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A Comissão de Educação do Senado aprovou nesta quarta-feira (19) o relatório do novo ensino médio.

O que aconteceu

Os senadores também aprovaram requerimento de urgência, e com isso o texto pode ser votado ainda hoje no plenário. Se a proposta for aprovada com as alterações, o texto terá de voltar para a Câmara dos Deputados para uma nova votação.

A carga horária das disciplinas obrigatórias foi alterada no novo texto. A senadora Professora Dorinha (União-TO), relatora do texto, fez novas mudanças na carga horária. As alterações fazem parte de um acordo com um governo.

Das 3.000 horas na etapa, ela retomou as 2.400 horas para as disciplinas obrigatórias. Essas são as cargas previstas na proposta do MEC (Ministério da Educação). As outras 600 horas ficam para o chamado itinerário formativo, ou seja, a parte flexível do currículo.

Inicialmente, a relatora havia deixado disciplinas como matemática e português com 2.200 horas. Os deputados aprovaram o projeto com 2.100 horas para essas aulas.

Para alunos do ensino profissionalizante, a carga comum fica em 2.200 horas, e 800 horas ficam para aulas específicas de cursos técnicos.O texto da senadora foi aprovado na comissão após dois pedidos de vista.

Dorinha também propôs que a partir de 2029 os alunos do ensino profissionalizante tenham um aumento na carga horária das disciplinas comuns. A senadora também retomou a obrigatoriedade do ensino da língua espanhola nas escolas públicas — os deputados haviam retirado.

No início da votação, um estudante foi retirado da sessão pela polícia legislativa do Senado. Ele estava com uma placa pedindo a revogação da reforma do ensino médio. O presidente da comissão, senador Flávio Arns (PSB-PR), chegou a suspender a sessão. 

O senador afirmou que pediu a liberação do estudante e que a sessão poderia ser retomada. “Quero ressaltar que os estudantes são sempre bem-vindos. A gente vai olhar com atenção o que aconteceu para preservar um lado e o outro lado também”, disse o presidente da comissão.

Secretários defendem texto da Câmara

Grupo de secretários afirma que “qualquer modificação substancial” pode atrasar a implementação do novo modelo. “O texto do substitutivo não apenas desconsidera contribuições e sugestões feitas pelos secretários estaduais de Educação, mas também ignora necessidades e realidades locais”, diz carta do Consed, conselho que reúne secretários estaduais de educação.

Entre os pontos criticados estão o aumento da carga horária para disciplinas obrigatórias e a oferta de espanhol. “O Consed defende que os estados tenham autonomia para decidir sobre a forma de implementar”, diz a carta, que foi divulgada na segunda-feira (17).

Ao forçar o retorno do projeto à Câmara dos Deputados, estaremos sujeitos a uma demora ainda maior na aprovação de uma reforma tão necessária e aguardada por todos os envolvidos no processo educacional.
Trecho de carta divulgada pelo Consed

Informações UOL


A estudante do 2º ano Ensino Médio do Colégio Nobre, Cecília de Castro, irá representar Feira de Santana na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), através do programa Deputado Jovem Baiano (DJBA). Cecília está entre os 63 estudantes aprovados no programa, que irão vivenciar, durante uma semana, os trabalhos legislativos da Alba. O Projeto de Lei de autoria da estudante destaca-se na área da saúde, e “Determina a criação do Centro de Referência em Doenças Raras do Estado da Bahia”.

Segundo a jovem, de apenas 16 anos, em sua justificativa na criação do PL, o Centro de Referência deve “prestar assistência para portadores de doenças raras e suas famílias, visto que atualmente existe escassez de recursos especializados disponíveis para lidar com as demandas específicas de pacientes com doenças raras”, afirma.

De acordo com Cecília, a instituição deverá “promover iniciativas científicas no campo da medicina, visando obter maior facilidade e agilidade no processo de descoberta de diagnóstico, além de ampliar a eficácia dos tratamentos”, diz.

A estudante enfatiza a importância da criação do Centro para oferecer apoio social, jurídico e psicológico para as famílias dos pacientes, incluindo programas de orientação e assistência. “O diagnóstico, por si só, já é desafiador. Por isso entendo ser essencial um acolhimento em todas as áreas a quem convive com pacientes de doenças raras”, finaliza Cecília.

O DJBA é um programa de aproximação de estudantes dos 27 territórios de identidades do estado da Bahia, que proporcionam uma vivência parlamentar. Na Alba, os jovens viverão a simulação de como funciona a rotina de um parlamentar, suas atividades e atribuições, e também o funcionamento dos trabalhos internos para elaboração e votação de uma lei, com o intuito de capacitar e empoderar esses estudantes.

O DJBA é realizado pela Secretaria de Educação da Bahia (SEC) em parceria com a Alba. As atividades parlamentares dos estudantes selecionados ocorrerão entre os dias 2 e 5 de dezembro de 2024, na Assembleia Legislativa. A divulgação dos Projetos de Lei selecionados ocorreu no último dia 13 de junho de 2024, no site oficial da SEC.


Nesta sexta-feira, 14, a comunidade de Pé de Serra, no distrito de Maria Quitéria, comemorou a entrega da Escola Municipal Deocleciano Martins da Silva. A unidade escolar, que atende a localidade há 50 anos, passou por uma ampla transformação e agora conta com um espaço confortável, seguro e atrativo para os estudantes.

Antes da obra, o espaço contava apenas com 1 secretaria, 5 salas de aula, uma cozinha pequena e 3 banheiros. Toda a estrutura foi reconstruída e está três vezes maior. A área inicial de 312m² passou para 1.005,40m². Com a ampliação da área, foi possível aumentar também a capacidade de alunos matriculados, que passou de 180 para 450. A unidade de ensino atende desde a educação infantil, a partir do grupo 3, até o quinto ano do ensino fundamental.

“O propósito de melhorar as condições de oferta das unidades que estão na zona rural é viabilizar a manutenção dos alunos próximo de sua residência. Isso favorece muito em termos de segurança, menos tempo de deslocamento, mais comodidade e possibilita que as famílias acompanhem diretamente o trabalho na escola”, pontua a secretária de Educação do município, Anaci Paim.

Para o pequeno Devid Santos, do 2o ano, a nova escola está incrível. “Gostei muito das salas de aula, porque tem ar-condicionado, cadeiras novas. Além disso, a escola está bem maior, a gente pode brincar e correr”, contou.

No térreo estão 3 salas infantis, um brinquedoteca, 1 banheiro para pessoas com deficiência, rampa de acessibilidade, área administrativa, cozinha, cantina, área de serviço, depósitos e 2 banheiros para funcionários. No primeiro andar estão distribuídas 6 salas de aula, sala de recursos, banheiros, rampa de acessibilidade, 2 sanitários para pessoas com deficiência e depósitos.

Dona Elaine Conceição é moradora de Pé de Serra e acompanhou de perto as duas fases da escola e acredita que a nova escola vai gerar bons frutos no futuro. “Eles estudam agora para que possam ter um bom futuro amanhã e para isso é importante ter uma escola como essa, bem equipada, com bons professores. Está tudo maravilhoso!”, disse.

O prefeito Colbert Martins Filho reforçou o compromisso em oferecer uma educação de qualidade na rede municipal e empenho para que todas as escolas, da sede e da zona rural, tenham uma excelente estrutura. “Investimos mais de 3 milhões de reais nesta escola, que está completamente nova. Temos laboratório de ciência, de matemática, as salas de aula tem ar-condicionado, banheiros adaptados e professores motivados e comprometidos a realizar um bom trabalho. O povoado de Pé de Serra tem hoje uma escola do mesmo nível de todas as nossas escolas da sede”, ressaltou.

*Secom/PMFS
Foto: ACM


Nesta sexta-feira, 14, a Prefeitura de Feira entrega a Escola Municipal Deocleciano Martins da Silva à comunidade de Pé de Serra, no distrito de Maria Quitéria. A unidade escolar foi totalmente reconstruída e ampliada e agora consegue a 540 estudantes do grupo 3 ao quinto ano, número duas vezes maior do que a capacidade inicial.

Inaugurada pela primeira vez em 1974, a escola atende a comunidade há 50 anos. Antes da obra, o espaço contava apenas com 1 secretaria, 5 salas de aula, uma cozinha pequena e 3 banheiros. Toda a estrutura foi reconstruída e está três vezes maior. A área inicial de 312m² passou para 1.005,40m².

No térreo estão 3 salas infantis, um brinquedoteca, 1 banheiro para pessoas com deficiência, rampa de acessibilidade, área administrativa, cozinha, cantina, área serviços, depósitos e 2 banheiros para funcionários. No primeiro andar estão distribuídas 6 salas de aula, sala de recursos, banheiros, rampa de acessibilidade, 2 sanitários para pessoas com deficiência e depósitos.

*Secom/PMFS


A Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana – UNEF tem se destacado como um polo de inovação e pesquisa científica, especialmente no campo da anatomia humana. Liderada pelo anatomista Roberto Ferreira de Oliveira, a instituição recentemente ganhou visibilidade com uma descoberta surpreendente: a identificação de 40 ossos Wormianos em um único crânio, um achado raro que tem implicações significativas para a comunidade científica.


Roberto Ferreira de Oliveira, professor de Anatomia Humana nos cursos de Saúde, enfatiza a importância do apoio institucional da UNEF para o sucesso deste estudo. “A UNEF desempenhou um papel crucial ao oportunizar a equipe de pesquisa, composta por alunos e por mim, a desenvolver este estudo. A instituição forneceu os recursos necessários e um ambiente acadêmico estimulante, que incentivou a investigação científica detalhada e a busca por novas descobertas,” afirma Oliveira.
A Instituição não só forneceu infraestrutura e recursos, mas também criou um ambiente que promoveu a colaboração entre estudantes e docentes, facilitando uma investigação científica rigorosa e detalhada. Esse suporte foi essencial para que a equipe pudesse alcançar resultados notáveis, consolidando a UNEF como uma referência na pesquisa anatômica.

Importância do Estudo para a Comunidade Acadêmica e Científica

Este estudo é o terceiro publicado com amostras da UNEF, destacando a instituição como um importante contribuinte para o campo da anatomia humana. A descoberta dos ossos Wormianos na sutura lambdoide não só enriquece o conhecimento anatômico, mas também oferece novas perspectivas para futuras pesquisas.
“A UNEF se destaca como uma instituição de excelência que contribui significativamente para o campo científico da anatomia humana. Este é o terceiro estudo publicado com amostras da nossa faculdade,” observa o diretor acadêmico, Getúlio Bomfim. “Essa descoberta abre novas portas para investigações e colaborações científicas. Orgulhamo-nos de apoiar pesquisas e trabalhos científicos, oferecendo todos os recursos necessários para que nossos pesquisadores possam explorar novas fronteiras do conhecimento.”
A ausência de dados específicos sobre a ocorrência elevada de ossos Wormianos na literatura mundial foi a principal motivação para este estudo. “A motivação para realizar este estudo surgiu da inexistência de publicações na literatura mundial que apresentassem um número tão elevado de ossos Wormianos na sutura lambdoide,” explica Roberto. Esta lacuna no conhecimento impulsionou a equipe a documentar essa rara ocorrência, proporcionando uma contribuição inédita para a ciência.
A descoberta dos 40 ossos Wormianos foi realizada durante a limpeza de uma remessa de ossadas doadas ao museu de osteologia da UNEF. Foi encontrado um crânio masculino, pertencente a um indivíduo de 19 anos, que exibia uma peculiaridade: uma série de ossículos ao longo da sutura lambdoide. O trabalho minucioso de limpeza e análise pela equipe de pesquisa foi crucial para identificar essa singularidade.
A infraestrutura do Laboratório de Osteologia da UNEF foi essencial para a realização deste estudo. O professor Roberto de Oliveira destacou o papel fundamental do técnico de anatomia, Abraão, e dos alunos Smilly Oliveira de Sousa Silva, da UNEF, e Lucas Inácio Riffel, da UNIFAN, que participaram ativamente da pesquisa e demonstraram um comprometimento exemplar. A pesquisa em anatomia, contínua e dinâmica, não para por aqui. Atualmente, o professor Roberto Ferreira está orientando um projeto sobre variações anatômicas e já trabalha na redação de novas descobertas. Os planos incluem a expansão deste estudo para explorar outras variações anatômicas e suas implicações clínicas, assegurando que a UNEF continue a ser um farol de inovação científica. Este trabalho possui grande relevância para a anatomia humana, contando também com a colaboração de professores pesquisadores da Universidade Federal de Sergipe e de São Paulo.


Sob a liderança do presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Feira de Santana, Hamilton Ramos, cerca de 200 professores da rede municipal realizaram mais um ato pacífico na manhã desta segunda-feira (03) em reivindicação à antecipação do pagamento da nova parcela dos precatórios do Fundef (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério).

O grupo se dirigiu inicialmente ao gabinete da vereadora Eremita Mota, presidente da Câmara Municipal, com o objetivo de reivindicar que o projeto de lei do Executivo, enviado desde o dia 15 de abril, seja colocado em pauta – a matéria autoriza o Município a realizar os trâmites legais visando a antecipação do pagamento. Uma comissão, composta por cinco professoras, não foi atendida pela presidente da Casa Legislativa.

Ordeiramente, os professores seguiram para a Prefeitura, onde foram recebidos pelo prefeito Colbert Martins Filho, em seu gabinete. O gestor municipal informou que determinou a divulgação da lista com os nomes de todos os servidores aptos ao recebimento da nova parcela do Fundef, conforme foi antecipado para a categoria pelo presidente do SINDESP, Hamilton Ramos. A publicação feita em edição extra do Diário Oficial Eletrônico do Município nesta segunda-feira consta os nomes de 2.852 professores que estiveram em exercício entre os anos de 1997 e 2006.

Os precatórios do Fundef representam um direito assegurado por lei aos professores que atuaram nas escolas públicas entre 1997 e 2006. O pagamento já está autorizado pelo Governo Federal, no entanto só deverá ser feito em 2026. A proposta apresentada pelo Governo Municipal, e aprovada pela categoria em assembleia realizada pelo SINDESP, prevê a atencipação ainda para este ano.

Os beneficiários legítimos estão preocupados com a proposta da presidente da APLB, Marlede Oliveira, de “democratizar” a distribuição dos valores dos precatórios, compartilhando-os com aqueles que, por lei, não teriam direito – ou seja, aos que ingressaram no serviço público após esse período.

A professora Elane Ferreira da Silva diz que a única entidade que lhe representa é o SINDESP. “Inclusive eu e outras colegas nos desfiliamos da APLB. O SINDESP, sim, nos representa”, declarou. A professora Cristina Passos reiterou que a reivindicação da categoria é que seja cumprida a lei. “Não aceitamos que a APLB queira distribuir um recurso que é nosso com quem não têm direito”, frisou.

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Feira de Santana, Hamilton Ramos, diz que a estratégia é dialogar. “Hoje nós fomos até o gabinete da vereadora Eremita, ordeiramente, na paz, mas ela não nos recebeu. Os professores querem receber o precatório do Fundef e estamos caminhando no sentido de dar certo. Montando as estratégias, os professores estão nos atendendo, é uma outra dinâmica, que não é a dinâmica da outra entidade. E aí eles estão vendo que é o caminho”, declarou.


Na manhã desta segunda-feira (03), professores da rede municipal de ensino de Feira de Santana se reuniram com o prefeito Colbert Filho para discutir a situação dos precatórios do FUNDEF. Os professores buscam apoio do prefeito para a tramitação do projeto de lei que lhes permitirá receber os valores devidos.

Os docentes chegaram ao encontro acompanhados do vereador Zé Carneiro, destacando a necessidade de intervenção do prefeito no impasse relacionado ao pagamento dos precatórios.

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, Hamilton Ramos, relatou dificuldades em dialogar com a presidente da Câmara Municipal, vereadora Eremita Mota.

“Estamos montando estratégias e fomos até o gabinete da vereadora Eremita. Estava previsto vir aqui no gabinete do prefeito para ouvir dele. Os professores querem receber o precatório do FUNDEF e estamos caminhando no sentido de dar certo, montando as estratégias, os professores estão nos atendendo, é uma outra dinâmica, diferente da outra entidade, e eles estão vendo qual é o caminho”, afirmou Hamilton Ramos.

O prefeito Colbert Filho reforçou o apoio aos professores e criticou a demora na tramitação do projeto de lei na Câmara de Vereadores.

“São professores da rede municipal de ensino que querem que na Câmara de Vereadores seja dado andamento a um projeto de lei que permita que eles recebam o dinheiro do FUNDEF. Já faz dois meses e quinze dias que está lá na Câmara, desde 15 de abril, e até agora a presidente não colocou em pauta para leitura. Isso é uma falta de respeito muito grande com os professores de Feira de Santana. Em 2023, o Governo do Estado pagou a todos através de um projeto de lei aprovado na Assembleia Legislativa. Não há dificuldade. Escolhi um banco, chamado Banco Máster, que fez a antecipação desses recursos para os professores. Aqui em Feira, a presidente da Câmara, numa atitude absurda, quer evitar que as pessoas de Feira recebam quase 300 milhões de reais que também têm direito”, disse o prefeito.

Colbert Filho ainda acrescentou que vereadores e a presidente da APLB, professora Marlede Oliveira, já receberam seus precatórios, e criticou a resistência em pagar os professores da rede municipal.

“A vereadora Eremita já recebeu o dinheiro dela, o vereador Ivamberg já recebeu o dinheiro dele, a presidente da PLB também já recebeu o dinheiro dela. Nesse momento, eles querem impedir que os professores da rede municipal recebam. Portanto, eles estão se mobilizando para receber o que têm direito. São mais ou menos 3 mil professores, em torno de 300 milhões de reais. Hoje, vamos publicar no Diário Oficial a relação de todos os professores elegíveis para receber, incluindo herdeiros de professores falecidos, que devem se apresentar junto à Secretaria de Administração para exercer seu direito. São professores desde 1997 a 2006 que têm direito”, completou.

Os professores prometeram uma manifestação na terça-feira (04), em frente ao Centro de Cultura Amélio Amorim, onde estão acontecendo as sessões da Câmara Municipal, às 08h.

Até o momento, a vereadora Eremita Mota não deu retorno à reportagem.

*De Olho na Cidade


Mesmo após entrar em acordo com o Governo Federal, a Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (Proifes) informou que a categoria irá continuar com a paralisação das atividades em universidades e institutos federais por tempo indeterminado.

Assembleias foram realizadas nesta terça-feira (28) e a categoria teve maioria de votos para manutenção da greve. Os professores reivindicam reajuste salarial de 7,06% em 2024, de 9% em janeiro de 2025 e de 5,16% em 2026. Entretanto, o governo negou o aumento deste ano, oferecendo 9% em 2025, e 5,16% em 2026.

Com a proposta, a classe de trabalhadores decidiu manter os protestos para o reajuste salarial, que já dura mais de 50 dias sem aulas em 63 instituições espalhadas pelo Brasil. Dentre elas, estão a Universidade Federal da Bahia (Ufba), Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufsb) e a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (Ufrb).

Segundo publicação da Folha de São Paulo, a votação pela manutenção do estado de greve já era prevista, visto que o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), negou a proposta do governo para negociação salarial. A divergência com a Proifes indica que as instituições têm posturas distintas em relação às demandas.

*Metro1
Foto: UFBA


Especialistas ouvidos pelo g1 dizem que novas diretrizes afetam a avaliação e a regulação dos cursos.

Na imagem, lançamento do curso de licenciatura intercultural indígena, em Caruaru, em 2022 — Foto: José Urbano/Divulgação

Na imagem, lançamento do curso de licenciatura intercultural indígena, em Caruaru, em 2022 — Foto: José Urbano/Divulgação 

O Ministério da Educação (MEC) homologou nesta segunda-feira (27) as novas diretrizes curriculares nacionais para cursos de formação de professores. A principal mudança é que o ensino à distância (EAD) só poderá ocupar até 50% da carga horária. Com isso, as faculdades devem oferecer ao menos metade do curso no modo presencial. 

O debate sobre o tema era acompanhado com interesse pelos especialistas no setor diante do aumento da oferta de cursos de pedagogia por universidades com notas baixas nas avaliações do MEC e do crescimento expressivo de cursos de licenciatura EAD. No caso dos futuros professores, as matrículas na modalidade EAD representam quase 40% do total no país. 

A decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU), é válida para: 

As novas diretrizes foram sugeridas em um parecer do Conselho Nacional da Educação (CNE) e definem quanto da carga horária pode ser EAD e qual a estrutura curricular dos cursos, entre outros detalhes. 

As principais mudanças são:

Apesar de ser uma resolução importante, de acordo com entidades do setor da educação, o documento tem pouco impacto efetivo. Isso acontece porque as diretrizes curriculares têm papel de orientar e nortear mudanças nos currículos, e impactam mecanismos de avaliação e regulação dos cursos, como o Enade, mas não têm o poder de impor uma mudança prática imediata.

Para Gabriel Corrêa, diretor de Políticas Públicas da ONG Todos Pela Educação, as novas diretrizes vão funcionar como um guia importante para mudanças necessárias na regulamentação de cursos de formação de professores. 

Segundo ele, essa sinalização é muito importante e promove uma articulação entre teoria e prática na formação dos profissionais. No entanto, não é o suficiente.

Esse documento sozinho não vai resolver, essa não é uma normativa que resolve todos os problemas da formação dos professores no Brasil, é só um ponto importante para nortear os próximos avanços necessários. 

— Gabriel Corrêa, diretor de Políticas Públicas da Todos Pela Educação 

Segundo o especialista, para que as mudanças ocorram de fato, seriam necessários um programa de apoio do MEC às instituições de ensino superior para a promoção de cursos de maior qualidade, e uma iniciativa para especificar a forma com que o MEC vai avaliar a qualidade destes cursos

Ainda assim, Elizabeth Guedes, que preside a Associação Nacional das Universidades Particulares (ANUP), considera que as novas diretrizes representam o avanço e a melhoria do ensino da formação inicial de professores. 

“[A mudança nas diretrizes] representa o que foi o consenso em torno da necessidade de se melhorar a oferta desses cursos. E parte importante disso foi o reconhecimento de que, para formar um profissional que vai ser um bom professor dentro da sala de aula, é preciso que esse profissional esteja antes posição de aluno na sala”, avalia.

g1 procurou a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) para saber do posicionamento da entidade diante da resolução do MEC, mas não teve retorno até o fechamento do texto. 

De 2002 a 2022, o índice de professores que se formaram em cursos de licenciatura à distância, em faculdades particulares, saltou de 28,2% para 60,2%. Mesmo com o avanço do EAD no país, o desempenho dos alunos na modalidade era inferior aos da modalidade presencial. Os dados são de um levantamento da Todos Pela Educação divulgado em outubro passado. 

Mesmo apoiando a decisão de limitar a 50% a carga horária EAD de cursos para formar professores, Gabriel Corrêa defende que o problema não é a modalidade em si. 

“Também existem cursos presenciais que deixam a desejar. O grande problema são as instituições que dependem do EAD em sua forma de ser, que oferecem uma formação muitas vezes deficiente, e que não garante ao aluno o mínimo em sua preparação para se tornar professor”, explica Gabriel.

O especialista acredita que a melhor maneira de garantir um resultado melhor dos cursos de formação inicial de professores é definir ferramentas específicas para mensurar a qualidade dos cursos e da formação dos profissionais. 

Elizabeth Guedes, da ANUP, defende ponto de vista semelhante e cobra métricas específicas de avaliação da qualidade do ensino. 

“Só vamos saber se essas mudanças propostas agora, e outras que podem vir mais para a frente, estão funcionando e melhorando o nível de formação inicial dos nossos professores, se tivermos métricas de avaliação específicas que considerem os cursos, instituições e conteúdos aplicados”, conclui.

Informações G1


Prazo termina no dia 7 de junho

Foto: Shutterstock

A inscrição é feita através da Página do Participante do Enem, com CPF do estudante e senha do portal do governo federal Gov.br.

De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) – que é vinculado ao Ministério da Educação e responsável pela organização do Enem –, o pagamento da taxa de inscrição deve ser efetuado a partir do dia 27 de maio até 12 de junho.

O valor da taxa continua em R$ 85, pagável por boleto (gerado na Página do Participante), Pix, cartão de crédito, débito em conta corrente ou poupança (a depender do banco). Para pagar por Pix, basta acessar o QR code que consta no boleto.

O resultado das solicitações de isenção da taxa foi divulgado pelo Inep em 13 de maio. A aprovação da isenção não significa que a inscrição foi realizada automaticamente. É necessário que o interessado se inscreva para participar do exame.

No momento da inscrição, o participante deverá escolher o idioma da prova de língua estrangeira (inglês ou espanhol).

Treineiro

Podem participar do Enem na condição de treineiro os estudantes que vão concluir o ensino médio após o ano letivo de 2024 ou os interessados em fazer o exame que não estejam cursando e não concluíram o ensino médio. O candidato, no entanto, deve estar ciente de que sua participação servirá somente para autoavaliação de conhecimentos.

Os resultados individuais do treineiro não poderão ser usados para acesso ao ensino superior. Os resultados das provas deste grupo serão divulgados 60 dias após a divulgação geral dos demais candidatos.

Informações

Para mais informações sobre o exame e o processo de inscrição, acesse o edital do Enem 2024 ou o site oficial do Inep.

Enem 2024

A edição de 2024 do Exame Nacional do Ensino Médio será aplicada em todos os estados e no Distrito Federal nos dias 3 e 10 de novembro. No primeiro dia do exame, as provas são de linguagens, códigos e suas tecnologias, além da redação e ciências humanas e suas tecnologias. A aplicação terá 5 horas e 30 minutos de duração.

No segundo dia do exame, serão aplicadas as provas de ciências da natureza e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias. A aplicação terá 5 horas de duração.

Criado em 1998, o Enem avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica, ou seja, no fim do ensino médio.

O exame se tornou a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (Prouni), que concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica.

As instituições privadas de ensino superior também usam as notas do Enem para selecionar estudantes. Os resultados ainda servem de parâmetro para acesso a auxílios governamentais, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Os resultados individuais do Enem também podem ser aproveitados nos processos seletivos de instituições portuguesas que têm convênio com o Inep. Os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.

Informações Bahia.ba

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