O cancelamento da participação de Luan Santana no show sertanejo do Rock in Rio gerou curiosidade sobre a agenda e o cachê do cantor. Ele tinha um show marcado no mesmo dia em São José (SC), e o atraso do festival não o permitiu esperar.
No palco, Chitãozinho e Xororó conversaram com duas convidadas, Simone Mendes e Ana Castela, para deixar claro: ambas também tinham shows na mesma noite.
A razão da pressa está nas cifras: os três cantores têm agendas disputadas e cachês que ficam entre R$ 650 mil e R$ 1 milhão atualmente.
O cachê do Rock in Rio e dos shows de ontem não foi divulgado. Mas, através da divulgação pública de shows recentes de prefeituras, é possível saber a média do que eles ganham atualmente.
Os números abaixo foram levantados pelo UOL no Portal Nacional de Contratações Públicas (PNCP) e nos sistemas de divulgação de contratos de SP e PE. Todos os contratos com Luan Santana, Ana Castela e Simone Mendes abaixo são de 2024.
Só não é possível saber o cachê atual de Chitãozinho e Xororó. A dupla tem feito menos shows, e não tem nenhuma apresentação recente de prefeitura com contrato divulgado. Mas números de 2022 mostram que o patamar há dois anos já era de R$ 500 mil.
Ana Castela – média de R$ 830 mil em 2024Continua após a publicidade
Afonso Cláudio (ES) – R$ 850 mil
Nova Lima (MG) – R$ 850 mil
Orlândia (SP) – R$ 790 mil
Simone Mendes – média R$ 830 mil em 2024
Barcarena (PA) – R$ 1 milhão
Itabaianinha (SE) – R$ 720 mil
Pirajuí (SP) – R$ 700 mil
Luan Santana – média R$ 711 mil em 2024
São Lourenço da Mata (PE) – R$ 780 mil
Itumbiara (GO) – R$ 654 mil
Maceió (AL) – R$ 700 mil
Chitãozinho e Xororó – média de R$ 500 mil em 2022Continua após a publicidade
Petrolina (PE) (em 2022) – 550 mil
Pouso Redondo (SC) (em 2022) – 450
Informações UOL
foto: reprodução
Na sexta-feira (13), a Globo anunciou que José Bonifácio de Oliveira, conhecido como Boninho, estava deixando a emissora “em comum acordo” após 40 anos de serviços prestados. A notícia pegou muitos de surpresa e, nas redes, o diretor do BBB disse que resolveu aceitar “novos desafios que surgiram”. Nos bastidores, porém, o papo é um pouco diferente.
Em nota, a Globo disse apenas que “iniciou conversas com Boninho para uma nova parceria como talento artístico, com quadros e participações em programas”, mas que ele não teria aceitado. De acordo com a colunista Carla Bittencourt, no entanto, a “briga” foi um pouco mais pesada do que o anunciado e o marido de Ana Furtado teria se sentido “humilhado” com a proposta da emissora.
Segundo a jornalista Carla Bittencourt, Amauri Soares, atual chefão dos Estúdios Globo, teria feito uma proposta um tanto “indecente” a Boninho, resultando no seu desligamento. O ex-marido de Patrícia Poeta teria oferecido um quadro a Boninho dentro do BBB25, como apresentador, e um contrato por obra. Isso tudo, claro, deixando para trás o cargo de diretor de gênero de Reality.
Boninho, segundo corre nos bastidores, se sentiu humilhado e rebaixado com a proposta feita por Amauri Soares, e assim, preferiu deixar a Globo. Vale lembrar que, no final de 2023, o diretor do BBB teve seu contrato renovado com a emissora, no entanto, a “gota d’água” na relação já desgastada entre Boninho e a Globo teria sido o fracasso do “Estrela da Casa”, programa idealizado por ele.
Nos últimos anos, Boninho acumulou mais fracassos do que sucessos em sua carreira. Apesar de o BBB ser um sucesso, vinha sendo criticado pela mesmice nas últimas edições. Fora isso, o diretor criou programas que não agradaram o público, como o “Zig Zag Arena”, o “Mestres do Sabor”, o “Pipoca da Ivete”, o “Casa Kalimann”, o “Minha Mãe Cozinha Melhor Que a Sua”, entre outros.
Com sua saída da Globo, Boninho afirmou que está pronto para aceitar “novos desafios que surgiram”. Quais serão esses desafios ainda é um mistério, mas certamente o legado de Boninho como um dos nomes mais influentes da televisão brasileira perdurará. Será interessante ver se ele continuará no mundo da TV ou se buscará novas aventuras fora deste meio.
A notícia da saída de Boninho causou um verdadeiro alvoroço nas redes sociais. Muitos fãs lamentaram a decisão, enquanto outros aplaudiram sua coragem de deixar uma posição confortável em busca de novos horizontes. Vários ex-participantes do BBB e figuras públicas manifestaram seu apoio e curiosidade sobre o futuro do diretor.
De qualquer forma, a televisão brasileira nunca mais será a mesma sem a presença marcante de Boninho nos bastidores e à frente dos principais projetos de entretenimento.
Informações TBN
Equipe e elenco de ‘Hacks’ recebem Emmy 2024 de melhor comédia — Foto: Mario Anzuoni/Reuters
“Xógum: A gloriosa saga do Japão”, “Hacks” e “Bebê Rena” foram os grandes vencedores do Emmy 2024. O maior prêmio da televisão americana aconteceu em Los Angeles neste domingo (15).
A vitória de “Hacks” como a melhor série de comédia foi a grande surpresa de uma noite sem muitos imprevistos. Talvez até por isso a Academia da TV americana tenha guardado o anúncio como o último da festa. A produção levou três prêmios no total — um a menos que “The Bear”, a maior favorita.
Já “Xógum” e “Bebê Rena” venceram quatro cada para confirmarem seus amplos favoritismos em seus respectivos gêneros .
Esta foi, na verdade, a segunda premiação da Academia de Televisão realizada em 2024, já que a edição de 2023 foi adiada por causa das greves dos sindicatos dos roteiristas e dos atores e só aconteceu em janeiro.
A organização sabia que a vitória de “Hacks” surpreenderia. Tanto que deixou o anúncio para o final. O favoritismo de “The Bear”, vencedora em 2023, era muito maior.
Mas ninguém pode reclamar da escolha da Academia. A terceira temporada da série sobre a relação tóxica entre a comediante veterana e sua pupilo foi incrível e mereceu as estatuetas de melhor comédia, atriz (Jean Smart) e roteiro.
Não seria absurdo também premiar Hannah Einbinder, favorita como atriz coadjuvante, mas Liza Colón-Zayas (“The Bear”) acabou levando.
Com sua segunda temporada, “The Bear” ganhou ainda melhor ator (Jeremy Allen White), ator coadjuvante (Ebon Moss-Bachrach) e direção.
Com quatro no total, “The Bear” só não confirmou mesmo seu favoritismo na categoria principal — talvez por causa da discussão se a série deveria mesmo ser considerada uma comédia.
Equipe e elenco de ‘Xógum’ recebem o Emmy 2024 de melhor série de drama — Foto: Mario Anzuoni/Reuters
Por um tempo, pareceu que “Xógum” corria o risco de passar a noite em branco entre os dramas.
A adaptação do livro de James Clavell já era recordista como maior número de prêmios do Emmy para uma só temporada antes da cerimônia cancelar, com 14 categorias técnicas entregues nos dias 7 e 8. Com os quatro deste domingo, ampliou a marca para um total de 18.
Mas demorou para que a série ganhasse seu primeiro Emmy esta noite. Depois de ver a categoria de ator coadjuvante escapar de Asano Tadanobu e ir para Billy Crudup (“The Morning Show”), a produção teve de esperar até os últimos blocos.
No fim, além de melhor drama, ganhou como ator (Sanada Hiroyuki), atriz (Anna Sawai) e direção — uma boa aposta da Disney, que mudou a produção das categorias de minissérie para drama ao anunciar novas temporadas em maio.
Atriz coadjuvante em drama ficou para Elizabeth Debicki, uma espécie de prêmio de consolação para a temporada de despedida de “The Crown”.
Já nas minisséries “Bebê Rena” não deu chance aos adversários. Além da categoria principal, ganhou com Richard Gadd (ator e roteiro) e Jessica Gunning (atriz coadjuvante), quase tudo a que concorria.
Antony Starr, Kathy Bates e Giancarlo Esposito fazem homenagem a grandes vilões no Emmy 2024 — Foto: Mario Anzuoni/Reuters
Apresentada pelos atores Eugene Levy e Dan Levy (pai e filho em “Schitt’s Creek” e na vida real), a cerimônia começou com ritmo intenso de premiações relevantes.
Em menos de uma hora, graças a discursos curtos apressados pela música que avisava os premiados do tempo, a festa já tinha dado troféus de melhores ator e atriz em comédia, por exemplo.
Lá pela metade, a energia caiu com uma longa sequência de categorias menos populares, como as de direção, roteiro e programa de variedades roteirizado (com a bizarrice de apenas dois indicados).
A correria retornou na reta final. Para 2025, os organizadores precisam distribuir melhor as premiações a grandes estrelas pela noite inteira — o que também ajudaria a evitar o corte de discursos importantes como dos vencedores de drama e de comédia.
Grande acerto foi repetir as homenagens à história da televisão americana, iniciadas na edição de 2023, com tributos a arquétipos como médicos, vilões, policiais e advogados de séries clássicas.
Veja abaixo a lista completa dos vencedores do Emmy 2024:
Equipe e elenco de ‘Bebê Rena’ recebem Emmy 2024 de melhor minissérie — Foto: Mario Anzuoni/Reuters
Richard Gadd recebe o Emmy 2024 como melhor roteiro em minissérie por ‘Bebê Rena’ — Foto: Mario Anzuoni/Reuters
Jessica Gunning recebe o Emmy 2024 como atriz coadjuvante em minissérie por ‘Bebê Rena’ — Foto: Mario Anzuoni/Reuters
Elizabeth Debicki recebe o Emmy 2024 como atriz coadjuvante em drama por ‘The Crown’ — Foto: Mario Anzuoni/Reuters
Informações G1
Foto: Gabriel Cardoso/SBT
As filhas de Silvio Santos (1930-2024) desistiram de vender a Jequiti Cosméticos. A decisão veio após uma avaliação que revelou que a empresa vale muito mais do que o valor inicialmente oferecido pelo mercado. As herdeiras decidiram que, por enquanto, não vão se desfazer da marca idealizada pelo pai.
Recentemente, a Cimed havia oferecido R$ 400 milhões para adquirir a Jequiti. Após negociações, a gigante dos cosméticos concordou em aumentar a oferta para R$ 450 milhões. No entanto, uma nova avaliação mostrou que a Jequiti tem um valor de mercado próximo aos R$ 654 milhões, muito abaixo do valor inicial.
De acordo com o portal F5, da Folha de S.Paulo, a não correspondência de valores levou as herdeiras do Grupo Silvio Santos a decidirem manter as negociações adormecidas. Elas buscavam vender a marca para focar no SBT, que enfrenta uma crise de audiência e programação. Entretanto, a Jequiti continua sendo um sucesso e possui mais de 260 mil consultoras em todo o país.
Um dos principais pontos da desistência foi a diferença de valor percebida. A Jequiti, que tem um mercado avaliado em R$ 654 milhões, foi subestimada pela oferta inicial da Cimed. A marca de cosméticos, conhecida por lançar perfumes com o nome de celebridades como Carlinhos Maia, Eliana, Celso Portiolli e Larissa Manoela, mantém sua relevância e potencial de crescimento.
Em comunicado à Folha, o Grupo Silvio Santos afirmou ter encerrado as tratativas para venda da Jequiti. Segundo o comunicado:
“Após um período de negociações e diálogo construtivo entre as partes, não foi possível alinhar todos os interesses envolvidos para concretizar o acordo. Reforçamos nosso respeito e reconhecimento à CIMED e desejamos muito sucesso em seus futuros negócios, mantendo-se como parceiros em futuras iniciativas que contribuam com resultados positivos para ambas as empresas.”
O comunicado também destaca que a Jequiti seguirá com projeto de transformação iniciado há dois anos, focado no crescimento sustentável e estratégias de rentabilidade.
No ano em que a Jequiti completa 18 anos, a empresa demonstra maturidade e um foco claro na rentabilidade de seus negócios. Os projetos e ações em andamento são vistos como pilares para um futuro mais próspero tanto para a companhia quanto para o Grupo Silvio Santos.
Em resumo, a decisão de não vender a Jequiti Cosméticos reflete a percepção de seu verdadeiro valor no mercado e o potencial contínuo de crescimento da marca. As herdeiras do grupo mostram, assim, que estão dispostas a manter a empresa familiar forte, enquanto se dedicam também a outros negócios do conglomerado.
Com uma base robusta e uma estratégia de negócios bem definida, a Jequiti parece estar preparada para enfrentar os desafios futuros e continuar a se destacar no competitivo mercado de cosméticos.
Informações TBN
Desde 2017, a Rede Globo passou por uma série de mudanças estratégicas em sua política de trabalho, resultando na não renovação dos contratos de diversos atores, atrizes, jornalistas e apresentadores. As alterações visam reduzir custos e adaptar a emissora às novas realidades do mercado.
Entre os nomes que deixaram a Globo, alguns decidiram seguir novos caminhos, enquanto outros não concordaram com as propostas de renovação oferecidas pela emissora. Muitos desses profissionais retornaram para trabalhos pontuais, com contratos ligados a projetos específicos, sem vínculo fixo.
O alto custo de alguns profissionais foi um dos principais motivos para a alteração na política de contratos da Globo. Há especulações de que jornalistas, atores e atrizes prestigiados recebiam entre 150 e 200 mil reais mensais quando estavam no ar. Mesmo fora das produções, esses valores ainda eram bastante elevados.
Outro fator que impulsionou essas mudanças foi a necessidade de diminuir os gastos com profissionais que ficavam muito tempo “na geladeira”, ou seja, que não eram escalados para projetos durante longos períodos.
A lista é extensa e inclui nomes de destaque no jornalismo e na dramaturgia brasileira. Entre os jornalistas e apresentadores que deixaram a emissora estão:
Já no campo da dramaturgia, alguns dos atores e atrizes que deixaram a Globo incluem:
As mudanças trouxeram tanto benefícios quanto desafios para a Globo. A economia gerada é significativa, mas a ausência de nomes experientes criou algumas dificuldades em produções futuras. Esses ajustes também abriram espaço para novos talentos, que chegam com salários menores e energias renovadas.
No entanto, muitos dos profissionais dispensados não aceitaram retornos sob os novos termos, o que gerou uma escassez de atores e apresentadores conhecidos do grande público em algumas produções.
A estratégia de renovar seu elenco e adotar novos formatos de contrato pode trazer vantagens competitivas para a Globo. No entanto, a emissora ainda enfrenta o desafio de equilibrar custos e qualidade em suas produções. Internamente, já se fala sobre a possibilidade de recriar um elenco fixo, mas com menos nomes e contratos mais enxutos.
Os ajustes financeiros e de pessoal são respostas diretas às dinâmicas e pressões do mercado televisivo atual. Garantir relevância sem perder a tradição será um desafio constante para a emissora.
Embora muitos nomes de peso já tenham deixado a Rede Globo, a lista de demitidos pode continuar crescendo conforme novas decisões estratégicas sejam implementadas.
De toda forma, muitos foram os nomes conhecidos que deixaram de ser funcionários da Rede Globo, por iniciativa própria ou não, lembrando que as informações foram compiladas a partir de notícias em sites e portais especializados e refletem a situação até o momento mais recente publicamente disponível.
O filme “Divertida Mente 2” está dominando as paradas de sucesso desde seu lançamento em 5 de julho de 2024. Produzido pela Disney Pixar, este longa já arrecadou mais de US$ 1 bilhão nas bilheteiras globais, tornando-se a maior bilheteria do ano até o momento. A sequência atraiu tanto adultos quanto crianças, gerando discussões intensas sobre amadurecimento e saúde mental.
Na continuação, acompanhamos as novas aventuras e desafios de Riley Andersen. O primeiro filme, lançado em 2015, cativou milhões ao explorar as emoções de uma menina de 11 anos lidando com a mudança para São Francisco. Agora, em “Divertida Mente 2”, Riley enfrenta os complexos e emocionantes desafios da adolescência.
É interessante observar como a trama evolui de forma sensível, abordando novas emoções que surgem durante esta fase crucial da vida. O sucesso do filme não apenas reflete sua qualidade narrativa, mas também o quanto consegue espelhar as experiências emocionais do seu público.
Em “Divertida Mente 2”, além das emoções originais – Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojinho – somos apresentados a novas emoções que enriquecem ainda mais a narrativa. Essas novas emoções são:
Essas emoções adicionam camadas à complexidade emocional de Riley, capturando com precisão os desafios da adolescência e tornando a história ainda mais envolvente.
O personagem de Riley Andersen é particularmente especial porque foi inspirado em uma pessoa real: Elie Docter, filha de Pete Docter, um dos criadores e diretor do primeiro filme “Divertida Mente”. Pete Docter revelou que observou as mudanças de sua filha na adolescência e trouxe esses elementos para o cinema.
De acordo com Pete Docter, a transição da infância para a adolescência de sua filha era cheia de desafios emocionais, como medos e ansiedades, que muitas vezes pareciam pequenos, mas eram profundamente significativos. Essa observação próxima inspirou uma narrativa autêntica em “Divertida Mente 2”.
Na sequência, Riley está com 13 anos e é mostrada enfrentando os dilemas e complexidades típicos dessa fase. A adição de novas emoções como Ansiedade, Inveja, Vergonha e Tédio oferece uma visão mais abrangente e realista das lutas internas que acompanham a adolescência. Essa abordagem permite aos espectadores uma identificação mais profunda e um entendimento maior dos sentimentos que os cercam.
“Divertida Mente 2” consolidou seu lugar no cinema contemporâneo não apenas pelas bilheteiras impressionantes, mas também pela maneira como aborda temas universais de uma forma acessível e comovente. A combinação de humor, emoção e reflexão faz do filme um fenômeno cultural.
Com críticas positivas e um impacto significativo nas redes sociais, o filme conseguiu criar um diálogo mais amplo sobre saúde mental e crescimento emocional. Assim, “Divertida Mente 2” não é apenas um marco de sucesso financeiro, mas também uma ferramenta poderosa para promover discussões essenciais sobre as complexidades emocionais humanas.
Elie Docter, que agora tem 25 anos, também deixou sua marca em outros projetos da Pixar. Ela participou de “Up: Altas Aventuras” dando voz à jovem Ellie, adicionando uma camada de autenticidade aos personagens da Pixar.
No primeiro “Divertida Mente”, Pete Docter assumiu a direção ao lado de Ronnie del Carmen. Já na sequência, Kelsey Mann, veterano da Pixar, faz sua estreia como diretor, trazendo novas perspectivas, mas mantendo a excelência criativa pela qual o estúdio é conhecido.
Em síntese, “Divertida Mente 2” é um filme que vale a pena ser visto, não somente por seu sucesso de bilheteira, mas pelo modo como trata de questões emocionais com sensibilidade e profundidade. Este filme é uma prova do talento contínuo da Pixar em criar histórias que tocam o coração e a mente dos espectadores de todas as idades.
Informações TBN
Em homenagem a rainha do sertanejo, Marília Mendonça, a cantora Carol Marttins estreia até setembro o mais novo projeto de trabalho “Carol canta Marília”. O álbum intitulado “Saudade” terá 11 faixas, nove delas serão canções de Marília Mendonça e outras duas músicas autorais de Carol Marttins.
“Sempre admirei Marília Mendonça, sempre consumi muito do que ela fazia. O projeto surgiu como uma oportunidade de homenageá-la e dar continuidade ao trabalho grandioso dela e que alcança tanta gente mesmo depois da sua partida. Passamos meses pesquisando, testando e está ficando a coisa mais linda”, conta.
No ritmo de arrocha, Carol pretende relembrar grandes sucessos de Marília Mendonça como “Me desculpe mas eu sou fiel ” e “Eu sei de cor”. O trabalho, iniciado em julho, conta com a produção e arranjos de Aldo Lima. O EP inclui também duas músicas de autoria de Carol.
“Além das releituras, decidi inserir também duas músicas minhas chamadas ‘Câmera Lenta’ e ‘Sobreviverá’, ambas falam de amor, que é o que eu mais gosto de cantar e sei que o público vai curtir muito também.”
O álbum “Carol canta Marília” chega às plataformas digitais Deezer, Spotify e Youtube até o mês de setembro. A data oficial será divulgada em breve nas redes sociais da artista.
Sobre a cantora Carol Marttins
Natural de Anguera (Ba), Carol Marttins está se destacando na cena do arrocha. Aos 24 anos de idade, 6 deles são dedicados à música. Carol já tem 3 EPs lançados e acumula milhões de plays nas plataformas digitais.
Com influências de artistas como Marília Mendonça, Maiara e Maraísa e Simone Mendes, a cantora tem construído um repertório diferenciado. “Amo cantar e consumo muito do sertanejo, porque é minha maior influência. Sinto que cantar é o que eu sou, amo compor músicas que falam de amor, todo tipo de amor”, explica.
A lendária cantora Celine Dion fez um emocionante retorno aos palcos na cerimônia de abertura das Olimpíadas de 2024 em Paris, nesta sexta-feira (26/07). A apresentação da canadense foi um dos momentos mais aguardados da noite, encerrando a cerimônia com uma desempenho inesquecível.
De cima da icônica Torre Eiffel, Dion cantou a clássica “L’hymne a l’amour”, de Édith Piaf, impressionando o público presente e os espectadores ao redor do mundo. Esse retorno marca o fim de um longo período de afastamento devido a problemas de saúde.
O cachê para a apresentação de Celine Dion na abertura dos Jogos Olímpicos foi de US$ 2 milhões (R$ 11,2 milhões), conforme o TMZ. Além disso, os organizadores cobriram todas as despesas de transporte, hospedagem e outras necessidades para a cantora, sua equipe e sua família durante sua estadia em Paris.
Em uma entrevista à Vogue, realizada em abril de 2024, Celine Dion expressou sua vontade de retornar à cidade luz. “Eu escolhi trabalhar com todo meu corpo e alma, da cabeça aos pés, com uma equipe médica. Eu quero ser a melhor que eu puder ser. Meu objetivo é ver a Torre Eiffelnovamente!” afirmou a artista emocionada.
Celine Dion, de 56 anos, estava afastada dos palcos desde dezembro de 2022. O diagnóstico de Síndrome da Pessoa Rígida, uma rara doença neurológica caracterizada por espasmos musculares dolorosos e rigidez muscular, foi a causa de sua ausência.
A luta contra essa condição exigiu um tratamento intenso e um trabalho constante com uma equipe médica especializada. Dion dedicou-se integralmente à recuperação, sempre visando retornar aos palcos e continuar encantando seus fãs.
A jornada de recuperação de Celine Dion foi repleta de desafios. Lidar com a Síndrome da Pessoa Rígida não foi fácil, mas a cantora mostrou uma resiliência admirável. Aqui estão alguns pontos importantes de sua recuperação:
A performance de Celine Dion na abertura das Olimpíadas de 2024 foi um sucesso retumbante. Nas redes sociais, fãs e críticos elogiaram sua coragem e talento. Muitos destacaram a emoção de ver uma artista tão querida retornar em um cenário tão grandioso.
Além disso, a apresentação na Torre Eiffel foi considerada um marco na carreira de Dion, simbolizando não apenas seu retorno, mas também sua conexão especial com Paris. A cidade, que sempre teve um lugar especial em seu coração, foi o palco perfeito para este momento de celebração.
Com este retorno triunfal, Celine Dion reafirma seu lugar como uma das maiores estrelas da música mundial, inspirando uma legião de fãs com sua história de superação e talento inigualável.
Informações TBN
Foto: Reprodução.
A indústria do entretenimento testemunhou uma das viradas mais dramáticas com o declínio da Blockbuster Video, uma empresa que foi sinônimo de locação de filmes durante décadas. Fundada em 1985 por David P. Cook, no Texas, a Blockbuster não apenas dominou o mercado de locações como também moldou a cultura de consumo de filmes em casa durante a década de 1990 e início dos anos 2000.
Entretanto, o início do século XXI trouxe desafios novos com o advento das tecnologias de streaming. Este movimento, liderado por gigantes como a Netflix, reformulou profundamente nosso modo de consumir mídia. A incapacidade da Blockbuster de se adaptar a esse novo cenário culminou em uma crise financeira maciça, resultando em dívidas que ultrapassaram a marca de 1 bilhão de dólares e a subsequente declaração de falência em 2010.
A transição do modelo de negócios baseado em lojas físicas para plataformas digitais representou uma mudança radical que a Blockbuster não soube gerir. A explosão do streaming ofereceu ao público um acesso mais conveniente e econômico aos filmes, superando o modelo de aluguel físico que necessitava de deslocamento até uma loja.
Apesar de seu fim trágico, não se pode negar o impacto cultural que a Blockbuster teve durante seu auge. A marca tornou-se um ponto de encontro para amantes do cinema e um símbolo da cultura pop da época. Até hoje, sua última loja em Bend, Oregon, serve como uma relíquia no nostálgica dessa era dourada do aluguel de filmes.
Em 2023, a atualização do site da Blockbuster gerou especulações sobre um possível retorno da marca, agora focado talvez no streaming ou na venda de merchandising. Todavia, em um mercado já saturado com gigantes como Netflix, Amazon Prime Video, e Disney+, o espaço para uma revitalização em grande escala parece limitado.
Analistas apontam que, para um retorno bem-sucedido, a Blockbuster precisaria inovar de forma significativa, possivelmente se concentrando em nichos de mercado ou em experiências imersivas que diferenciem seus serviços dos atuais líderes de mercado.
A jornada da Blockbuster é um claro exemplo de como empresas devem se adaptar rapidamente às mudanças do mercado para sobreviverem. No mundo veloz do entretenimento digital, apenas as mais ágeis e visionárias conseguem se manter relevantes. O futuro da marca ainda é incerto, mas seu legado como pioneira na indúria de filmes em casa permanecerá inalterado.
Informações TBN
Desde maio de 2023, quando a Netflix encerrou o recurso de compartilhamento de senhas, a empresa de streaming enfrenta uma série de ações judiciais no Brasil. Foram 943 assinantes que recorreram à Justiça com o objetivo de restaurar esse benefício, conforme levantamento do jornal Folha de S.Paulo.
Os processos estão em andamento em pelo menos seis Estados. São Paulo lidera, com 250 ações, seguido por Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco.
Até o momento, nenhum desses processos foi julgado. A primeira ação teve registro em maio de 2023. A mais recente foi protocolada em 26 de junho deste ano.
A maioria das ações alega que a empresa vedou até mesmo o compartilhamento de senhas entre familiares, dentro de uma mesma residência. E a Netflix não tem como provar isso — quem vai usar a senha.
Um caso no Tribunal de Justiça de São Paulo(TJ-SP) exemplifica essa situação: um assinante de 53 anos, que mora em Higienópolis, São Paulo, afirma que sua filha não consegue acessar a Netflix no quarto dela.
Ele solicita uma indenização de R$ 5 mil e a autorização para compartilhar a senha da sua conta.
Desde a restrição ao compartilhamento de senhas, a Netflix teve um aumento de 78% nas buscas por cancelamento de assinatura, de acordo com um estudo da Tunad.
A Netflix não revela o número de assinantes no Brasil, mas estimativas revelam que a base de clientes atinja 20 milhões.
Além das ações individuais, o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) acionou a empresa de streaming em pelo menos cinco Estados.
Informações Revista Oeste