos de saneamento de Lula.

A retirada de pauta do PDL 98 representa um alívio, ao menos temporário, para o governo. Pacheco indicou que, se não houver acordo até 3ª feira (11.jul), o projeto voltará à pauta e será votado no mesmo dia.

Nesta 5ª feira (6.jul), Wagner tem reuniões com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e com senadores para alinhar a provável solução para os decretos de saneamento.

No entanto, o uso de decretos vai contra o desejo de congressistas contrários ao governo.

Ainda em maio, o líder da Oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), disse que, “independente do mérito”, a alteração por meio de decreto não é como o tema deveria ser tratado. Além disso, para a edição de um novo texto pelo governo, é esperado um acordo entre Pacheco e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Uma das mudanças miradas pelo projeto de derrubada é a permissão para que estatais prestem serviço sem licitação em casos regionais. Outro trecho que seria derrubado estende o prazo para que empresas estaduais de saneamento apresentem garantias de capacidade técnica e econômico-financeira de prestadoras de serviço. 

Informações Poder 360

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