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Não é filme de ficção científica, ou seriado da Netflix, a eximiamente feirense Ana, é real. Ela chega ao mercado para ressignificar o setor de recursos humanos. É hora de abandonar os guichês, filas, papeladas e entrevistas cansativas, o recrutamento digital é principal aliado de quem quer emprego, e de quem quer empregar.
Batizada de Ana, em homenagem a Feira de Sant’Ana. A robô com inteligência artificial é o primeiro agente integrador de estagiários especialista em varejo 100% digital do Brasil. Ana acelera em até 90% o tempo de contratação de quem procura emprego, desburocratizando os processos e eliminando tarefas manuais, para garantir que Feira siga sendo destaque no que sabe fazer melhor: gerar oportunidades.
A startup feirense vem ganhando grande projeção. Em 2019, recebeu o prêmio de primeiro lugar no concurso Hackathon, desenvolvido pelo SEBRAE. Ana também foi selecionada pelo programa CENTELHA para receber uma verba de subvenção econômica que apoia o desenvolvimento do projeto, iniciativa promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), que visa estimular a criação de empreendimentos inovadores.
Ana recebe, entrevista e tria milhares de candidatos diariamente através de um chat disponibilizado no site e ao final da entrevista captura um vídeo currículo, facilitando a vida dos candidatos que não precisam mais entregar currículos físicos, ou participar de diversas entrevistas. Já os entrevistadores, podem conhecer melhor o candidato, indo além das limitações de um currículo, e o melhor: sem taxas de seleção.
A pandemia do novo coronavírus mudou os hábitos da população no mundo inteiro. Diversos aspectos foram afetados, entre eles a forma de consumo. Com essa mudança, pequenos empreendedores passaram a enxergar a necessidade de trabalhar no mundo digital.
Com a ascensão dos negócios no mundo digital e também das redes sociais, a consultora na área de comunicação, Mariana Mendonça, percebeu a necessidade de profissionalização para pequenos empreendedores. Com um trabalho voltado especialmente para mulheres, a consultora criou o e-book gratuito “Comunicação para Negócios”, em parceria com a design de Moda Ana Luiza Pinheiro, com dicas para melhorar ou para impulsionar os negócios na internet.
“A ideia é aproveitar esse momento, onde todas as pessoas estão de alguma forma tentando se reinventar, para incentivar que as mulheres empreendedoras estudem e descubram uma nova forma de trabalhar, já que hoje o digital está muito forte e é um grande aliado para os negócios. A ideia é motivar para que as empreendedoras entendam a importância de gerenciar a própria marca”, afirmou.
Além do e-book gratuito, a consultora Mariana Mendonça ainda preparou um sorteio de duas horas de consultoria on-line para Instagram, uma rede social que é considerada uma das mais importantes para venda e divulgação de produtos e marcas. Para participar do sorteio confira as regras no perfil @marianamendoncaas
link do e-book: https://marianamassessoria.com.br/linktr-ee/
CNN – Uma das maiores tristezas das pessoas boêmias durante essa pandemia foi o fechamento dos bares. Com a quarentena, ficar à toa na rua com os amigos e tomando uma cerveja ou um drinque virou um cenário muito distante. Se está ruim para os consumidores, imagina para as empresas de bebidas.
Não por acaso, as companhias começaram a se mexer para não perder tanta receita nesse momento: vendas pela internet e aplicativos viraram uma salvação.
No caso da britânica Diageo, a maior fabricante de bebidas do mundo, dona de marcas como o uísque Johnnie Walker, a cerveja Guiness, o gim Tanqueray, as vendas aceleraram muito nesse setor. Obviamente, a base era pequena. O comércio eletrônico, que representava 3% a 4% do faturamento, mais do que dobrou de tamanho – e antecipou planos da empresa. Se antes, a expectativa era de que o e-commerce representaria 25% das vendas até 2030, essa conta foi adiantada em cinco anos.
E algumas bebidas se destacaram nesse momento de pandemia, segundo Alberto Gavazzi, presidente da Diageo para a América Latina. O gim continua sendo o carro chefe em crescimento – pelo visto, as pessoas não abandonaram o gosto pelo gim tônica em suas casas. No primeiro semestre do ano fiscal (julho a dezembro de 2019), o gim Tanqueray foi o que mais apresentou crescimento entre as marcas da companhia 13% e a tendência segue sendo de alta.
Porém, uma surpresa, na visão de Gavazzi, foi o crescimento do licor irlandês Baileys. “Vimos que as pessoas começaram a gostar de consumir o que chamamos de “comfort food” (que desperta o bem estar) e é exatamente nessa categoria que Baileys se encontra”, diz ele.
Evidentemente, o avanço virtual não foi suficiente para conter as perdas. Gavazzi não comenta qual foi o tamanho da queda nas vendas por ser uma empresa de capital aberto. Mas uma estimativa da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) aponta que, entre abril e agosto, o setor deve ter uma perda de 50% no faturamento.
Para completar o ocaso da Diageo, o dólar segue acima dos R$ 5 e isso impacta diretamente nos preços das bebidas da Diageo, a maior parte delas importada. Como tem um nível de estoque muito baixo, o impacto do aumento do câmbio é quase que imediato. Então, para não assustar o consumidor de uma hora para a outra, a Diageo absorve um pouco do aumento do preço, o que afeta diretamente a sua margem. O aumento dos preços, no entanto, virá no futuro.