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Fazer uma conversa dentro do WhatsApp desaparecer a ponto de ninguém mais ver sem precisar deletá-la acabou de virar uma realidade. E tudo isso vai funcionar com um “código secreto”.
O anúncio foi feito nesta quinta-feira (30) por Mark Zuckerberg, CEO da Meta, em seu canal no aplicativo de mensagem.
Estamos implementando o código secreto para bloqueio de conversas no WhatsApp para que você possa proteger suas conversas com uma senha exclusiva. Agora você pode configurar suas conversas bloqueadas para aparecerem apenas quando você digitar o código secreto na barra de pesquisa, para que ninguém possa descobrir involuntariamente suas conversas mais privadas
Mark Zuckerberg, CEO da Meta
O recurso é tudo o que sempre desejaram as pessoas que querem manter determinadas conversas no sigilo.
Mas também pode ser usado por quem não ter nada a esconder. Serve, por exemplo, para preservar informações pessoais enviadas em chats específicos caso o celular seja roubado.
Também pode garantir uma camada extra de privacidade quando o celular for compartilhado com alguém. Pode ser um recurso útil para pessoas em situação de vulnerabilidade social, como mulheres em relacionamentos abusivos.
A Meta explica que o código secreto é uma evolução do bloqueio de conversa, uma função lançada em maio. Com ela, era possível travar um bate-papo com senha, a mesma que trava o aparelho, ou biometria, impressão digital ou facial.
Esses bate-papos ficavam guardados em uma pasta chamada conversas ocultas.
Agora, as conversas podem ser bloqueadas com uma senha diferente daquela usada para destravar o aparelho. Esse é o código secreto.
Além disso, se julgar que isso não é suficiente para preservar sua privacidade, o usuário pode determinar que esses chats sumam da listagem de conversas. Para acessá-los, é preciso digitar o código na barra de pesquisa.
Na prática, tudo o que o usuário tem que fazer é criar um código. É ele que destrava o diálogo escolhido. As mensagens só são exibidas se a senha for digitada na barra de pesquisa.
Para bloquear a conversa, basta pressionar o dedo sobre o chat escolhido e segurar. A partir de agora, não é mais necessário acessar as definições da conversa para fazer isso.
Informações Tilt UOL
Conclusões constam em relatório sobre Estado do Clima Global
O ano de 2023 quebrou recordes climáticos e, acompanhado por condições extremas, deixou um rastro de devastação e desespero. Essas são as conclusões da OMM (Organização Meteorológica Mundial) que, às vésperas da Conferência da ONU sobre o Clima (COP28), publica nesta quinta-feira (30) seu relatório sobre Estado do Clima Global, segundo reportagem de Jamil Chade, do portal UOL.
Segundo o colunista, o documento confirma que 2023 será o ano mais quente já registrado. Os dados até o final de outubro mostram que o ano ficou cerca de 1,4ºC acima da linha de base pré-industrial de 1850-1900.
A diferença entre este ano e 2016 e 2020 —classificados anteriormente como os mais quentes— é tamanha que dificilmente os últimos dois meses do ano vão afetar o recorde em 174 anos de registro observacional.
“As coisas estão avançando tão rapidamente que, a um mês antes do final do ano, já podemos declarar que 2023 é o ano mais quente registrado na história da humanidade”, alertou António Guterres, secretário-geral da ONU
Prestes a receber líderes de todo o mundo, ele deixou claro seu desespero: “Estamos vivendo um colapso climático em tempo real —e o impacto é devastador”, afirmou. “O relatório de hoje mostra que estamos em apuros.”
De acordo com a agência, os últimos nove anos —de 2015 a 2023— foram os mais quentes já registrados. O evento de aquecimento El Niño, que surgiu durante a primavera do Hemisfério Norte e se desenvolveu rapidamente no verão, provavelmente alimentará ainda mais o calor em 2024.
O calor extremo afetou muitas partes do mundo. Alguns dos mais significativos eventos ocorreram no sul da Europa e no norte da África. As temperaturas na Itália chegaram a 48,2°C, e foram registradas temperaturas recordes em Túnis (Tunísia) 49°C, Agadir (Marrocos) 50,4°C e Argel (Argélia) 49,2°C.
Informações Bahia.ba
Montadora japonesa surpreende o mercado anunciando uma Toyota mini Hilux que chegará em 2024. Modelo que promete abalar as rivais custa menos de R$ 50 mil.
A Toyota, reconhecida pela sua icônica picape Hilux no mercado internacional, está expandindo sua linha com um modelo de utilitário menor. Embora já se fale sobre uma nova picape baseada no Corolla Cross, a grande novidade atual é o projeto IMV0. Este projeto apresenta uma mini Hilux com um design que remete ao clássico Bandeirante, destacando-se por sua versatilidade e adaptabilidade a diversos usos.
Mini Toyota Hilux chegará ao mercado em 2024
A Toyota revelou as funcionalidades do seu novo modelo na Indonésia, batizado de Ranga. Ainda em estágio conceitual, esta versão compacta da Hilux é versátil, podendo ser adaptada para diversas finalidades, como food-truck, plataforma de carga ou até mesmo uma estação de recarga móvel para veículos elétricos. O conceito IMV0 foi desenvolvido para ser um veículo simples, mas com grande utilidade para seus proprietários.
De acordo com o site Carmag, a mini Hilux tem previsão de chegar à África do Sul em 2024, onde será conhecida como Stallion, retomando o nome de uma picape menor que fez sucesso na região na década de 80.
A expectativa é que o modelo receba nomes diferentes em cada mercado. Segundo o portal, o veículo será equipado com um motor a gasolina de 2.0 quatro cilindros, mas não descarta a possibilidade de versões a diesel, híbridas e totalmente elétricas.
Com dimensões anunciadas de 5,3 metros de comprimento, 1,78 metros de largura, 1,74 metros de altura e 3 metros de entre-eixos, a mini Hilux da Toyota competirá com modelos como o Kia Bongo e o Hyundai HR. Estes últimos possuem 4,82 metros de comprimento, 1,74 metros de largura, 2,1 metros de altura e 2,41 metros de entre-eixos. Veículos maiores, como o Iveco Daily e o Volkswagen Delivery, também podem ser rivais, embora estes tenham uma cabine mais espaçosa, assemelhando-se a pequenos caminhões.
Possíveis preços da mini Toyota Hilux
Segundo dados da própria fabricante, a versão final do IMV0 deve ser entregue apenas em 2025 e pode ser vendida em alguns países asiáticos por 10 mil dólares, o equivalente a R$ 48.635 na cotação atual, desconsiderando alguns itens de segurança como airbags e freios ABS, que não são obrigatórios por lei em alguns mercados, mas são no caso do Brasil.
Falando em Brasil, o modelo pode ser vendido com motorização a diesel, caso tenha capacidade para transportar mais de uma tonelada na caçamba, o que é muito provável.
Sua venda no Brasil também dependeria de uma produção regional, visto que os impostos de importação podem encarecer muito o produto. A solução pode ser a fábrica argentina de Zárate, que se prepara para montar a minivam Hiace na modalidade de CKD, onde as peças do veículo chegam em kits completamente desmontados.
Toyota está produzindo uma Hilux movida a hidrogênio
Além desta Toyota mini Hilux, a montadora desenvolveu seu primeiro protótipo da picape Hilux com célula de combustível a hidrogênio em sua linha de produção na Inglaterra. Trata-se de um projeto apoiado por financiamento do governo do Reino Unido e em conjunto com parceiros do consórcio. A empresa visa montar 10 Hilux a hidrogênio até o final do ano. O trem de força da Hilux a hidrogênio usa componentes do Toyota Mirai.
A montadora japonesa estima que o modelo tenha uma autonomia de 600 km entre abastecimentos de hidrogênio. Para meio de comparação, a Hilux do mercado australiano, que vem equipada com motor turbodiesel de 2,8 litros pode percorrer cerca de 1.150 km entre os abastecimentos.
Créditos: Click Petroleo e Gás.
Na manhã deste domingo (19), muito antes de sair o resultado da eleição presidencial na Argentina, o então candidato da direita, Javier Milei, usou suas redes sociais para profetizar sua eleição – consumada na noite deste domingo -, e as eleições de Donald Trump nos Estados Unidos no próximo ano e a vitória de Jair Bolsonaro na próxima disputa ao Planalto, que ocorrerá em 2026.
No entanto, Trump vem respondendo a uma série de ações na Justiça americana e seu futuro político ainda é dado como incerto, em razões dos processos que estão tramitando.
O ex-presidente Jair Bolsonaro é um quadro ainda mais delicado. Desde que deixou o Planalto, o líder conservador vem sofrendo uma devassa por parte do Judiciário, o que acarreta, até agora, em três sentenças de inelegibilidade, o que o impediria de disputar a eleição em 2026.
Informações Pleno News
O Ministério Público Federal em São Paulo decidiu acompanhar a investigação da Polícia Federal sobre suposto crime de ‘importunação intencional’ de uma baleia-jubarte em São Sebastião, litoral Norte de São Paulo, em junho deste ano.
O inquérito foi aberto com base em vídeo que mostra um homem pilotando um jet ski e se aproximando do grande cetáceo, que pode atingir 15 metros de comprimento e pesar até 30 toneladas.
A suspeita da Procuradoria é que o ex-presidente Jair Bolsonaro seria o condutor do veículo aquático que ficou muito perto do mamífero.
A apuração da PF se debruça sobre possíveis crimes previstos em lei que proíbe a pesca ou ‘molestamento intencional’ de baleias.
A portaria de instauração de procedimento administrativo de acompanhamento da Procuradoria foi publicada nesta sexta, 17, no Diário Oficial do Ministério Público Federal.
O documento é assinado pela procuradora da República Marília Soares Ferreira. A unidade da Procuradoria em Caraguatatuba, no litoral paulista, ficará responsável por verificar as apurações da PF sobre o caso.
O ingresso da Procuradoria na investigação se dá a pedido do Ibama – que também investiga o caso – e é desdobramento de uma apuração preliminar do MPF sobre o episódio.
A notícia de fato foi aberta após circularem nas redes vídeos do jet ski com motor ligado chegando a até cerca de 15 metros da jubarte. Segundo a Procuradoria, o mamífero apresentava ‘comportamento aéreo’ – quando surge na superfície batendo na água com a nadadeira peitoral e a cauda.
A Procuradoria ressalta que o condutor da moto aquática não só pilotava o veículo a uma distância inadequada da baleia, mas também gravava um vídeo de seu celular. “Atribui-se a identidade desta pessoa, supostamente, ao ex-presidente Jair Messias Bolsonaro”, diz a portaria publicada nesta sexta, 17.
O homem não é predador natural da baleia – alvo de tubarões gigantes e orcas. Mas o ‘molestamento intencional’, por parte do ser humano pode resultar em eventual punição.
Segundo a Procuradoria, o procedimento administrativo se dá para o ‘acompanhamento de fatos, procedimentos e políticas públicas que, a princípio, não ensejam a autuação de inquérito civil’.
O caso sob investigação da PF ocorreu em junho deste ano em São Sebastião. O ex-presidente passou o feriado de Corpus Christi na região, onde se encontrou com o vereador Wagner Teixeira, que foi multado pelo Ibama por ‘desrespeito às regras de observação de baleias’.
Créditos: UOL.
O ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo, continua andando por todo o município. Em várias localidades, ele se reúne com representantes e lideranças. No último final de semana, Ronaldo deu uma de cozinheiro. Ajudou a cozinhar uma comida que é bastante apreciada pelos baianos, o mocofato.
Veja o vídeo:
O anúncio foi feito pelo ministro da Educação, Camilo Santana, durante coletiva de imprensa, na noite deste domingo (12)
O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou durante coletiva de imprensa, na noite deste domingo (12), que a divulgação do gabaritos oficiais das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi antecipada para esta terça-feira (14).
Inicialmente, a previsão era de que o resultados das questões fosse divulgado apenas em 24 de novembro.
“O Inep vai antecipar, por volta das 19h, a divulgação do gabarito oficial das provas, tanto do dia 5 como do dia 12”, antecipou o ministro.
O Enem finalizou a última etapa do ano neste domingo. Foram mais de 3,9 milhões de inscritos nesta edição, 38,1 mil deles tendo solicitado atendimento especializado.
Só no segundo dia de prova, estiveram presentes mais de 68% de inscritos, número que corresponde a mais de 2,6 milhões de alunos. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) nesta noite.
O número de ausentes no segundo dia do Enem, contudo, aumentou em relação ao ano passado, conforme o Metrópoles. Em 2023, 1,2 milhão de estudantes faltou as provas, 139 mil a mais do que em 2022.
No total, estudantes de 1.750 municípios, em 9,3 mil locais de prova, realizaram o exame. Neste segundo dia de exame, foram 2.217 candidatos eliminados, e 859 pessoas reportaram problemas logísticos.
Reaplicação
Participantes afetados por problemas logísticos durante a aplicação das provas ou acometido por uma das doenças infectocontagiosas listadas em edital na semana que antecede o primeiro ou o segundo dia de aplicação das provas podem solicitar a reaplicação do exame.
As provas serão reaplicadas nos dias 12 e 13 de dezembro.
Informações Bahia.ba
Em depoimento à Polícia Federal, um dos investigados na operação para evitar atentados terroristas contra judeus no Brasil detalhou como funciona o recrutamento de brasileiros.
Ele foi encontrado em Goiás e interrogado pela PF por videoconferência. Sua identidade não foi revelada. No documento obtido pelo Jornal Nacional, o investigado contou sobre uma viagem que fez ao Líbano, em fevereiro deste ano.
Segundo disse, ele foi levado por homens fortemente armados a um prédio para se encontrar com líderes do Hezbollah. Também afirmou poderia receber inicialmente US$ 200 mil e mais um prêmio de US$ 500 mil para organizar um atentado. Outras pessoas matariam os alvos judeus no Brasil.
O interrogado foi liberado na sexta-feira, 10. Ele já havia sido preso três vezes no Brasil e responde a dois processos por receptação.
Na quarta, 8, o gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, informou que o Mossad ajudou a Polícia Federal brasileira na operação Trapiche.
A investigação aponta que os terroristas planejavam atacar prédios da comunidade judaica no Brasil. Essa não foi a primeira vez que o Hezbollah usou o território brasileiro para preparar atentados.
Créditos: O Antagonista.
Homem é suspeito de matar a titros Kléberson Sobral dos Santos, de 19 anos; crime foi cometido em maio de 2021
A Polícia Civil da Bahia prendeu em São Paulo um suspeito de matar a tiros Kléberson Sobral dos Santos, de 19 anos. O crime foi cometido em maio de 2021, na cidade de Feira de Santana, próximo ao Feiraguai. Os dois discutiram antes de a vítima ser alvejada. Eles trabalhavam juntos no local. O nome do acusado não foi divulgado.
A prisão, realizada por meio da Delegacia de Homicídios(DH/Feira de Santana), teve apoio da Polícia Civil de São Paulo.
Segundo as investigações, a briga teve início quando Kléberson conseguiu vender mais produtos do que o acusado do crime. Após o homicídio, o homem fugiu para Ibitinga (SP), onde foi localizado e detido.
A Polícia Civil da Bahia informou que está tomando as providências necessárias para a transferência do acusado de volta para o sistema prisional baiano, onde aguardará o julgamento pelo tribunal do Júri.
Informações Bahia.ba
Tem medo de cobras, cadáveres, estátuas macabras, espantalhos, caixões e até bonecas? Estes 10 destinos oferecem estas “atrações” aos visitantes adeptos do turismo obscuro —exceto um, no Brasil, que de tão perigoso é proibido.
Conheça as histórias por trás desses locais horripilantes espalhados pelo planeta.
Localizada no pequeno vilarejo de Luková, a Igreja de São Jorge foi construída originalmente no século 14, mas passou por uma série de incêndios ao longo das décadas — o último, nos anos 1960, destruiu parte do teto durante um funeral. Por isso, a congregação dali decidiu que o local era mal-assombrado e a abandonou por mais de 40 anos.
Em 2012, contudo, um estudante de artes chamado Jakub Hadrava decidiu que ali era o endereço ideal para uma instalação que, de certa forma, conversa com a história da igreja.
Ele instalou nos bancos da capela uma série de fantasmas feitos de gesso e cobertos por lençóis, que parecem estar reunidos para uma missa. Graças à intervenção, a igreja voltou a ser visitada aos domingos à tarde por curiosos.
Veijo Rönkkönen foi um famoso artista folclórico da Finlândia e um dos seus principais legados é este jardim onde “repousam” cerca de 500 esculturas de concreto que ele recusou exibir em espaços públicos durante sua vida, já que preferia se manter recluso. Entre as obras estão uma coleção de 200 estátuas em poses diferentes de yoga.
Segundo a Condé Nast Traveler, a maioria das peças consiste em autorretratos, o que poderia assustar por si só o visitante, mas há uma seção que se destaca pelo aspecto horripilante — ela vai de uma freira macabra que se esconde atrás de arbustos a um homem encapuzado com expressão sinistra, todos com olhos afundados e sorrisos decorados com dentes humanos reais.
Oficialmente, seu nome é Ilha da Queimada Grande, mas este pedaço do estado de São Paulo ganhou o apelido graças a enorme quantidade de serpentes, mais especificamente, jararaca-ilhoas e dormideiras. A primeira é tida como uma das mais perigosas cobras do mundo; acostumada a viver em árvores, ela pode dar o bote e matar uma pessoa em até seis horas, de acordo com a Prefeitura de Itanhaém, sua vizinha.
Estima-se que haja ali cerca de dois mil espécimes só da jararaca, segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Apenas os cientistas de lá e do Instituto Butantan têm autorização para desembarcar na ilha, que é desabitada por causa da presença dominante das cobras — há uma a cada 300 metros.
Apesar de ter sido descoberta em 1532 por Martim Afonso de Sousa, a ilha ganhou o nome “Queimada Grande” no século 19, graças aos esforços da Marinha do Brasil de se livrar das cobras no entorno do farol (hoje automatizado) instalado na área, lançando chamas na mata, para que não matassem o faroleiro. As enormes queimadas eram vistas entre Itanhaém e Peruíbe.
Criada no final do século 16 em Palermo, na ilha italiana da Sicília, as catacumbas serviram como uma espécie de ampliação do cemitério do monastério dos Capuchinhos, que lotou à época.
Originalmente, a proposta era apenas abrigar os corpos dos religiosos, mas a notícia de que uma mumificação natural acontecia com os corpos ali tornou o espaço popular.
Por isso, os mais abastados na região escolhiam ter o monastério como seu destino final: um símbolo de status, já que poderiam ser exibidos, para toda a eternidade, em suas melhores roupas, como em um museu. Cerca de oito mil corpos descansam hoje nas catacumbas em diferentes corredores — um abriga apenas religiosos, outro só crianças e tem até um apenas para virgens.
A “múmia mais bonita do mundo” também está ali: o corpo pertence à menina Rosalia Lombardo, que morreu aos dois anos em 1920 e impressiona visitantes até hoje por parecer estar apenas dormindo.
A pequena cidade de Sagada, nas Filipinas, com pouco mais de 10 mil habitantes, se tornou famosa internacionalmente por não enterrar seus mortos, mas suspendê-los em paredões rochosos.
O cemitério “aéreo” pode ser visto de longe, graças aos caixões coloridos se destacando em meio ao verde.
A prática é remanescente de uma tradição de milhares de anos: cada morador constrói seu próprio caixão e, ao morrer, é pendurado próximo aos seus parentes já falecidos. A maior parte dos caixões suspensos de Sagada tem séculos de idade e são únicos, já que foram customizados pelos próprios mortos, segundo a Traveler.
Reconhecida pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) como Patrimônio da Humanidade, a “Isla de las Muñecas” ou Xochimilco é repleta de centenas de bonecas —ou seus pedaços— penduradas em árvores ou largadas na grama, em tornos de seus canais.
Com ares de cenário de filme de terror, o local costumava ser residência de um homem chamado Julian Santa Barrera, que começou a colecionar brinquedos após encontrar o corpo de uma menina em um dos canais, na esperança de espantar maus espíritos.
Segundo a revista Condé Nast Traveler, é possível alugar um passeio de barco e convencer o barqueiro a fazer uma parada por lá —admirando as bonecas horripilantes à distância.
É difícil determinar exatamente quando a prática de colocar cruzes nesta colina em Siauliai começou —lendas locais afirmam que o monte guarda os corpos de guerreiros do século 14 ou que monges assombram o ponto desde a Idade Média. Segundo o guia Lonely Planet, é provável que este seja um solo sagrado para populações dali anteriores aos cristãos.
No entanto, é bem documentado que, em 1831, a Colina das Cruzes se tornou um símbolo do Levante de Novembro, já que rebeldes que lutavam pela Independência da Lituânia — incorporada ao Império Russo em 1795 — e cujos corpos desapareceram em confronto teriam sido homenageados por suas famílias com cruzes.
A colina continuou representando insurreição durante a ocupação soviética — tanto que os soviéticos tentaram retirar as cruzes três vezes — mas os moradores continuaram recolocando as cruzes ali.
Hoje há mais de 100 mil cruzes na montanha, que se tornou um local de peregrinação cristã.
Minúscula, a aldeia de Nagoro vem perdendo sua população — um fenômeno comum no Japão, que já lida com outro problema por causa disso: as “casas de bruxas”. Por isso, a artesã local Tsukimi Ayano (acima) começou a criar bonecas, ou melhor, espantalhos de seus vizinhos para substituí-los assim que morriam ou se mudavam de lá.
O desejo dela de evitar a total solidão fez com que a população de bonecas superasse — e muito — a de humanos: existem hoje por lá, segundo a revista Condé Nast Traveler, 10 bonecas para cada pessoa que vive em Nagoro. Isto é, são cerca de 350 obras de Tsukimi e apenas 27 moradores, sendo que o mais jovem já tem mais de 50 anos.
Os sósias podem ser vistos em suas “ocupações” originais pela cidade: pescadores sentados à beira do rio, alunos nas salas de aula, casais de idosos em bancos nas áreas abertas. De arrepiar.
O Ossuário de Sedlec é, na verdade, uma pequena capela localizada no Cemitério de Todos os Santos em Kutná Hora, reconhecida como Patrimônio da Humanidade pela Unesco. Sua história remonta à Idade Média. Entre o fim do século 13 e o início do 14, um abade do monastério de Sedlec trouxe solo sagrado de Jerusalém e o espalhou pelo terreno, o que tornou o cemitério incrivelmente popular — todo mundo queria ser enterrado em solo sagrado.
Com o crescimento da população local, corpos mais antigos tiveram que ser exumados para dar lugar aos mortos mais recentes. Por isso, os abades decidiram aproveitar os ossos exumados, que foram incorporados à capela pelo carpinteiro Frantisek Rint. Mais de 40 mil restos humanos se tornaram candelabros, lustres, brasões, querubins e outras estruturas da decoração.
Entre os anos de 1898 e 1930, o complexo Beelitz-Heilstätten (a cerca de 50 minutos de Berlim, de carro) funcionou como um sanatório para pacientes com tuberculose. Além disso, durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), parte de sua estrutura armazenou gás mostarda e atendeu pacientes feridos por metralhadoras em combate — entre eles, o jovem Adolf Hitler, ferido na perna.
A partir de 1945 até 1989, com a queda do Muro de Berlim, o local se converteu em hospital militar soviético. Algumas alas ainda funcionam hoje como centros de reabilitação neurológica, mas boa parte do complexo está abandonado. As alas psiquiátrica e cirúrgica, especialmente, foram invadidas por vândalos e pela natureza; sua atmosfera macabra lembra episódios da série “American Horror Story” (FX).
Informações Nossa/UOL