Foto: Wevilly Monteiro
Vacina contra a Covid disponível em 11 Unidades Básicas de Saúde
Neste sábado, 17, excepcionalmente, a Secretaria Municipal de Saúde vai vacinar os idosos com 62 anos ou mais nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). A vacinação vai ocorrer das 8h às 17h.
As doses da vacina contra a Covid-19 serão aplicadas nos idosos por demanda espontânea. Eles devem apresentar o documento de identidade com foto e o comprovante de residência.Veja os locais da vacinação nas Unidades Básicas de Saúde:
UBS Cassa
UBS Subaé
UBS Caseb 1
UBS Caseb 2
UBS Baraúnas
UBS Irmã Dulce
UBS Mangabeira
UBS Serraria Brasil
UBS Jardim Cruzeiro
UBS Dispensário Santana
UBS CSU (Centro Social Urbano)
Foto: Thiago Paixão
Continua agendamento dos idosos de 62 anos
Mais 15.980 doses da vacina foram recebidas pela Secretaria Municipal de Saúde, nesta sexta-feira, 16. São 7.440 doses da vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, e 8.540 doses da vacina de Oxford/AstraZeneca.
Estas vacinas já têm destino certo: serão 8.540 para serem utilizadas na aplicação da primeira dose em idosos, quilombolas e trabalhadores da segurança pública e salvamento. Outras 7.440 serão destinadas à segunda dose dos idosos, que vão completar o esquema de vacinação.
Vale salientar que o agendamento para a vacinação da primeira dose contra a Covid-19 nos idosos está sendo realizado nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). A marcação permanece de acordo com a data de nascimento.
Quem nasceu entre 1º de janeiro a 30 de junho devem fazer o agendamento pela manhã. Os nascidos de 1º de julho a 31 de dezembro, no turno da tarde.
SEGUNDA DOSE
A Secretaria de Saúde faz um alerta para aqueles que ainda não tomaram a segunda dose. O imunizante pode reduzir as chances de agravamento da doença, por isso é tão importante receber as duas doses, para assegurar a sua eficácia.
As doses contra a Covid-19 estão distribuídas em todas as UBSs, uma vez que as Unidades de Saúde da Família (USF) estarão vacinando apenas contra a gripe Influenza.
Sendo assim, aqueles que foram agendados para tomar a segunda dose nas Unidades de Saúde da Família devem fazer um novo agendamento na UBS mais próxima. Caso tenha vacina disponível no local, ela poderá ser aplicada.
A decisão foi tomada pelo governo na quinta-feira (15)
O Ministério da Saúde de Israel retirou a obrigatoriedade do uso de máscaras ao ar livre a partir de domingo (18). O país já aplicou as duas doses da vacina contra a Covid-19 em mais de 75% da população adulta.
Segundo a Ansa, a decisão foi tomada pelo governo na quinta-feira (15). O uso obrigatório de máscara foi instituído há um ano como uma das medidas para combater a pandemia do novo coronavírus e vai continuar em ambientes fechados.
Mulher usa máscara contra o novo coronavírus (Foto: Freepik)
Especialistas apontam que Israel pode ter atingido a chamada imunidade de rebanho, quando há uma proteção indireta para quem ainda poderia ser contaminado com o vírus.
O levantamento da Universidade Johns Hopkins aponta que 836.590 pessoas tiveram a doença no país e 6.312 morreram, ainda de acordo com informações da Ansa.
Poder360
15.abr.2021 (quinta-feira) – 8h21
Documentos internos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) apontam pelo menos 15 pontos críticos que podem comprometer a qualidade, a segurança e a eficácia da vacina russa Sputnik V.
Laudos obtidos pelo jornal Valor Econômico e publicados nesta 5ª feira (15.abr.2021) mostram que, nas análises feitas até agora, a agência reguladora levanta uma série de deficiências e incertezas sobre o imunizante.
Eis alguns dos principais pontos críticos levantados pela Anvisa nos documentos:
O 1º pedido de autorização para uso emergencial da Sputnik V foi apresentado à Anvisa em dezembro de 2020. Na época, a vacina não cumpria todos os critérios necessários e a solicitação foi devolvida.
A agência flexibilizou as exigências no início de fevereiro, mas a União Química, laboratório responsável pela vacina no Brasil, só protocolou o 2º pedido em 26 de março.
A Anvisa tem 7 dias para analisar pedidos de aprovação para uso emergencial. Mas suspendeu o prazo do pedido da Sputnik por “ausência de documentos necessários”.
Além disso, o Fundo Soberano Russo, responsável legal pelo imunizante, pediu que a Anvisa adie as inspeções em fábricas da Sputnik V no país –etapa necessária para a certificação de boas práticas de produção.
A vistoria estava marcada para 15 a 21 de abril nas empresas JSC Generium e Ufavita, e agora será realizada de 19 a 23 de abril.
O Ministério da Saúde assinou, em março, um contrato para a compra de 10 milhões de doses do imunizante russo. A 1ª remessa, de 400 mil doses, é esperada até o fim de abril. No entanto, o pagamento, segundo o governo, só será efetuado depois do aval da Anvisa.
Além do contrato com o governo federal, o consórcio de governadores do Nordeste também tem um acordo para adquirir mais 37 milhões de doses da vacina Sputnik V.
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski decidiu que o Maranhão poderá “importar e distribuir” a Sputnik V, caso a Anvisa não decida até 28 de abril se aprova ou não a importação emergencial da vacina russa. Lewandowski também negou pedido da Anvisa para decretar sigilo do processo. Eis a íntegra(266 KB) da decisão, proferida na 3ª feira (13.abr).
O governo do Maranhão acionou o STF na 6ª feira (9.abr). A gestão de Flávio Dino (PC do B) argumentou que a Sputnik V já foi submetida a vários testes que comprovaram sua eficácia e segurança. O imunizante é usado de forma emergencial em mais de 50 países.
A Anvisa divulgou uma nota sobre a decisão de Lewandowski. Declarou que o ministro “mantém o prazo de 30 dias para manifestação da Agência Nacional a partir de 29 de março”.
A constatação é da Secretaria Municipal de Saúde
Além de haver uma incoerência no volume de vacinas para a primeira dose contra a Covid-19 encaminhadas para Feira de Santana, em relação ao que a Bahia recebe do Governo Federal, o volume de imunizantes destinado ao Município tem sido reduzido, conforme constatação da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
Dados apurados no período de 3 de março a 8 de abril revelam que Feira de Santana já chegou a receber até 3,63% das vacinas destinadas à Bahia, mas esse percentual caiu para 1,32% na última remessa. Numa delas, o Município só recebeu 0,97%, no dia 1º deste mês.
A percentagem da quantidade de vacinas recebidas por Feira em relação ao volume recebido pela Bahia tem variado, no período pesquisado, de 0,97% a 3,63%.
“Realmente estamos com dificuldade para entender a lógica matemática do volume de vacinas destinado ao nosso Município, impactando um melhor planejamento de vacinação”, destaca o secretário de Saúde, Marcelo Brito.
“Os dados são concretos e validados por nota fiscal do estado, de 26 de março para cá, os números variaram para menos: naquela data, recebemos 3,63% das destinadas à Bahia; em 1º deste mês, 0,97% e no dia 8, a última remessa, recebemos 1,32%”, revela o secretário.
Além de haver uma incoerência no volume de vacinas para a primeira dose contra a Covid 19 encaminhadas para Feira de Santana, em relação ao que a Bahia recebe do Governo Federal, o volume de imunizantes destinado ao Município tem sido reduzido, conforme constatação da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
Dados apurados no período de 3 de março a 8 de abril revelam que Feira de Santana já chegou a receber até 3,63% das vacinas destinadas à Bahia, mas esse percentual caiu para 1,32% na última remessa. Numa delas, o Município só recebeu 0,97%, no dia 1º deste mês.
A percentagem da quantidade de vacinas recebidas por Feira em relação ao volume recebido pela Bahia tem variado, no período pesquisado, de 0,97% a 3,63%. “Realmente estamos com dificuldade para entender a lógica matemática do volume de vacinas destinado ao nosso Município, impactando um melhor planejamento de vacinação”, destaca o secretário de Saúde, Marcelo Brito.
“Os dados são concretos e validados por nota fiscal do estado, de 26 de março para cá, os números variaram para menos: naquela data, recebemos 3,63% das destinadas à Bahia; em 1º deste mês, 0,97% e no dia 8, a última remessa, recebemos 1,32%”, revela o secretário.
Secom/PMFS
O Ministério da Saúde já distribuiu mais de 50 milhões de doses de vacina contra a covid-19 em todo o país desde o início da campanha. “Até o momento, mais de 31,9 milhões de doses foram aplicadas em todo o país”, informou hoje (15), em nota, a pasta.
A marca foi atingida nesta semana, com o envio de mais 6,3 milhões de doses aos estados e ao Distrito Federal, o que resultou em um total de 53,9 milhões de doses desde o início da campanha de vacinação.
Segundo o ministério, a remessa abrange 3,8 milhões de doses da AstraZeneca/Oxford, produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); e 2,5 milhões de doses da CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan – ambas produzidas no Brasil a partir de matéria-prima importada. O envio será feito “de forma proporcional e igualitária” entre as unidades federativas, a partir de amanhã (16).
“Nessa leva, parte das vacinas será destinada para a primeira dose de idosos entre 60 e 69 anos, trabalhadores da saúde e forças de segurança e salvamento e Forças Armadas”, informou o ministério. Outra parcela dos imunizantes vacinará, pela segunda vez, trabalhadores da saúde, idosos entre 65 e 69 anos, além de 100 mil moradores do Amazonas.
Informações: Agência Brasil
A Comissão Intergestores Bipartite (CIB) aprovou, em reunião nesta quarta-feira (14), o início da vacinação dos trabalhadores da educação com 55 anos ou mais. Ainda não há data certa para a imunização deste público, mas a perspectiva é de que a aplicação comece na próxima semana, a depender da quantidade de doses disponíveis da vacina nos municípios.
A CIB é um órgão composto pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) e secretários municipais de Saúde e define como será feita a aplicação da vacina contra Covid-19 no estado. A resolução sobre o início da imunização dos trabalhadores da educação foi publicada no Diário Oficial do Estado desta quinta (15).
O documento ainda diz que os municípios que finalizerem a etapa de 59 a 50 anos anos do grupo das forças de segurança e salvamento poderão avançar para a faixa dos 49 a 45 anos. A CIB também estabeleceu como se dará a vacinação para outros grupos prioritários, como pessoas entre 60 e 64 anos, quilombolas e pacientes com comorbidades.
Informações: Bahia Notícias
Foto: Divulgação
Em Feira de Santana, cerca de três mil idosos não compareceram às unidades de saúde, dentro do prazo recomendado, para tomar a segunda dose da vacina contra a Covid-19.
Isso tem atrasado a vacinação de outros interessados, que poderiam ser contemplados com o imunizante, além de gerar aglomerações nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs).
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) chama a atenção dessas pessoas para que obedeçam o prazo estabelecido. A vacina pode reduzir as chances de agravamento da doença, por isso é tão importante receber as duas doses, para assegurar a sua eficácia.
ONDE TOMAR
Vale salientar que as doses contra a Covid-19 estão distribuídas em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), uma vez que as Unidades de Saúde da Família (USF) estarão vacinando apenas contra a gripe Influenza.
Sendo assim, aqueles que foram agendados para tomar a segunda dose nas Unidades de Saúde da Família (USFs) devem fazer um novo agendamento na UBS mais próxima. Caso tenha vacina disponível no local, ela poderá ser aplicada.
Secom
Foto: Thiago Paixão
Um painel consultivo dos Estados Unidos (EUA) solicitou mais dados nessa quarta-feira (14) sobre a vacina da Johnson & Johnson contra a covid-19, antes de decidir se vai retomar a aplicação do imunizante de dose única. Com isso, a votação foi adiada por uma semana ou mais.
O painel consultivo do Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) decidiu adiar a votação sobre a melhor forma de usar a vacina da J&J, mesmo depois que um cientista da Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA) disse aos consultores que acreditava que alertas do órgão permitiriam aos médicos avaliar os riscos e benefícios da vacina.
O painel está analisando seis casos relatados de coágulos sanguíneos cerebrais raros em mulheres que receberam a vacina, um dia depois que a FDA e o CDC recomendaram em conjunto suspender seu uso para avaliar a questão.
A médica Lynn Batha, epidemiologista do Departamento de Saúde de Minnesota, e outros especialistas defenderam a suspensão para coletar mais informações de segurança.
“Ao ter informações mais robustas, acredito que possamos estar mais confiantes sobre a segurança desta vacina”, disse ela a outros membros do painel consultivo.
Agência Brasil
Foto: Eric Seals