Os trabalhadores da construção civil, realizaram uma manifestação na manhã desta quinta-feira (19) na garagem da prefeitura que fica localizada no bairro São João em Feira de Santana.
Eles alegam que as empresas prestadoras de serviços não estão cumprindo o acordo coletivo, assim como a prefeitura que segundo eles, é a co-responsável pela contratação dos trabalhadores. Juciara dos Santos Santana que é diretora do Sindicato da Construção Civil Pesada e Montagem Industrial do Estado da Bahia, disse ao Acorda Cidade que os trabalhadores estão com os salários com valores abaixo do que foi acordado na convenção, não recebem cesta básicas e nem ticket alimentação.
“São cerca de 300 trabalhadores e só queremos que a empresa siga o acordo da convenção coletiva que nós já assinamos”, frisou.
O secretário municipal de comunicação, Edson Borges, esteve no local e declarou que por enquanto não vai se pronunciar sobre a situação.
Os trabalhadores da construção civil também realizam uma assembleia nesta quinta-feira (19). Eles fecharam os portões da garagem da prefeitura e impediram a entrada e saída de carros.
Nesta quinta-feira (19) a deputada federal Dayane Pimentel (PSL) reuniu a imprensa para informar sua decisão em relação a apoio político. A coletiva de imprensa aconteceu no escritório do PSL em Feira de Santana, localizado no Edifício Multiplace.
“Eu vou me manter da mesma forma que entrei no primeiro turno. Me candidatei a prefeita desta cidade porque não concordava com os anseios políticos dos últimos tempos. Se me coloquei como opção, é entendível que nós buscamos uma mudança. Me deparei com o prefeito da cidade que é uma oposição política que eu angariei durante a eleição, devido às minhas críticas pontuais ao seu governo, e, o opositor ideológico que é o deputado Zé Neto, como todos sabem, temos um combate muito forte aos seus anseios de esquerda no Congresso Nacional. Meus eleitores estão livres para decidirem votar em quem quiserem. Sou neutra, mas o meu voto, Colbert Martins não tem”, afirmou a deputada federal Dayane Pimentel.
O embate acontecerá entre os candidatos Colbert Matins Filho (MDB) e Zé Neto (PT) no próximo domingo, 29, quando ocorrerá o segundo turno das eleições em todo o Brasil. Dayane obteve 13.949 votos e 4,84% dos votos nas eleições do último domingo (15).
Informações: Rafael Marques
Foto: Rafael Marques
Nas últimas 24h, Feira de Santana registrou mais 69 pacientes recuperados da Covid-19 e atingiu a marca de 12.789 pessoas livres da doença desde o início da pandemia, índice que representa 91,7% dos casos confirmados. Enquanto isso, 215 pessoas que aguardavam resultado do exame testaram negativo e 127 novos casos de Coronavírus foram positivos.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 38 pacientes internados no município e 883 casos ativos, ou seja, pessoas que ainda estão com a doença. O informativo também confirma mais dois óbitos, ocorridos no dia 15 de novembro. A informação é da Vigilância Epidemiológica através da Secretaria de Saúde nesta quarta-feira (18).
Casos confirmados no dia: 127
Pacientes recuperados no dia: 69
Resultados negativos no dia: 215
Alta hospitalar no dia: 0
Óbitos comunicados no dia: 2
Data dos óbitos: 15/11
A Secretaria de Saúde ressalta que a inclusão no boletim dos registros de óbito por covid-19 é feita quando a declaração de óbito, ficha de notificação e resultado do exame positivo para a doença chegam à Vigilância Epidemiológica.
NÚMEROS TOTAIS
Total de pacientes ativos: 883
Total de casos confirmados no município: 13.944 (Período de 06 de março a 18 de novembro de 2020)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 845
Total de pacientes hospitalizados no município: 38
Total de recuperados no município: 12.789
Total de exames negativos: 16.276 (Período de 06 de março a 18 de novembro de 2020)
Aguardando resultado do exame: 367
Total de óbitos: 272
INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS
Total de testes rápidos realizados: 17.665 (Período de 06 de março a 18 de novembro de 2020)
Resultado positivo: 3.171 (Período de 06 de março a 18 de novembro de 2020)
Em isolamento domiciliar: 8
Resultado negativo: 14.494 (Período de 06 de março a 18 de novembro de 2020)
O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).
Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana
Durante coletiva de imprensa realizada na tarde desta quarta-feira (18), o deputado estadual e ex-candidato a prefeito de Feira de Santana, José de Arimateia (Republicanos) anunciou que irá apoiar a candidatura do prefeito Colbert Filho no segundo turno das eleições municipais.
O evento aconteceu no salão de reuniões do Hotel Acalanto e contou com a presença do ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho, o candidato a vice Fernando de Fabinho, secretários do governo, além de vereadores e correligionários.
“Recebi a ligação do prefeito Colbert assim que acabou a apuração ele me ligou pedindo para conversar. Assim foi feito. Claro que não foi logo definido, porque também ouvi o outro candidato de forma democrática. Chego de cabeça erguida depois de uma campanha limpa, com um plano de governo muito parecido com o do prefeito Colbert Martins”, disse o deputado estadual José de Arimateia
“Estamos abertos para apoios e recebemos este como um grande sinal de força e de crescimento. O esforço e a força que vem aí significam muito mais do que apenas números. Estamos conversando com todos e aguardando o momento certo para anunciarmos essas informações.
Sobre receber apoio de Dayane Pimentel e Carlos Geílson
“Entendo que neste momento é uma opção entre o PT e o MDB. Vamos começar o segundo turno com uma nova campanha e vamos ganhar essa eleição”.
Informações: Rafael Marques
Foto: Rafael Marques
A instabilidade no sistema elétrico do Amapá fez com que o fornecimento energético se desligasse, interrompendo o abastecimento para 13 das 16 cidades amapaenses por três vezes na noite desta terça-feira (17). A informação sobre o novo blecaute que atingiu a capital, Macapá, ontem à noite, foi dada pelo Ministério de Minas e Energia, na manhã de hoje (18).
Segundo a pasta, o serviço foi interrompido às 20h27, após o repentino desligamento automático do transformador da subestação de Macapá e da Usina Hidrelétrica Coaracy Nunes, localizada na cidade de Ferreira Gomes (AP). A subestação é operada pela empresa privada Linhas de Macapá Transmissora de Energia (LMTE), pertencente ao grupo Gemini Energy. Já a usina é explorada pela Centrais Elétricas do Norte (Eletronorte), uma subsidiária da estatal Eletrobras.
Outros dois desligamentos ocorreram às 21h03 e às 21h20, enquanto técnicos tentavam solucionar o problema. Ainda de acordo com o ministério, em função da instabilidade do sistema, demorou quase uma hora para que o serviço começasse a ser gradualmente restabelecido até atingir o mesmo patamar em que vinha operando antes do novo incidente, ou seja, com 80% da capacidade integral.
Segundo a Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), que é responsável por distribuir a energia elétrica para todo o estado e é controlada pelo governo estadual, o novo problema só foi contornado por volta da 1h da manhã de hoje (18), mas devido ao sistema de rodízio implementado em razão do desabastecimento que desde a noite do último dia 3 afeta o Amapá, em alguns bairros só houve luz a partir das 4h.
As causas do problema desta terça-feira ainda estão sendo apuradas. Em nota divulgada ontem à noite, a LMTE informou que o novo apagão não teve origem na linha de transmissão e que não houve nenhum problema no transformador instalado na subestação de Macapá. Já a Eletronorte informou que o desligamento da Usina Coaracy Nunes ocorreu “em decorrência de um evento externo, provavelmente no sistema de distribuição de energia elétrica”.
A CEA não comentou a alegação da Eletronorte quanto ao problema ter origem na distribuição. Em nota, a companhia reforçou que as causas do blecaute desta terça-feira (17) estão sendo apuradas.
Incêndio
Desde a noite do dia 3, a população do Amapá enfrenta as consequências da falta de energia elétrica. O problema foi causado por um incêndio em um transformador da subestação da capital, Macapá, que acabou por ocasionar o desligamento automático nas linhas de transmissão Laranjal/Macapá e das usinas hidrelétricas de Coaracy Nunes e Ferreira Gomes, que abastecem a região.
O transformador que pegou fogo pertence à LMTE, do grupo Gemini Energy, que assumiu as operações da antiga Isolux, empresa espanhola que havia ganho a concessão deste e de várias outras obras e serviços públicos no país, mas que hoje está em processo de recuperação judicial.
O transformador incendiado foi destruído. E como outros dois equipamentos também foram danificados, não houve possibilidade de reaproveitamento das peças para religamento da subestação. Desde então, o Ministério de Minas e Energia montou uma força-tarefa para enfrentar a crise; a estatal Eletronorte assumiu o fornecimento emergencial de energia e até as Forças Armadas tiveram que ser mobilizadas para transportar equipamentos e suprimentos para o estado a fim de atender à população.
Laudo
Na quarta-feira (11), a Polícia Civil do Amapá divulgou o resultado de um laudo preliminar que aponta que, ao contrário do que a LMTE informou inicialmente, o incêndio no transformador da subestação de Macapá não foi causado por um raio, mas sim pelo superaquecimento em uma peça do equipamento. No mesmo dia, policiais civis cumpriram mandados de busca nas instalações da empresa, onde apreenderam documentos e realizaram novas perícias.
Na sexta-feira (13), a 2ª Vara Federal Cível do Amapá estendeu o prazo para que a LMTE restabeleça integralmente o fornecimento energético para todo o estado, sob pena de multa de R$ 50 milhões.
Em nota divulgada ontem (15), a empresa informou que um novo transformador deve chegar a Macapá nos próximos dias, e tão logo seja instado e comece a funcionar, permitirá que o serviço seja normalizado em poucos dias.
Informações: Agência Brasil
Foto: Divulgação
Festas de réveillon ou outras comemorações de fim de ano que gerem aglomeração não serão autorizadas na Bahia durante a pandemia e enquanto uma vacina para a Covid-19 não estiver disponível, assegurou o governador do estado, Rui Costa (PT). O petista fez a declaração à imprensa durante participação de agenda em Salvador na manhã desta quarta-feira.
“Estou vendo as pessoas falarem no Extremo Sul, em possíveis aglomerações em festas grandes de réveillon e carnaval. Quero dizer que no estado da Bahia não vai ter festa com aglomeração porque nós não vamos permitir. Quero deixar isso claro”, afirmou Rui.
A região citada pelo governador tem cidades que se tornaram destinos conhecidos pelas festas e também público que atraem, que inclui blogueiros famosos, atletas e artistas.
“Qualquer festa com aglomeração só com a vacina [contra a Covid-19]. Então não vai ter réveillon com cinco mil pessoas, 10 mil pessoas com apoio, participação ou consentimento do estado, não permitiremos”, cravou o chefe do Executivo baiano.
Uma festa de Réveillon com público estimado em 600 pessoas ficou no centro de protestos dos moradores do povoado de Santo André, em Santa Cruz Cabrália, no sul da Bahia. Nas margens do rio João de Tiba, o povoado tem cerca de 800 moradores e 13 km de praias e fica dentro uma área de proteção ambiental. Ganhou notoriedade em 2014 ao abrigar o Centro de Treinamento da Alemanha durante a Copa do Mundo de futebol. A principal preocupação da comunidade é que uma festa deste porte desencadeie um surto do novo coronavírus -até segunda-feira (9), o povoado registrou apenas cinco casos de Covid-19, todos eles sem sintomas graves.
Informações: Bahia Notícias
Foto: Reprodução/Jetss
O ex-presidente Lula decidiu adiar os planos de se mudar para a Bahia e vai esperar o verão passar.
Segundo o colunista Guilherme Amado, da revista Época, o preço alto do aluguel dos imóveis procurados pelo ex-presidente pesou na decisão de adiar a mudança.
Assim, Lula deve passar a morar em terras baianas somente depois do verão. A casa no condomínio Busca Vida, na divisa com Camaçari, o mesmo em que vive Emilio Odebrecht, já havia até sido escolhida.
Informações: Varela Notícias
Foto: Divulgação / Ricardo Stuckert
Um boato que circulou na manhã desta terça-feira (17), nas redes sociais, afirmando que o empresário e apresentador Silvio Santos teria morrido, causou enorme mobilização no Twitter e virou um dos assuntos mais comentados na comunidade virtual.
A informação falsa começou ser compartilhada depois que o perfil do comunicador na Wikipedia foi “atualizado”. Na mensagem, um internauta publicou uma imagem da biografia do veterano no site, indicando a causa da morte como “fimose”.
Após descobrirem que a situação era apenas mais uma fake news sobre a morte do comunicador, os usuários passaram a levar a mentira com bom humor e fizeram brincadeiras com a situação nas redes. “Silvio Santos morreu pela quinta vez só neste ano”, disse um internauta. Outra brincou que “se dependesse da internet, o Silvio Santos já teria morrido mais de 79 vezes”.
Informações: Pleno News
Foto: Reprodução
O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, afirmou hoje (17) que o emprego vai crescer em 2021, puxado pelo setor de serviços. Sachsida destacou que ainda existem R$ 110 bilhões de recursos a serem injetados na economia por meio do restante de pagamentos do auxílio emergencial e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
“O emprego vai crescer em 2021. Os dados são muito claros: o grosso do desemprego está vindo do setor informal. À medida que o setor de serviços retoma, rapidamente volta a contratar, à medida que o distanciamento social diminui, rapidamente tem a contração de informais”, disse Sachsida, em entrevista coletiva virtual para apresentar o boletim MacroFiscal da secretaria.
Sachsida disse ainda que o governo tem trabalhado para reduzir os custos da contratação formal. De acordo com o secretário, para cada R$ 1 mil pago em salários, o empregador tem custos de R$ 1,8 mil. “Quer dizer que o trabalhador recebe pouco, e empresário paga muito. Enquanto sociedade, vamos ter que endereçar essa questão. Há várias frentes para diminuir a burocracia, o custo de contração no Brasil.”
Ele ressaltou que é preciso fazer escolhas, como dar aos trabalhadores o direito de escolher se querem trabalhar no domingo à noite, por exemplo. “Vamos ter que devolver ao trabalhador o seu inalienável direito de escolher para quem e quando trabalhar. Se ele quer trabalhar, deixa ele em paz”, argumentou.
Recursos na economia
Segundo Sachsida, ainda restam R$ 45 bilhões de auxílio emergencial a serem pagos, que, somados com recursos ainda não sacados do FGTS, vão gerar R$ 110 bilhões na economia do país nos próximos meses.
Sachsida disse que o governo precisou gastar mais para enfrentar a pandemia de covid-19, mas ressaltou que a agenda de “consolidação fiscal” não foi abandonada. Ele enfatizou que o governo manterá o teto de gastos, fará privatizações e manterá o “enxugamento” dos bancos públicos. Ele explicou que as privatizações têm um processo lento porque, em uma democracia, é preciso “construir consensos”.
Segunda onda
O secretário afirmou ainda que a possibilidade de uma segunda onda de contaminações pelo novo coronavírus é “baixíssima” no Brasil. “Nossos estudos aqui na SPE [Secretaria de Política Econômica] indicam que a probabilidade de uma segunda onda é muito baixa. Vários estados já atingiram, ou estão próximos de atingir, imunidade de rebanho. Honestamente, acho baixa a probabilidade de segunda onda”, disse. Sachsida citou estudos recentes segundo os quais a “imunidade de rebanho” é alcançada quando 20% da população foi contaminada.
Questionado se o governo tem um plano para o caso de novas medidas de isolamento social, o secretário disse que prefere “não dar respostas concretas a perguntas hipotéticas”, mas destacou que é responsabilidade da secretaria ter sempre um plano de contingência.
“Algo concreto é a forma da retomada econômica. Desde outubro, o setor de serviço está cada vez mais forte e vai garantir a tração necessária para a economia”, afirmou.
Informações: Agência Brasil
Foto: Marcello Casal
Durante discurso realizado na manhã desta terça-feira (17) na 12ª Cúpula de Líderes do BRICS, o presidente Jair Bolsonaro falou sobre a necessidade de reformas em entidades internacionais como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Comércio (OMC). Por videoconferência, o chefe de Estado brasileiro disse que ambas precisam “urgentemente” de alterações.
– Desde o início critiquei a politização do vírus e o pretenso monopólio do conhecimento por parte da OMS, que necessita urgentemente, sim, de reformas. É preciso ressaltar que a crise demonstrou a centralidade das nações para solução dos problemas que hoje acometem o mundo. Temos que reconhecer a realidade de que não foram os organismos internacionais que superaram desafios, mas a coordenação entre os nossos países – declarou.
Informações: Pleno News