Mas meu truque favorito vem agora: galinhas! Em algumas áreas dos bastidores não diretos dos parques existem galinhas. Elas não são visíveis para visitantes e nem cast members (como são chamados os funcionários da Disney), apenas pessoas que trabalham no programa de vigilância.
Essas galinhas, chamadas de “sentinela”, atuam como uma espécie de “sistema de alerta” e são usadas para vigilância de vírus transmitidos por mosquitos em diversos locais do mundo. São galinhas que não ficam doentes com o vírus, mas seus corpos produzem anticorpos que indicam a presença do vírus na área.
Claro que a gente não pode dizer com cem por cento de certeza que a Disney é totalmente livre de mosquitos, porque tudo pode acontecer. Mas o sistema que se forma para que eles não consigam adentrar os parques é de se tirar o chapéu. Não é genial? Você já sabia disso?
Informações UOL
Depois da eleição de Javier Milei em 2023, as maiores empresas da Argentina passaram por uma significativa revalorização. Esse fenômeno foi documentado em um relatório que analisa o índice Merval, um indicador-chave da Bolsa de Valores de Buenos Aires, evidenciando o impacto positivo das novas políticas econômicas no país.
O índice Merval, que inclui as 21 principais empresas argentinas no mercado de ações, registrou um aumento expressivo de US$ 61,3 bilhões em capitalização ao longo dos últimos doze meses, representando um crescimento de quase 130% no período.
Esse aumento não se deve apenas à chegada de Milei ao poder. Suas medidas econômicas reduziram a inflação e sanearam significativamente as finanças públicas, promovendo um ambiente mais favorável para os negócios e incentivando o otimismo no mercado.
Os setores bancário e energético destacaram-se como os principais beneficiários das políticas de Milei. A diminuição do risco-país, que caiu de mil e novecentos pontos para 769, permitiu que bancos como Galicia, Macro e BBVA experimentassem um crescimento de cerca de 300% desde dezembro de 2023.
No setor de energia, a capitalização também cresceu significativamente, passando de US$ 4,3 bilhões para US$ 12,8 bilhões, graças, em parte, a ajustes tarifários e à atuação de grandes empresas como a petrolífera YPF.
Além disso, empresas de serviços públicos, como a transportadora de gás natural Gas del Sur e a distribuidora elétrica Edenor, também registraram crescimento expressivo, aproveitando-se do novo clima de previsibilidade econômica. Esse ambiente mais estável e favorável atraiu investidores internacionais, contribuindo ainda mais para o otimismo no mercado local.
Em entrevista ao jornal Gazeta do Povo, o analista de investimentos Tobías Sanches afirmou que o próximo passo para manter esse ciclo de crescimento é aumentar o acesso ao crédito, o que poderia beneficiar toda a economia real, incluindo o mercado de trabalho e novas oportunidades para investidores e empreendedores.
No entanto, Sanches alerta que a Argentina ainda enfrenta desafios macroeconômicos, como questões relacionadas ao câmbio e reservas negativas.
José Ignacio Thome, outro analista financeiro, ressalta que a volatilidade do mercado é um dos principais obstáculos enfrentados pelo governo de Milei. Ele afirma que “é um fator que deve ser levado em consideração, pois os próximos meses trarão desafios relacionados à inflação e ao manejo da dívida externa”.
Portanto, apesar do otimismo atual, o governo precisará navegar cuidadosamente por esses desafios para manter o crescimento sustentado.
Informações Revista Oeste
Em novembro, a Bahia passa a contar com os serviços do Proteja – Centro Estadual de Atendimento Integrado à Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência. Iniciativa da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos – SJDH, o equipamento será aberto oficialmente nesta quarta-feira (13), às 9h30. O Centro é uma política pública da SJDH, executado através de Termo de Colaboração firmado com a Associação Humana Povo para Povo Brasil (Humana Brasil), e vai funcionar na Rua Américo de Sousa Gomes, 02, Saúde, Salvador-BA.
O Proteja tem equipe multidisciplinar com profissionais das áreas de serviço social, psicologia, direito e pedagogia, acolhendo crianças e adolescentes de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. O primeiro contato para o atendimento pode ser feito pelo whatsapp (71) 9.9694-0507 e por e-mail protejabahia@gmail.com.
O Centro de Atendimento está estruturado para assegurar as condições técnico-operacionais adequadas ao atendimento e possibilitar que as vítimas sejam acolhidas e protegidas em um ambiente compatível com suas necessidades, características e particularidades. O compromisso é a interrupção da violência, com acolhimento, escuta qualificada, atendimento especializado em rede e interdisciplinar.
O Proteja atua também na articulação intersetorial e interinstitucional, com foco no desenvolvimento de ações especializadas de forma integrada, mediante a definição de fluxos e protocolos de atendimento na rede de proteção infantojuvenil. A rede engloba instituições públicas municipais, estaduais e federais, além do sistema de justiça. Contempla, ainda, a realização de ações de sensibilização e mobilização da rede de proteção para a prevenção e enfrentamento das variadas formas de violência contra o segmento.
O Proteja segue diretrizes da Lei Federal nº 13.431/2017 e do Decreto Federal nº 9.603/2018, que normatizam e organizam o sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente vítima ou testemunha de violência, e criam mecanismos para prevenir e coibir a violência. O atendimento em rede a esse grupo vulnerável deve incluir a escuta especializada em situações de revelação espontânea, em ambiente humanizado e adequado.
A discussão sobre a redução da jornada de trabalho tem se intensificado em diversos países ao redor do mundo. A tecnologia, ao permitir que mais seja feito com menos esforço humano, tem impulsionado essa mudança em níveis globais. Recentemente, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços do Brasil, Geraldo Alckmin, destacou essa tendência durante sua participação na COP29, no Azerbaijão.
Alckmin mencionou que, à medida que a automação e outras inovações tecnológicas avançam, abre-se espaço para debates sobre a diminuição do tempo de trabalho semanal. Contudo, ele frisou que essa discussão precisa ocorrer no âmbito da sociedade e dos legisladores, apontando para um possível debate futuro no Congresso Nacional do Brasil.
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC), introduzida pela deputada federal Erika Hilton, sugere a eliminação da atual escala de trabalho 6×1, que pode ser transformadora em termos de condições de trabalho no Brasil. Com mais de 130 assinaturas até agora, a proposta precisa de 171 para começar a tramitar oficialmente. Este movimento vem ganhando suporte popular, sinalizando um interesse genuíno em reformar as práticas laborais vigentes.
Com a adoção generalizada de novas tecnologias, muitas economias estão percebendo que trabalhar mais horas não necessariamente se traduz em maior produtividade. Pelo contrário, já se nota que jornadas mais reduzidas podem aumentar a eficiência e o bem-estar dos funcionários. Esta mudança pode, também, contribuir positivamente para o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, um aspecto cada vez mais valorizado pela força de trabalho moderna.
Embora a proposta ainda esteja em seus estágios iniciais, sua aceitação pode gerar mudanças significativas no panorama do trabalho brasileiro. Além de potencialmente melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores, a redução da jornada pode fomentar a criatividade e a inovação, impulsionando a produtividade de maneiras não tradicionais.
Ademais, ajustes dessa natureza podem ser fundamentais para atrair e reter talentos, sobretudo em um cenário onde a satisfação no ambiente de trabalho se torna cada vez mais crucial para o sucesso das organizações. No entanto, é necessário debater como essa transição pode ser realizada de forma benéfica tanto para empregados quanto para empregadores.
Para que a PEC avance, é imperativo que continue ganhando apoio no Congresso e que a sociedade participe ativamente desse debate. Se aprovada, não só colocará o Brasil em sincronia com práticas globais mais modernas, mas também poderá servir como exemplo para outros países que observam esse movimento com atenção.
O cenário econômico brasileiro poderá experimentar melhorias se tal proposta for implementada com cautela e planejamento estratégico. É crucial que as lideranças políticas e empresariais considerem os múltiplos aspectos dessa mudança ao buscar um modelo mais adaptado à realidade e necessidades atuais do mercado.
Informações TBN
Sarampo é altamente contagioso, mas tem vacina — Foto: Carlos Poly
O Brasil está, novamente, livre do sarampo. Nesta terça-feira (12), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) entregou ao Ministério da Saúde a recertificação de eliminação do sarampo, rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita (SRC).
O país já havia sido classificado como zona livre do sarampo em 2016. No entanto, acabou perdendo o certificado em 2019 após surtos da doença. Entre fevereiro de 2018 e fevereiro de 2019, o Brasil registrou 10.374 casos. O pico foi atingido em julho de 2018, com 3.950 casos.
Em junho, o Brasil completou dois anos sem casos autóctones (com transmissão em território nacional) de sarampo — o último foi confirmado em 5 de junho de 2022, no Amapá. Todos os registros da doença foram de indivíduos que vieram do exterior.
📍Para cumprir os critérios de recertificação, o Brasil precisou demonstrar que não houve transmissão do vírus do sarampo durante pelo menos um ano, além de ter fortalecido o seu programa de vacinação de rotina, a vigilância epidemiológica e a resposta rápida a casos importados.
“Desde lá a vigilância se intensificou, a cobertura vacinal aumentou e conseguimos a recertificação. Avançamos em todos os processos, principalmente nas coberturas vacinais”, explica o infectologista Renato Kfouri, presidente da Câmara Técnica do Brasil de Verificação da Eliminação do Sarampo.
O sarampo é uma doença extremamente contagiosa e grave, que pode ser evitada por vacina. Estima-se que uma pessoa infectada pode contaminar outras 12 ou 18 pessoas. A transmissão ocorre por meio das secreções do nariz e da boca expelidas ao tossir, respirar ou falar.
Os principais sintomas são manchas vermelhas no corpo e febre alta, acompanhados de tosse seca, conjuntivite, nariz escorrendo ou entupido e mal-estar intenso. A doença pode deixar sequelas e até causar a morte. Entre as complicações estão: pneumonia, infecção no ouvido, encefalite aguda e morte.
Brasil recupera certificado de país livre do sarampo e da rubéola
Eliminar uma doença é uma grande conquista para um país. Mas, para mantê-la longe, é preciso proteger a população, já que o vírus continua circulando no mundo. Como? Vacinando.
“Se conseguirmos manter a população vacinada, nos manteremos livres do sarampo”, afirma Kfouri, que também é vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
Se alguém com sarampo de outro país encontra alguém suscetível no Brasil, alguém que não esteja protegido, o vírus pode voltar a circular e podemos ter casos autóctones (com transmissão em território nacional).
Por isso, não é porque o país está “livre do sarampo” que devemos baixar a guarda. A vacina que protege contra o sarampo é a tríplice viral (que também imuniza contra rubéola e caxumba) e está disponível na rede pública para todas as pessoas de 12 meses a 59 anos.
As crianças tomam uma dose da tríplice viral aos 12 meses e outra aos 15 meses. Só quem não tomou as duas doses quando criança ou não completou o esquema vacinal é que precisa tomar o imunizante na fase adulta: duas doses, com um mês de intervalo, para quem tem até 29 anos e uma dose para pessoas de 30 a 59 anos.
A cobertura vacinal da primeira dose, que chegou a pouco mais de 95% em 2016, caiu para 74% em 2021. Neste ano, segundo o painel do Ministério da Saúde, já chegou a 91%. Já a segunda dose registrou um número ainda menor nos últimos anos, mas vem crescendo — já superou os 80% em 2024.
Informações G1
Tem um casaco ou roupa social que precisa viajar no cabide e não pode amassar durante seu próximo voo? Pois existe um compartimento secreto que você pode pedir para usar em emergências, revelou uma ex-comissária ao jornal britânico Metro.
Saskia Sekhri, que trabalhou para a British Airways, contou que diversas aeronaves — especialmente as maiores — possuem um guarda-roupa a bordo e que os passageiros podem utilizá-lo, desde que haja espaço. Esta pode ser uma boa alternativa em vez de tentar encaixar a peça sobre sua mala de mão ou no colo.
“A maioria das aeronaves tem armários embutidos, mas não é todo mundo que sabe. Eu costumo dizer que é como o guarda-roupa de Nárnia, você só sabe se está por dentro [da área]. Tripulantes podem usar o closet para pendurar seus blazers e casacos durante o serviço, mas geralmente armazenamos nossos pertences nos compartimentos superiores”, comentou ao jornal.
Nem sempre este benefício está disponível, contudo. De acordo com o blogueiro Clint Johnson, do site triphackr.com, este armário também é conhecido como “captain’s closet” ou o “guarda-roupa do comandante”. No entanto, na experiência dele, algumas aéreas só o disponibilizam para passageiros de primeira classe.
No entanto, ele recomenda entrar em contato com a companhia, especialmente as menores com aviões pequenos, para checar a possibilidade de utilizá-lo em ocasiões pontuais. Clint ainda avisa que “com um sorriso educado e um bom motivo para o comissário acreditar que o que tem dentro da sua mala é especial, você pode colocar a peça” ali.
Caso você seja um dos primeiros a embarcar no seu próximo voo, segundo Saskia, é possível flagrar o armário aberto próximo à cabine de comando com uma tarja vermelha de “tripulação” ou “crew”. A espiadinha ajuda a descobrir se o espaço já está ocupado e se é inútil pedir um encaixe para a sua roupa.
Em voos de longa distância, é mais provável encontrar uma vaguinha no armário. “Algumas aeronaves de voos curtos como o A319, 320 e 321 podem ter sido reconfiguradas para armazenar equipamento de segurança como cadeira de rodas de bordo ou apenas para maximizar o espaço das copas que são sempre apertadas. Mas a maioria dos aviões que voam longas distâncias possuem mais de um armário, então sempre vale a pena perguntar!”, ensina.
Ela ainda concorda com Clint que, geralmente, são os passageiros de classes mais caras do avião que acabam usando ou pedindo para usar o guarda-roupa de bordo, mas, na sua opinião, ele está aberto a todos.
“Acredito que é tipicamente os viajantes frequentes que perguntam sobre os armários de bordo, já que normalmente eles estão voando a negócios e podem estar carregando um terno que gostariam de pendurar. Ou passageiros que fizeram aquela terapia nas compras e têm grandes sacolas que podem ocupar muito espaço no compartimento de bagagem de mão. Eu sempre oferecia para pendurar um casaco longo para qualquer cliente durante o embarque, não tem nada pior do que um casaco amassado”, palpitou.
É importante notar que algumas aéreas hoje já oferecem mini guarda-roupas nas suítes de primeira classe e classe executiva, o que torna melhores as suas chances de encontrá-lo disponível a quem está na econômica nestes casos.
Informações UOL
O mapa astral é um instrumento fundamental na astrologia, refletindo a posição dos planetas no momento do nascimento de um indivíduo. Este posicionamento é considerado crucial para compreender a personalidade e o destino de alguém. Os planetas, além do Sol e da Lua, são os elementos principais que influenciam essa interpretação. Cada corpo celeste representa um conjunto de características e energias que contribuem para a formação do caráter e dos desafios na vida de uma pessoa.
Além de indicar traços de personalidade, os planetas em um mapa astral podem identificar áreas de potencial, desafios que podem ser enfrentados e possíveis caminhos de evolução pessoal. Eles são conhecidos por desencadear eventos significativos quando se movem ou formam aspectos específicos juntos. Assim, o entendimento da influência dos planetas é indispensável para uma leitura astrológica completa.
Cada planeta no mapa astral está associado a um conjunto particular de significados e áreas de vida. O Sol, embora não seja um planeta, representa o princípio da identidade. A Lua está relacionada ao mundo emocional e influências maternas. Entre os planetas, Mercúrio rege a comunicação, Vênus está ligado ao amor e aos valores pessoais, e Marte é o símbolo da ação e da energia.
Júpiter é considerado o planeta da expansão e do crescimento, trazendo otimismo e fé. Saturno, por outro lado, representa disciplina e estrutura, frequentemente associado a desafios e limites. Urano efetua mudanças bruscas e revoluções pessoais, enquanto Netuno está conectado à intuição e ao reino dos sonhos. Finalmente, Plutão é o planeta da transformação profunda e do renascimento.
Os planetas não atuam isoladamente; sua posição em relação às casas astrológicas do mapa natal define como suas influências se manifestam nas diversas áreas da vida. Por exemplo, um planeta posicionado na primeira casa, a casa do eu e da aparência exterior, pode ter uma influência direta na maneira como uma pessoa se apresenta ao mundo e na percepção de si mesma.
Além disso, os aspectos que os planetas formam entre si, como conjunções, quadraturas e trígonos, também determinam modos de expressão de suas energias. Uma conjunção pode intensificar as características de dois planetas, enquanto uma quadratura pode indicar tensão ou desafios que precisam de resolução. Assim, a análise detalhada dessas interações pode proporcionar maiores visões sobre o comportamento e as experiências de vida de alguém.
Os trânsitos planetários refletem o movimento dos planetas sobre o mapa astral de uma pessoa, influenciando-as de maneiras variáveis ao longo do tempo. Durante os trânsitos, um planeta em movimento interage com a posição natal de um planeta, ativando temas e energias específicas. É através dos trânsitos que ocorrem eventos significativos, mudanças e processos evolutivos na vida de um indivíduo.
Os trânsitos mais longos, como os de Saturno ou Plutão, podem sincronizar com grandes transformações e reestruturações, pois eles demoram a completar seu ciclo. Já os trânsitos mais rápidos de planetas como Mercúrio e Vênus tendem a induzir mudanças mais sutis e passageiras. A leitura dos trânsitos, portanto, permite uma compreensão aumentada das fases da vida de uma pessoa e dos períodos de potencial crescimento ou dificuldade.
A astrologia, através do entendimento detalhado das influências planetárias, se posiciona como uma poderosa ferramenta de autoconhecimento. Compreender o mapa astral é revelar não apenas potenciais desafios, mas também oportunidades para o crescimento pessoal e espiritual. Os planetas, em sua dança cósmica, oferecem uma linguagem simbólica rica que, se bem interpretada, pode iluminar o caminho para uma vida mais plena e consciente.
Embora a astrologia deva ser vista como um guia sutil, e não uma verdade absoluta, ela proporciona uma perspectiva única sobre as forças que moldam a individualidade. Cada planeta, com seu simbolismo, abre uma janela para a compreensão de si mesmo, promovendo um entendimento mais profundo das complexidades e maravilhas da psique humana.
Informações TBN
Ao longo da história, diversas cidades antigas se destacaram por suas contribuições culturais, políticas e econômicas. Algumas dessas cidades ainda existem hoje, enquanto outras estão apenas nos registros arqueológicos. Cidades como Roma e Atenas não apenas sobreviveram ao tempo, mas também continuam a ser centros importantes de cultura e conhecimento.
O estudo das cidades mais antigas do mundo nos oferece uma compreensão aprofundada das civilizações que ali floresceram. A exploração desses locais nos ajuda a entender a inovação urbana antiga, como essas sociedades se estruturaram e qual legado deixaram para as gerações futuras.
Roma, frequentemente chamada de Cidade Eterna, foi a capital de uma das maiores civilizações que o mundo já conheceu: o Império Romano. Fundada, segundo a lenda, em 753 a.C., Roma exerceu uma influência enorme na cultura, língua, arquitetura e política de muitas nações europeias.
Com sua localização estratégica no rio Tibre, Roma expandiu seu domínio pela Península Itálica e além, abrangendo territórios que hoje correspondem à maioria dos países europeus. A cidade é conhecida por seus avanços em engenharia e infraestrutura, exemplificados pelos aquedutos e o icônico Coliseu. Ainda hoje, Roma é um centro vital de história, arte e religião, sendo a sede da Igreja Católica Romana.
Atenas, capital da Grécia moderna, é outro exemplo de uma cidade antiga que moldou o curso da história. Conhecida como o berço da democracia, Atenas introduziu um sistema de governo que permitia a participação dos cidadãos nas decisões políticas, um conceito revolucionário na época.
Entre os séculos V e IV a.C., Atenas floresceu como um centro de arte, filosofia e aprendizado, lar de célebres filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles. A cidade é famosa por suas maravilhas arquitetônicas, como a Acrópole e o Partenon, que continuam a atrair visitantes do mundo todo, fascinados por seu esplendor histórico e cultural.
A região da Mesoamérica abrigou uma série de cidades-estado notáveis antes da chegada dos europeus, que demonstravam grande avanço em termos de organização social e desenvolvimento arquitetônico. Teotihuacán, por exemplo, situada no que hoje é o México, era uma das maiores cidades do mundo antigo, conhecida por suas monumentais pirâmides e avenidas.
Outras cidades mesoamericanas, como Tikal e Palenque, fazem parte da civilização maia, famosa por seus conhecimentos em astronomia e matemática, seus complexos hieróglifos e imponentes estruturas cerimoniais. Essas cidades eram o auge de um sistema interligado através do comércio e de alianças políticas, constituindo uma rede sofisticada de intercâmbio cultural e econômico.
A fascinante história das cidades mais antigas do mundo nos oferece uma janela para a vida das primeiras grandes civilizações, revelando como as estruturas sociais evoluíram e moldaram o ambiente urbano que conhecemos atualmente. Porém, essas cidades enfrentam desafios contemporâneos significativos, como a preservação de seus sítios históricos e a adaptação a novas exigências urbanas.
Ao compreender o passado e celebrar o legado cultural dessas cidades antigas, a humanidade pode aprender lições valiosas sobre inovação, coexistência e desenvolvimento sustentado que continuam a influenciar o mundo em que vivemos hoje.
Informações TBN
Os norte-americanos decidem no domingo (5) quem será o próximo presidente dos Estados Unidos, mas o histórico e as pesquisas já indicam grande vantagem para um dos candidatos em alguns estados.
Estados costumam ser fiéis a um dos partidos.No sul dos EUA, por exemplo, onde o eleitorado é majoritariamente cristão e conservador, o voto tende a ir para o candidato republicano. Na Carolina do Norte, os democratas não vencem desde 2008.
Democratas também têm estados leais, que compõe o chamado Muro Azul. Entre eles, a Califórnia, que tem o maior número de delegados do país, Nova York e outros 16 estados. Em 2016, Trump venceu na Pensilvânia, Michigan e Wisconsin, mas Joe Biden os reconquistou em 2020.
Pesquisas mostram vantagem de mais de dez pontos percentuais para Kamala em cinco estados. Trump tem três. Os dados são de um agregador de pesquisas eleitorais da ABC News. A ferramenta foi acessada em 27 de outubro.
O republicano é favorito em Texas e Flórida. Os estados têm peso importante com, respectivamente, 40 e 30 delegados.
Kamala lidera com folga em:
Trump lidera em:
Kamala e Trump estão praticamente empatados em sete “estados roxos”, aqueles que oscilam entre os candidatos a depender da eleição. A maior vantagem é de Trump, no Arizona, cerca de dois pontos percentuais à frente, mas ainda empatado com a adversária dentro da margem de erro, segundo o compilado da ABC News.
Kamala tem vantagem de menos de um ponto percentual em Michigan e Wisconsin. Na mesma margem, Trump também lidera na Carolina do Norte, Geórgia, Nevada e Pensilvânia. Em todos os casos, os candidatos empatam dentro da margem de erro
Os dois priorizaram Michigan, Wisconsin e Pensilvânia em suas campanhas, estados que foram decisivos nos últimos anos. Em sete das oito últimas eleições presidenciais, os democratas venceram nos três estados. A exceção foi 2016, com vitórias de Trump.
Cada voto conta. Na eleição de Trump, em 2016, ele venceu na Pensilvânia por menos de um ponto percentual. Desde 2008, o candidato que ganha na Pensilvânia leva a eleição presidencial.
Califórnia
Colorado
Connecticut
Delaware
Havaí
Illinois
Maryland
Massachusetts
Minnesota
Nevada
New Hampshire
Nova Jersey
Nova York
Novo México
Oregon
Rhode Island
Vermont
Virginia
Washington
Washington D.CContinua após a publicidade
Alabama
Alasca
Arkansas
Carolina do Norte
Carolina do Sul
Dakota do Norte
Dakota do Sul
Flórida
Idaho
Indiana
Iowa
Kansas
Kentucky
Louisiana
Mississippi
Missouri
Montana
Ohio
Oklahoma
Tennessee
Texas
Utah
Virgínia do Leste
Wyoming
Informações UOL
Cientistas decifraram o mapa mais antigo do mundo, gravado em uma placa de argila de cerca de 3 mil anos. Entre os desenhos, o mapa apresenta a suposta localização da Arca de Noé. O artefato babilônico, conhecido como Imago Mundi, mostra um diagrama circular com um sistema de escrita cuneiforme que descrevia a criação do mundo.
Pesquisadores do Museu Britânico, onde a placa está guardada, revelaram que o verso da tábua descreve o que um viajante verá em sua jornada. Uma parte do artefato mostra que o leitor deve atravessar “sete léguas… [para] ver algo que é grosso como um vaso de parsiktu“.
A palavra parsiktu foi encontrada em outras tábuas babilônicas antigas, especificamente para explicar o tamanho de um barco necessário para sobreviver ao Grande Dilúvio. Os pesquisadores seguiram as instruções e encontraram um caminho até Urartu, onde um poema mesopotâmico antigo afirma que um homem e sua família desembarcaram uma arca para preservar a vida.
A localização corresponde ao equivalente assírio de Ararat, palavra hebraica para a montanha onde Noé teria aportado a embarcação bíblica construída com o mesmo propósito.
Dr. Irving Finkel, curador do Museu Britânico, considera que isso demonstra que ambas as civilizações compartilhavam da mesma história e que, “do ponto de vista babilônico”, a Arca e o Dilúvio eram considerados fatos históricos. A descoberta foi publicada na imprensa britânica nesta segunda-feira, 28.
O Imago Mundi, também chamado de Mapa Babilônico do Mundo, foi descoberto em 1882 pelo arqueólogo Hormuzd Rassam em Sippar, uma antiga cidade babilônica no que hoje é o Iraque.
O texto antigo, escrito em cuneiforme, era utilizado exclusivamente pelos babilônios, que registravam eventos astronômicos, previsões futuras e um mapa que se pensava ser o “mundo conhecido” na época.
Na parte inferior central do mapa está a Mesopotâmia, cercada por um círculo que representa um “rio amargo” que acreditava-se envolver o mundo todo. A tábua foi danificada com o tempo, mas anteriormente apresentava oito triângulos que os pesquisadores identificaram como montanhas, que combinavam com as descrições no verso.
Dr. Finkel explica que o texto detalha como o viajante eventualmente chegará a uma grande embarcação. “Essa medida de parsiktu é algo que chama atenção de um assiriólogo, pois só é mencionada uma outra vez em tábuas cuneiformes e é uma descrição interessante do tipo de Arca que foi construída, teoricamente, pelo Noé babilônico”, disse o pesquisador.
A versão babilônica da história afirma que o deus Ea enviou um dilúvio que aniquilou toda a humanidade, exceto Utnapishtim e sua família, que construíram uma arca sob comando divino e a encheram de animais.
“Neste relato, os detalhes são descritos, e o deus diz: ‘Você tem que fazer isso, isso e isso,’ e então o Noé babilônico responde: ‘Eu fiz isso, isso e isso. Concluí!’ E eu fiz essas estruturas tão espessas quanto um vaso de parsiktu,” disse Dr. Finkel.
A história do Dilúvio de Gilgamesh é conhecida por placas de argila que datam de cerca de 3 mil anos atrás, enquanto o Dilúvio Bíblico teria ocorrido há cerca de 5 mil anos. Dr. Finkel explicou que qualquer um que viajasse até Urartu veria, teoricamente, o “esqueleto” de madeira da embarcação na montanha, semelhante à que aparece na Bíblia.
A Bíblia afirma que a arca se instalou nas montanhas de Ararat, na Turquia, depois de um dilúvio de 150 dias que inundou a Terra e destruiu toda forma de vida que não estivesse abrigada na embarcação de madeira.
A ideia de que a arca pousou em Ararat é cercada por controvérsia, pois alguns cientistas acreditam que a formação foi criada pela natureza, enquanto outros estão certos de que foi um ato divino.
Uma equipe de especialistas liderada pela Universidade Técnica de Istambul tem escavado a montanha por anos. Em 2023, os pesquisadores encontraram argila, materiais marinhos e frutos do mar que indicam a presença humana entre 3 mil e 5 mil anos atrás.
No entanto, o Dr. Andrew Snelling, um criacionista da Terra jovem com doutorado da Universidade de Sydney, já havia dito que o Monte Ararat não poderia ser o local da arca, pois a montanha teria se formado apenas depois do recuo das águas do dilúvio. Embora considerado um evento histórico, a maioria dos estudiosos e arqueólogos não acredita em uma interpretação literal da história da Arca.
Informações Revista Oeste