O Ministério da Saúde lançou hoje (12) a Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe influenza. A previsão é de que a campanha seja realizada em três etapas e termine em 9 de julho, tendo vacinado cerca de 80 milhões de pessoas dos grupos prioritários, definidos segundo critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Durante o lançamento, o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, lembrou que a vacina é segura e efetiva para a prevenção da gripe influenza, e que é por meio dela que se consegue reduzir complicações, internações e mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da influenza.
Segundo Medeiros, foi investido R$ 1,2 bilhão para a compra dos imunizantes, a um custo de R$ 15 a dose. “A escolha dos grupos prioritários a receberem essa vacina segue recomendação da OMS. Esses grupos fazem um quantitativo de cerca de 80 milhões de pessoas. Para chegarmos a ele, dividimos a campanha em três etapas”, disse o secretário referindo-se à campanha cuja peça publicitária terá o slogan Eu Vou!.
A primeira etapa, entre os dias 12 de abril e 10 de maio, abrange cerca de 25 milhões de pessoas. “Nela teremos como foco crianças com idade entre 6 meses e 6 anos; gestantes e mulheres no período até 45 dias após o parto [puérperas]; povos indígenas; e trabalhadores da saúde”, informou o secretário.
A segunda etapa ocorrerá entre os dias 11 de maio e 8 de junho tendo como público-alvo idosos com mais de 60 anos e professores. Nela, cerca de 33 milhões de pessoas deverão ser imunizadas.
A terceira fase, entre 9 de junho e 9 de julho, abrangerá cerca de 22 milhões de pessoas. Compõem esse público-alvo integrantes das Forças Armadas, de segurança e de salvamento; pessoas com comorbidades, condições clínicas especiais ou com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário; trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade; e adolescentes em medidas socioeducativas.
O ministério informa que 7,3 milhões de doses foram entregues em 1° de abril, e que há previsão de uma nova entrega a partir do dia 14 de abril. “Esta versão protege contra as três cepas de vírus que mais circularam no hemisfério sul”, informou o secretário.
Medeiros destacou que, em 2020, a cobertura vacinal contra a influenza obteve sucesso e só não atingiu a meta de vacinar 90% das pessoas nos grupos compostos por crianças com idade entre 6 meses e 6 anos e puérperas.
De acordo com o secretário, as pessoas devem dar preferência à vacina contra a covid-19, caso estejam no grupo prioritário estabelecido para as duas vacinas. “É importante que se respeite o intervalo mínimo de 14 dias entre as vacinas”, disse Medeiros.
Além disso, a recomendação é que pessoas com quadro que sugerem infecção por covid-19 devem adiar a vacinação contra a influenza. Como a piora clínica pode ocorrer até duas semanas após a infecção pelo novo coronavírus, o ideal é que a vacinação seja adiada até a recuperação clínica total do quadro de covid-19 e, pelo menos, quatro semanas após o início dos sintomas ou quatro semanas a do resultado positivo por PCR em pessoas assintomáticas.
Informações: Agência Brasil
Continua o agendamento da vacinação contra a Covid para idosos de 62 anos ou mais. Agora somente nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Feira de Santana.
O agendamento permanece de acordo com a data de nascimento. Quem nasceu entre 1º de janeiro a 30 de junho devem fazer o agendamento pela manhã. Os nascidos de 1º de julho a 31 de dezembro, no turno da tarde. É necessário apresentar documento de identidade com foto e comprovante de residência. Não é preciso a presença do idoso para a marcação.
A doses estão distribuídas em todas as Unidades Básicas de Saúde. São 475 destinadas à primeira dose nos trabalhadores da Saúde, somente nas UBS do Cassa, Jardim Cruzeiro e CSU. O restante das doses estão destinados para a segunda aplicação nos idosos e trabalhadores da Saúde nas demais UBS.
É importante destacar que as Unidades de Saúde da Família estarão vacinando apenas contra a gripe a partir desta segunda-feira, 12.
Secom
No primeiro dia de vacinação contra a gripe, nesta segunda-feira, 12, o prefeito Colbert Filho enfatizou, em coletiva, a importância de idosos participarem do cronograma de imunização por conta do risco de pessoas nesta faixa etária serem mais vulneráveis às complicações da doença, a exemplo de uma pneumonia.
Além de idosos, crianças de seis meses a menores de seis anos, gestantes e puérperas, povos indígenas e trabalhadores de saúde fazem parte desta primeira etapa.
O prefeito explicou que a vacinação começa em unidades de saúde distintas a fim de organizar e imunizar ao máximo a comunidade.
Aqueles que se enquadram no público alvo da vacinação contra a influenza devem receber a dose exclusivamente nas Unidades de Saúde da Família (USF). Já os que desejam receber a dose contra a Covid, somente nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).
Nos distritos a dinâmica será de outra forma. Terão dias específicos para cada vacinação – segunda, quarta e sexta a aplicação será exclusiva contra a influenza. Terça e quinta vacinação somente contra a Covid-19.
Vale ressaltar que o agendamento da vacinação contra a Covid-19 somente é, de acordo com a data de nascimento.
Quem nasceu entre 1º de janeiro a 30 de junho devem fazer o agendamento pela manhã. Os nascidos de 1º de julho a 31 de dezembro, no turno da tarde
Secom
Foto: ACM
Diretor médico da instituição disse que “existem grandes preocupações sobre como melhorar a duração da resposta imune”
A possibilidade de ampliar a aplicação da CoronaVac numa terceira dose já está sendo analisada pelo Instituto Butantan, de acordo com o diretor médico de pesquisa clínica da instituição, Ricardo Palacios. Em uma entrevista concedida à rede CNN Brasil, o especialista afirmou que “existem grandes preocupações sobre como melhorar a duração da resposta imune” da vacina.
– Uma das alternativas que tem sido considerada é uma dose de reforço, seja com a própria Coronavac, seja com outros imunizantes – disse Palacios.
De acordo com Palacios, além do estudo de uma eventual terceira dose de reforço da Coronavac, também é estudada a possibilidade de uma combinação de imunizantes com a própria ButanVac, vacina em desenvolvimento pela instituição que aguarda a aprovação da Anvisa para realizar testes em humanos.
– Possivelmente a combinação dessas vacinas conseguirá melhorar a duração da resposta imune, dar um reforço adicional – declarou.
O diretor médico do Instituto Butantan ainda reforçou a recomendação médica aos serviços de saúde sobre o intervalo de 28 dias entre as doses da Coronavac, que, de acordo com um novo estudo clínico, provavelmente garanta uma maior eficácia do imunizante. Antes, o intervalo recomendado entre as doses era de 14 dias.
Informações Pleno News
Diretor de centro de controle de vacina da China admite que eficácia de imunizantes é baixaDa Redação 0 Comentários
País considera misturar vacinas para aumentar eficácia contra Covid-19
FOTO: Reprodução/ Getty Images
A autoridade máxima do Controle de Doenças da China, Gao Fu, admitiu em uma conferência de imprensa em Chendgu, que as vacinas chinesas contra a Covid-19 “não têm taxas de proteção muito elevadas”.
“Está agora formalmente em análise se devemos usar diferentes vacinas de diferentes linhas técnicas no processo de imunização”, indicou Gao.
Gao, porém, não detalhou sobre as possíveis mudanças na estratégia, mas apontou que deve usar a tecnologia RNA mensageiro (mRNA), uma técnica experimental já usada pelos fabricantes ocidentais que misturam as vacinas.
“Todos devem considerar os benefícios que as vacinas mRNA podem trazer para a humanidade”, assumiu Gao. “Devemos seguir isto com cuidado e não ignorar só por já termos vários tipos de vacinas”.
Farol da Bahia
A vacinação traz mais segurança àqueles que atuam em áreas de risco
Segura. É assim que a técnica de enfermagem, Caroline Santana, se sentiu ao receber a dose da vacina contra Covid neste sábado, 10. Ela, e mais outros 1.365 trabalhadores da Saúde foram vacinados neste dia.
“A vacina é um sinal que vamos vencer o vírus. Agora eu posso atender os pacientes com mais segurança”, comemorou a técnica de enfermagem.
O plantão de vacinação montado pela Prefeitura de Feira, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, possibilitou a vacinação deste público alvo em dez Unidades Básicas de Saúde das 8h às 12h.
A partir desta segunda-feira (12) o agendamento continua em todas as unidades Básicas e de Saúde da Família para idosos com 62 anos ou mais. A marcação permanece de acordo com a data de nascimento. Quem nasceu entre 1º de janeiro a 30 de junho devem fazer o agendamento pela manhã, nas unidades de saúde. Os nascidos de 1º de julho a 31 de dezembro, no turno da tarde.
Desde o início da campanha de vacinação, 16.412 pessoas completaram o esquema de vacinação contra a Covid-19 – outras 58.673 pessoas receberam apenas a primeira dose.
A Secretaria de Saúde faz um alerta para aqueles que ainda não agendaram a segunda dose. É que a eficácia da imunização fica comprometida se não completar o esquema de vacinação. Neste momento crítico que é a pandemia, a vacina pode reduzir as chances de agravamento da doença, por isso é tão importante receber as duas aplicações.
Ainda não é possível prever a duração da proteção das vacinas contra a Covid-19. — Foto: Getty Images/BBC
Apesar do aumento na oferta de vacinas contra a Covid-19, ainda há uma importante pergunta que aguarda resposta: quanto tempo dura a imunidade produzida pela vacina? Especialistas ouvidos pelo G1afirmam que ainda não é possível prever, mas tudo indica que essa imunidade não será breve e, em um dos cenários possível, talvez a imunização contra o novo coronavírus passe a integrar as campanhas anuais.
“A vacina surgiu em meio a uma emergência sanitária e ainda estamos aprendendo e observando o tempo de duração do efeito protetivo”, explica Rodrigo Stabeli, pesquisador titular e diretor da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de São Paulo.
Segundo ele, o processo de vacinação contra a Covid ainda é muito recente e não deu tempo para que os cientistas pudessem observar os efeitos e a eficácia da vacina a longo prazo.
Em 8 de dezembro de 2020, o Reino Unido se tornou o primeiro país no globo a aplicar doses da vacina Pfizer/Biotec na população. De acordo com o levantamento feito pelo projeto Our World in Data, da Universidade de Oxford, o mundo já conta com aproximadamente 399 milhões de pessoas vacinadas.
“É o tempo que vai dizer isso”, afirma Carla Domingues, doutora em saúde pública com especialização na Universidade Johns Hopkins e na Universidade do Sul da Flórida, ambas nos EUA. Domingues acumulou anos de experiência em vacinas ao ser coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde entre 2011 e 2019.
“É importante dizer que essa não é uma peculiaridade da vacina da Covid. É assim com todas”, explica Domingues. “A vacina da meningite é o exemplo completo. Quando a vacina foi introduzida, nós também não tínhamos esses dados. São os estudos vindos com o tempo que vão nos dizer isso. Toda vacina passou por isso”, completa.
Os pesquisadores não excluem a possibilidade de ser necessário aplicar reforços vacinais para aumentar a proteção contra a Covid e as suas diferentes mutações.
“Pode ser que a gente tenha que fazer um portfólio de vacinação anual, assim como fazemos com a gripe”, comenta Stabeli. “Isso significa que não conseguimos erradicar o vírus da Influenza – causador da gripe. Mas, com a vacina, podemos conter a disseminação da doença”, completa.
“O que precisamos fazer agora é acabar com a pandemia”, aponta Stabeli, que esteve à frente de estudo com anticorpos para a produção de uma vacina contra a Covid. Ele defende que, ainda que não seja possível estimar a duração da imunidade, é preciso promover a imunização em larga escala para conter o avanço do vírus.
Pesquisadores brasileiros desenvolvem teste que identifica cepas do coronavírus
“Há uma urgência dos cientistas brasileiros em promover a imunização de toda a população, sem distinção. Isso é necessário para que não haja novas linhagens do vírus que sejam imunes às vacinas já existentes”, afirma Stabeli. “Se a gente perde essa estratégia de imunização, a gente aumenta as chances de ter cepas que escapem totalmente das vacinas disponíveis no mercado”, completa.
A cepa é uma variante ou um grupo de variantes dentro de uma linhagem que já se comportam um pouco diferente do vírus original. As cepas circulantes do vírus podem ser de linhagens diferentes (por exemplo, as do Brasil, da África do Sul e do Reino Unido).
Devido à baixa cobertura vacinal contra a Covid no Brasil, os especialistas avaliam que ainda não é o momento de abandonar as medidas de segurança sanitária. Na sexta-feira (9), o percentual da população brasileira que tomou a segunda dose da vacina era de apenas 3%.
“Nesse momento, para evitar a circulação de novas cepas, precisamos diminuir a circulação do vírus. Isso só será possível com a vacinação rápida e elevada ou diminuindo aglomerações. Neste momento, como não temos vacina, a forma de evitarmos as mutações do vírus é evitando aglomerações”, defende Domingues.
Um estudo publicado no periódico científico The New England Journal of Medicine na terça-feira (6) mostrou que a vacina fabricada pela Moderna conseguiu manter eficácia de 94% na prevenção do Covid-19 seis meses após a aplicação da segunda dose.
Para o estudo, 33 pessoas de diferentes idades tiveram acompanhamento médico por 180 dias após a aplicação da segunda dose. Os pesquisadores afirmaram que o grupo continuará a ser observado para a coleta de dados.
“A atividade dos anticorpos permaneceu alta em todas as faixas etárias”, disseram os pesquisadores à Reuters.
A vacina mRNA 1273 – da Moderna – é feita como RNA mensageiro (mRNA), capaz de codificar a proteína S da coroa do vírus e induzir a proteção natural do corpo. Ela precisa ser armazenada em temperaturas baixas, inferiores a -20ºC (veja mais no vídeo abaixo).
Que vacina é essa? Moderna
Em abril, Pfizer Inc e a parceira BioNTech também anunciaram que sua vacina permaneceu altamente eficaz por pelo menos seis meses.
Em ambos os casos, os participantes vacinados continuarão a ser acompanhados por uma equipe médica para analisar a duração da imunidade dos anticorpos pelos próximos seis meses.
Informações Bem Estar G1
Após semanas de especulação sobre se a vacina da Oxford-AstraZeneca – que está sendo usada no Brasil – pode estar ligada a dezenas de casos de coágulos sanguíneos relatados na Europa, as autoridades europeias anunciaram que há, sim, uma possível ligação.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) não mudou sua orientação sobre o uso da vacina, sustentando que os benefícios gerais ainda superam os riscos, mas alguns países europeus estão restringindo o uso a pessoas mais velhas.
No mesmo dia, as autoridades do Reino Unido também confirmaram a ligação e enfatizaram que os benefícios da vacina AstraZeneca superavam o risco geral, mas adotaram uma ação diferente ao estimular que pessoas com menos de 30 anos recebessem vacinas diferentes, se disponíveis.
Os reguladores esclareceram algumas questões sobre o imunizante da AstraZeneca, mas também levantaram outras dúvidas. Aqui estão as respostas para algumas delas.
A EMA concluiu na quarta-feira que a vacina causou uma combinação incomum de coágulos sanguíneos em dezenas de pessoas com contagens baixas de plaquetas. O órgão de saúde europeu analisou 62 casos de trombose do seio venoso cerebral (CVST), que são coágulos nos seios da face que drenam o sangue do cérebro, e 24 casos de trombose da veia esplâncnica, ou coagulação no abdômen. Foram estudadas apenas pessoas que receberam a injeção em 22 de março.
Desses casos escolhidos para estudo, 18 foram fatais em uma área onde cerca de 25 milhões de pessoas haviam recebido a vacina AstraZeneca naquele momento.
A EMA disse que esses eventos graves de coagulação sanguínea foram relatados a uma taxa de cerca de 1 em 100 mil. Sem dados de idade e sexo, não se sabe se o risco é maior ou menor para grupos específicos. A taxa geral também pode mudar para cima ou para baixo à medida que mais pessoas são vacinadas e mais dados aparecem.
No Reino Unido, houve relatos de 79 coágulos sanguíneos graves em pacientes com contagens baixas de plaquetas no sangue. Dezenove dessas pessoas morreram em 31 de março, disse a Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA). Algumas dessas mortes podem já ter sido calculadas na análise anterior da EMA.
Geralmente, os casos de coagulação do sangue em pacientes com baixa contagem de plaquetas têm um risco geral de aproximadamente 1 em 250 mil, considerando que cerca de 20 milhões de pessoas receberam a vacina AstraZeneca no Reino Unido.
Outra informação relevante é que os coágulos parecem estar aparecendo em maior número em pessoas mais jovens e mulheres. Por isso, é possível que o risco seja maior nesse grupo, mas ainda não há conclusões certeiras.
O número de coágulos sanguíneos relatados é relativamente pequeno, e os dados sobre eles são limitados, por isso é difícil tirar qualquer conclusão sobre quem tem maior probabilidade de sofrer os efeitos colaterais.
A presidente do comitê de segurança da EMA, Sabine Straus, disse que, até agora, a maioria dos casos ocorreu entre mulheres com menos de 60 anos, mas advertiu que a agência não tinha dados suficientes com base em idade e sexo para ter certeza sobre qual o perfil de específico de risco.
A agência não pode ter certeza, por exemplo, se o maior caso de mulheres enfrentando esses eventos de coagulação pode estar acontecendo simplesmente porque mais mulheres estão sendo vacinadas. Mas a agência também não descartou a possibilidade de que elas corram maior risco.
Os reguladores do Reino Unido disseram algo semelhante. Dos 79 casos documentados, 51 eram de mulheres e 28 de homens. Porém, mais mulheres foram vacinadas. As autoridades não apresentaram dados na quarta-feira sobre o que acham que pode ser a incidência de coagulação nas mulheres.
Quando diz que os benefícios superam os riscos, a EMA analisa o quadro geral, agrupando todos, independentemente da idade ou do sexo.
Straus admitiu, quando questionada por jornalistas na quarta-feira, que a EMA não tinha dados para entender até que ponto os benefícios ainda poderiam superar os riscos para grupos específicos, como para mulheres ou grupos de pessoas jovens.
As mulheres são mais predispostas a certos eventos de coagulação, como CVST, do que os homens, portanto, uma questão para análise posterior é se as mulheres em particular estão experimentando esses eventos de coagulação com uma incidência maior do que o normal.
Informações: CNN Brasil
Trabalhadores da saúde podem ser vacinados contra a Covid em dez Unidades Básicas de Saúde neste sábado, 10. A vacinação vai ocorrer das 8h às 12h, por ordem de chegada, sem a necessidade do agendamento.
Para ser vacinado é necessário comprovar o vínculo de trabalho em instituição de saúde, apresentando algum documento. Os autônomos devem levar uma autodeclaração que comprovem sua atuação na área ou recibo da declaração do imposto de renda.
Além disso, outros documentos como identidade original com foto, CPF e comprovante de residência também são essenciais.
São considerados trabalhadores da saúde aquelas pessoas que atuam em clínicas, consultórios e entre outros locais que oferecem serviços de saúde.
Confira os locais da vacinação:
UBS Cassa
UBS Caseb 1
UBS Caseb 2
UBS Baraúnas
UBS Irmã Dulce
UBS Mangabeira
UBS Serraria Brasil
UBS Jardim Cruzeiro
UBS Dispensário Santana
UBS CSU (Centro Social Urbano)
Secom
A aplicação da primeira dose da vacina contra a Covid-19 em Feira de Santana volta a ser realizada nesta sexta, 09. Os idosos com 62 anos ou mais já podem agendar a vacinação na unidade de saúde mais próxima. A marcação permanece de acordo com a data de nascimento.
Quem nasceu entre 1º de janeiro a 30 de junho devem fazer o agendamento pela manhã, nas unidades de saúde. Os nascidos de 1º de julho a 31 de dezembro, no turno da tarde.
A ampliação da faixa etária só foi possível devido a chegada de mais vacina. Foram 12.760 doses recebidas pela Rede de Frio da Secretaria Municipal de Saúde ontem (08).
Estas vacinas já têm destino certo: serão 3.710 para serem utilizadas na aplicação da primeira dose em idosos (593), quilombolas (1.374) e trabalhadores de saúde (1.743). Outras 9.050 serão destinadas à segunda dose dos profissionais de saúde (1.177) e idosos (7.873), que vão completar o esquema de vacinação.
A Secretaria de Saúde faz um alerta para aqueles que ainda não agendaram a segunda dose. É que a eficácia da imunização fica comprometida se não completar o esquema de vacinação. Neste momento crítico que é a pandemia da Covid-19, a vacina pode reduzir as chances de agravamento da doença, por isso é tão importante receber as duas aplicações.
Secom
Foto: Jorge Magalhães