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O próximo sorteio está marcado para a próxima terça-feira, 31, com prêmio recorde de R$ 600 milhões

As apostas para a Mega da Virada 2024 estão abertas | Foto: Reprodução/Flickr
As apostas para a Mega da Virada 2024 estão abertas | Foto: Reprodução/Flickr

As apostas para a Mega da Virada 2024 estão abertas, com prêmio recorde de R$ 600 milhões. O sorteio está marcado para a próxima terça-feira, 31, às 20h, com apostas aceitas até as 18h do mesmo dia.

Para ganhar o prêmio principal, é necessário acertar todas as seis dezenas. Caso não haja vencedores, o montante será dividido entre os que acertarem cinco dezenas, conforme as regras.

Prêmio da Mega da Virada é sorteado no último dia do ano | Foto: Reprodução/Redes sociais
Prêmio da Mega da Virada é sorteado no último dia do ano | Foto: Reprodução/Redes sociais

Caixa Econômica Federal já distribuiu mais de R$ 1,1 trilhão em prêmios ao longo dos 16 anos da Mega da Virada.

Confira os números sorteados desde 2009:

Valores e opções para apostar na Mega da Virada

Os apostadores podem escolher um jogo simples por R$ 5 ou aumentar suas chances ao marcar mais números, o que eleva o custo.

Exemplos de cartelas para formulação de jogos da Mega da Virada
Apostas podem ser feitas em casas lotéricas ou on-line | Foto: Reprodução/Twitter/X

Por exemplo, ao escolher sete números, a aposta custa R$ 35. Se optar por dez dezenas, o valor é de R$ 1.050. Para maximizar as chances com 20 números, o custo chega a R$ 193.800.

Apostas podem ser feitas em casas lotéricas ou on-line, pelo site das Loterias da Caixa. O valor mínimo para apostas on-line é de R$ 30. Correntistas da Caixa podem apostar pelo Internet Banking.

Informações Revista Oeste


A empresa explicou que gera suas cotações cambiais com base em envios realizados por terceiros

dólar; loteria; real; Morningstar
O dólar, a moeda dos Estados Unidos | Foto: Reprodução/Gerd Altmann/Pixabay

A Morningstar, provedora de dados financeiros, informou na quinta-feira 26, que informações incorretas provocaram um desvio temporário nas cotações do câmbio brasileiro em relação ao mercado. 

Essas informações foram utilizadas pelo Googleem sua plataforma na última quarta-feira, 25. Nesse dia, os mercados financeiros globais permaneceram fechados.

A Morningstar explicou que gera suas cotações cambiais com base em envios realizados por terceiros

Em nota, a Morningstar explicou que gera suas cotações cambiais com base em envios realizados por terceiros conhecidos como contribuidores. Na terça-feira 25, um desses contribuidores forneceu dados errados. Isso resultou no desvio temporário das cotações brasileiras. Assim que identificou o problema, a empresa afirmou que solucionou a questão em um único dia.

Na quarta-feira, ao realizar uma busca pela cotação do dólar no Brasil no Google, o sistema apresentou a moeda norte-americana cotada a R$ 6,38. Contudo, a última negociação indicava um valor próximo de R$ 6,18. A Ptax, taxa oficial calculada pelo Banco Central no dia anterior, apontava para R$ 6,15 por dólar. Essa discrepância chamou a atenção de usuários e gerou questionamentos.

O Google declarou que os dados exibidos em tempo real na plataforma são fornecidos por provedores globais de dados financeiros terceirizados. Ainda na tarde de quarta-feira, a empresa optou por retirar do ar a cotação do dólar apresentada em sua busca. Isso aconteceu enquanto aguardava informações mais detalhadas sobre os fornecedores responsáveis.

A Morningstar reforçou seu compromisso com a qualidade e a precisão das informações fornecidas. Além disso, afirmou que implementa medidas para evitar que situações semelhantes se repitam no futuro.

Informações Revista Oeste


Proposta ainda não foi enviada ao Congresso e só deve valer a partir de 2026

Foto: Juca Varella/Agência Brasil

A isenção do Imposto de Renda até R$ 5 mil pode beneficiar cerca de 28 milhões de brasileiros se fosse aplicada já em 2025. A projeção foi feita pela Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco). A medida foi uma promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e foi anunciada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, junto com o pacote de corte de gastos. No entanto, a proposta ainda não foi enviada ao Congresso e só deve valer a partir de 2026.

Segundo a simulação da Unafisco, publicada na última quarta-feira (25), o governo pode deixar de arrecadar cerca de R$ 235 bilhões por ano com a medida, considerando a correção integral da tabela pela inflação. Sem a correção, a renúncia seria de R$ 51 bilhões. A projeção da entidade considera os dados de 2024 com base na renda. Com isso, estariam isentas de declarar o IR, as pessoas que recebem até R$ 5.109,55 por mês, o que daria R$ 61.314,63 por ano. Essa faixa de isenção é por causa da inflação acumulada até novembro deste ano.

Para compensar a ampliação da faixa isenção, o governo pretender aumentar a taxação de rendimentos acima de R$ 50 mil mensais (R$ 600 mil anuais).

Na tabela atual de declaração do IR, a faixa de isenção vai até R$ 2.259,20.

Informações Bahia.ba


Moeda americana subiu 0,26%. No pregão, chegou a alcançar R$ 6,21. Na quarta-feira (18/12), atingiu R$ 6,26, o recorde histórico

Dólar americano

dólar à vista fechou em nova alta nesta sexta-feira (27/12). No fim do pregão, ele registrou avanço de 0,26%, cotado a R$ 6,19, o segundo maior valor nominal (sem o reajuste pela inflação) da história. Antes disso, a moeda americana havia alcançado o patamar de R$ 6,26, no fechamento da quarta-feira (18/12), há pouco mais de uma semana, portanto.

Na véspera, a moeda americana subiu 0,38%, a R$ 6,17, mesmo depois de um leilão de US$ 3 bilhões, realizado no início da manhã pelo Banco Central (BC). Com o resultado, desta sexta, o dólar  acumulou alta de 2% na semana, 3,21% no mês e 27,63% no ano.

No exterior, nesta sexta, a moeda americana permaneceu estável, operando em leve queda. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de divisas estrangeiras, recuou 0,10%.

Desemprego

No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a taxa de desemprego no país caiu para 6,1% no trimestre terminado em novembro.  O dado faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua e indicou que a economia segue aquecida.

O levantamento mostrou ainda que, pelo segundo mês consecutivo, o país atingiu a menor taxa de desemprego de toda a série histórica do indicador, iniciada em 2012. No trimestre encerrado em outubro, o percentual ficou em 6,2%. Antes disso, a taxa mais baixa havia sido registrada em dezembro de 2013 (6,3%).

Inflação

O IBGE também divulgou nesta sexta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação. Ele ficou em 0,34%, em dezembro, após registrar alta de 0,62% em novembro — o que representa queda de 0,28 ponto percentual (p.p.) sobre o mês anterior.

Bolsa de Valores

Por volta das 17h30, a Bolsa brasileira (B3) apresentava queda de 0,53%, a 120.434 pontos. O resultado acompanhou a baixa constatada nos principais mercados globais.

Na avaliação da corretora Ativa, os destaques positivos da sessão ficaram com as ações da Brava Energia (BRAV3) e Petz (PETZ3), que chegaram a subir, respectivamente, 10% e 2,50%. A Brava Energia (ex-3R Petroleum) operou em alta depois do aval da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP) para a retomada das operações do campo Papa-Terra, na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro..

Os destaques negativos, na avaliação da mesma corretora, ficaram com as ações da Vamos (VAMO3), com queda de 7,56%, seguidas pelo Carrefour (CRFB3) e Natura (NTCO3), que caíra, respectivamente, 4,97% e 4,26%.

Informações Metrópoles


O primeiro pagamento deve ocorrer apenas em fevereiro; entenda

O cálculo do salário mínimo leva em conta a inflação dos últimos 12 meses, encerrando-se em novembro, e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores | Foto: José Cruz/Agência Brasil
O cálculo do salário mínimo leva em conta a inflação dos últimos 12 meses, encerrando-se em novembro, e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores | Foto: José Cruz/Agência Brasil

Os brasileiros aguardam o reajuste do salário mínimo para 2025, que deve ultrapassar os R$ 1.502 previstos inicialmente na Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO). Nos próximos dias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve publicar um decreto para alterar esse valor para R$ 1.518.

O novo salário mínimo entrará em vigor a partir de 1º de janeiro, com o primeiro pagamento efetivo em fevereiro. A LDO foi aprovada pouco antes do recesso parlamentar, definindo o piso salarial e outros parâmetros econômicos para 2025.

O cálculo do salário mínimo leva em conta a inflação dos últimos 12 meses, encerrando-se em novembro, e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores. Para 2025, a inflação de 2023 foi de 2,9%, o que compôs o porcentual de reajuste necessário.

Além disso, a LDO para 2025 mantém a previsão de déficit zero nas contas públicas, em que as despesas devem ser iguais ou inferiores à arrecadação. Contudo, foi definida uma margem de tolerância de até R$ 31 bilhões, o que gerou debates durante a análise do texto. A LDO atua como guia para o Orçamento anual, de maneira a estabelecer os limites de gastos do governo federal.

O salário mínimo serve como base para os pagamentos de cerca de 60 milhões de brasileiros, conforme dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos(Diese).

Luiz Inácio Lula da Silva, em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília – 15/10/2024 | Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo
Luiz Inácio Lula da Silva, em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília – 15/10/2024 | Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo

O pacote de gastos e o salário mínimo

Parlamentares de oposição se mostram contrariados com a aprovação do pacote de corte de gastos elaborado pela equipe econômica do governo Lula. As medidas mudam regras de benefícios sociais e limitam o reajuste do salário mínimo.

Lula teve de participar das negociações com o Congresso Nacional para votar seu pacote de corte de gastos, que foi aprovado ao apagar das luzes. Ao todo, as Casas Legislativas analisaram as propostas em três dias.

Deputados de oposição ao governo Lula afirmam que a aprovação do pacote de corte de gastos aprofunda as “desigualdades sociais” do país. Sobretudo em decorrência da limitação do aumento do salário mínimo e da exclusão de benefícios a autistas e vulneráveis.

O que dizem os deputados de oposição

A deputada federal Silvia Waiãpi (PL-AP), por exemplo, disse a Oeste que “impor um teto ao aumento do salário mínimo e dificultar o acesso ao BPC é penalizar diretamente os mais vulneráveis”. “Essas medidas demonstram um total descompromisso do governo com a população que mais necessita de apoio”, declarou. “É inadmissível que, em um país com tantas desigualdades, o governo opte por economizar às custas dos pobres e dos deficientes.”

Já Ubiratan Sanderson (PL-RS) definiu a aprovação das propostas como um “verdadeiro retrocesso social”. “Limitar o reajuste do salário mínimo e endurecer as regras para o BPC é um ataque frontal aos direitos dos trabalhadores e dos mais necessitados”, disse. “Estamos testemunhando uma gestão que vira as costas para quem mais precisa.”

O deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) afirmou que o governo petista é “incoerente”, uma vez que “sempre se apresentou como defensor dos pobres”. Sinalizou também que não se pode “aceitar tamanha insensibilidade social”. “Agora, esse mesmo governo que diz defender os mais pobres aprova medidas que os prejudicam diretamente”, acrescentou. “Limitar o crescimento do salário mínimo e restringir o acesso ao BPC é uma traição à classe trabalhadora e aos mais vulneráveis.”

Rodrigo Valadares (União-SE), por sua vez, alertou para as consequências das medidas: “As recentes decisões do governo são um golpe duro na população de baixa renda. Ao limitar o reajuste do salário mínimo e dificultar o acesso ao BPC, o governo está aprofundando as desigualdades sociais e condenando milhões de brasileiros à pobreza. É uma política cruel e desumana”.

Informações Revista Oeste


Google mostra cotação errada do dólar em dia de mercado fechado — Foto: Reprodução

Google mostra cotação errada do dólar em dia de mercado fechado — Foto: Reprodução 

O Google suspendeu a ferramenta de cotação do dólar nesta quinta-feira (26). A medida veio após a plataforma ter mostrado o valor errado de negociação da moeda norte-americana na véspera. 

A plataforma chegou a informar que o valor de negociação do dólar estava em R$ 6,36 na última quarta-feira (25), dia em que os mercados ficaram fechados para negociação por conta do feriado do Natal. 

Na segunda-feira, último dia de negociação de compra e venda de dólar antes do feriado, a moeda havia encerrado cotada a R$ 6,18. 

O erro na cotação levou a Advocacia-Geral da União (AGU) a pedir informações ao Banco Central do Brasil para que pudesse basear a apuração sobre as informações erradas. 

AGU vai pedir dados ao BC sobre cotação errado no Google 

A expectativa é que o órgão acione a plataforma formalmente pela falha para entender como, em um dia de mercado fechado, a cotação apresentada poderia ser maior do que a registrada no fechamento da sessão do dia 23 de dezembro. 

“De fato, causa estranheza que, em pleno feriado de 25/12, datas sem PTAX, ocorra uma disparidade de informações relacionadas à cotação da referida moeda”, afirmou a AGU no ofício. A Ptax é uma taxa de câmbio referencial no mercado cambial brasileiro, publicada pelo BC. 

Essa, no entanto, não foi a primeira vez que a cotação apareceu errada na plataforma. No início de novembro, o Google já havia mostrado o valor errado da moeda norte-americana em relação ao real, indicando que a divisa estaria em R$ 6,17 quando, na verdade, havia encerrado em R$ 5,67. 

À época, o Google afirmou ao g1 que os recursos de busca, como o de câmbio, são baseados em dados de terceiros. “Em caso de imprecisões, nós removemos as informações da busca e trabalhamos com o provedor dos dados para ajustá-las o mais breve possível”, disse a plataforma. 

O Google ainda não havia respondido aos questionamentos sobre o novo erro nas cotações de dólar até a última atualização desta reportagem.

Informações G1


Uma das exigências para a regularização é o pagamento de uma outorga no valor de R$ 30 milhões

Bets: governo já arrecadou R$ 1,65 bilhão com o pagamento das outorgas dos sites de apostas

Até o dia 19 de dezembro, o Ministério da Fazenda já havia recebido um impressionante total de R$ 1,65 bilhão de algumas empresas de apostas que buscam sua regulamentação para operar no Brasil. Uma das exigências para a regularização é o pagamento de uma outorga no valor de R$ 30 milhões.

Das 80 empresas que iniciaram o ocesso, 55 já fizeram o “Pix” milionário. O prazo para concluir o pagamento termina em 31 de dezembro. Nos últimos dias, empresas responsáveis por plataformas como EstrelaBet e Betano confirmaram o cumprimento dessa etapa, garantindo seu lugar no mercado regulado.

A regulamentação das apostas esportivas no Brasil é parte de um esforço para formalizar o setor e aumentar a arrecadação. Além da outorga, as empresas regulamentadas estarão sujeitas a um imposto de 18% sobre o GGR (Gross Gaming Revenue), a receita bruta com descontos de prêmios pagos e taxas, e deverão atender critérios rigorosos para proteção ao consumidor e prevenção de práticas ilícitas.

Informações Metro 1


Para o ministro da Fazenda, aumento no valor da moeda norte-americana está relacionado a ‘incertezas’ no Congresso Nacional

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, define meta de déficit com Lula
O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante Reunião com as Lideranças dos Grupos de Engajamento do G20, realizada na segunda-feira — 11/11/2024 | Foto: Mateus Bonomi/Agência de Fotografia/Estadão Conteúdo

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), declarou na quarta-feira 18, que a recente valorização do dólar está relacionada a incertezas no Congresso. Ele acredita que a moeda estrangeira se estabilizará com o tempo. 

O governo Lula se esforça para aprovar rapidamente o pacote fiscal e o Orçamento de 2025, que estão em tramitação na Câmara e no Senado. Haddad reuniu-se com o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para discutir essas questões.

Haddad destacou a flutuação do câmbio brasileiro e mencionou que o dólar estava operando próximo a R$ 6,18 por volta do meio-dia. Ele expressou confiança na acomodação futura do câmbio, citando conversas com instituições financeiras. 

“Temos câmbio flutuante que neste momento, em que as coisas estão pendentes, tem um clima de incerteza que vai fazer o câmbio flutuar”, afirmou Haddad. “Mas acredito que vai se acomodar.”

Questionado sobre “ataques especulativos” para elevar o dólar, Haddad não descartou a possibilidade, mas prefere focar os fundamentos econômicos e as políticas em execução.

“Enfim, o câmbio flutua, o Banco Central tem intervindo, o Tesouro passou a atuar também na recompra de títulos. Vamos continuar acompanhando até estabilizar”, disse o ministro.

Banco Central e Tesouro Nacional já estão tomando medidas para estabilizar dólar, diz Haddad

Maços de dólar, a moeda dos Estados Unidos
Maços de dólar, a moeda dos Estados Unidos | Foto: Reprodução/Freepik

Ele reafirmou o compromisso do governo em monitorar a situação com medidas já tomadas pelo Banco Central e pelo Tesouro Nacional para ajudar na estabilização do câmbio.

O governo federal apresentou um pacote de medidas fiscais para economizar até R$ 70 bilhões entre 2025 e 2026, e R$ 327 bilhões até 2030. As medidas incluem revisão de gastos sociais, limitação do aumento do salário mínimo e reforma na aposentadoria dos militares. 

A Câmara dos Deputados votou a primeira parte do pacote fiscal, e os parlamentares devem continuar analisando mais um projeto de lei e uma Proposta de Emenda à Constituição após a sessão do Congresso que discute o Orçamento de 2025.

Haddad destacou o compromisso do governo em enviar medidas de ajuste fiscal ao Congresso e garantir que não sejam desidratadas durante o processo legislativo. 

Ele enfatizou a importância de convencer os parlamentares sobre a necessidade dessas medidas para fortalecer o arcabouço fiscal do país. 

Ajustes nas contas públicas

Em resposta a perguntas sobre novos ajustes nas contas públicas no próximo ano, Haddad afirmou que o pacote de medidas não representa um “trabalho que se encerra”.

O ministro mencionou a perda de R$ 45 bilhões em arrecadação devido à desoneração da folha de pagamento e ao Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). 

Ele reconheceu que parte dessa perda será recuperada no próximo ano, mas não totalmente. 

De acordo com Haddad, será necessário encontrar uma nova fonte de financiamento para cobrir essa lacuna, especialmente para atender a uma decisão unânime do Supremo Tribunal Federal.

Informações Revista Oeste


Esse tipo de leilão à vista funciona como uma injeção de dólares no mercado

Foto: Reprodução/Internet

O Banco Central anunciou que fará uma nova intervenção no câmbio nesta quinta-feira (19), com a realização de um leilão de dólares à vista no montante de até US$ 3 bilhões. De acordo com a autoridade monetária, as propostas serão acolhidas entre 9h15 e 9h20.

A atuação do BC foi programada depois de o dólar ter fechado nesta quarta-feira (18) cotado a R$ 6,267, novo recorde nominal para a moeda norte-americana. A disparada de 2,81% ocorreu em meio à tramitação do pacote fiscal no Congresso Nacional e da decisão de política monetária do Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos).

Desde a última quinta (12), o BC já realizou sete leilões de dólares, no mercado à vista de forma surpresa ou com compromisso de recompra, injetando quase US$ 13 bilhões no mercado de câmbio. As intervenções, no entanto, não foram capazes de conter a disparada da divisa.

Esse tipo de leilão à vista funciona como uma injeção de dólares no mercado, como forma de atenuar disfuncionalidades nas negociações e diminuir a cotação da moeda, seguindo a lei da oferta e demanda.

O objetivo do BC não é forçar a redução do preço do dólar, mas aumentar a disponibilidade da divisa no mercado. A queda na cotação acaba sendo uma consequência da intervenção.

Mais cedo, o ministro Fernando Haddad (Fazenda) disse acreditar que as intervenções do BC e do Tesouro Nacional devem ajudar a acalmar os ânimos do mercado. No entanto, não descartou a possibilidade de que movimentos especulativos estejam promovendo a alta do dólar.

A jornalistas, o chefe da equipe econômica afirmou que não estava “querendo fazer juízo” sobre o tema de uma possível especulação. Nesse cenário, investidores procuram lucrar com a volatilidade de preços de um ativo, muitas vezes no curtíssimo prazo. Há também decisões tomadas por “robôs” (operações automatizadas), que dão impulso à volatilidade já aumentada.

Tradicionalmente, o BC costuma fazer leilões extras no fim do ano, sobretudo em dezembro, período em que empresas com filiais no Brasil enviam recursos ao exterior. Além da questão sazonal, outros dois fatores podem estar influenciando o apetite pela moeda norte-americana na reta final de 2024.

Um deles é o crescimento maior do que o esperado da economia brasileira, outro é o temor com o imposto mínimo sobre milionários, anunciado pelo governo de Luiz Inácio da Silva (PT) para compensar a elevação da faixa de isenção do IRPF (Imposto de Renda da Pessoa Física) até R$ 5.000.

Haddad disse não ter conversado ainda com o presidente Lula sobre o envio da reforma da renda ao Congresso Nacional. O tema continua em aberto três semanas depois do anúncio feito pelo ministro em pronunciamento em cadeia de rádio e televisão.

Informações Bahia.ba


A votação ocorreu nesta terça-feira, 27; texto vai à sanção presidencial

plenário câmara dos deputados
Câmara ainda deve votar um dos projetos do pacote de corte de gastos nesta terça-feira, 17 | Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

A Câmara dos Deputados aprovou, com 324 votos a favor, 123 contra e 3 abstenções, o texto base do Projeto de Lei Complementar (PLP) 68/2024. A votação ocorreu nesta terça-feira, 17. Agora, a proposta que regulamenta a reforma tributária no país vai à sanção presidencial.

O texto aprovado pela Câmara é um substitutivo do relator Reginaldo Lopes (PT-MG). Ou seja, a proposta vinda do Senado na semana passada sofreu novas alterações. O deputado decidiu restabelecer o Imposto Seletivo, também conhecido como “imposto do pecado”, sobre bebidas açucaradas, que tinha sido retirado na Casa Alta. Com isso, há um impacto de 0,07% na alíquota geral — cuja referência é de 26,5%.

Antes da votação do projeto, houve a apresentação de um pedido de retirada de pauta. Deputados da oposição do governo de Luiz Inácio Lula da Silva orientaram para que o texto não fosse analisado pelo plenário, mas a base governista conseguiu reprovar o requerimento. 

A proposta versa sobre a unificação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e do Imposto Seletivo (IS) para compor o Imposto sobre Valor Agregado (IVA).

A regulamentação da reforma tributária também detalha o regime de redução ou isenção de incidência, tal como o sistema de cashback para consumidores de baixa renda, a compra internacional pela internet e a vinculação dos mecanismos de pagamento com sistema de arrecadação.

Veja outros pontos do projeto aprovado na Câmara:

Informações Revista Oeste

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