O Ministério da Saúde informou há pouco que vai distribuir mais 10,2 milhões de vacinas contra a covid-19 aos estados. As remessas começarão a chegar a partir de hoje (26). A entrega de todos os lotes deve ser finalizada na quarta-feira (28).
De acordo com a pasta, serão distribuídas 4,8 milhões de doses da AstraZeneca, 3,3 milhões da Coronavac e 2,1 milhões da Pfizer.
Desde o início da vacinação, foram distribuídas 174 milhões de doses para todo o país, por meio do Programa Nacional de Imunização. Mais de 131 milhões de doses foram aplicadas sendo 94.5 milhões da primeira dose e 37 milhões da segunda ou dose única.
Informações Agência Brasil
O Instituto Butantan entregou na manhã desta segunda-feira (26) mais 1,5 milhão de doses da vacina contra o SARS-CoV-2 ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde.
Com a nova entrega, as liberações chegam à marca de 60,149 milhões de doses fornecidas ao Ministério da Saúde desde 17 de janeiro deste ano, quando o uso emergencial do imunizante foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com dados do Instituto Butantan, desde o dia 14 de julho até hoje, foram entregues 7 milhões de doses da vacina. Essas novas entregas são referentes à produção de um novo lote de 10 milhões de doses processadas a partir dos 6 mil litros de ingrediente farmacêutico ativo (IFA), recebidos no dia 26 de junho.
As vacinas liberadas hoje fazem parte do segundo contrato firmado com o Ministério da Saúde, de 54 milhões de vacinas. O primeiro, de 46 milhões, foi concluído em 12 de maio. O Butantan trabalha para completar, até o fim de agosto, 100 milhões de doses disponibilizadas ao PNI.
A matéria-prima recebida em junho foi envasada no complexo fabril do Butantan, na zona oeste da cidade de São Paulo, e passou por etapas como embalagem, rotulagem e controle de qualidade das doses.
Na madrugada do último dia 13, o instituto recebeu carga recorde de 12 mil litros de matéria-prima para produzir e entregar outras 20 milhões de doses.
*Agência Brasil
Foi a entrega da maior quantidade de doses da vacina ao Brasil em um único dia
O Brasil recebeu neste domingo (25) mais 2,1 milhões de doses da vacina contra a Covid-19, da Pfizer. Foi a entrega da maior quantidade de doses da vacina contra a Covid-19 ao Brasil em um único dia desde o início dos envios, em abril.
O primeiro lote, com pouco mais de 1 milhão de doses, chegou no aeroporto de Viracopos, em Campinas, no estado de São Paulo, às 8h55, e o segundo, com a mesma quantidade, chegou às 15h55 ao aeroporto de Campinas (SP).
De acordo com a Pfizer, por questões de logística, a chegada da remessa de 1, 3 milhão de doses, antes prevista para sexta-feira (23), foi remanejada para esta segunda-feira (26).
As vacinas são despachadas de avião de Michigan até o aeroporto internacional de Miami, nos Estados Unidos, para, então, serem embarcadas para o Brasil. Assim que são descarregadas, as caixas são enviadas para o centro de distribuição do Ministério da Saúde, em Guarulhos, sob escolta da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal.
Com as entregas deste domingo, a Pfizer já enviou 28 lotes ao país, totalizando 23,1 milhões das 200 milhões de doses contratadas pelo governo federal. Até o dia 1º de agosto, há a expectativa de totalizar 13 milhões de doses, do primeiro contrato assinado entre a Pfizer e o governo federal em março, que prevê a entrega de 100 milhões de doses até o final do terceiro trimestre.
No segundo acordo, assinado em maio, serão entregues outras 100 milhões de doses entre outubro e dezembro deste ano.
Informações Pleno News
Remessa que chegou às 8h44 ao aeroporto de Campinas (SP) é a quinta das 13 anunciadas pela farmacêutica até 1º de agosto. Outra entrega está programada para o período da tarde
A Pfizer entregou, na manhã deste domingo (25), mais 1 milhão de doses da vacina contra Covid-19 ao Brasil. Um outro lote, também com 1.053.000 de imunizantes, está previsto para chegar ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), no período da tarde. O total de 2,1 milhões de doses é o maior volume enviado pela companhia ao país em um único dia.
As remessas fazem parte dos 13 voos previstos pela empresa até 1º de agosto – entre a última terça (20) e sexta-feira (23), a empresa enviou 4 milhões de doses ao país.
Com a entrega da manhã deste domingo, a Pfizer já enviou 27 lotes ao país, totalizando 22,2 milhões das 200 milhões de doses contratadas pelo governo federal. A farmacêutica diz que vai cumprir o cronograma de entrega total até o final de 2021.
Segundo a Pfizer, as doses enviadas ao Brasil são produzidas na fábrica da Pfizer em Kalamazoo, no Michigan (EUA). Além da entrega de 13 milhões de doses até 1º de agosto, a operação será intensificada até setembro, com previsão de chegada de quase 70 milhões de doses no período.
No dia 20 de junho, a Pfizer enviou ao Brasil o primeiro lote de doses da vacina por meio do consórcio global Covax Facility. A entrega foi de 842 mil imunizantes.
A Pfizer utilizou o Aeroporto de Viracopos para todas as entregas ao Brasil até agora. A primeira remessa teve 1 milhão de doses e foi recebida pelo país em 29 de abril, em cerimônia que contou com a presença do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
A logística de entrega das doses ao governo federal conta com apoio da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal. Equipes acompanham o desembarque em Viracopos e escoltam o transporte rodoviário das doses até o centro de distribuição do Ministério da Saúde, em Guarulhos (SP).
“As vacinas são despachadas de avião até o Aeroporto Internacional de Miami, nos Estados Unidos, para então seguir viagem rumo ao Brasil. Os imunizantes são descarregados do avião entre 30 minutos e 1 hora, dependendo da quantidade, e enviados para o centro de distribuição do Ministério da Saúde, em Guarulhos”, informa a Pfizer, em nota.
No fim de maio, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou novas condições de conservação e armazenamento para a vacina da Pfizer, que agora pode ser mantida em temperatura controlada entre 2ºC e 8ºC por até 31 dias. A orientação anterior era de cinco dias.
Antes da liberação dos frascos para a vacinação, as doses da Pfizer precisavam ser armazenadas em caixas com temperaturas entre -25°C e -15°C por, no máximo, 14 dias. Tais condições não permitiam que a vacina fosse enviada para municípios distantes mais que 2h30 da capital do estado.
A vacina da Pfizer/BioNTech foi alvo de recusa e polêmicas dentro do governo federal. Ainda no ano passado, três ofertas formais para venda de 70 milhões de doses foram feitas pela empresa e ficaram sem resposta do Ministério da Saúde.
Pfizer alertou: doses reservadas ao Brasil iriam para outros países se não houvesse resposta
Também em dezembro, o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros, descartou a compra da vacina por causa da exigência de armazenamento em baixas temperaturas.
A vacina foi a primeira a obter registro sanitário definitivo pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em fevereiro deste ano.
O imunizante pode ser aplicado em pessoas a partir de 12 anos de idade, em duas doses, com intervalo de 21 dias entre elas. A vacina é a única que pode ser aplicadas em menores de 18 anos no Brasil.
Inicialmente a autorização da Anvisa permitia o uso a partir de 16 anos. Mas o órgão autorizou a mudança na bula da vacina no país. Entretanto, ainda não há perspectivas de vacinação dessa faixa etária no Brasil.
A ampliação da idade em adolescentes foi aprovada depois de a Pfizer apresentar estudos que indicaram a segurança e eficácia da vacina para este grupo. Os estudos foram desenvolvidos fora do Brasil e avaliados pela agência
Informações G1
Imunização para aqueles que estão no período recomendado
Neste sábado, 24, a vacinação contra a Covid-19 será somente da segunda dose, na Unidade Básica de Saúde (UBS) Caseb I – localizada na rua Japão, S/N, Caseb. A imunização acontece das 8h às 12h para aqueles que estão no período recomendado.
Para dar continuidade a vacinação da primeira dose, o município depende de uma nova remessa, enviada pelo Governo Federal, sem previsão de chegada.
Para receber a segunda dose é preciso apresentar a caderneta de vacinação com registro de aplicação da primeira dose, RG, CPF e comprovante de residência no nome da pessoa a ser vacinada, de pai ou mãe ou com alguma comprovação de vínculo. Se for aluguel, um documento de locação.
Em novo estudo divulgado nesta sexta-feira (23) pelo jornal americano New York Times, cientistas israelenses atualizam sobre a real proteção que a vacina da Pfizer tem oferecido à população de Israel após 6 meses da imunização.
Atualmente, Israel luta contra um novo surto de casos de coronavírus e busca entender os motivos que estão levando ao crescimento do contagio no país, que possui uma das mais altas taxas do mundo de pessoas vacinadas contra Covid-19, atingindo 58% de imunizados.
Seu ministério da saúde informou na quinta-feira (22) que, embora a eficácia da vacina Pfizer-BioNTech permaneça alta contra doenças graves, sua proteção contra a infecção pelo coronavírus diminuiusignificativamente nos últimos 6 meses.
Analisando as estatísticas nacionais de saúde do governo israelense, os pesquisadores concluíram que as vacinas da Pfizer, embora oferecessem às pessoas vacinadas 90% menos risco de doenças graves, deram a elas apenas 39% menos risco de infecção no final de junho e início de julho, em comparação com 95% de janeiro ao início de abril.
Cientistas israelenses alertaram que o novo estudo é muito menor do que o de maio e mediu os casos em uma janela de tempo mais estreita. Como resultado, uma gama muito maior de incertezas flanqueia suas estimativas, que também podem ser distorcidas por uma variedade de outros fatores.
No entanto, as novas estimativas estão causando preocupação em Israel e em outros lugares, incluindo os Estados Unidos, que também indica um aumento consideravel de infecção de Covid-19 nas últimas semanas. As possíveis razões para a aparente perda de eficácia contra a infecção incluem o aumento da variante Delta altamente contagiosa ou uma diminuição da proteção contra as injeções ao longo do tempo.
O Dr. Ran Balicer, presidente do Painel Consultivo Nacional de Especialistas da Covid-19 de Israel, disse que os desafios de fazer estimativas precisas da eficácia da vacina são “imensos”. Ele disse que uma análise mais cuidadosa dos dados brutos é necessária para entender o que está acontecendo.
Israel lançou uma campanha agressiva com a vacina Pfizer em 20 de dezembro de 2020, e 58% da população agora está totalmente vacinada, uma das taxas mais altas do mundo. Os casos aumentaram 165% nas últimas duas semanas, mas as hospitalizações, uma medida de doença grave, continuam a diminuir, de acordo com Our World in Data , um projeto da Universidade de Oxford.
As vacinações, juntamente com as restrições rígidas que o governo impôs às viagens e reuniões, ajudaram a reduzir o número de casos diários do país de um pico de mais de 8.600 casos por dia em janeiro para apenas algumas dezenas.
Israel começou a relaxar suas restrições nos últimos meses. No final de junho, com a propagação da variante Delta, os casos aumentaram novamente. Agora, mais de 1.000 pessoas testam positivo a cada dia, incluindo pessoas totalmente vacinadas. Os epidemiologistas esperavam essas infecções revolucionárias, como acontece com todas as vacinas.
Para aumentar a incerteza das novas descobertas, o aumento não se espalhou de maneira uniforme pelo país. Alguns viajantes infectados com a variante Delta altamente contagiosa trouxeram-no de volta para bairros onde as taxas de vacinação são relativamente altas, enquanto novos surtos ainda não inundaram as comunidades judias ortodoxas e israelenses árabes, onde as taxas de vacinação são mais baixas. Esse desequilíbrio pode fazer com que a vacina pareça menos eficaz.
Além disso, as pessoas que foram vacinadas no início da campanha tinham mais de 60 anos; aqueles que os receberam mais tarde eram mais jovens. As infecções entre os que foram vacinados precocemente podem ter mais a ver com a idade ou com algum outro fator que os pesquisadores ainda não levaram em consideração.
No entanto, se a proteção da vacina contra a infecção estiver realmente diminuindo após seis meses, as implicações podem ser enormes, incluindo nas deliberações sobre se deve dar às pessoas uma terceira injeção.
O Dr. Balicer disse que ele e seus colegas da Clalit Health Services, onde ele é o diretor de inovação, estavam trabalhando em seu próprio estudo sobre a eficácia da vacina, usando os registros de saúde do Clalit para levar em consideração esses fatores de confusão.
“Acho que há definitivamente alguma diminuição, mas não tanto quanto a hipótese com base nos dados brutos”, disse o Dr. Balicer, observando que outros fatores podem estar em jogo. “Agora estamos tentando descobrir de uma forma limpa.”
Informações MSN
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirmou em comunicado hoje (23) que ainda não há evidências suficientes para uma recomendação do uso de terceira dose como reforço às duas doses já tomadas contra a covid-19 na maioria dos imunizantes, com exceção dos de dose única, como o da Janssen.
A discussão e os estudos sobre terceira dose começaram, especialmente diante do surgimento e circulação de variantes do novo coronavírus. Em seu informe, a Anvisa diz que não se sabe por quanto tempo a proteção dada pelas duas doses (ou dose única) durará e se haverá necessidade de doses de reforço com intervalos.
A Anvisa lembrou que há uma discussão dentro da comunidade internacional de autoridades de saúde, que pondera o fato de se pensar em uma terceira dose quando a maioria do mundo está longe de imunizar o total da população com mais de 18 anos.
“Especialistas e instituições como a Organização Mundial da Saúde dizem que os formuladores de políticas públicas de saúde precisam olhar para o cenário mais amplo quando estão considerando a possibilidade de oferecer doses de reforço, incluindo o fato de que muitas pessoas vulneráveis e profissionais de saúde podem não ter recebido sequer a primeira dose de uma vacina contra a covid-19”, explica a agência.
O órgão informou que avaliará se e quando uma terceira dose será necessária. A agência acrescentou que acompanha os estudos sobre o surgimento de novas variantes e impactos nas vacinas.
“Até o momento, todas as vacinas autorizadas no país mantêm proteção contra doença grave e morte, conforme os dados publicados. Ainda não há dados ou estudos conclusivos que indiquem a necessidade de uma dose de reforço das vacinas autorizadas”, diz a nota da autoridade sanitária.
Até agora já foram aprovados três estudos clínicos sobre a necessidade e conveniência da terceira dose, um da Pfizer/BioNTech e dois da AstraZeneca.
Informações Agência Brasil
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que a compra da vacina Covaxin, do laboratório indiano Bharat Biotech, está descartada neste momento. Em entrevista publicada pela revista Veja nesta sexta-feira (23), o chefe da pasta federal afirmou que aquisição de imunizantes diferentes não é mais importante, já que há “doses suficientes aprovadas pela Anvisa”.
– Quanto à Covaxin, houve autorização de importação feita pela Anvisa, mas dentro de condições que restringem a quantidade de doses a um número muito pequeno e a estudos. Então, até por uma questão de conveniência e oportunidade, neste momento [ela] não é importante para o nosso Programa Nacional de Imunização – disse Queiroga na entrevista.
Questionado se a Covaxin estava descartada, ele citou a suspensão do contrato, anunciado no último mês.
Na quinta-feira (22), o Ministério da Saúde anunciou a previsão de entrega de 63,3 milhões de doses de vacinas anticovid para o mês de agosto. Ao todo, a pasta afirma ter distribuído 164,4 milhões de doses até o começo desta semana.
O Brasil utiliza atualmente quatro vacinas no processo de imunização: CoronaVac, AstraZeneca, Pfizer e Janssen. Recentemente, Queiroga disse que são quase 600 milhões de doses contratadas e que elas permitirão encerrar a imunização da população adulta ainda este ano.
Informações: Pleno News
Vacinação acontece nas UBS, das 8h às 16h
A aplicação da primeira dose da vacina contra a Covid nesta sexta-feira, 23, será para as pessoas de 34 anos ou que vão completar a idade ainda este ano (nascidos em 1987). A vacinação acontece das 8h às 16h, nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs).
Para receber a vacina é obrigatório apresentar RG, CPF e comprovante de residência no nome da pessoa a ser vacinada, de pai ou mãe ou com alguma comprovação de vínculo. Se for aluguel, um documento que comprove a locação.
Nos casos em que a residência está no nome do cônjuge ou ex-cônjuge, é necessário apresentar a certidão de casamento ou divórcio. No local da vacinação, equipes de triagem fazem a consulta do cartão SUS para confirmar a lotação em Feira de Santana.
SEGUNDA DOSE
aplicação da segunda dose também continua para aqueles que estão no período recomendado. A vacinação acontece nas UBSs. Para isso é preciso apresentar a caderneta de vacinação com registro da primeira dose, RG, CPF e comprovante de residência.
Confira a lista das Unidades Básicas de Saúde (UBS):
UBS Cassa / Endereço: rua Frei Aureliano Grotamares, S/N, Capuchinhos.
UBS Subaé / Endereço: rua 2ª Travessa Politeama, S/N, Subaé.
UBS Caseb 1 / Endereço: rua Japão, S/N, Caseb.
UBS Caseb 2 / Endereço: rua São Valentin, S/N, Caseb.
UBS Baraúnas / Endereço: rua Petronílio Pinto, 186, Baraúnas.
UBS Irmã Dulce / Endereço: rua Cupertino Lacerda, 1.759, Brasília.
UBS Mangabeira / Endereço: avenida Tupinambá, S/N, Mangabeira.
UBS Serraria Brasil / Endereço: rua Cupertino Lacerda, 297, Brasília.
UBS Jardim Cruzeiro / Endereço: rua Miguel Calmon, S/N, Jardim Cruzeiro.
UBS Dispensário Santana / Endereço: rua Mercúrio, 320, Jardim Acácia.
UBS Centro Social Urbano (CSU) / Endereço: rua Tostão, S/N, Cidade Nova.
Mais um vez a Secretaria Municipal de Saúde ampliou a faixa etária da vacinação contra a Covid-19. Agora, as pessoas de 35 anos ou que vão completar a idade ainda este ano (nascidos em 1986) podem receber o imunizante.
A vacinação acontece até as 17h, na UniFTC, Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Unidades Básicas de Saúde (UBSs), na zona rural e distritos e em 21 Unidades de Saúde da Família (USFs) – confira a relação no final da matéria.
Para receber a vacina é obrigatório apresentar RG, CPF e comprovante de residência no nome da pessoa a ser vacinada, de pai ou mãe ou com alguma comprovação de vínculo. Se for aluguel, um documento que comprove a locação.
Nos casos em que a residência está no nome do cônjuge ou ex-cônjuge, é necessário apresentar a certidão de casamento ou divórcio. No local da vacinação, equipes de triagem fazem a consulta do cartão SUS para confirmar a lotação em Feira de Santana.
Vale ressaltar que a aplicação da segunda dose também continua para aqueles que estão no período recomendado. A vacinação acontece nas UBSs. Para isso é preciso apresentar a caderneta de vacinação com registro da primeira dose, RG, CPF e comprovante de residência.
Confira a lista das Unidades Básicas de Saúde (UBS):
UBS Cassa / Endereço: rua Frei Aureliano Grotamares, S/N, Capuchinhos.
UBS Subaé / Endereço: rua 2ª Travessa Politeama, S/N, Subaé.
UBS Caseb 1 / Endereço: rua Japão, S/N, Caseb.
UBS Caseb 2 / Endereço: rua São Valentin, S/N, Caseb.
UBS Baraúnas / Endereço: rua Petronílio Pinto, 186, Baraúnas.
UBS Irmã Dulce / Endereço: rua Cupertino Lacerda, 1.759, Brasília.
UBS Mangabeira / Endereço: avenida Tupinambá, S/N, Mangabeira.
UBS Serraria Brasil / Endereço: rua Cupertino Lacerda, 297, Brasília.
UBS Jardim Cruzeiro / Endereço: rua Miguel Calmon, S/N, Jardim Cruzeiro.
UBS Dispensário Santana / Endereço: rua Mercúrio, 320, Jardim Acácia.
UBS Centro Social Urbano (CSU) / Endereço: rua Tostão, S/N, Cidade Nova.
Secom