Pela primeira vez desde o início da epidemia, em 6 de março de 2020, Feira de Santana não registrou nenhuma morte por Covid-19 nos últimos 12 dias. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) ressalta que a inclusão dos registros de óbito é feita quando a ficha de notificação e resultado do exame positivo para a doença chegam à Vigilância Epidemiológica.
O informativo também indica que o município atingiu a marca de 48.684 curados da doença, índice que representa 94,6% dos casos confirmados. Enquanto isso, neste domingo (28), apenas 3 casos foram positivos e 50 negativos.
Os resultados positivos de hoje são em relação a liberação dos exames acumulados que haviam realizado coleta entre os dias 23 de outubro e 26 de novembro que estavam aguardando resultado do laboratório. O boletim epidemiológico contabiliza ainda 10 pacientes internados no município.
Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTE DOMINGO
28 de novembro de 2021
Casos confirmados no dia: 3
Pacientes recuperados no dia: 34
Resultados negativos no dia: 50
Total de pacientes hospitalizados no município: 10
Óbito comunicado no dia: 0
NÚMEROS TOTAIS
Total de pacientes ativos: 194 (Dados da Sesab)
Total de casos confirmados no município: 51.428 (Período de 06 de março de 2020 a 28 de novembro 2021)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 1.710
Total de recuperados no município: 48.684
Total de exames negativos: 81.540 (Período de 06 de março de 2020 a 28 de novembro de 2021)
Aguardando resultado do exame: 327
Total de óbitos: 1.008
INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS
Total de testes rápidos realizados: 26.221 (Período de 06 de março de 2020 a 28 de novembro de 2021)
Resultado positivo: 5.142 (Período de 06 de março de 2020 a 28 de novembro de 2021)
Em isolamento domiciliar: 0
Resultado negativo: 21.079 (Período de 06 de março de 2020 a 28 de novembro de 2021)
O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para Covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).
Entre os sul-africanos, a cepa ômicron do coronavírus parece assustar menos que suas possíveis consequências: isolamento, discriminação e crise econômica.
A praça Greenmarket, no centro da Cidade do Cabo, é um termômetro para o setor de turismo desde o início da pandemia. Antes da covid-19, costumava estar lotada de turistas e barracas de souvenir. Depois, ficou vazia durante quase um ano. Agora, está bem cheia novamente. Tambores, entalhes em madeira, quadros coloridos. Mas o humor dos comerciantes está de volta ao chão.
“Na semana passada os alemães ainda estavam aqui”, diz uma congolesa vendendo bolsas, colares e camisetas. “Agora eles estão voltando para casa porque têm medo de ficar retidos aqui. A economia está em baixa. Sem clientes, não há negócios”.
As notícias sobre a nova variante ômicron se espalharam rapidamente. Mas aqui a nova cepa em si parece não assustar ninguém, mas, sim, as suas consequências. “Vivo deste negócio – sem isso, não posso alimentar minha família”, diz um vendedor do Malauí. “Estou preocupado – o que meus filhos e minha família vão comer”?
Em questão de dias após a detecção da variante na África do Sul, parte do mundo se fechou: UE, EUA, Israel, Brasil, Cingapura, Ilhas Maurício e dezenas de países impuseram restrições a viajantes provenientes do sul da África.
A variante é a primeira desde a detecção da delta, há cerca de um ano, a ganhar da Organização Mundial da Saúde (OMS) o rótulo de “variante de preocupação”, sua categoria mais elevada.
A designação significa que a variante tem mutações que podem torná-la mais contagiosa ou mais virulenta, ou tornar as vacinas e outras medidas preventivas menos eficazes. Vários países da Europa já detectaram casos.
“No momento, não temos evidências de pacientes ou de estudos de laboratório sobre o que estas mutações fazem”, diz Wolfgang Preiser, virologista da Universidade de Stellenbosch. “Mas como conhecemos algumas mutações de outras variantes, podemos prever algo: há uma preocupação de que este vírus possa escapar do sistema imunológico. Isso significa que pode infectar pessoas que já foram infectadas antes. Possivelmente até mesmo pessoas vacinadas. E parece altamente transmissível”.
A vida na África do Sul quase voltou ao normal nas últimas semanas. Com baixos índices de infecção, muitos turistas retornaram ao país. Mas nos últimos dias, o número de infecções aumentou – de cerca de 100 por dia, no início de novembro, para mais de 2.500 novas infecções. É o início da quarta onda na África do Sul.
Se o aumento é devido à nova variante ainda não está claro. Preiser pensa que é provável. Especialmente na região de Gauteng, ao redor das cidades de Joanesburgo e Pretória, o número de casos está aumentando, adverte o ministro da Saúde da África do Sul, Joseph Phaahla.
“Se as pessoas viajarem mais nas próximas semanas, a variante estará em todos os lugares”, diz Phaahla. Ele considera os bloqueios de outros países à África do Sul injustificados e afirma que tais medidas são contra as recomendações da Organização Mundial da Saúde.
O Ministro do Exterior da África do Sul criticou a decisão como “precipitada”. E também há críticas por parte da especialistas. “O mundo deveria apoiar a África do Sul e a África em vez de discriminá-la e isolá-la”, escreveu Tulio de Oliveira no Twitter, diretor do Centro de Resposta à Epidemia e Inovação sul-africano.
O pesquisador de vacinas Shabir Madhi diz que é ingênuo pensar que restrições de viagem em alguns países podem impedir a propagação de uma variante. “Os últimos dois anos nos ensinaram: este vírus pode se espalhar por todo o mundo – apesar das restrições”.
Na África do Sul, a atual situação traz de volta lembranças da variante beta. Há um ano, ela foi descoberta por cientistas sul-africanos. Houve restrições maciças à entrada de sul-africanos no mundo, o turismo entrou em colapso, e a moeda local perdeu valor em tempo curto. A mesma coisa está acontecendo novamente agora.
Durante a pandemia, o Estado sul-africano acumulou enormes dívidas. O peso da dívida agora é quase tão alto quanto o PIB. Desta vez, portanto, não se espera grandes injeções financeiras para a economia em dificuldades.
Especialmente para a maioria dos comerciantes da Praça Greenmarket. Apenas alguns poucos aqui são elegíveis para subsídios governamentais, na condição de imigrantes. “Já sofri tanto nos últimos dois anos”, diz o vendedor do Malauí. “E agora eu não sei como continuar”.
Informações DW
Foto: Valter Pontes/Secom/PMS
O Brasil alcançou neste sábado (27) a marca de 62,15% da população com as duas doses de vacina contra Covid-19. Entre os mais de 158 milhões de vacinados, 132.586.608 milhões estão com a imunização completa contra o coronavírus. Nas últimas 24 horas, mais de 200 mil milhões de pessoas receberam a segunda dose e outras 649 receberam um imunizante de aplicação única.
Já entre os que receberam ao menos uma dose o número sobe para 74,4% da população total. Nas últimas 24 horas, 61 mil pessoas receberam a primeira aplicação da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados.
Neste sábado, outras 130,3 mil pessoas também receberam a dose de reforço. Ao todo, 15,76 milhões de brasileiros já foram “revacinados”. Somando todas as vacinas aplicadas, o Brasil administrou 454 mil doses nas últimas 24 horas.
*Metro1
Servidor que se negar em receber a vacina deve realizar exame RT – PCR semanalmente
A partir desta segunda-feira, 29, todos os servidores públicos municipais de Feira de Santana, concursados, nomeados, contratados, inclusive os que exercem funções públicas vinculadas ao Poder Executivo, terão que apresentar a comprovação de vacinação contra a COVID-19 ao órgão no qual está lotado.
O decreto com alterações sobre a obrigatoriedade da imunização dos servidores da Prefeitura de Feira foi publicado no Diário Oficial Eletrônico, edição deste sábado, 27.
Aquele que se negar a receber a vacina contra a Covid-19 deverá apresentar um exame de RT – PCR, semanalmente, ao chefe imediato como condição para exercer a sua atividade laboral. Este exame deverá ser feito em laboratório particular indicado pela administração municipal.
Conforme a publicação, o servidor municipal que não apresentar a comprovação da vacina, em primeira, segunda, dose única, ou terceira doses, será impedido de trabalhar, por medida de segurança, e ainda terá o salário cortado.
Ainda consta que “a produção, utilização ou comercialização de documentação comprobatória falsificada de vacinação contra a COVID-19, bem como a adulteração ou comercialização, sujeitarão o infrator à responsabilização administrativa, sem prejuízo das sanções nas esferas civil e penal”.
Feira de Santana não registrou nenhuma morte por Covid-19 nos últimos 10 dias. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) ressalta que a inclusão dos registros de óbito é feita quando a ficha de notificação e resultado do exame positivo para a doença chegam à Vigilância Epidemiológica.
O informativo também indica que o município manteve a marca de 48.650 curados da doença, índice que representa 94,6% dos casos confirmados. Enquanto isso, nesta sexta-feira (26), 21 casos foram positivos e 104 negativos.
Os resultados positivos de hoje são em relação a liberação dos exames acumulados que haviam realizado coleta entre os dias 21 de outubro e 24 de novembro que estavam aguardando resultado do laboratório. O boletim epidemiológico contabiliza ainda 10 pacientes internados no município.
Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTA SEXTA-FEIRA
26 de novembro de 2021
Casos confirmados no dia: 21
Pacientes recuperados no dia: 0
Resultados negativos no dia: 104
Total de pacientes hospitalizados no município: 10
Óbito comunicado no dia: 0
NÚMEROS TOTAIS
Total de pacientes ativos: 142 (Dados da Sesab)
Total de casos confirmados no município: 51.405 (Período de 06 de março de 2020 a 26 de novembro 2021)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 1.737
Total de recuperados no município: 48.650
Total de exames negativos: 81.384 (Período de 06 de março de 2020 a 26 de novembro de 2021)
Aguardando resultado do exame: 327
Total de óbitos: 1.008
INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS
Total de testes rápidos realizados: 26.221 (Período de 06 de março de 2020 a 26 de novembro de 2021)
Resultado positivo: 5.142 (Período de 06 de março de 2020 a 26 de novembro de 2021)
Em isolamento domiciliar: 0
Resultado negativo: 21.079 (Período de 06 de março de 2020 a 26 de novembro de 2021)
O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para Covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).
Foto: Reuters
A República Tcheca e a Alemanha anunciaram neste sábado (27) que investigam suspeitas de casos da nova variante do SARS-CoV-2, a Ômicron. Na Holanda, nesta manhã, chegaram por via aérea 61 pessoas com covid-19 vindas da África do Sul – país onde a cepa foi inicialmente detectada. Autoridades holandesas analisarão se estes passageiros estão infectados com a Ômicron.
Na sexta-feira (26) foi detectado, na Bélgica, o primeiro caso da nova variante em solo europeu – uma jovem adulta sem qualquer ligação com a África do Sul ou países da África Austral, mas que manifestou sintomas 11 dias depois de viajar entre a Turquia e o Egito.
Um dia depois, a República Tcheca e a Alemanha registam os primeiros casos suspeitos desta variante, também conhecida por B.1.1.529.
“Um laboratório está avaliando a possível descoberta de um espécime da variante Ômicron. Estamos aguardando confirmação ou refutação do caso”, informou neste sábado a porta-voz do Governo tcheco, Stepanka Cechova.
Segundo o Instituto Nacional de Saúde Pública da República Tcheca, o passageiro suspeito visitou a Namíbia.
A Alemanha avalia, ainda, o caso de um viajante vindo da África do Sul. Apesar de não ter se confirmado, o caso gerou alarde no governo alemão.
“A variante Ômicron provavelmente já está presente na Alemanha”, anunciou nesta manhã no Twitter Kai Klose. “Por causa dessa forte suspeita, essa pessoa está isolada em casa. A análise completa dos resultados ainda está em andamento”, disse o ministro.
Os testes realizados na noite de sexta-feira a um passageiro que chegou ao aeroporto de Frankfurt, oriundo da África do Sul, revelaram “várias mutações típicas do Omicron”, acrescentou.
Na Holanda, pelo menos 61 passageiros de dois voos da África do Sul testaram positivo para a covid-19 na chegada a Amsterdã. As autoridades sanitárias analisam se há entre os casos algum da nova variante Ômicron.
“Sabemos agora que 61 dos resultados [dos testes ao novo coronavírus] foram positivos e 531 negativos”, indicou a autoridade de saúde holandesa (GGD), acrescentando que os passageiros com teste positivo, que chegaram todos na sexta-feira, foram colocados em quarentena num hotel perto do aeroporto Schiphol, em Amsterdã.
Os que tiveram resultado negativo podem continuar viagem caso não residam na Holanda. Caso contrário, terão de ficar em isolamento profilático nas suas residências.
“Os testes positivos vão ser agora analisados para determinar o mais rápido possível se se trata da nova variante”, acrescentaram as autoridades sanitárias holandesas.
A nova variante do coronavírus, detectada pela primeira vez na África do Sul, é considerada “preocupante” pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
*Agência Brasil
Variante Ômicron preocupa autoridades sanitárias
O Brasil fechará as fronteiras aéreas com seis países da África diante de uma nova variante de coronavírus, informou nesta sexta-feira o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira.
Segundo ele, a restrição afetará, a partir da próxima segunda-feira (29), os passageiros oriundos da África do Sul, Botsuana, Lesoto, Namíbia, Zimbábue e Eswatini (ex-Suazilândia).
“O Brasil fechará as fronteiras aéreas para seis países da África em virtude da nova variante do coronavírus. Vamos resguardar os brasileiros nessa nova fase da pandemia naquele país. Uma portaria será publicada amanhã e deverá vigorar a partir de segunda-feira”, publicou o ministro no Twitter.
A nova variante do coronavírus identificada na África do Sul, batizada de ômicron, foi declarada nesta sexta uma variante de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Mais cedo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou ao governo que restrinja os voos e viajantes de países do sul do continente africano, entre eles a África do Sul.
A decisão brasileira seguiu restrições de viagens impostas por diversos países, como Reino Unido, Estados Unidos e a União Europeia.
Informações Agência Brasil
Cepa recém-identificada na África do Sul foi classificada como ‘preocupante’
Nesta sexta-feira (26), especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) reuniram-se para analisar o impacto da B.1.1.529, variante recém-descoberta do novo coronavírus. Além de classificar a nova variante como “de risco”, o grupo a batizou com a 15ª letra grega: Omicron.
– Esta variante tem um grande número de mutações, algumas das quais são preocupantes – aponta um comunicado da organização.
O comitê de emergência formado pela OMS destacou que a detecção da cepa, a partir de amostra coletada na África do Sul, em 9 de novembro, coincidiu com um forte aumento no número de casos de infecção no país, segundo informações da agência EFE.
A variante fez com que muitos países impusessem restrições de voos que partem do sul da África, preocupados com o grande número de mutações que esta nova cepa apresenta (pelo menos 30) e com os casos registrados na África do Sul, assim como em Botsuana, Hong Kong e Bélgica.
Informações Pleno News
Feira de Santana não registrou nenhuma morte por Covid-19 nos últimos 10 dias. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) ressalta que a inclusão dos registros de óbito é feita quando a ficha de notificação e resultado do exame positivo para a doença chegam à Vigilância Epidemiológica.
O informativo também indica que o município manteve a marca de 48.650 curados da doença, índice que representa 94,6% dos casos confirmados. Enquanto isso, nesta sexta-feira (26), 21 casos foram positivos e 104 negativos.
Os resultados positivos de hoje são em relação a liberação dos exames acumulados que haviam realizado coleta entre os dias 21 de outubro e 24 de novembro que estavam aguardando resultado do laboratório. O boletim epidemiológico contabiliza ainda 10 pacientes internados no município.
Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTA SEXTA-FEIRA
26 de novembro de 2021
Casos confirmados no dia: 21
Pacientes recuperados no dia: 0
Resultados negativos no dia: 104
Total de pacientes hospitalizados no município: 10
Óbito comunicado no dia: 0
NÚMEROS TOTAIS
Total de pacientes ativos: 142 (Dados da Sesab)
Total de casos confirmados no município: 51.405 (Período de 06 de março de 2020 a 26 de novembro 2021)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 1.737
Total de recuperados no município: 48.650
Total de exames negativos: 81.384 (Período de 06 de março de 2020 a 26 de novembro de 2021)
Aguardando resultado do exame: 327
Total de óbitos: 1.008
INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS
Total de testes rápidos realizados: 26.221 (Período de 06 de março de 2020 a 26 de novembro de 2021)
Resultado positivo: 5.142 (Período de 06 de março de 2020 a 26 de novembro de 2021)
Em isolamento domiciliar: 0
Resultado negativo: 21.079 (Período de 06 de março de 2020 a 26 de novembro de 2021)
O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para Covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).
Neste sábado, 27, a Secretaria Municipal de Saúde vai aplicar a primeira, segunda e terceira doses da vacina contra a Covid-19 na Unidade Básica de Saúde Cassa, das 7h30 às 12h30.
A primeira dose é destinada a pessoas maiores de 18 anos, gestantes e puérperas (até 45 dias pós-parto) – também a partir de 18 anos – e adolescentes de 12 a 17 anos.
É obrigatório apresentar RG, CPF e comprovante de residência no nome da pessoa a ser vacinada, de pai ou mãe ou com alguma comprovação de vínculo. Se for aluguel, um documento que comprove a locação. Para puérperas e gestantes é necessário levar uma prescrição médica após avaliação individualizada de riscos e benefícios.
O adolescente deve ter 12 anos completos, não sendo possível vacinar aqueles que ainda não completaram a idade recomendada pelo Ministério da Saúde. É obrigatório que o menor esteja acompanhado de um adulto responsável e apresente cartão de vacinação (caso possua).
SEGUNDA DOSE PFIZER, CORONAVAC E ASTRAZENECA/OXFORD
Na oportunidade será aplicada a segunda dose da vacina Pfizer para pessoas com aprazamento até o dia 30 de novembro. Vale salientar que não será possível antecipar a vacinação para além desta data.
Além disso, será realizada a imunização em segunda dose da vacina Coronavac para aqueles que estão no período recomendado e da Astrazeneca/Oxford (para pessoas com aprazamento até 30 de novembro).
É obrigatório levar o cartão de vacina com a comprovação da primeira dose, RG, CPF, cartão do SUS e comprovante de residência.
TERCEIRA DOSE
Também será aplicada a terceira dose para pessoas maiores de 18 anos, que já tenham tomado a segunda dose há 5 meses (até o dia 27 de junho de 2021) e pacientes imunossuprimidos, que tenham 28 dias que tomaram a segunda dose (é necessário apresentar relatório médico).
Para receber a dose de reforço é preciso apresentar RG, CPF, caderneta de vacinação com a comprovação da segunda dose e comprovante de residência.
*Secom