A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou nesta quinta-feira (1°) que vai começar a primeira revisão para registro de uma vacina contra a Covid-19. A análise será realizada por meio de um novo processo que havia sido autorizado na terça-feira (29), cujas regras reduziram a exigência da documentação inicial.
O primeiro pedido foi protocolado pelo laboratório britânico AstraZeneca. A farmacêutica está desenvolvendo uma vacina em parceria com a Universidade de Oxford, que deverá ser produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Esse é primeiro passo para que se autorize a aplicação de uma vacina no país – caso ela seja aprovada em todos os testes clínicos.
A vacina britânica é considerada uma das principais apostas para a imunização contra o Covid-19 no Brasil. O governo, por meio do Ministério da Saúde e da Fiocruz, assinou um memorando de entendimento com a AstraZeneca que prevê a compra de 30 milhões de doses da vacina, com entrega em dezembro deste ano e janeiro do ano que vem.
Além das doses iniciais, o memorando ainda inclui a possibilidade de aquisição de mais 70 milhões se a vacina tiver eficácia e segurança comprovadas. O acordo inicial também prevê a transferência da tecnologia desenvolvida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório AstraZeneca para produção local na Fiocruz, com previsão de início, de acordo com o ministério, ainda no primeiro semestre de 2021.
Casos confirmados no dia: 40
Pacientes recuperados no dia: 34
Resultados negativos no dia: 29
Alta hospitalar no dia: 0
Óbitos comunicados no dia: 2
NÚMEROS TOTAIS
Total de pacientes ativos: 411
Total de casos confirmados no município: 10.251 (Período de 06 de março a 30 de setembro de 2020)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 387
Total de pacientes hospitalizados no município: 24
Total de recuperados no município: 9.620
Total de exames negativos: 11.648 (Período de 06 de março a 30 de setembro de 2020)
Aguardando resultado do exame: 295
Total de óbitos: 220
Ascom/SMS
Um novo estudo indica que a vitamina D tem um efeito protetor contra a covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.
Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, analisaram amostras de sangue de 235 pacientes que foram internados em um hospital com quadros de covid-19.
Um novo estudo indica que a vitamina D tem um efeito protetor contra a covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.
Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, analisaram amostras de sangue de 235 pacientes que foram internados em um hospital com quadros de covid-19.
A covid-19 tem afetado com maior gravidade mais as pessoas negras do que as brancas, e os novos estudos sobre a vitamina D podem indicar o motivo — além de razões socioeconômicas. Pessoas com pele preta precisam de mais tempo de exposição à luz solar para que a vitamina D seja criada pelo organismo humano.
O estudo também apontou que pacientes com mais de 40 anos que tinham vitamina D o suficiente apresentaram 51,5% menos risco de morte por covid-19. O estudo foi publicado no periódico científico PLOS ONE.
Além de ser encontrada em suplementos, a vitamina D também está em alimentos como peixes, carne vermelha e ovos.
Em outro estudo, publicado na rede científica JAMA Open Network, 21,6% das pessoas que tinham deficiência de vitamina D tiveram covid-19, enquanto 12,2% das pessoas com níveis saudáveis da vitamina foram diagnosticadas com a doença. Os dados analisados eram de 489 pacientes e foram coletados em 2019.
Ainda faltam mais estudos de maior qualidade científica para comprovar, de uma vez por todas, a correlação entre a vitamina D e a covid-19. Mas os dados já apontam que ela existe, sim.
Vale notar que não há evidência de níveis acima da média tenham alguma eficácia contra o novo coronavírus. Portanto, quem já tem níveis saudáveis da vitamina não precisa tomar suplementos para se proteger. A realização de exames de sangue solicitados por um médico ainda é a melhor forma de saber se você tem ou não a quantidade certa da vitamina D no organismo.
Fonte: https://exame.com/ciencia/
Após completar seis meses de pandemia, Feira de Santana vem registrando uma redução no número de casos confirmados por Covid-19. O município atingiu o pico de contágio em julho, quatro meses depois, com 3.204 casos positivos. Em setembro, apresentou uma queda de 67%, com 1.045 casos confirmados.
Junto com a significativa redução no número de casos positivos, o município também apresenta diminuição na quantidade de óbitos registrados por Covid-19. No mês de julho, ocorreram 73 óbitos confirmados na cidade. Já no mês de setembro, foram 29 mortes. A redução é de 60%, o que significa 47 óbitos a menos.
De acordo com o painel Epidemiológico da Sesab (Secretaria da Saúde do Estado da Bahia), Feira tem o menor índice de mortes por Covid-19, dentre as maiores cidades do estado. A taxa de letalidade no município é de 1,69%, que é considerado baixo. Os índices mais elevados são de Ilhéus (3,38%) e Salvador (3,15%).
Durante o mês de setembro, Feira de Santana alcançou o maior percentual de pacientes recuperados desde o início da pandemia. No momento atual, entre 6 de março a 28 de setembro, o município tem 10.155 casos confirmados, sendo que 9.517 estão curados, cujo índice representa 93% dos casos.
Casos confirmados no dia: 56
Pacientes recuperados no dia: 69
Resultados negativos no dia: 10
Alta hospitalar no dia: 0
Óbitos comunicados no dia: 2
NÚMEROS TOTAIS
Total de pacientes ativos: 407
Total de casos confirmados no município: 10.211 (Período de 06 de março a 29 de setembro de 2020)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 383
Total de pacientes hospitalizados no município: 24
Total de recuperados no município: 9.586
Total de exames negativos: 11.619 (Período de 06 de março a 29 de setembro de 2020)
Aguardando resultado do exame: 240
Total de óbitos: 218
Ele já entrou para o Guinness Book, o Livro dos Recordes, por ser o homem mais pesado do mundo, com quase 600 kg. Três anos depois, o mexicano Juan Pedro Franco, além de perder quase 70% de seu peso, conseguiu mais um feito: superar a Covid-19.
Ainda é cedo para dizer que uma “segunda onda” do novo coronavírus atingiu Manaus, mas o momento é de atenção. A afirmação é do pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do sistema Infogripe, desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com o Ministério da Saúde e ativo desde 2014. Segundo ele, o aumento de casos na cidade é um fato que deve ser encarado com atenção, mas sem pânico.
“Falar de segunda onda pode ficar mais claro mais à frente, caso volte a ter um crescimento descontrolado, uma aceleração no contágio. A gente não está nessa fase, é um crescimento lento. Não é uma situação de pânico, porque não estamos na situação anterior, mas inspira cuidados”, disse ele em entrevista à Agência Brasil.
Segundo o pesquisador, os dados mais recentes coletados pela Fiocruz mostram que a capital amazonense tem mostrado um crescimento no número de casos que, apesar de não ser rápido e intenso para caracterizar uma segunda onda do vírus na cidade, deve ser visto com preocupação.
“O que temos de dados apontam para esse cenário de ter, de fato, um sinal muito sugestivo de retomada de crescimento [nas contaminações], mas esse crescimento ainda é, felizmente, lento. É melhor aproveitar que ainda é lento e agir, reavaliar as medidas de flexibilização já tomadas e ver no que, eventualmente, deve se recuar”, opinou.
Dados do governo do Amazonas mostram que o crescimento acentuado, ou a “primeira onda”, começou a se desenhar no fim de março, com pico no início de maio. Após uma forte queda em números de hospitalizações e óbitos pelo vírus, os números voltaram a subir a partir do início de agosto, mas ainda em uma proporção muito inferior ao registrado em maio. “Ainda não é uma situação catastrófica, mas os cuidados precisam redobrados neste momento para que a gente não chegue [ao estágio anterior]”, disse.
A prefeitura de Manaus já percebeu esse movimento ascendente de contaminações. Em 18 de setembro, o prefeito da cidade, Arthur Virgílio, decidiu fechar a praia do Complexo Turístico Ponta Negra, principal ponto turístico da capital. A prefeitura também ampliou, de 11 para 18, o número de Unidades Básicas de Saúde (UBS) para atendimento preferencial de casos de covid-19.
“Desde que os números de casos confirmados de covid-19 e de internações em hospitais da cidade por causa da doença cresceram, a prefeitura de Manaus vem tomando medidas para a proteção da população”, disse a assessoria de imprensa da prefeitura.
O prefeito também é favorável a um lockdown (confinamento) na cidade por, pelo menos, duas semanas. Mas só adotará a medida se houver apoio do governo do estado, uma vez que o município não tem efetivo policial suficiente para fazer valer as ações, caso sejam tomadas.
A nova pesquisa da vacina contra a Covid-19, desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Oxford em parceria com o laboratório sueco AstraZeneca, está com inscrições abertas para voluntários em Salvador. O imunobiológico será aplicado no Hospital São Rafael, mas ainda não foi divulgado quantos voluntário participarão nem quando ocorrerá essa etapa do estudo.
Os interessados precisam ter mais de 18 anos e efetuar a inscrição pela internet.
No começo deste mês, a vacina teve os testes paralisados após reação adversa em um paciente no Reino Unido. Quase uma semana depois, os testes voltaram a ser feitos no Brasil e no dia 15 a Anvisa autorizou ampliação do número de voluntários no país.
Informações: Metro1
Rotativo News
Buscar estratégias para diminuir o avanço da COVID-19 em Feira de Santana, achatando a curva de aceleração de contágios tem sido o objetivo da gestão de Colbert Martins Filho (MDB) nos últimos meses de pandemia. De acordo com o prefeito, é preciso manter as medidas de prevenção ao Novo Coronavírus, mesmo com a redução dos números na cidade.
“Há uma redução do número de novos casos em Feira de Santana, mas se não houver os cuidados necessários há o risco de acontecer uma segunda onda da Covid”, pontua o gestor.
De acordo com os dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Feira registrou apenas sete novas infecções da doença nesta segunda-feira (28). Nas últimas 24h, o município catalogou mais 220 pacientes recuperados e atingiu a marca de 9.517 curados do vírus desde o início da epidemia, índice que representa 93% dos casos confirmados.
O número de pacientes internados reduziu de 23 para 22, nas últimas 24h. O boletim epidemiológico contabiliza ainda 422 casos ativos, ou seja, pessoas que ainda estão com a doença. O informativo também confirma mais três óbitos, ocorridos nos dias 26 e 27 de setembro. A informação é da Vigilância Epidemiológica através da SMS de hoje (28).
Desde a última sexta-feira (25), a Prefeitura permitiu a retomada gradual das atividades musicais em restaurantes e casas que oferecem serviços de bar em Feira de Santana, desde que haja o cumprimento das medidas de segurança e prevenção contra o coronavírus.
A medida considera o atual quadro do SARS-COV-2, na cidade.
Com informações do jornalista Joilton Freitas
Casos confirmados no dia: 7
Pacientes recuperados no dia: 220
Resultados negativos no dia: 14
Alta hospitalar no dia: 1
Óbitos comunicados no dia: 3
NÚMEROS TOTAIS
Total de pacientes ativos: 422
Total de casos confirmados no município: 10.155 (Período de 06 de março a 28 de setembro de 2020)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 400
Total de pacientes hospitalizados no município: 22
Total de recuperados no município: 9.517
Total de exames negativos: 11.609 (Período de 06 de março a 28 de setembro de 2020)
Aguardando resultado do exame: 270
Total de óbitos: 216