A segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza (gripe) inicia nesta terça-feira, 11, e segue até 8 de junho em todas as Unidades de Saúde da Família (USFs).
Podem ser vacinados nesta etapa idosos com 60 anos ou mais e professores. Depois, será a vez dos demais grupos prioritários (veja abaixo quem faz parte dos grupos prioritários e as datas das três etapas de vacinação).
É importante destacar que 21 Unidades de Saúde da Família foram designadas nas terças e quintas-feiras apenas para a Covid-19. Nas segundas, quartas e sextas-feiras, essas unidades estarão vacinando exclusivamente contra a gripe (confira a relação no final da matéria).
RECOMENDAÇÃO – Este ano, a campanha de vacinação contra a gripe coincidiu com a imunização contra a Covid-19. O Ministério da Saúde não recomenda a aplicação das duas vacinas simultaneamente, devido à falta de estudos sobre a coadministração dos imunizantes. A orientação é priorizar a vacinação contra o novo coronavírus.
As pessoas que fazem parte do grupo prioritário tomem primeiro a vacina contra a Covid-19 e depois a vacina contra a gripe, respeitando um intervalo mínimo de 14 dias entre elas.
A imunização contra a gripe vai prevenir o surgimento de complicações decorrentes da doença, óbitos, internações e a sobrecarga nos serviços de saúde, além de reduzir os sintomas que podem ser confundidos com os da Covid-19.
Confira as etapas:
1ª etapa — de 12 de abril a 10 de maio: crianças, gestantes, puérperas, povos indígenas e trabalhadores da saúde
2ª etapa — de 11 de maio a 8 de junho: idosos e professores
3ª etapa — de 9 de junho a 9 de julho: demais grupos prioritários
Secom
Foto: Carlos Osório
O Ministério da Saúde começou a distribuir hoje (10) mais um lote com 1,12 milhão de doses da vacina contra a covid-19 da Pfizer/BioNTech. As doses são destinadas para a primeira aplicação em pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas e pessoas com deficiência permanente.
Segundo o ministério, todos os estados e o Distrito Federal receberão o imunizante de forma proporcional e igualitária. Na semana passada, o governo distribuiu o primeiro lote de vacinas da Pfizer com 1 milhão de doses.
De acordo com a pasta, a logística de distribuição das vacinas da Pfizer foi montada levando em conta as condições de armazenamento do imunizante. No Centro de Distribuição do ministério, em Guarulhos, as doses ficam armazenadas a uma temperatura de -90°C a -60°C.
Ao serem enviadas aos estados, as vacinas estarão expostas à temperatura de -20°C. Nas salas de vacinação, onde a refrigeração é de +2 a +8°C, as doses precisam ser aplicadas em até cinco dias.
“Em função disso, o Ministério da Saúde orienta que, neste momento, a vacinação com o imunizante da Pfizer seja realizada apenas em unidades de saúde das 27 capitais brasileiras, de forma a evitar prejuízos na vacinação e garantir a aplicação da primeira e segunda doses com intervalo de 12 semanas entre uma e outra”, informou o ministério.
A vacinação contra a covid-19 começou no país no dia 18 de janeiro. Até o momento, contando com esse novo lote, foram destinadas a todas as unidades da Federação aproximadamente 75,4 milhões de doses de imunizantes.
Agência Brasil
Todos os estados e Distrito Federal receberão o imunizante
O Ministério da Saúde começa a distribuir a partir de amanhã (10) mais um lote com 1,12 milhão de doses da vacina contra a covid-19 da Pfizer/BioNTech. As doses são destinadas para a primeira aplicação em pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas e pessoas com deficiência permanente.
Segundo a pasta todos os estados e Distrito Federal receberão o imunizante de forma proporcional e igualitária.
Na semana passada, o governo distribuiu o primeiro lote de vacinas da Pfizer com 1 milhão de doses.
De acordo com a pasta, a logística de distribuição das vacinas da Pfizer foi montada levando em conta as condições de armazenamento do imunizante. No Centro de Distribuição do ministério, em Guarulhos, as doses ficam armazenadas a uma temperatura de -90°C a -60°C.
Ao serem enviadas aos estados, as vacinas estarão expostas a temperatura de -20°C. Nas salas de vacinação, onde a refrigeração é de +2 a +8°C, as doses precisam ser aplicadas em até cinco dias.
“Em função disso, o Ministério da Saúde orienta que, neste momento, a vacinação com o imunizante da Pfizer seja realizada apenas em unidades de saúde das 27 capitais brasileiras, de forma a evitar prejuízos na vacinação e garantir a aplicação da primeira e segunda doses com intervalo de 12 semanas entre uma e outra”, informou o ministério.
A vacinação contra a covid-19 começou no país no dia 18 de janeiro. Até o momento, contando com esse novo lote, foram destinadas a todas as unidades da Federação aproximadamente 75,4 milhões de doses de imunizantes. Até este domingo (9), mais de 46,8 milhões de doses já foram aplicadas.
Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro anunciou hoje (8) que o Ministério da Saúde enviará 3,9 milhões de vacinas AstraZeneca/Fiocruz para todos os estados e o Distrito Federal. A Região Norte receberá 281,4 mil doses, a Região Nordeste terá 984,1 mil doses e a Região Centro-Oeste receberá 294,1 mil doses. Já as regiões Sudeste e Sul receberão 1,79 milhão e 624,3 mil doses, respectivamente. O comunicado foi feito em redes sociais.
Além disso, o Ministério da Saúde distribuiu quase 1 milhão de vacinas da Coronavac/Butantan para uso apenas como segunda dose. A ideia é completar os esquemas vacinais de mais de 900 mil pessoas. As doses da Coronavac começaram a ser entregues ontem (7).
Confira abaixo a divisão das doses do Butantan por UF:
Região Norte | |
---|---|
RO | 7,5 mil |
AC | 3,2 mil |
AM | 14,7 mil |
RR | 2,3 mil |
PA | 31,2 mil |
AP | 3,2 mil |
TO | 6,4 mil |
Região Nordeste | |
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MA | 27,7 mil |
PI | 13,3 mil |
CE | 38 mil |
RN | 15,6 mil |
PB | 16,9 mil |
PE | 40,6 mil |
AL | 15 mil |
SE | 10 mil |
BA | 60,2 mil |
Região Sudeste | |
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MG | 100,2 mil |
ES | 20 mil |
RJ | 96 mil |
SP | 226 mil |
Região Sul | |
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PR | 57,8 mil |
SC | 55,8 mil |
RS | 63,6 mil |
Região Centro-Oeste | |
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MS | 13,3 mil |
MT | 14,8 mil |
GO | 32,2 mil |
DF | 14,4 mil |
Agência Brasil
Foto: Adriano Machado
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, confirmou neste sábado (8) que o governo brasileiro está prestes a assinar um contrato com a Pfizer para a compra de 100 milhões de doses da vacina contra a covid-19 para serem entregues entre setembro e dezembro de 2021, sendo que 35 milhões de doses já em setembro.
Questionado sobre a velocidade da vacinação, ele não quis fechar uma previsão de quantas doses serão aplicadas por dia. Alguns especialistas apontam que o Brasil deveria aplicar 2 milhões de doses por dia para controlar a pandemia em 2021, mas a média de doses aplicadas desde o início da vacinação, em 17 de janeiro, está abaixo de 500 mil doses/dia. Apesar da média baixa, os números estão aumentando, chegando a 1,7 milhão de doses aplicadas em um dia em abril.
R7
Foto: Thiago Paixão
Jorge Evangelista tem 55 anos, é hipertenso e diabético. Por isso, faz parte do grupo de pessoas com comorbidades inseridas na campanha de vacinação contra a Covid-19 em Feira de Santana. Compareceu cedo para receber a primeira dose na Unidade de Saúde da Família (USF) da Rua Nova — uma das 21 designadas para vacinação neste sábado, 8.
“Me sinto muito alegre e feliz com este momento que estão proporcionando. A emoção é grande que nem consigo esconder as lágrimas”, disse emocionado.
Grávidas, puérperas (até 45 dias pós parto) e lactantes (aleitamento materno exclusivo até os seis meses) com comorbidades (maiores de 18 anos), pessoas com deficiência intelectual moderada e severa, incluindo autistas, acima de 54 anos, trabalhadores da Educação também receberam a primeira dose da vacina.
A UniFTC, localizada na avenida Artêmia Pires, que tem sido parceira da Prefeitura de Feira durante a campanha de vacinação também foi um dos locais designados para a vacinação destes públicos. As doses foram aplicadas por ordem de chegada, sem a necessidade do agendamento, das 8h às 12h.
Ao todo, o Município já aplicou 157.773 doses — sendo que desse total 54.537 são pessoas que completaram o esquema de vacinação, ou seja, receberam as duas doses da vacina.
Secom
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) deverá começar a fabricar a vacina da Oxford/AstraZeneca contra a covid-19 com o ingrediente farmacêutico ativo (IFA) produzido no Brasil no dia 15 de maio. A previsão foi feita pelo vice-presidente da instituição, Mario Moreira, em entrevista coletiva do Ministério da Saúde, em Brasília, nesta sexta-feira (7).
De acordo com o dirigente, a fundação está em condições de produzir e obteve a certificação de boas práticas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas ainda há procedimentos de avaliação a serem realizados, além do processo do registro definitivo do imunizante.
“Vamos ter que produzir lotes de validação acertados com procedimentos internacionais e a partir daí a gente já começa a produzir em escala industrial. Os testes deverão aguardar o registro definitivo da Anvisa. A expectativa é que em outubro tenhamos a liberação para entregar estes lotes produzidos de maio em diante”, disse Moreira.
A produção com o IFA nacional é resultado de um acordo de transferência de tecnologia entre a Fiocruz e o consórcio formado pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca. Até o momento as doses produzidas dependem de IFA importado da China.
A lentidão no envio dessas substâncias tem dificultado o andamento da imunização no Brasil. Na entrevista coletiva, o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, foi perguntado sobre as ações para acelerar a liberação dos IFAs pela China diante do quadro da previsão do Instituto Butantan de cessar a produção da Coronavac na semana que vem pela falta da matéria-prima, anunciada pelo diretor da instituição, Dimas Covas.
“O governo federal trabalha sempre junto com Instituto Butantan. Estamos sempre junto com eles para monitorar o recebimento dos insumos. O ministro [Marcelo Queiroga] esteve presente hoje com o embaixador chinês [Yang Wanming]. Estamos sempre conversando quer com embaixada em Pequim ou com embaixador chinês no Brasil”, disse o secretário executivo.
Contudo, Cruz acrescentou que o Ministério da Saúde não tem ainda informações do governo chinês quanto ao envio de IFAs.
O secretário executivo apresentou um balanço das vacinas contra a covid-19 adquiridas. Até o momento, haveriam 532,5 milhões de doses contratadas. Perguntado por jornalistas se todo este montante já teria garantia em contrato, Cruz respondeu que esse quantitativo estaria “pactuado”.
“Não dá para falar que vacina não está contratada. Ela está formalizada. Não há chance de não receber essas doses conforme previsão contratual. Existem doses que são contratadas diretamente pelo governo e outras que são entregues pela Fiocruz”, colocou.
De acordo com a previsão do governo federal, ainda há 20 milhões de doses da indiana Covaxin e mais 10 milhões da russa Sputnik V, mas os dois imunizantes tiveram as importações negadas pela Anvisa. Nocaso do imunizante russo, a direção da Anvisa afirmou que da forma como ele foi desenvolvido seria impossível a aprovação.
– 12 milhões do Instituto Serum
– 210 milhões da Fiocruz e Oxford/AstraZeneca (100 milhões em processo de entrega e 110 milhões para entrega no 2º semestre, sendo 50 milhões de IFA importado e 60 milhões com IFA nacional)
– 130 milhões do Instituto Butantan (100 milhões já adquiridas e 30 milhões em processo final de formalização)
– 42,5 milhões de doses da Covax Facility
– 100 milhões de doses da Pfizer
– 38 milhões de doses da Janssen
Pendentes de aprovação pela Anvisa
– 20 milhões de doses da Covaxin
– 10 milhões de doses da Sputnik V
Informações Agência Brasil
Foto: Erasmo Salomao
A segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe influenza começa na terça-feira (11) e prossegue até o dia 8 de junho. Promovida pelo Ministério da Saúde em todo território nacional, a campanha teve início no mês passado e a estimativa é vacinar 79, 7 milhões de pessoas.
A segunda etapa é destinada a idosos com mais de 60 anos e professores. Cerca de 33 milhões de pessoas deverão ser imunizadas nessa fase.
A terceira fase, entre 9 de junho e 9 de julho, abrangerá cerca de 22 milhões de pessoas. Compõem esse público-alvo integrantes das Forças Armadas, de segurança e de salvamento; pessoas com comorbidades, condições clínicas especiais ou com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário; trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade; e adolescentes em medidas socioeducativas.
A campanha teve início no dia 12 de abril com a vacinação de crianças entre 6 meses e 6 anos, povos indígenas, trabalhadores da área da saúde, gestantes e mulheres puérperas (que estão no período de até 45 dias após o parto). Pessoas que tomaram a primeira ou a segunda dose da vacina contra a covid-19 devem esperar pelo menos 14 dias para tomar o imunizante contra a gripe.
De acordo com o vacinômetro da campanha, já foram aplicadas 6,9 milhões das 27, 3 milhões das doses distribuídas para todos os estados.
Agência Brasil
Foto: Thiago Paixão
Faixa etária, grupo prioritário ou locais de vacinação contra a gripe e coronavírus em Feira de Santana são algumas das dúvidas recorrentes recebidas pela Ouvidoria da Secretaria Municipal de Saúde. São em média 150 ligações atendidas por dia – três vezes mais se comparado ao período antes das campanhas.
Reclamações, elogios e outras demandas relacionadas aos serviços municipais de saúde também podem ser enviados ao setor, que atende através do número 3612-6636, 136 ou por e-mail: ouvidoria.sms@pmfs.ba.gov.br. A Ouvidoria funciona das 8h às 12h e 14h às 18h, de segunda a sexta-feira.
A população pode também contribuir fiscalizando, enviando denúncias e informando sobre a situação da vacina em sua região.
“É importante que as pessoas utilizem esse espaço para formalizar suas dúvidas, enviar questionamentos e reclamações. Dessa forma, a resolutividade é mais rápida”, enfatiza o secretário de Saúde, Marcelo Britto.
Secom
Pessoas com deficiência intelectual moderada e severa, incluindo autistas, acima de 55 anos, estão incluídas na lista de prioridades para a vacinação contra a Covid-19. A imunização para esse grupo pode ser realizada na UniFTc, localizada na avenida Artêmia Pires e nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Para receber a vacina é necessário apresentar um documento de identificação, comprovante de residência, relatório ou receita médica.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) também ampliou a faixa etária da vacinação para trabalhadores da Educação e pessoas com comorbidades. Agora, quem tem 55 anos ou nasceu em 1966 pode receber a primeira dose. A vacinação para grávidas, puérperas (até 45 dias pós parto) e lactantes (aleitamento materno exclusivo até os seis meses) com comorbidades (maiores de 18 anos) não sofreu alteração de idade. As doses para esses grupos estão sendo aplicadas, exclusivamente, na UniFTC.
O fluxo da vacinação é dividido por data de nascimento. Das 8h às 12h estão sendo vacinados aqueles que nasceram entre os meses de janeiro a junho. Das 13h às 17h os que nasceram nos últimos seis meses do ano.
UBS – Além da vacinação para comorbidades, as UBSs continuam com a vacinação de primeira e segunda dose para idosos a partir de 60 anos. As UBSs Cassa, Caseb 1, Irmã Dulce e Baraúnas seguem aplicando a primeira dose em pessoas portadoras de síndrome de Down e transplantados, entre 18 e 59 anos.
Os trabalhadores da Saúde podem receber a segunda dose da vacina no Centro Social Urbano (CSU), no bairro Cidade Nova. Vale lembrar que a SMS designou as 21 Unidades de Saúde da Família (USFs) para vacinação contra a Covid, às terças e quintas-feiras.
Pessoas que convivem com o HIV/aids, maiores de 18 anos, podem receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19, a partir desta terça-feira, 04. A vacinação para esse público será realizada, exclusivamente, no Centro de Referência Dr. Leone Coelho Lêda (CSE), das 8h às 17h, por ordem de chegada. É necessário levar atestado médico ou receita com medicação contínua, RG, CPF e comprovante de residência.
Secom