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Flopou: Lives de Lula decepcionam e perdem de lavada para as de Bolsonaro

Foto: Ricardo Stuckert.

É por enquanto decepcionante o resultado da estratégia criada pela Secom (Secretaria de Comunicação), chefiada pelo ministro Paulo Pimenta, de colocar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para fazer transmissões ao vivo nas redes sociais. Depois de 10 semanas, os números de audiência são tímidos. 

Lula realizou sua 10ª live semanal na última 2ª feira (14.ago.2023). Teve cerca de 5.500 pessoas assistindo à transmissão em tempo real. O resultado é baixo quando se considera que o presidente tem 1,33 milhão de inscritos em seu canal no YouTube e 5,6 milhões de seguidores em sua página no Facebook. 

Até as 14h de 6ª feira (18.ago), todas as 10 edições da live “Conversa com o presidente” acumulavam 2,5 milhões de visualizações nas redes sociais oficiais do chefe do Executivo e do governo. As transmissões são ao vivo nas páginas oficias de Lula no YouTube, Facebook e Twitter e também nos canais no YouTube do CanalGov e do Palácio do Planalto. O endereço que sempre tem mais audiência é o canal oficial do presidente no YouTube. 

Foto: Reprodução/Poder 360. 

Além das transmissões oficias, o governo tenta emplacar o programa com a divulgação de cortes separados e a adição de perguntas de eleitores durante as transmissões. Apesar do esforço para ampliar a presença de Lula na internet, a audiência do petista é baixa, principalmente se comparada ao alcance obtido por Jair Bolsonaro (PL) quando era presidente. 

Em 2018, o então deputado Bolsonaro, com pouco tempo de TV, conseguiu uma mobilização sem precedentes usando as redes sociais. Depois, usou plataformas digitais como sua arena eleitoral. Durante seu governo, o então presidente falava ao vivo quase todas às quintas-feiras, às 19h, e o seu principal canal de transmissão era a sua página no Facebook. 

As 10 primeiras lives de Bolsonaro acumulavam 12,5 milhões de views no Facebook até 14h de 6ª feira (18.ago). A mais vista é justamente a 1ª (assista aqui), realizada em 7 de março de 2019. Apenas essa transmissão já teve 2,4 milhões de visualizações. Ao todo, as 10 edições de lives de Lula, somadas, só registravam 850 mil views na mesma rede social. 

Foto: Reprodução/Poder 360. 

A pesquisadora Yasmin Curzi, do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV, explica que não é possível saber se os dados de audiência são orgânicos, uma vez que é comum o uso de robôs e perfis fakes. Ainda assim, a especialista vê maior tração da direita nas redes sociais. 

“É possível que haja engajamento artificial. Sabemos da contratação de empresas de marketing digital e talvez os números possam ser artificialmente aumentados. Por outro lado, os dados também expressam a comunicação mais forte da direita, o que já é sabido. A direita consegue se comunicar melhor e engajar mais gente”. 

Ao Poder360, o presidente da EBC, Hélio Doyle, disse que a empresa não é responsável pela estratégia de comunicação da “Conversa com o presidente”, mas analisou que as lives do Bolsonaro tinham um sentido “mais mobilizador de bases”. 

“As lives do Bolsonaro eram para mobilizar as bases bolsonaristas. Tinha um formato bem diferente dessa. Essa é mais uma conversa mais coloquial. Acho que são coisas diferentes, produtos diferentes. E acho que produtos diferentes não podem ser comparados”, disse. 

Fonte: Poder 360. 



Nos Estados Unidos, o ex-presidente poderia exercer sua livre opinião, porque, em um país democrático, ele teria garantias legais

bolsonaro
O ex-presidente Jair Bolsonaro, durante a posse de membros do Diretório do PL Mulher, no Estado de São Paulo, na Alesp – 18/98/2023 | Foto: André Ribeiro/Estadão Conteúdo

Querem Bolsonaro preso. A grande mídia, parte do Judiciário, parte do sistema político corrupto, a esquerda inteira lotada em todas as instituições. Para isso, vão usar de qualquer artifício, de qualquer argumento, de qualquer desculpa. Pode ser o depoimento ostensivamente mentiroso do hacker, pode ser uma joia recebida de presente que vão dizer que foi contrabandeada, pode ser qualquer acusação requentada do passado de alguma omissão inventada sobre a pandemia. Querem Bolsonaro preso e provavelmente, mais cedo ou mais tarde, terão Bolsonaro preso. O ex presidente não se deu ou aparentemente não quer se dar conta de que todas as instituições estão tomadas por gente que o odeia e que confirmam aquilo que se chama ditadura, onde o império das leis é manipulado para que a lei seja um instrumento subjetivo do juiz que a usa para condenar seu adversário político. Este estado autoritário é corroborado por toda a grande mídia e pela omissão e covardia de todos que deveriam dizer ou fazer alguma coisa e não dizem e não fazem nada.

Bolsonaro deveria sair do país e dizer que há uma ditadura no Brasil. Simples assim. Em um país realmente democrático, como os Estados Unidos, nada lhe aconteceria, porque em um país realmente democrático, ele teria as garantias legais de exercer sua livre opinião. Vejam o caso de Allan dos Santos, por exemplo. Foragido da Justiça no Brasil, por haver cometido crime de opinião, ninguém lá lhe coloca a mão, porque a liberdade de expressão é ampla numa democracia real. Não há, num país realmente democrático, tipificações criminais como discurso de ódio ou fake news, uma vez que críticas contundentes ou opiniões mesmo enganosas são vistas como livre expressão não só permitida como incensada pelo princípio democrático, que prevê o livre e por vezes exacerbado conflito de ideias como base da democracia. No Brasil, não há mais isso. No Brasil, se você contesta a Justiça Eleitoral, por exemplo, pode estar sujeito à censura ou mesmo à prisão. Se Bolsonaro sai do país e se declara perseguido político e expõe de maneira clara o que acontece de autoritário no Judiciário do Brasil, os olhos do mundo vão se voltar para ele. Mas, até agora, por negação ou influência indevida, o ex-presidente se nega a enxergar o óbvio. Valdemar da Costa Neto parece ter colonizado a cabeça de Bolsonaro, fazendo-o crer que há uma simples disputa política no ambiente. Querendo usar o ex presidente como cabo eleitoral para ampliar a base partidária, Costa Neto parece ter convencido Bolsonaro a negar para si mesmo, e para todos, o óbvio: há uma ditadura no Brasil e ela precisa ser ceifada em sua raiz. E, se o maior líder político da direita da nação nega a realidade e inibe o discurso enfático a favor da liberdade e da democracia, qual a chance de pessoas perceberem esse óbvio?

Bolsonaro preso seria uma aposta perigosa. O povo está acuado, com medo de ir às ruas. Não há garantias da martirização do presidente. De dentro da cadeia, a grande mídia se encarregaria de destruir sua imagem, sem que houvesse um pio do ex-presidente. O povo está com medo, com certa razão. Pessoas são presas, censuradas e perseguidas diariamente pelo crime de pensar fora do pensamento permitido pelo Judiciário. Alexandre de Moraes já explicou a razão invertida e subvertida de tamanho arbítrio: segundo o ministro, o que ele chama de extrema direita tomou as redes sociais para lançar ataques às instituições, à mídia e à própria democracia no Brasil e no mundo. O que o ministro não parece entender é que as redes fomentaram o espaço para o cidadão livre se expressar. No caso do Brasil, uma maioria conservadora e não extremista começou a livremente criticar não só o que lhe parece ser injusto no Judiciário brasileiro como o que lhe parecia ser inverossímil ou manipulado na grande mídia. Nada mais democrático que contestar, duvidar e criticar em solo democrático. Mas o iluministro, em nome de sua versão peculiar da realidade, com apoio ostensivo dos demais juízes do Supremo, tem censurado, prendido, arrancado a renda e o trabalho de inúmeras pessoas que ele considera nocivas a seu conceito singularíssimo de democracia, implantando assim, em nome de uma falsa defesa da democracia, um regime opressor e persecutório no Brasil. Barroso já disse que derrotaram o bolsonarismo, a quem compara com golpistas e torturadores. Há a tentativa de demonização de toda a direita no Brasil como sendo fascista, autoritária. Há a imposição de um pensamento único a ser observado e há a censura explícita a temas como a lisura da Justiça Eleitoral ou a integridade das urnas. Tudo isso conforma uma clara ditadura do Judiciário não eleito que quer impor goela abaixo da população sua vontade expressa. E a vontade expressa desta ditadura, endossada pela grande mídia, é que Bolsonaro seja preso para assim calar a voz representativa de dezenas de milhões de brasileiros já acuados pelo medo. Com Bolsonaro preso, mais prisões, cassações indevidas de políticos, silenciamento de jornalistas, influenciadores, se multiplicarão e serão endossados pela imprensa.

Bolsonaro no exterior denunciando esta situação trágica no Brasil seria uma força política que elevaria a verdade à potencialidade de ser escutada. Não se pode silenciar diante do carrasco que tenta ceifar sua vida, quando há ainda oportunidade de se fazer escutar e salvar sua vida. Não é só a vida de Bolsonaro que está em jogo, é a vida de dezenas de milhões de brasileiros que querem fazer ecoar sua voz num país que até ontem se dizia democrático.

Informações Revista Oeste


EXTRA TBN: defesa de Bolsonaro se manifesta após posicionamento de Cid no caso das joias; VEJA

Foto: Adriano Machado/Reuters.

Representando a defesa de Jair Bolsonaro (PL), o advogado Paulo Cunha Bueno afirmou que o ex-presidente tinha direito a vender as joias obtidas como presente do regime da Arábia Saudita quando estava na Presidência. 

A informação é da Folha de S. Paulo, publicada nesta sexta-feira (18). 

Bueno reage à notícia de ontem, quinta (17), de que o ex-ajudante de ordens Mauro Cid venha a confessar ordem do ex-presidente para comercializar as joias sauditas nos Estados Unidos em junho de 2022. 

“A lei autorizava”, disse Bueno à Folha. 

Segundo ele, citando a lei regulamentadora do acervo presidencial, Lei 8394/91, as joias se encaixam nos chamados “objetos tridimensionais” previstos no “acervo presidencial privado” , sendo “propriedade do presidente da República, inclusive para fins de herança, doação ou venda”. 

O advogado também afirmou que, antes da venda, as joias já teriam sido catalogadas no acervo pessoal do presidente. 

O Antagonista


18.jun.2019 - Mauro Cid, então ajudante de ordens, conversa com Bolsonaro após uma reunião no Palácio do Planalto
18.jun.2019 – Mauro Cid, então ajudante de ordens, conversa com Bolsonaro após uma reunião no Palácio do Planalto Imagem: 18.jun.2019 – Adriano Machado/Reuters

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) diz que a estratégia de confissão da defesa de Mauro Cid é “kamikaze”. A declaração foi dada ao jornalista Túlio Amâncio, da Band.

Bolsonaro afirmou que Cid é capaz de fazer qualquer coisa para sair da cadeia. Mauro Cid foi ajudante de ordens de Bolsonaro e o militar mais próximo de Bolsonaro.

Ele diz que não mandou vender as joias da Presidência e nega que recebeu dinheiro em espécie. À imprensa, o advogado de Cid, Cezar Bitencourt, diz que Cid vendeu o relógio Rolex a mando de Bolsonaro. “Entregou o dinheiro a ele”.

Para Bolsonaro, a estratégia do novo advogado de Cid é “kamikaze”.

Cid decidiu depor após três meses preso e em silêncio. O Código Penal prevê uma redução da pena se um crime é cometido por ordem “de autoridade superior” — Cid era ajudante de ordens de Bolsonaro.

Para o advogado de Cid, se o depoimento compromete ou não Bolsonaro é indiferente.“Cada um com suas responsabilidades. O compromisso dele é com a verdade”.

A decisão de Cid pela confissão aconteceu após operação da PF contra o esquema de desvio e venda de presentes da Presidência.O pai de Cid, o general Mauro Lourena Cid, foi alvo de busca e apreensão.

O que Mauro Cid deve confessar?

O tenente-coronel Mauro Cid deve confessar que vendeu joias dadas a Bolsonaro em agendas oficiais. A informação foi confirmada pelo advogado Cezar Bitencourt para a revista Veja.

Ele também deve dizer que transferiu o dinheiro para o Brasil e entregou os valores em espécie para Bolsonaro. 

Cid vai apontar Bolsonaro como mandante do esquema e justificar que cumpria ordens. “Resolve lá”, era o que dizia Bolsonaro no caso de venda de joias e repasse ilegal de dinheiro.

O advogado Bitencourt diz que pretende se encontrar em breve com o ministro Alexandre de Moraes, do STF, para tratar da confissão de Mauro Cid. A intenção é que ela sirva como um atenuante na hora da definição de pena de Cid.

Informações UOL


O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL)
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) Imagem: 6.jul.2023 – Gabriela Biló /Folhapress

Com apoio de deputados governistas e do centrão, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), articula mudanças de olho nas eleições de 2024. As alterações terão como principais alvos as cotas para mulheres e negros e o fundo de dinheiro público destinado às campanhas.

Lira deve assinar nos próximos dias um ato para criar um grupo de trabalho e discutir uma minirreforma eleitoral. A articulação tem apoio de diversos líderes partidários.

A expectativa é que seja formulado um projeto de lei para reorganizar a distribuição dos recursos do fundo eleitoral já para as eleições municipais do ano que vem. 

Outra mudança em análise são as cotas para mulheres e negros. O nome escolhido para relatar a proposta é governista: o deputado federal Rubens Pereira Jr. (PT-MA).

O fundo eleitoral distribui recursos da União para os partidos. Fica a cargo das legendas dividi-los entre as candidaturas no ano da disputa. O mecanismo foi criado para substituir as doações de empresas, proibidas desde 2015.

Atualmente, a distribuição do dinheiro considera a proporção de parlamentares eleitos na última disputa e é feita igualmente entre os partidos. As siglas precisam ter ao menos um deputado eleito para receber a verba.

Tradicionalmente, congressistas querem rever as leis um ano antes da eleição, já que é o prazo final para alterar as regras. Criar um grupo de trabalho ainda neste mês serviria como um sinal de que os deputados querem fazer uma reforma eleitoral, e não política. A antecedência minimizaria o impacto das críticas sobre o assunto entre a população.

De olho em reduzir dinheiro para mulheres e negros

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) definiu em 2018 que os partidos devem reservar ao menos 30% dos recursos do fundo para candidaturas femininas e negras (que incluem pretos e pardos, classificação adotada pelo IBGE).Continua após a publicidade

No entanto, nas últimas eleições, muitos candidatos reclamaram da falta de recursos.Os líderes dos partidos criticaram o alto número de postulantes e a divisão do dinheiro entre quem mirava a Presidência, a Câmara e o Senado.

Até o momento, a ideia que tem mais força entre os caciques partidários é alterar as regras para uso dos recursos quando os candidatos são mulheres ou negros. Eles querem sugerir um montante separado para os nomes que concorrem aos Executivos federal, estadual e municipal, que não seja misturado à verba dos candidatos parlamentares. Isso liberaria os partidos para “investir” mais dinheiro do fundo em candidaturas majoritárias, que costumam concentrar mais verba.

A medida, no entanto, não tem unanimidade.Parlamentares ouvidos pela reportagem temem que a mudança desestimule candidatas mulheres e candidatos negros de entrar na corrida eleitoral.

Está ainda em discussão a possibilidade de ampliar o valor do fundo eleitoral para a eleição de 2024. A pressão para inflar os recursos surge todos os anos durante as discussões da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias).

As alterações que os deputados querem implementar são alternativas para ajustar o Código Eleitoral e depender menos das resoluções da Justiça Eleitoral.

Em 2021, a Câmara aprovou novo Código Eleitoral, que mantém a distribuição do fundo partidário com base na proporção de eleitos. Mulheres, negros e indígenas deveriam ser contabilizados em dobro na divisão do fundo. 

A proposta, no entanto, está empacada na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado desde esse ano.

Informações UOL


Urgente: Advogado de CID diz que ele vai delatar Bolsonaro e confirmar crimes a mando do ex-presidente

Foto: Reprodução Veja

Mauro Cid, que se manteve em silêncio desde que foi preso, decidiu confessar. Acuado diante das múltiplas evidências colhidas pela polícia, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro vai assumir sua participação nos crimes. 

No caso dos presentes, vai confirmar que participou da venda das joias nos Estados Unidos, providenciou a transferência para o Brasil do dinheiro arrecadado e o entregou a Jair Bolsonaro — em espécie, para não deixar rastros. Mas o tenente-coronel não vai assumir sozinho a responsabilidade pelo que aconteceu. 

Ele vai dizer às autoridades que fez tudo isso cumprindo ordens diretas do então presidente da República, que seria o mandante do esquema. A revelação vai provocar um estrondo na investigação, já que a defesa de Bolsonaro afirmou que ele “jamais se apropriou ou desviou quaisquer bens públicos”. 

Em março deste ano, o ex-presidente teria, inclusive, devolvido “voluntariamente” algumas das joias que estavam em seu poder. A defesa também alegou que, por considerar alguns presentes como sendo “personalíssimos” — ou seja, que não pertenciam ao acervo público —, podia dar a eles a destinação que bem entendesse. 

Como não tinha interesse em ficar com determinados itens, Bolsonaro teria recebido a sugestão de vendê-los, mas só soube os detalhes de como as negociações haviam sido feitas através da Polícia Federal. 

A confissão de Cid, confirmada a VEJA pelo criminalista Cezar Bitencourt, seu advogado, obviamente, põe essa versão em xeque. Pelos detalhes que ele pretende contar, ficará evidente que o presidente sabia, sim, que, se não todos, ao menos alguns dos procedimentos adotados eram totalmente irregulares, outros criminosos mesmo. 

Diante da gravidade das denúncias, uma quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico pode ser o próximo passo do processo — ou mais um capítulo da investigação conduzida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que também presidiu o julgamento que determinou a inelegibilidade de Bolsonaro. 

Veja


AGORA: Assessor da base do governo Lula instrui advogados de hacker ao vivo na CPMI; VEJA VÍDEO

Foto: Reprodução 

O advogado Ariovaldo Moreira, que defende ohackerWalter Delgatti — conhecido comohacker da Vaza Jato — já postou uma foto com o livro que conta a história do presidente Lula e pediu que seus seguidores fossem a uma noite de autógrafos da biografia. Conforme Moreira, todo o valor da venda seria revertido a Delgatti.

E agora o parlamentar flagrou um momento em que um assessor da base do governo Lula instrui ele.

Veja o vídeo:

https://www.instagram.com/reel/CwDxskcgucw/?utm_source=ig_web_copy_link

Informações TBN


A Justiça Eleitoral em decisão publicada hoje, 17 de agosto de 2023, decidiu por declarar invalido todos os votos obtidos pelo partido Patriota em 2020 em Feira de Santana, e consequentemente cassar o único vereador da legenda na Câmara Municipal de Feira de Santana, José da Costa Correia Filho (Foto ilustração), também conhecido por Correia Zezito, bem como dos seus suplentes. A decisão foi do Juiz Eleitoral da 157ª Zona Eleitoral Antônio Henrique da Silva e envolve cota de gênero. Na mesma sentença o Juiz pede que seja feita nova redistribuição das vagas na Câmara Municipal de Feira de Santana. A decisão cabe recurso. 


URGENTE: Moraes determina inclusão de G. Dias em inquérito do 8 de janeiro

Foto: Brenno Carvalho.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), incluiu o ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general da reserva Gonçalves Dias, no procedimento aberto que apura a conduta de militares em relação aos atos do 8 de janeiro. Moraes acolheu uma manifestação feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em um pedido apresentado à Corte pelo partido Novo. 

No pedido, a legenda afirma que Dias “se omitiu do seu dever de adotar providência necessária para a salvaguarda e a proteção do Palácio do Planalto“ e pediu que ele fosse investigado criminalmente. Já a PGR apontou que já existe um procedimento aberto para investigar a participação dos integrantes das Forças Armadas no 8 de janeiro. 

Segundo a PGR, alguns depoimentos já colhidos no processo mencionam o “comportamento” de GDias durante a invasão do Planalto. Moraes reconheceu que os fatos apontados pela PGR “estão abrangidos pela investigação em curso na Pet 11.027/DF, inclusive com a realização da oitiva de vários militares”. No despacho, o ministro mandou a “Polícia Federal adotar as providências cabíveis”. 

GDias foi demitido logo após se tornarem públicas vídeos gravados por câmeras de segurança em que ele interage com os autores dos ataques dentro do Palácio do Planalto. Em uma das imagens, um servidor do GSI aparece oferecendo água às pessoas que destruíam o prédio. 

Como revelou O GLOBO, o ex-ministro havia relatado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sua ida ao local no dia dos ataques. De acordo com aliados, contudo, ele não informou a dimensão da participação de seus subordinados do GSI no episódio. 

Em entrevista à Globonews logo após ser anunciada a demissão, Gonçalves Dias disse que foi ao Planalto durante os atos para retirar os invasores de dentro do local e verificar a depredação. Ele também negou ter relação com ação de um subordinado flagrado pelas câmeras de segurança orientando e dando água aos invasores: 

— Colaram minha imagem ao major distribuindo água para os manifestantes, fizeram cortes da minha imagem. Tenho 44 anos de profissão no Exército Brasileiro, sempre pautei minha vida em cima dos valores éticos e morais. O maior presente que dou a mim até hoje é a honra. Aquilo é um absurdo, não sei de onde vazou. 

O Globo


AGORA: Tarcísio propõe anistia que pode poupar Jair Bolsonaro de multas

Foto: Fernando Nascimento/Governo do Estado de São Paulo

O governador de São Paulo Tarcísio de Freitas encaminhou à Assembleia Legislativa um projeto de lei para anistiar multas aplicadas por descumprimento de medidas de combate à Covid-19. A estratégia pode livrar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de dívida que ultrapassa R$ 1 milhão, por ele não usar máscaras de proteção durante a pandemia. Também pode beneficiar o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que é cobrado na Justiça por multas impostas em meio à crise sanitária. 

– Ficam canceladas as multas administrativas, bem como os respectivos consectários legais, aplicadas por agentes públicos estaduais em razão do descumprimento de obrigações impostas para a prevenção e o enfrentamento da pandemia de Covid-19 – diz um dos artigos do anteprojeto de lei remetido à Alesp nesta quarta-feira (16). 

De acordo com a Secretaria da Saúde, ao longo da pandemia foram aplicadas 10.163 multas a estabelecimentos comerciais e locais de festas clandestinas, além de 579 autuações a pedestres. Ainda segundo dados da pasta, há um total aproximado de R$ 72 milhões em multas, sendo que algumas já foram pagas e outras estão em curso para pagamento. 

O texto proposto à Alesp estabelece que quem já pagou a multa, não terá qualquer restituição. 

Ao encaminhar o texto à Casa Legislativa, o secretário de Saúde Eleuses Paiva argumentou que a manutenção das sanções “não mais condiz com o fim dos estados emergenciais de saúde pública e acaba por sobrecarregar a administração com o gerenciamento de processos administrativos e de cobranças de multas sem finalidade arrecadatória”. 

– Além de gerar um alto custo de processamento de milhares de débitos (a maioria de pequeno valor), a manutenção da cobrança das multas, quando já superamos a fase mais crítica da doença, também não contribui para o desenvolvimento social e econômico do estado, podendo a continuidade das cobranças dar ensejo à inscrição em dívida ativa, levar o título a protesto, à cobrança judicial e até mesmo à negativação do cidadão ou da empresa devedora, agravando ainda mais a situação financeira dessas pessoas – afirmou. 

A proposta de anistia aos multados na pandemia foi inserida em um projeto de lei que versa sobre a cobrança de dívida ativa – débitos com o estado. 

O governador Tarcísio de Freitas encaminhou o texto à Assembleia Legislativa de São Paulo com uma mensagem que diz que a proposta de cancelamento das multas administrativas está delineada em “exposições de motivos encaminhadas” pela procuradora-geral do estado Inês Maria dos Santos Coimbra e pelo secretário da Saúde 

– Tenho a honra de encaminhar, o projeto de lei que dispõe sobre a transação e a cobrança de débitos incluídos em dívida ativa e cancela multas administrativas impostas pela Secretaria da Saúde – escreveu Tarcísio, pedindo ainda que o texto seja apreciado em regime de urgência. 

*AE 

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