Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.



ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Bahia

Mulher é morta a tiros na frente do filho em Conceição do Jacuípe.

Uma mulher de 45 anos foi morta a tiros dentro de uma casa, na madrugada deste sábado (12), na cidade...
Read More
{"dots":"false","arrows":"true","autoplay":"true","autoplay_interval":3000,"speed":600,"loop":"true","design":"design-2"}

Geração de emprego
Foto: Arquivo/Agência Brasil

O Brasil gerou 401.639 novos postos de trabalho em fevereiro deste ano, resultado de 1.694.604 admissões e de 1.292.965 desligamentos de empregos com carteira assinada. O crescimento é o maior para o mês, de acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes.

“Mais uma vez, o vigor da economia brasileira, a resiliência da economia brasileira surpreendendo as expectativas”, disse, durante coletiva virtual de divulgação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). “São 400 mil novos empregos, recorde para o mês de fevereiro, é o que indica que estamos, definitivamente, no caminho certo do ponto de vista da recuperação da atividade econômica”, completou.

O mês de fevereiro, entretanto, não contempla o período de intensificação das restrições das atividades, impostas por diversos estados e municípios para o enfrentamento à nova onda de casos de covid-19. Nesse sentido, para Guedes, o foco do governo agora deve ser a vacinação em massa da população, “principalmente dos 40 milhões de brasileiros do mercado informal”, que é o grupo mais vulnerável que foi atendido pelo auxílio emergencial do governo federal.

De acordo com o ministro, cerca de 10% das novas admissões, 173 mil vagas, foram no setor de serviços, que é o mais sensível também para a informalidade. “Nós precisamos vacinar em massa para que o brasileiro informal, os quase 40 milhões de invisíveis, não fique nessa escolha cruel entre sair [para trabalhar] e ser abatidos pelo vírus ou ficar em casa e ser abatido pela fome”, disse.

Com a intensificação da vacinação a partir do próximo mês, segundo ele, a população idosa estará praticamente toda vacinada, “o que significa que deve cair vertiginosamente a taxa de óbitos” por covid-19 e, então, “podemos pensar no retorno seguro ao trabalho, para que impacto [na economia] dessa vez seja menos profundo do que foi o baque em abril do ano passado”.

O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 40.022.748 vínculos, em fevereiro, o que representa uma variação de 1,01% em relação ao mês anterior. No acumulado de 2021, foi registrado saldo de 659.780 empregos, decorrente de 3.269.417 admissões e de 2.609.637 desligamentos.

Informações: Agência Brasil


carteira de trabalho
Foto: Marcello Casal

O Brasil fechou o mês de janeiro de 2021 com um saldo de 260.353 empregos formais, segundo balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apresentado hoje (16) pelo Ministério da Economia. O saldo é o melhor da série histórica para o mês de janeiro e é resultado de 1.527.083 admissões e 1.266.730 desligamentos. O numero também é maior do que o registrado em dezembro de 2020, quando a geração de empregos ficou em 142.690 postos de trabalho.

Com isso, o estoque de empregos formais no país chegou a 39.623.321 vínculos, o que representa uma variação de 0,66% em relação ao estoque do mês anterior. De acordo com o ministério, a modernização trabalhista teve papel importante na geração de empregos de janeiro.

“Foram 15.600 admissões e 12.517 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente, gerando saldo de 3.083 empregos, envolvendo 3.784 estabelecimentos contratantes. Um total de 201 empregados celebrou mais de um contrato na condição de trabalhador intermitente”, informou a pasta.

O ministério apontou ainda que o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda tem sido bem-sucedido em evitar demissões, “em um ano tão atípico de enfrentamento de uma grave pandemia”. O programa institui o Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm), pago a trabalhadores que tiveram o contrato de trabalho suspenso ou a jornada e o salário reduzidos.

A pasta informou que os dados atualizados até 31 de dezembro mostram que o benefício permitiu 20.119.858 acordos entre 9.849.116 empregados e 1.464.683 empregadores no país.

Já a jornada em regime de tempo parcial teve saldo negativo de 610 postos de trabalho no ano, resultado de 15.808 admissões e 16.418 desligamentos. O regime parcial é aquele cuja duração não excede trinta horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares semanais ou cuja duração não excede 26 horas semanais, com a possibilidade de acréscimo de até seis horas suplementares semanais.

Segundo o Caged, em janeiro, a movimentação envolveu 6.413 estabelecimentos contratantes e 57 empregados celebraram mais de um contrato em regime de tempo parcial.

Por Agência Brasil


A Bahia atingiu o recorde de 1,272 milhão de pessoas desocupadas em 2020, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) Trimestral, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada nesta quarta-feira (10). Esse número corresponde a uma taxa de desemprego de 19,8%, o maior índice do país e o maior já registrado no estado.
Além disso, a taxa da Bahia superou a média geral nacional, que foi de 13,5%. A última vez que a Bahia teve um índice tão negativo foi em 2016, quando registrou 15,9% de taxa de desocupação.
Segundo o IBGE, a taxa de desocupação histórica registrada na Bahia em 2020 foi resultado de recordes negativos em todos os grupos envolvidos no mercado de trabalho. O número de pessoas trabalhando, formal ou informalmente, teve o patamar mais baixo desde 2012: 5,159 milhões.
Em contrapartida, o número de pessoas que não estavam trabalhando e procuraram trabalho no estado atingiu seu pico: 1,272 milhão.
O IBGE detalhou ainda que a taxa de desocupação só não foi ainda maior em 2020, porque houve crescimento significativo do número de pessoas que estavam fora da força de trabalho, ou seja, que por algum motivo não estavam trabalhando nem procuraram trabalho: 5,795 milhões.

Por G1 Bahia


Foto: Gabriel Monteiro

Extra- As expectativas são de retomada do mercado de trabalho aos poucos durante 2021. Mas, como em toda a crise, alguns setores sofreram muito e terão que passar por transformações, enquanto outros acabaram crescendo cinco anos em um e são as grandes apostas de alta para o ano. 

— Estamos em um momento de flexão da economia. Tudo ficando mais constante, com vacinação, confiança jurídica e política que esperamos, as coisas vão andar e estamos muito otimistas. Mas alguns setores irão se destacar, como a área da saúde, que deve continuar demandando muitos profissionais e materiais, que deve movimentar tanto empresas que oferecem produtos da área quanto carreiras tradicionais — afirma Sergio Castellano, gerente regional sênior do PageGroup, consultoria de recursos humanos.

Outro setor de aposta é o de tecnologia, que não viveu crise. As empresas tiveram que passar por um processo de transformação digital e o cliente também mudou e passou a consumir mais coisa digital e a comprar por este meio. Além disso, cresce o número de informação disponível para as empresas e a demanda por profissionais que possam guardar e usar essas informações para o negócio.

Outra área que deve gerar bastante contratação é a de construção civil. Com os juros mais baixos da história, e uma tendência a ficar mais tempo em casa, as pessoas estão comprando imóveis ou fazendo reparos em casa. Fora isso, o governo anunciou o seu novo programa habitacional, o que deve gerar demanda por mão de obra. 

As áreas de comercial, marketing e operações tiveram grande volume de demissões e devem ter reposição de funcionários. E com a cultura de entrega que se criou, logística continuará em alta. 

— O perfil de consumo da população mudou. A partir do momento em que as pessoas passaram a consumir mais em casa, o setor de delivery, entregas e e-commerce, tiveram altas demandas e isso irá continuar. E o consumidor está mais exigente – diz José Tortato, gerente de negócios do Banco Nacional de Empregos.

Currículo pronto

O ano pode ter oportunidades para entrar ou reingressar no mercado, ou para mudar de posição ou empresa. Para isso, é preciso estar preparado para as oportunidades. A primeira providência é ter um bom currículo.

— Não tem um currículo ideal que vai atacar todas as vagas. O currículo ele deve ser customizado para cada posição e selecionador — afirma Claudio Riccioppo, especialista em Gestão de Carreira e presidente da Employability. 

O currículo precisa estar bem estruturado e ter no máximo 3 páginas. Não é necessário ter foto nem dar o endereço completo, apenas a cidade ou o bairro onde mora. Um campo deve conter o objetivo, com a área na qual se pretende atuar, depois uma síntese das suas qualificações, como um minicurrículo em 10 linhas. E depois a formação acadêmica e a experiência profissional, começando com cargos mais atuais. Se tiver idiomas é importe destacar no começo.


Veja quais são as áreas que estãrão em alta e as suas principais profissões em 2021

Saúde 

Pandemia aumentou a demanda por profissionais de saúde e por materiais 

Nível técnico 

Técnico de enfermagem 

Salário médio: R$ 1.679 

Nível superior 

Farmacêutico

Salário médio: R$ 2.931 

Enfermeiro (hospitalar) 

Salário: R$ 3.500 a R$ 6.500 

O que faz: dá assistência ao paciente. Supervisiona o cuidado, os procedimentos e o manejo do tratamento ao doente. 

Médico (hospitalar) 

Salário: R$ 15 mil a R$ 35 mil 

O que faz: é responsável pelo atendimento assistencial dos pacientes, interface com toda a equipe multidisciplinar, organização das informações via prontuário e prescrições 



Gerente de assuntos regulatórios 

Salário: R$ 20 mil a R$ 35 mil 

O que faz: gerencia os cumprimentos legais e as adequações de normas, além de realizar reuniões técnicas com os representantes da Anvisa e os demais órgãos reguladores. 

Gerente comercial (medical devices) 

Salário: R$ 15 mil a R$ 30 mil 

O que faz: é responsável pelas estruturas de venda e, eventualmente, também faz gestão do marketing. 

Construção civil 

Com os juros em baixa, a construção civil está prevendo novas incorporações, ou reparos e reformas 

Nível técnico 

Pedreiro 

Salário médio: R$ 1.879 

Ajudante de pedreiro 

Salário médio: R$ 1.356 

Mestre de obras 

Salário médio: R$ 4584 

Auxiliar de carga e descarga 

Salário médio: R$ 4.584 

Operador de empilhadeira 

Salário médio: R$ 2.608 

Logística 

Com mais gente comprando pela internet, a entrega eficiente virou obrigação das empresas 

Nível técnico 

Entregador 

Salário médio: R$ 1.691 

Nível superior 

Coordenador de Suprimentos 

Salário: de R$ 9 mil a R$ 12 mil 

O que faz: é o elo entre as estratégias da área de compras e a execução operacional. 

Tecnologia da informação 

O trabalho passará a ser mais digital e precisa de estrutura para isso. Além disso, com o crescimento do e-commerce, profissões ligadas a chamar o cliente pela internet estão em alta. E as empresas precisam usar bem os dados e protegê-los com segurança 

Desenvolvedor de software 

Salário médio: R$ 3.689 

Especialista em cloud 

Salário: R$ 14 mil a R$ 19 mil 

O que faz: apoia as companhias na sustentação saudável da operação remota e garante que todos os sistemas em cloud funcionem bem e não atrapalhem o dia a dia da operação. 

Desenvolvedor de games 

Salário: R$ 8 mil a R$ 15 mil 

O que faz: é responsável pela programação dos jogos e por elencar e utilizar as tecnologias e linguagens de programação necessárias para que os games tenham todas as funcionalidades existentes. 



Analista de business intelligence, dados e automação 

Salário: R$ 3.500 a R$ 8 mil 

O que faz: trabalha com toda a estruturação técnica de informação (extração, armazenamento, modelagem e análise), utilizando metodologias próprias para organização de insights, desenvolvimento de painéis, relatórios e apresentação de dados estruturados para diferentes áreas e stakeholders. 

Especialista em segurança digital/infraestrutura 

Salário: a partir de R$ 10 mil 

O que faz: deve ter profunda experiência em legislação e domínio técnico para estruturação de departamento, documentos e equipes focadas em identificar fraudes, golpes e táticas de roubo e exposição de informações sensíveis e do negócio, além de adequar todos processos e a cultura às normas e procedimentos para os devidos armazenamento e uso com segurança de todos dados controlados pela empresa. 

Desenvolvedor web (back/front) – Java, PHP, C# 

Salário: a partir de R$ 6 mil 

O que faz: é um desenvolvedor generalista para ambiente web, que tem ganhado importância pela adaptação a diferentes linguagens e necessidades de negócio. 



Analista de UX & UI

Salário: a partir de R$ 4.500 

O que faz: é um profissional capaz de identificar problemas de usabilidade em interfaces, criando hipóteses e testes para soluções de problemas; testes A/B e design da experiência do usuário que otimizem métricas de acesso, utilização e retorno; desenvolvimento de layouts, wireframes e protótipos. 

Comercial, marketing e operações 

As empresas estão reestruturando seus atendimentos para alavancar as vendas 

Analista de customer service / atendimento / key account management 

Salário: R$ 3 mil a R$ 5.500 

O que faz: resolve questões de agendamento de pedidos, entregas, escalação e direcionamento de resolução; atendimento telefônico por diferentes canais; follow-up de atendimento; gestão de contas estratégicas, mantendo relacionamento e volume de faturamento; e expansão de novos projetos nos clientes atendidos. 



Vendas internas e consultores comerciais 

Salário: R$ 3 mil a R$ 5 mil + variáveis de resultado 

O que faz: é um acelerador do processo comercial: faz desde o mapeamento dos tomadores de decisão para qual ocorrerá a venda, prospectando novos parceiros de forma qualificada, como entra em contato para o agendamento de reunião com o front comercial ou opera diretamente na venda e na negociação. 



Analista de compras 

Salário: R$ 3.500 a R$ 5.500 

O que faz: realiza prospecção e cotações no mercado; (re)negociações com clientes; compras internacionais e nacionais; e gestão de carteira de fornecedores. 

*salários nacionais

Fonte: BNE e Michael Page/PageGroup 


A partir da próxima segunda-feira (21), a Casa do Trabalhador suspenderá o atendimento ao público, e só retomará o funcionamento no dia 4 de janeiro de 2021, agora, em  novo endereço, à rua Castro Alves, 431, onde funcionou a Secretaria Municipal de Habitação, nas imediações do Procon.

A transferência da Casa do Trabalhador envolve  toda uma logística de equipamentos, passando pela abertura de um link direto com o Ministério da Economia, o que, de acordo com o secretário do Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico, Antônio Carlos Borges Júnior, ” vai proporcionar um melhor e mais eficiente atendimento ao público”.

Ele adiantou ainda  que será montado um “posto avançado” de atendimento da Casa do Trabalhador, juntamente com o Bolsa Família e o Procon, no Centro Comercial Popular, no Centro de Abastecimento.

Secom


Real

O governo aumentou para R$ 1.088 a estimativa para o salário mínimo em 2021. O valor consta de mensagem modificativa ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, que deverá ser votado amanhã (16) pelo Congresso. O ofício foi enviado hoje (15) pelo Ministério da Economia.

O valor representa R$ 21 de aumento em relação à projeção de R$ 1.067 que constava da proposta do Orçamento Geral da União, enviada ao Congresso no fim de agosto. A medida deverá ter impacto de R$ 7,4 bilhões nas contas públicas em 2021.

A alta deve-se a um repique da inflação e à revisão da projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado para cumprir o objetivo da Constituição de manter o poder de compra do salário mínimo. Em agosto, quando os preços ainda estavam impactados pela crise da pandemia do novo coronavírus, a equipe econômica projetava que o INPC encerraria 2020 em 2,09%. No fim de novembro, a previsão saltou para 4,1%, após a alta no preço dos alimentos no segundo semestre.

Segundo o projeto da LDO, cada R$ 1 de aumento do salário mínimo eleva a previsão de gastos do governo em R$ 355 milhões. Isso porque diversos gastos, como o piso dos benefícios da Previdência Social, o abono salarial e o seguro-desemprego, estão atrelados ao salário mínimo. Dessa forma, a alta de R$ 21 impacta as despesas federais em R$ 7,4 bilhões.

De 2012 a 2019, o salário mínimo era reajustado por uma fórmula que seguia a variação do INPC do ano anterior mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) registrada dois anos antes. O mínimo de 2020 em diante passou a ser corrigido apenas pelo INPC do ano precedente, de forma a não descumprir a Constituição.


O Bahia perdeu de 3 a 0 a noite de hoje (12) para o Palmeiras por 3×0, no Allianz Parque, em São Paulo, em partida válida pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Os gols do time paulista foram marcados pelos jogadores Willian, Raphael Veiga e Rony. O primeiro gol saiu logo aos seis minutos, o segundo foi de pênalti, aos 36 minutos e o último aos 43 minutos.

O tricolor volta a campo quarta-feira (16), na Argentina, contra o Defensa y Justicia, pelas quartas de final da Sul-Americana.

Informações: Metro1
Foto : Felipe Oliveira / EC Bahia


O desemprego na Bahia atingiu índice de 20,7% entre julho e setembro, segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O percentual foi a maior taxa de desocupação do país.
O estado, com quase 15 milhões de habitantes, tem mais de 1 milhão e 200 mil desempregados, 38 mil a mais que no trimestre anterior.
A pesquisa também revela que o número de pessoas trabalhando vem em queda nos últimos trimestres e chegou ao menor patamar histórico agora, com pouco mais 4 milhões e 800 mil pessoas ocupadas. Por outro lado, o número de pessoas em busca de trabalho aumentou um pouco, passando de um milhão e 200 mil.

Já o grupo de pessoas que não estão trabalhando e também não estão procurando trabalho vem em alta ao longo do ano, e chegou agora ao maior patamar histórico, com mais de 6 milhões e 100 mil.
Antes da pandemia, a maior taxa de desemprego do estado tinha sido registrada no 1º trimestre de 2017, quando 18,6% da população estava desocupada. A informação é do G1.

Informações: A Tarde


Entre as oportunidades, há para manicure.  — Foto: Pixabay

Empresas localizadas na cidade de Feira de Santana divulgaram as vagas de emprego disponíveis nesta terça-feira (24). Os interessados devem entrar em contato por telefone ou enviar currículo por e-mail.

Confira as vagas:

Aplicador de fumê
Precisa ter experiência
Ligar para (75) 9.9129-1995
1 vaga

Plotador de adesivos
Precisa ter experiência
Ligar para (75) 99129-1995
1 vaga

Manicure
Ligar para (75) 99121-5497
1 vaga

Cabeleireiro
Ligar para (75) 99121-5497
1 vaga

Funileiro com experiência
Ligar para (75) 3022-1791 ou 75 99107-5970
1 vaga


A quantidade de contratações de trabalhadores com carteira assinada em Feira de Santana, em setembro, foi quase oito vezes maior do que o registrado em agosto: passou de 218 para 1.697. O setor de serviços foi responsável pela abertura de 210 vagas – foi o que mais contratou.

A diferença é uma sinalização positiva do mercado à pandemia, responsável direta pela retração do mercado e à consequente onda de demissões em todos os setores da atividade econômica. Os números foram apresentados pelo Caged, órgão do governo federal.

O mercado de trabalho local apresentou resultado positivo pelo quarto mês consecutivo, sendo que nos três últimos os números foram tímidos. Entre março e maio o setor sentiu os efeitos negativos da pandemia do coronavírus e fechou milhares de postos de trabalho. Apenas em abril foram 2.230.

A partir deste mês, existe a expectativa de que o cenário continue positivo com as tradicionais contratações temporárias feitas pelo comércio, para atender a demanda que sempre cresce no final do ano, período de melhores vendas. Mas espera-se que a quantidade de vagas seja menor do que nos últimos anos.

O saldo – a diferença entre contratações e demissões, continua negativo. Entre janeiro e agosto, o mercado feirense fechou quase quatro mil vagas de empregos formais.

1 2 3 4 5 6
START TYPING AND PRESS ENTER TO SEARCH