Diretor Vinicius Coimbra foi afastado temporariamente após acusações
Vinicius Coimbra, diretor da novela Nos Tempos do Imperador, foi afastado da emissora após ser acusado de racismo por atrizes do elenco. Ele também conduziria a próxima produção das seis horas, Mar do Sertão, mas já foi substituído por Allan Fiterman, que dirigiu Quanto Mais Vida, Melhor!
De acordo com o site Notícias da TV, as autoras das denúncias são as atrizes Roberta Rodrigues, Cinnara Leal e Dani Ornellas. Elas contataram o departamento de compliance da Globo, que é responsável por apurar condutas indecorosas e criminosas no ambiente de trabalho.
Antes de recorrerem ao departamento de compliance, as atrizes já haviam se queixado e relatado episódios desconfortáveis nas gravações. Ricardo Waddington, diretor de núcleo da emissora, disse a elas que providências seriam tomadas. No entanto, com o passar de meses, nada aconteceu.
De acordo com as atrizes, Vinicius Coimbra e sua equipe tinham falas preconceituosas e faziam segregação entre os atores. Eles chegavam a separar as pessoas entre “elenco branco” e “elenco negro” em documentos e até mesmo em camarins nos estúdios.
As atrizes Leticia Sabatella e Gabriela Medevedovski, que também integravam o elenco de Nos Tempos do Imperador, saíram em defesa das colegas e chegaram a intervir entre os diretores e as atrizes que se mostravam insatisfeitas. O ator Maicon Rodrigues também deu apoio.
As artistas foram orientadas por um corpo jurídico a aguardar o fim da investigação interna para decidirem se vão processar a Globo e Coimbra na Justiça comum. Tanto Cinnara quanto Dani e Roberta estão recebendo acompanhamento psicológico e psiquiátrico.
Sem falar sobre o que se referia, Roberta Rodrigues fez um desabafo no Instagram no último fim de semana. Ela não gravou o desfecho de sua personagem na novela, que já saiu do ar, e desmentiu que sua ausência tenha sido por conta da Covid-19, como foi noticiado.
– Tentaram me fazer desistir nesses últimos meses, mas eu fui criada na favela do VIDIGAL, formada pelo NÓS do MORRO, filha do Adilson Rodrigues (mecânico), filha da Eliane de Jesus Rodrigues Silva (costureira), neta da Carmelita de Jesus e componente de uma família PRETA muito fod*rastica. Aviso: Estou mais viva do que nunca e podem me chamar de fênix. Irei renascer sempre que for necessário – escreveu.
Ao Notícias da TV, a emissora disse, através da Central Globo de Comunicação, que não comenta questões relacionadas a compliance em razão do “compromisso de sigilo previsto no Código de Ética”.
Já a assessoria de imprensa de Vinicius Coimbra disse que o diretor prefere não falar sobre o assunto por enquanto.
Informações Pleno News
Confira a lista de filmes indicados ao Oscar 2022, e quais plataformas estão disponíveis para assistir.
Os filmes indicados à 94ª edição do Oscar 2022, foram divulgados no dia 8 de fevereiro. O evento para premiação dos vencedores da estatueta está previsto para acontecer no dia 27 de março. O principal destaque na lista de indicados neste ano, é que contam com produções da Netflix e nenhuma produção brasileira aparece entre os indicados.
– Ataque dos cães
Uma produção da Netflix, lidera a lista de indicados, concorrendo a 12 categorias, entre elas, a de Melhor Filme.
Onde assistir?
O filme de Faroeste está disponível na Plataforma Netflix.
– Duna
É um filme inspirado na obra de ficção científica do autor Frank Herbert, publicado na década de 60. Destaca-se em segundo lugar na lista, com 10 indicações.
Onde assistir?
É possível assistir a produção no streaming da HBO Max .
– CODA: no ritmo do coração
Uma produção que entrou para história, com a primeira indicação de um surdo, o ator Troy KotSur, que concorre na categoria de Melhor Ator Coadjuvante. O filme narra a história de uma família americana de deficientes auditivos, que são empresários do ramo de pesca em Gloucester.
Onde assistir?
O longa faz parte do catálogo brasileiro da Amazon Prime Video.
– Drive My Car
Para surpresa de muita gente, o filme de produção japonesa está na lista de indicados.
Onde assistir?
Por enquanto não está disponível em nenhum lugar no Brasil. Mas tudo indica que em breve poderemos assistir pela plataforma MUBI que sinalizou o lançamento.
– Belfast
É a nova produção do diretor Kenneth Branagh, mesmo diretor do filme Assassinato no Expresso Oriente.
Onde assistir?
Estará em cartaz nos cinemas brasileiros, a partir de 10 de março.
– Não Olhe para Cima
A polêmica “dramédia” que causou grandes debates, e sucesso de audiência no final do ano passado, protagonizada pelos atores Leonardo DiCaprio e Jennifer Lawrence e grande elenco, aparece na lista de indicados deste ano.
Onde assistir?
Está disponível no catálogo da Netflix.
– Beco do Pesadelo
O drama estrelado por Bradley Cooper, Cate Blanchett, Toni Collette e Willem Dafoe e dirigido por Guillermo del Toro, também está na corrida da premiação.
Onde assistir?
Está disponível nos cinemas.
-King Richard: criando campeãs
Protagonizado por Will Smith, é baseado na história real da jornada do empresário King Richard, pai das tenistas Serena e Venus Williams.
Onde assistir?
Está no streaming da HBO Max .
-Licorice Pizza
A produção dirigida por Paul Thomas Anderson, indicado em produções passadas, costuma ser muito elogiado pela crítica especializada.
Onde assistir?
Vai estrear nos cinemas no dia 17 de fevereiro.
– Amor Sublime Amor
Narra uma história de amor e rivalidade entre gangues em Nova Iorque, nos anos de 1957. O filme trata-se de uma adaptação de um musical da Broadway.
Onde assistir?
Tem previsão de estreia nos cinemas em 10 de março.
Informações Edital Concursos Brasil
A tentativa de se estabelecer alguma ordem que reja o caos da natureza humana, que apenas reflete a biologia — indisciplinada, selvagem, caótica —, é a função precípua do expediente político, sem o qual os indivíduos já teriam regredido novamente à barbárie da Idade Média (476-1453), ou ainda à violência cândida da Idade da Pedra, em que o homem matava “apenas” para defender-se dos inimigos que ameaçavam seu território, a pureza de suas mulheres ou o desenvolvimento de sua prole, tão cômodo se encontrava em tal cenário que nele permaneceu por quase três milhões de anos. Se o gênero humano abandonou as cavernas e se estabeleceu em moradias confortáveis, onde dispõe de todo o fogo de que necessita para suas tantas demandas diárias, o deve em grande parte à capacidade de fazer as escolhas certas, malgrado sua natureza seja muito mais lembrada pela frequência com que se equivoca, e o quão impactante cada um desses erros se torna, para quem os comete e, o principal, para aqueles que estão próximos. E, por óbvio, as coisas não demoram a sair do controle.
Não é de hoje que a França se destaca do restante do Ocidente por compreender o mundo moderno à sua maneira e propagar essas impressões por meio das muitas manifestações artísticas de que toma parte, inclusive o cinema e, mais especificamente, certo tipo de cinema. Filmes de gângster não são exatamente a melhor definição do que vem a ser a essência da rica indústria cinematográfica francesa, mas como o sol sempre acaba brilhando para todos, esse subgênero também é contemplado por lá. “O Mundo é Seu” (2018) fica longe de agradar a todos os tipos de público; na trama, uma releitura personalíssima e bastante estilizada da obra de Quentin Tarantino, o diretor Romain Gavras, celebrado como um cineasta promissor em Cannes, toma o crime organizado como mero pano de fundo para disparar sua metralhadora giratória contra o modelo de vida das sociedades ocidentais, há muito apodrecido, e mesmo contra as relações humanas, mormente as românticas, baseadas nele. A vontade de vencer, primeiro à custa de trabalho e muito empenho, depois com uma providencial ajuda de leis caducas e do poder do submundo — cada vez mais influente, esteja-se onde se estiver —, é capaz de transformar um homem e seu entorno, ainda que ao fim do processo note-se um rastro de destruição e o consequente vazio.
Romain Gavras parece ter herdado o pendor para o cult do pai. Filho de Costa-Gavras, célebre pelo caráter documental de sua produção, bem como por ficções solidamente amparadas numa visão de mundo humanista, cujo componente histórico se faz distinguir pelo rigor intelectual — a exemplo de “Estado de Sítio” (1972), sobre a incipiente ditadura uruguaia e a ascensão do grupo paramilitar Tupamaros —, o diretor de “O Mundo é Seu” mantém a veia de crítica sociopolítica do pai, mas ainda que aqui opte por conferir a seu trabalho um caráter mais popular, o que não seria necessariamente um problema, mas, no caso, é. Malgrado não seja só Tarantino, o roteiro, uma parceria entre Gavras, Karim Boukercha e Noé Debré, se estende sobre o que poderia se constituir como uma justificativa para a debacle da vida nos grandes centros urbanos, um exercício de investigação sociológica que até teria alguma relevância se não se perdesse em meio a tantos clichês, tantos atalhos, tantas soluções fáceis (e erradas) para as questões que anseia abraçar.
A grande aspiração de François é ficar rico. Começa esse seu plano da maneira mais ortodoxa possível, ou seja, trabalhando sobre as negociações para a venda de picolés Mister Freeze no Magrebe, no noroeste da África. O problema é que por toda a vida o personagem de Karim Leklou se permitiu dominar pela mãe e se tornou um perfeito inútil. Dany, de Isabelle Adjani, não passa de uma golpista, que usa o filho em planos ardilosos para furtar mercadorias de luxo em lojas de departamento na Galeria Lafayette, em Paris, mas se comporta como uma autêntica sultana, ostentando os lenços de grife e os imensos óculos escuros que costuma roubar. Esses dois tipos miseráveis, condenados a partilhar a mesma vida sem futuro, não veem nenhum impedimento moral em seguir assim, uma vez que também se sentem espoliados desde sempre, apesar de nunca dizerem por quem e por quê. Leklou e Adjani levam à cena desempenhos muito acima do observado entre os demais membros do elenco, à exceção de Oulaya Amamra, que já havia dado um banho de talento e carisma em “Divines” (2016), dirigida pela irmã, Houda Benyamina. Mesmo que espantosamente plastificada, a veterana se sai muito bem em emprestar a Dany aquele ar de aristocrata falida que é a própria essência da personagem, batendo uma bola redonda com Leklou, por sua vez perfeito como o filhinho da mamãe apatetado. Aos poucos, François vai mostrando certo cansaço dessa onipresença materna e decide redobrar a dedicação no seu sonho de virar um magnata dos sorvetes no palito, mas para tanto terá de juntar muito mais dinheiro. É aí que seu caminho rumo à marginalidade começa a se estreitar ainda mais, porque a única alternativa que se apresenta é supervisionar um cartel de drogas na Espanha, reportando-se a Putin, de um Sofian Khammes alguns tons acima do recomendado para o papel. Para orientá-lo nessa nova etapa de sua carreira, ele recorre a Henri, a deixa para Vincent Cassell arejar a história com o personagem, o típico malandro boa-praça, que acaba se dando mal.
Romain Gavras peca pelo excesso, nunca pela falta, mas peca. É louvável sua ambição de elaborar soluções para o crime organizado, para o narcotráfico, para as chagas do sistema capitalista como um todo, mas o assunto exige fôlego, e o de “O Mundo É Seu” é curto demais para isso. Gavras acerta muito mais ao focar nas situações absurdas do longa, em que, mais uma vez, Isabelle Adjani prova que ainda tem muita lenha para queimar, e Karim Leklou está no ponto alto de sua trajetória. O diretor pode chegar aonde quer, talvez pela mesma estrada por onde passou o pai, mas não foi dessa vez. Ainda não.
Filme: O Mundo É Seu
Direção: Romain Gavras
Ano: 2018
Gênero: Comédia/Crime
Nota: 7/10
Informações Revista Bula
Apresentadora estaria na mira da Band
A apresentador Sandra Annenberg pode deixar a rede Globo e ir para uma nova emissora a qualquer momento. De acordo com informações do ‘Na Telinha’, a jornalista estaria na mira da Band após que o apresentador Fausto Silva fez uma ponte entre ela e a nova emissora do seu programa.
Ainda de acordo com o site, essa possibilidade é vista como um sonho de Faustão, em aproximar a apresentadora com a Band, para fazer parte dos profissionais da sua nova emissora.
Faustão na Band estreou desde 17 de janeiro e vai ao ar diariamente.
Informações Bahia.ba
Caras como William Shakespeare, Victor Hugo, Goethe, F. Scott Fitzgerald, John Keats, Pablo Neruda e Gabriel García Márquez escreveram histórias e poemas sobre o amor que o elevou aos níveis mais sublimes e etéreos do sentimento. Aí vem o Jorginho, namorado da sua amiga Ana, com formação em etecétera, e diz que romances são uma porcaria. Beleza, Jorginho! Eu respeito seu posicionamento, mas seu posicionamento é burro. Por isso, viemos provar por meio dessa lista que existe filmes de romance inteligentes, sim! Destaques para “Perdi Meu Corpo”, de 2019, de Jérémy Clapin; “Yesterday”, de 2019, de Danny Boyle; e “O Lado Bom da Vida”, de 2012, de David O. Russell. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento e não seguem critérios classificatórios.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix
Perdi Meu Corpo (2019), Jérémy Clapin
Do mesmo roteirista de “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”, o enredo narra a história de Naoufel, um jovem apaixonado por Gabrielle. À medida em que o romance é contado, uma mão decepada escapa de um laboratório de dissecação e sai pelas ruas de Paris à procura de seu corpo. Enquanto vagueia pela cidade, se recorda dos tempos em que fazia parte do organismo de um rapaz em busca do amor.
Yesterday (2019), Danny Boyle
Jack é um músico que batalha pelo sucesso. Ele toca em cafés e calçadas e é agenciado por Ellie, sua amiga de infância. Jack mora com os pais em Suffolk e está pronto para jogar a toalha, desistindo da carreira malsucedida. Em uma noite, um blecaute de 12 segundos ocorre em todo o planeta e Jack é atropelado por um ônibus. Então, ele desperta em um mundo que nunca ouviu falar dos Beatles. Não há vestígios da banda em nenhum lugar. Quando Jack começa a tocar canções como “Imagine” e “Back in the USSR”, as pessoas ficam em choque com a potência das letras e melodias.
O Lado Bom da Vida (2012), David O. Russell
Pat Solitano é um ex-professor do ensino médio que tem um surto de violência ao flagrar sua esposa com outro homem no chuveiro. Depois de ser liberado de uma ala psiquiátrica de Baltimore, onde passou oito meses, ele retorna para a casa de seus pais, banido de sua vida anterior. Na vizinhança, ele desenvolve uma amizade improvável com Tiffany, uma viúva que luta contra a depressão e que está obcecada em vencer o concurso de dança local. Os dois se tornam parceiros na competição, enquanto se ajudam mutuamente a superar seus traumas e reconstruir suas vidas.
Comer, Rezar, Amar (2010), Ryan Murphy
Elizabeth Gilbert é uma escritora que, de repente, se vê presa em uma vida que não a faz feliz. Ela decide se separar do marido, mas um novo relacionamento também não é suficiente para que ela se sinta plenamente satisfeita. Então, ela decide buscar a resposta pelo mundo. Em uma viagem à Itália, Elizabeth redescobre sua paixão por comida e pela vida. Na Índia, ela busca conexão espiritual. Já em Bali, Elizabeth conhece um brasileiro que mostra a ela o caminho para o amor.
Te Amarei Para Sempre (2009), Robert Schwentke
Clare e Henry se conectam no instante em que se conhecem. Mas ele possui uma condição genética que o faz viajar no tempo em momentos imprevisíveis. Mesmo o amor arrebatador de Clare pode não se sustentar com as ausências repentinas de Henry. Enquanto ela deseja uma vida estável, ele nunca sabe o momento em que poderá estar presente.
Orgulho e Preconceito (2005), Wright Wright
Baseado no romance de Jane Austen, “Orgulho e Preconceito” conta a história de Elizabeth Bennet e suas irmãs, que vivem na Inglaterra rural, do século 19. A família das garotas passa por problemas financeiros e a mãe está decidida a casar suas filhas com homens da alta sociedade. Quando o senhor Bingley se muda para a cidade, a senhora Bennet tenta casar sua filha mais bela, Jane, com o ricaço. Enquanto isso, Elizabeth se apaixona pelo melhor amigo de Bingley, o senhor Darcy, um arrogante e pouco sociável aristocrata.
Informações Revista Bula
Na lista divulgada pela plataforma estão títulos como ‘Não Olhe Para Cima’ e ‘O Irlandês’
Com milhares de filmes, séries e documentários, a Netflix é uma das mais populares plataformas de streaming do mundo. Não à toa, muitos conteúdos que integram o catálogo se tornam extremamente populares entre o público e acabam quebrando recordes de visualizações.
Foi pensando nisso que a Netflix divulgou uma lista oficial com os 10 filmes mais vistos na história da plataforma, incluindo títulos como Não Olhe Para Cima e Esquadrão 6. A métrica usada pelo serviço de streaming se baseia no número de horas assistidas nos primeiros 28 dias após a estreia do longa.
Confira:
Lançado em 2020, Enola Holmesassume o décimo lugar da lista com 189 milhões de horas assistidas. Na trama, Enola acaba de completar 16 anos como uma garota esperta e destemida. Quando sua mãe desaparece, a jovem inicia uma investigação para descobrir o seu paradeiro. Ao mesmo tempo, ela precisa despistar seus irmãos Sherlock e Mycroft que querem mandá-la para um colégio interno.
Estrelado por Mark Wahlberg, Troco em Dobro foi lançado no começo de 2020 e aparece em nono na listagem com 197 milhões de horas. A ação acompanha Spencer, um ex-policial que acaba de sair da prisão. Antes de deixar Boston, ele se vê obrigado a ajudar seu ex-treinador de boxe com seu novo lutador, Hawk. Quando dois de seus antigos colegas policiais são assassinatos, Spencer se une a Hawk para investigar as mortes e encontrar os culpados.
Em oitavo lugar está a ação Esquadrão 6, sucesso estrelado por Ryan Reynolds lançado em 2019. Com 205 milhões de horas assistidas, ele retrata um grupo de pessoas que se cansou da maldade do mundo. Eles então fingem suas mortes para que assim possam entrar em missões de alto risco a fim de eliminar vilões cruéis.
Não tem como negar que A Barraca do Beijo 2 foi mesmo um sucesso na plataforma. A sequência que chegou em 2020 integra a lista em sétimo lugar e sua trama acompanha o casal Elle e Noah lidando com o relacionamento à distância depois que ele parte para estudar em Harvard. Ao mesmo tempo, Elle começa a ficar indecisa sobre sua relação quando conhece o charmoso Marco.
O aclamado drama de Martin Scorsese que estreou em 2019 ficou em sexta posição com 214,5 milhões de horas assistidas na plataforma. O filme aborda o desaparecimento do lendário líder sindical Jimmy Hoffa e se transforma em uma jornada monumental pelos corredores do crime organizado: seus mecanismos, rivalidades e associações políticas.
Lançado no final de 2021, o emocionante drama estrelado por Sandra Bullock é o quinto da lista com 214,7 milhões de horas. Na história, Ruth Slater é uma mulher que após cumprir pena de 20 anos por um grave crime, sai da prisão e precisa se reintegrar a uma sociedade. Sozinha, sua única esperança de redenção é encontrar a irmã de quem foi forçada a se separar enquanto esteve na prisão.
O longa de ação protagonizado por Chris Hemsworth fez tanto sucesso que já tem até uma sequência confirmada. Com 231 milhões de horas vistas, a trama segue o mercenário Tyler Rake, enviado a Bangladesh para resgatar o filho sequestrado de um chefe do crime. Apesar de estar preparado, Tyler enfrentará a mais difícil de suas missões e terá que lutar pela sua vida.
O terceiro lugar é ocupado por outro longa da maravilhosa Sandra Bullock. Lançado em 2018, o drama Bird Boxretrata o mundo depois que uma força misteriosa dizima a população mundial. Diante do desconhecido, Malorie deve fugir com seus dois filhos por um rio traiçoeiro em direção ao único lugar que ainda resta como possível refúgio.
O filme de Adam McKay que chegou à plataforma no final de 2021 não só é o segundo mais visto da história como também um dos mais comentados de todos os tempos. Usando o humor ácido, Não Olhe Para Cima aborda a história de dois astrônomos que tentam convencer o governo americano dos perigos de um cometa vindo em direção à Terra.https://a0dd3744f5979057eb5ea3981b48fdb1.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
E o primeiríssimo lugar é de Alerta Vermelho com 364 milhões de horas assistidas na plataforma. A comédia de ação estrelada pelo trio Gal Gadot, Dwayne Johnson e Ryan Reynoldsestreou em 2021 e bombou por lá. Na trama, um agente do FBI se une ao segundo ladrão de arte mais procurado do mundo. O objetivo dele é prender a ladra número 1 e limpar seu nome.
Informações CineClick
Apresentador disse que estava bêbado
Apresentador do Flow Podcast, Monark se manifestou após a repercussão do polêmico programa em que ele defende que nazistas tenham o direito de formalizar a criação de um partido nazista junto à Justiça Eleitoral brasileira. Ele argumentou que o vídeo estava fora de contexto e que ele estava comparando o nazismo ao comunismo.
– A gente estava falando da hipocrisia, [sobre] como coisas de direita e coisas de esquerda às vezes são vistas de uma maneira hipócrita. E a gente estava usando exemplo do comunismo e do nazismo porque os dois foram regimes que mataram milhões de pessoas – afirmou o apresentador.
No vídeo de retratação, Monark classifica o nazismo como “abominável” e “pensamento ridículo”, além de dizer que defensores desta ideologia são “retardados mentais”, “idiotas” e que precisam ser “elucidados” e “educados” para que “deixem de pensar dessa forma”. No entanto, ele reitera que considera importante que se discuta a legalização de partidos nazistas ou comunistas, com deputados federais.
Monark também reclamou das críticas que sofreu e das pessoas que cobraram um posicionamento dos patrocinadores do programa.
– Essa galera que está tirando [o vídeo] de contexto, querendo desvirtuar a parada, indo atrás dos meus patrocinadores, atrás da minha vida, querendo que tudo acabe… Você acha que isso é justo? Você acha que isso é legal? Você acha que isso não tem uma consequência horrível pra sociedade no futuro? Vocês literalmente estão acabando com o debate […] Estão inviabilizando qualquer discurso público – se defendeu.
Monark defende ainda que temas delicados sejam debatidos no podcast por considerar que “é assim que a sociedade vai criando um entendimento mais avançado sobre as coisas”.
Em outro vídeo, porém, ele se desculpa e afirma que estava bêbado, prática comum do apresentador durante a gravação dos episódios, chegando até a fumar maconha em alguns deles.
Após a polêmica, o programa foi tirado do ar.
Informações Pleno News
A gente acha que gosto não precisa ser explicado ou justificado, mas tem sempre a polícia do cinema dando carteirada por aí e te fazendo enumerar as obras de Akira Kurosawa, contar a biografia do Glauber Rocha e querendo saber se você consegue fazer uma análise psicossocial de “O Anjo Exterminador”. Só assim para você conseguir pular em cima de todas as tartarugas e pegar as moedinhas suficientes para passar de fase na prova do cinema. Pode até gostar de filme estadunidense, mas não muito. Tem que ser os diretores certos! Também é necessário odiar a premiação “mainstream” do Oscar, com certeza, e ter ido a, pelo menos, alguns festivais independentes na Noruega e Suécia. A Revista Bula te garante que tudo isso é bobagem e você tem o direito de dedicar seu gosto para o cinema como bem entender. Exceto quando se trata de filmes da Marvel. Brincadeirinha! Aqui estão algumas produções de ação que valem a pena e estão disponíveis na Netflix. Destaques para “A Batalha Esquecida”, de 2021, de Matthijs van Heijningen Jr.; e “Destacamento Blood”, de 2019, de Spike Lee. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento e não seguem critérios classificatórios.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix
A Batalha Esquecida (2020), Matthijs van Heijningen Jr.
Durante a Batalha do Escalda, em novembro de 1944, três jovens de lados opostos da guerra veem seus destinos entrelaçados por suas escolhas. Um deles, é um piloto holandês lutando em favor dos nazistas. O outro, um piloto britânico. Ainda, uma jovem da resistência. Eles fazem o que podem para conseguir sua liberdade, mas acabam afetando as vidas uns dos outros.
Destacamento Blood (2020), Spike Lee
O filme conta a história de quatro veteranos do Vietnã, que retornam ao país para recuperar um tesouro que haviam escondido na floresta décadas atrás e encontrar os restos mortais de um companheiro morto na batalha, Norman. Durante a viagem, eles têm de relembrar o passado traumático, reencontrar antigos amores, descobrir segredos enterrados e, o principal, combater uma organização que pretende ficar com a fortuna.
Mosul (2019), Matthew Michael Carnahan
A produção norte-americana e completamente em idioma árabe conta a história de um esquadrão paramilitar que atua na cidade destruída pela guerra no Iraque, Mosul. O grupo enfrenta a organização jihadista Estado Islâmico. Após ver seu tio morrer durante um ataque terrorista e ser salvo pelo esquadrão, um policial decide se unir aos combatentes. O filme é inspirado em um artigo publicado pela revista “New Yorker.”
A Noite Nos Persegue (2018), Timo Tjahjanto
Ito é um assassino que trabalha na Tríade, máfia chinesa. Durante um massacre, ele deixa Reina, uma garotinha, sobreviver. Apesar do sentimento de redenção, Ito passa a ser perseguido por assassinos conhecidos como Seis Mares. Desertor, retorna para sua cidade natal, onde contará com a namorada e amigos para defendê-lo da Tríade, que agora o quer morto.
Em Ritmo de Fuga (2017), Edgar Wright
Baby é um jovem coagido por Doc, um chefe do crime, a ser motorista de fuga em grandes assaltos. Suas duas grandes paixões são direção e música, que faz com que ele não escute um zumbido no ouvido, que surgiu após um acidente na infância. A música também o ajuda a ser um melhor condutor de fugas. Ao conhecer a garçonete Debora, Baby deseja sair do crime e viver sua vida ao lado da garota que ama e livre das ameaças de Doc.
13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi (2016), Michael Bay
Em 11 de setembro de 2012, terroristas atacam o Complexo de Missões Especiais do Departamento de Estado dos Estados Unidos, próximo de uma estação da CIA chamada Anexo, em Benghazi. Uma equipe de seis agentes de segurança americanos luta heroicamente para repelir os ataques, proteger os funcionários e impedir uma tragédia maior. A história é baseada em eventos reais.
No Limite do Amanhã (2014), Doug Liman
Em 2020 a Terra é invadida por uma raça alienígena, chamada Mimics. Bill Cage é major e relações públicas nas Forças Armadas dos Estados Unidos, sem experiência em combate. Ele recebe ordens de seu superior para filmar uma operação contra os alienígenas. Morto em combate, Cage se dá conta de que entrou em um loop temporal, que o envia de volta ao dia anterior à batalha toda vez que ele morre.
Círculo de Fogo (2013), Guillermo Del Toro
No futuro, monstros gigantes chamados Kaiju chegam de outra dimensão, por meio de uma fissura no fundo do Oceano Pacífico. Após destruírem boa parte do planeta, os humanos descobrem uma maneira de combatê-los: robôs gigantes que devem ser pilotados por duas pessoas com conexão neural. Após quase morrer durante uma batalha que custou a vida de seu irmão, o piloto Raleigh Becket desiste de lutar. No entanto, é convencido por superiores a enfrentar a grande batalha final ao lado de uma nova parceira.
Rush: No Limite da Emoção (2013), Ron Howard
No início dos anos 1970, James Hunt ascendeu na carreira do automobilismo profissional, exibindo uma ousadia e carisma únicos nas pistas. Enquanto isso, o nada carismático Niki Lauda deixa os negócios lucrativos de sua família e usa seu dinheiro e influência para entrar no jogo de corrida. Hunt e Lauda imediatamente se tornam rivais, o que ajuda a impulsioná-los a novos patamares de grandeza. Quando Lauda sofre um terrível acidente, Hunt tem oportunidade de se tornar o campeão.
Distrito 9 (2009), Neil Blomkamp
Há cerca de 30 anos, uma nave alienígena pousou sobre Johanesburgo, na África do Sul, em busca de refúgio de seu planeta em destruição. Vivendo reclusos em uma área denominada Distrito 9, os “camarões”, como são chamados, vivem precariamente, vítimas de preconceito dos humanos e desassistidos pelo governo. Quando um agente em campo contrai um vírus que altera seu DNA e o transforma em alienígena, ele passa a ser caçado e terá de se esconder entre os inimigos.
O Plano Perfeito (2006), Spike Lee
Em Nova York, o bandido meticuloso Dalton Russell planeja o assalto a banco perfeito. Seus homens se vestem com uniformes e máscaras de pintores e entram no banco na esquina da Times Square com a Broadway, onde eles desativam as câmeras de vigilância e fazem todos os clientes, funcionários e seguranças de reféns. Os criminosos trocam de roupas com as vítimas e conseguem confundir o detetive Keith Frazier e seu parceiro Mitch, que estão sempre um passo atrás dos assaltantes. Até que o dono da instituição financeira contrata Madeline White, uma jogadora de xadrez, para resolver o crime e recuperar um objeto importante que está no cofre do banco.
Informações Revista Bula
Andrea Bordeaux era uma das protagonistas de Run The World
A atriz Andrea Bordeaux, da série de comédia Run The World, da plataforma Starzplay, foi demitida da atração por se recusar a tomar a vacina contra a Covid-19. Segundo os protocolos nos sets de Hollywood, artistas e equipes só poderão trabalhar se estiverem imunizados.
De acordo com o site Deadline, a personagem de Andrea, que faz parte do quarteto de protagonistas, será removida a partir da 2ª temporada. Ainda segundo o site de entretenimento, Andrea e a produtora Lionsgate chegaram a ter uma reunião sobre o assunto, em que a atriz manifestou sua insatisfação com a obrigatoriedade da vacina. No entanto, a empresa decidiu pelo afastamento permanente dela.
Em seu Instagram, Andrea desabafou sobre a situação e disse que “a Lionsgate não fez esforço algum para encontrar uma solução”. Apesar do desligamento, a atriz continuou defendendo sua liberdade individual de não se imunizar.
– Meu coração está com as pessoas ao redor do mundo que sentem que estão perdendo muitas coisas devido à escolha de permanecerem firmes com as próprias convicções e honrar crenças essenciais – escreveu Andrea na rede social.
A atriz também reafirmou que está “em paz” com sua decisão.
– O que eu sei com certeza é que quando você segue seu coração e honra o caminho que o Espírito desenhou para você, nada pode ser tirado que não seja devolvido mil vezes mais. Eu me rendo a isso com profunda paz e alegria, e encorajo vocês a fazerem o mesmo – escreveu.
Informações Pleno News
O Alambique Social Music, localizado no Ville Goumert, em Feira de Santana, prepara mais um super-evento neste fim de semana. O cantor Chrigor, ex-Exaltasamba, se apresenta na noite do próximo domingo (6), no bar.
A edição, intitulada ‘In Samba’ contará ainda com shows completos dos cantores Galeguinho SPA e Jean Santana, além do grupo Audácia Pura e do Dj Kadinho.
Chrigor – Ex-vocalista da banda Exaltasamba (1992 à 2022), Chrigor é um dos ícones do pagode romântico dos anos 90. Entre os grandes sucessos interpretados pelo artista estão canções históricas que embalaram muitos casais apaixonados como “Me Apaixonei Pela Pessoa Errada”, “Telegrama”, “Meu Jeito de Amar é Assim”, “Cartão Postal”, “Desliga e Vem” e muito mais.
Em setembro de 2021, Chrigor participou do novo Caldeirão, da Rede Globo, com o apresentador Marcos Mion e destacou: “O pagode dos anos 90 nunca parou. A gente falava muito de amor e amor nunca envelhece”.
Alambique ‘In Samba’
Atrações: Chrigor, Galeguinho SPA, Audácia Pura, Jean Santana e Dj Kadinho
Quando: domingo (06/02).