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Foto: Izinaldo Barreto

Dona Zumira Maria dos Santos, aos 98 anos, foi a primeira idosa a ser vacinada contra a Covid-19 em Feira de Santana na tarde desta terça-feira (19). “É a melhor coisa do mundo pra nós. Agora podemos receber, mais seguros, nossos parentes e amigos”, comemorou.

Beneficiada com a primeira dose da CoronaVac, Zumira, natural de Jussiape, na Bahia, faz parte do grupo prioritário. Ela reside há três anos no Lar do Irmão Velho, uma Instituição de Longa Permanência do Idoso. 

Somente nesta entidade, 56 idosos e mais 46 profissionais da área de saúde e de apoio direto receberam o imunizante.

Desde o início da pandemia, segundo Bertulino Neto, presidente da instituição, “metade da população interna foi contaminada pelo vírus”, e pelo menos dois idosos morreram. 

De acordo ao quantitativo da primeira remessa da CoronaVac que encontra-se no município, 250 idosos da Casa de Repouso Nosso Lar, da AFAS (Associação Feirense de Assistência Social), do Dispensário Santana, da Casa de Amparo e ainda da Casa de Repouso Saúde e Bem serão imunizados ao longo da semana pela equipe da Atenção Básica e Referência Técnica em Saúde da Pessoa Idosa da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).


Certificações foram oficializadas pela Anvisa nesta terça-feira, 19, e são necessárias para que uso emergencial das vacinas contra Covid-19 seja solicitado

Foto: EFE/EPA/Ben Birchall / POOL

Jovem Pan- As farmacêuticas Janssen e Pfizerreceberam nesta terça-feira, 19, um selo de boas práticas de fabricação de medicamentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), um dos pré-requisitos para a solicitação do uso emergencial dos imunizantes contra a Covid-19 desenvolvidos por elas no Brasil. Em nota, a agência reguladora afirmou que a certificação da Pfizer foi feita após análise de informações e a da Janssen, que tem três empresas envolvidas no processo de fabricação das vacinas, ficou com apenas uma pendência em uma delas. No Brasil, o imunizante da Janssen está na fase 3 de testes. Se os protocolos do estudo seguirem o cronograma previsto, os resultados devem ser divulgados no mês de fevereiro e o pedido para uso pode ser formalizado ainda em março.

No Brasil, duas vacinas tiveram uso emergencial aprovado neste domingo, 17: a da Coronavac, desenvolvida pelo Instituto Butantan com tecnologia chinesa, e a de Oxford/AstraZeneca, produzida em parceria com a Fiocruz com tecnologia britânica. A partir do momento em que o pedido para uso emergencial das vacinas da Janssen e da Pfizer forem submetidos, o desenvolvimento da análise dos documentos de cada uma delas poderá ser acompanhado pela população por meio de um painel desenvolvido pela Anvisa.


Foto: Washington Nery

Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTA TERÇA-FEIRA

19 de janeiro de 2021

Feira de Santana está perto de alcançar a marca de 21 mil recuperados da Covid-19. Até agora, são exatamente 20.904 pacientes curados da doença, índice que representa 93% dos casos confirmados. Além disso, nas últimas 24h foram registrados 380 exames negativos para o vírus e 57 casos positivos.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 53 pacientes internados no município e 1.136 casos ativos, ou seja, pessoas que ainda estão com a doença. O informativo também confirma mais duas mortes. A informação é da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde nesta terça-feira (19).

Casos confirmados no dia: 57
Pacientes recuperados no dia: 52
Resultados negativos no dia: 380
Total de pacientes hospitalizados no município: 53
Óbitos comunicados no dia: 2
Datas dos óbitos: 09/01 e 15/01

A Secretaria de Saúde ressalta que a inclusão no boletim dos registros de óbito por Covid-19 é feita quando a declaração de óbito, ficha de notificação e resultado do exame positivo para a doença chegam à Vigilância Epidemiológica.

NÚMEROS TOTAIS

Total de pacientes ativos: 1.136
Total de casos confirmados no município: 22.438 (Período de 06 de março de 2020 a 19 de janeiro de 2021)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 1.083
Total de recuperados no município: 20.904
Total de exames negativos: 31.529 (Período de 06 de março de 2020 a 19 de janeiro de 2021)
Aguardando resultado do exame: 707
Total de óbitos: 398

INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS

Total de testes rápidos realizados: 20.813 (Período de 06 de março de 2020 a 19 de janeiro de 2021)
Resultado positivo: 3.707 (Período de 06 de março de 2020 a 19 de janeiro de 2021)
Em isolamento domiciliar: 10
Resultado negativo: 17.106 (Período de 06 de março de 2020 a 19 de janeiro de 2021)

O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).

Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana


Foto: Wevilly Monteiro

A primeira pessoa vacinada pela rede municipal de saúde contra a Covid-19 foi a enfermeira Francineth Lobo, de 52 anos. Ela atua no Hospital de Campanha, na linha de frente contra a doença. A profissional faz parte do grupo prioritário que receberá a imunização na primeira etapa da vacinação. 

“Me sinto mais segura e aliviada”, falou Francineth, que também é gerente operacional da unidade, logo após receber a primeira dose da vacina CoronaVac, no início da tarde desta terça-feira, 19. “Foram meses de trabalho incansáveis”, completou. 

O diretor do Hospital de Campanha, médico Francisco Mota, foi o terceiro vacinado no dia. “A vacinação é a melhor notícia do ano. É a esperança para que as nossas vidas voltem ao normal”, afirmou. 

O secretário municipal de Saúde, Edval Gomes, acompanhou o ato. “Estamos muito felizes com a chegada da vacina. Iniciamos no Hospital de Campanha, um local simbólico, onde durante o período da pandemia foi ofertado um ótimo suporte de saúde para a população”, pontuou. 40 funcionários foram vacinados.

Feira terá 9 mil doses nesta primeira etapa de vacinação. Serão imunizados, além dos trabalhadores da saúde que atuam em emergência e UTI, idosos acima dos 75 anos – e a partir dos 60 para os que vivem em asilos e instituições psiquiátricas.


Resultado preliminar de pesquisa indicou que a proteção permaneceu do imunizante estável até o 71º dia

Foto: Divulgação

Pleno News- Um estudo científico sobre a vacina da Johnson & Johnson contra a Covid-19apontou que o imunizante pode gerar uma resposta imune duradoura. Em resultados preliminares, os anticorpos neutralizantes foram encontrados em mais de 90% dos voluntários após um mês de uso. Novos dados ainda serão analisados para que a tese possa ser confirmada.

Publicado no conceituado The New England Journal of Medicine, o estudo detalha que 805 voluntários foram testados, com idades de 18 a 55 anos. Os anticorpos foram encontrados em 100% deles no 57º após a vacinação, de acordo com a análise preliminar dos estudos.

A pesquisa ainda indicou que a proteção permaneceu estável até o 71º dia. Mas a Johnson & Johnson informou que precisa continuar observando todos participantes desses testes por um ano, para entender melhor os dados.

Os testes de segurança da vacinatambém foram positivos. Os efeitos adversos mais comuns foram leves, como fadiga, dores de cabeça, dores musculares e dores no local da injeção. Em pessoas mais velhas, as reações foram ainda menos comuns e ficaram menores após a aplicação da segunda dose.

Segundo a empresa, os resultados dos testes da fase 3, que mostram a eficácia, devem ser divulgados até o final do mês de janeiro. O imunizante pode ser uma boa opção para o Brasil, já que utiliza a mesma tecnologia da vacina de Oxford, de adenovírus, que foi aprovada recentemente no país. Além disso, ela já foi testada em algumas cidades brasileiras.


Foto: BRUNO KELLY/REUTERS

Carlos Madeiro/UOL- A velocidade e a gravidade da evolução da covid-19 em pacientes que buscam os prontos-socorros em Manaus têm chamado a atenção dos profissionais de saúde que atuam na linha de frente. Está inclusive formando infecções mais graves e em menos tempo do que a doença vista na primeira onda.

Durante quatro dias na capital amazonense, o UOL ouviu relatos de profissionais que atestam que a nova fase da covid-19 tem maior transmissibilidade causada por mutações que geraram uma nova variante no estado.

Além disso, os dados mostram que pessoas mais jovens estão morrendo agora. Segundo registros de óbitos nos últimos 30 dias, quatro em cada dez vítimas fatais tinham menos de 60 anos no estado. “Algo de muito diferente está ocorrendo em Manaus. Não sei informar se é uma cepa nova ou se é algo diferente.

Mas quem está na linha de frente está vendo um aumento da gravidade dos casos”, conta o infectologista e pesquisador Noaldo Lucena, que atua em clínica popular, atendimento domiciliar e hospitais públicos. As mudanças, diz, vão além da já sabida maior contagiosidade da nova variante do vírus.

Claramente estamos diante de um ser invisível que é muito mais patogênico e transmissível. Hoje chegam famílias inteiras com os sintomas ao mesmo tempo, antes era um de cada vez.

Noaldo Lucena, infectologista Exames mostram gravidade maior Lucena conta que em exames mais recentes de pacientes há lesões nos pulmões mais graves. “Neste ano, eu já vi mais 150 pessoas aqui na clínica e mais 300 no serviço público. Digo que menos de 2% deles tinham comprometimento leve. Os demais eram comprometidos acima de 50%. Alguns com 70%, 80%, 90%, com necessidade de internação imediata e até suporte ventilatório”, diz.

Segundo ele, agora a doença apresenta menos sintomas capazes de serem percebidos em um exame clínico. “Você ausculta o pulmão do paciente e não escuta nada. Mas, quando vemos a imagem tomográfica, não acredita como há um comprometimento tão grande com tão pouca repercussão clínica notória.” Mais mortes em jovens Uma outra questão relatada é a mortalidade de pessoas mais jovens, que estaria também associada à maior patogenicidade do vírus. O UOL analisou os dados mais recentes do Portal da Transparência dos cartórios. Foram registrados 710 óbitos no estado (dado que ainda pode aumentar), dos quais 285 de pessoas com menos de 60 anos —ou 40,1% do total. Antes desse período, esse percentual era de 36,5%.

“Sem dúvida muito mais jovens estão morrendo. Não estamos falando só de grupo de risco: isso está em todas as faixas etárias, atingindo bebês, crianças, adolescentes mesmo sem comorbidade”, aponta a infectologista Silvia Leopoldina, que também atua nas redes públicas estadual e municipal de Manaus. A médica afirma que houve mudanças no comportamento da doença no estado.

“Antes, os primeiros sintomas de gravidade apareciam em torno do décimo dia em diante. Agora têm pacientes que, com sete, oito dias, estão com comprometimento de 75% dos dois pulmões”.

Esse encurtamento no tempo de agravamento dificulta a recuperação, conta ela. O governador do Amazonas,

“Silenciosa demais”

A enfermeira e professora Ana Paula Rocche concorda que “o vírus não é mais o mesmo”. Ela relata que a queda de saturação de pacientes ocorre de forma muito mais rápida e silenciosa.
“O paciente começa no primeiro dia sentindo uma dor de garganta; depois sente uma dor de cabeça; no terceiro dia ele já começa uma febre, mas no quarto começa uma falta de ar, e quando você coloca um oxímetro nele, a saturação que era para estar em 98% está 70%, 75%. Isso não é normal! É uma coisa extremamente grave que ataca as vias aéreas e pulmões, e de forma silenciosa demais”, pontua. Ela trabalha com atendimento a pacientes, inclusive acompanhando remoções particulares de casos graves para outros estados.

A enfermeira conta que, em vez de dor, muitos pacientes tem relatado uma “agonia” no peito.

O pulmão parece que vai ressecando, que vai encolhendo; e aí você entra com tudo que é antibiótico, anticoagulante e o pulmão não expande. Isso não é normal”, diz.

Nós não estamos sabendo lidar com isso. Está estranho demais. As pessoas ficam ruins em outros locais, mas não como a gente está vendo. Isso aqui é outra coisa. Ana Paula Rocche, enfermeira Colapso e nova variante agravam situação O professor Bernardino Albuquerque, da UFAM (Universidade Federal do Amazonas) e pesquisador da Fiocruz Amazônia, avalia que essa percepção vem do colapso do sistema de saúde.

“A partir do final de dezembro, houve uma saturação no atendimento. Temos visto pacientes esperando horas em uma ambulância. O estado clínico fica agravado por essa peregrinação, além de faltar insumos”, diz.

Se tivéssemos um sistema de saúde preparado para atender esse segundo momento, não haveria tantas mortes. O governo desmontou toda estrutura que tinha antes, estamos começando tudo de novo. Bernardino Albuquerque, pesquisador Um ponto que agravou a situação do estado foi a nova variante do SARS-CoV-2. “Chance [de causar doença mais grave] existe, mas não existem evidências ainda sobre ser mais patogênica”, explica o pesquisador Felipe Naveca, da Fiocruz Amazônia.

Segundo artigo publicado ontem, a nova variante pode ser capaz de furar a imunidade adquirida por outra cepa.


Divulgação aconteceu na manhã desta terça-feira (19)

Foto: Divulgação

As primeiras doses da vacina contra a Covid-19 chegaram em Feira de Santana na manhã desta terça-feira (19). Foram trazidas para a cidade 9 mil doses da Coronavac. A pós a chegada, foi realizada uma entrevista coletiva par apresentar o Plano de Vacinação Municipal.

A coletiva aconteceu de on-line e teve a participação do prefeito Colbert Martins, do secretário de Saúde Edval Gomes e da infectologista Melissa Falcão.

Na primeira fase serão imunizados os profissionais que trabalham nas urgências, emergências e UTI’s de hospitais públicos e privados que lidam diretamente com pessoas infectadas pela doença. Segundo o secretário de Saúde Edval Gomes, nessa primeira etapa, idosos que estão em casas de acolhimento também serão vacinados.

“Além dessa primeira etapa que inclui os trabalhadores da emergência e urgência, vamos vacinar aquelas pessoas que estão no Lar do Irmão Velho, no Dispensário Santana e semelhantes. Nós temos 103 unidades capacitadas e preparadas para a vacinação, nós temos Drive-tru, nós temos transporte móvel para a vacinação nos distritos. Todo esse arsenal estará a disposição da nossa cidade. Todo esse conjunto de estratégia será colocado em prática. Vamos garantir a segunda dose da vacina”, disse o secretário.

De acordo com o prefeito Colbert, a vacinação será feita nos locais de trabalho dos profissionais de saúde, mas que i inicialmente apenas pra os trabalhadores que lidam diretamente com infectados pela Covid-19.

“Começamos hoje com o pessoal de urgência e emergência. Por serem os mais expostos, prioritariamente vão receber essas doses. Não se desloquem, porque as doses serão para quem trabalha na urgência e na UTI, e serão aplicadas no local de trabalho”, afirmou.

Para que não haja irregularidades como vacinação de pessoas fora do grupo prioritário, o secretário afirma que cada pessoa que for vacinada será identificada através de nome e CPF.

“Nós garantiremos que não haja perda, desvio e nem mal uso da vacina. Nessa primeira fase faremos com os dados individuais, temos a relação de todos os profissionais, por nomes e CPF’s”, disse ele.

Cerca de 450 mil pessoas no total serão imunizadas em Feira de Santana, de acordo com o prefeito. Há ainda a expectativa de que em 6 meses todas essas pessoa já estejam imunizadas.

Veja abaixo como será o cronograma de vacinação por etapas:

Primeira etapa

9 mil Profissionais da Saúde: Emergência e UTIs

250 Pessoas de 60 anos ou mais institucionalizadas

Segunda etapa

8.701 Idosos de 75 e mais

26 mil Demais Trabalhadores da Saúde

FASE 2

48.615 Idosos de 60 a 74 anos

FASE 3

50 mil Pessoas com comorbidades

FASE 4

2.909 Professores

3.189 Profissionais das Forças de Segurança, Salvamento e Polícia Rodoviária Federal

385 Funcionários do Sistema Prisional

957 Profissionais do Transporte Coletivo

367 Pessoas com deficiência

2.325 Profissionais de transportes e Rodoviários de carga

99 Privados de liberdade, adolescentes e jovens sob medida socioeducativa

LOCAIS DE VACINAÇÃO

103 Unidades de Saúde

3 Unidades Drive Thru

1 Unidade Itinerante Consultório na Rua

Aplicações em 6 Instituições de Longa Permanências Para Idosos (asilos e similares) 06 unidades (Nosso Lar, AFAS, Dispensário Santana, Casa de Amparo, Lar do Irmão Velho, Casa de Repouso Saúde e Bem Estar)

Vacinação Domiciliar para acamados e mobilidade reduzida

Unidades públicas e privadas de Hospitais, Policlínicas, UPAs, Clínicas

HORÁRIOS DE VACINAÇÃO

Unidades Básicas de Saúde – Segunda a Sábado, das 08 às 17 horas

Unidades com Programa Saúde na Hora (Parque Ipê 1, 2 e 3, Videiras 1,2 e 3, Campo Limpo 1, 5 e 6) – Segunda a sexta, das 08 às 21 horas

Drive Thru – Domingo das 8h às 16h


Foto: Divulgação

Feira de Santana já registrou desde o início da pandemia 22.383 casos da Covid 19, porém hátambém a marca de 20.852 curados da doença. O município alcançou hoje (19) o maior índice de pacientes recuperados da doença: 93,16%,conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). 

Ainda segundo dados das duas secretarias e do Ministério da Saúde, Feira de Santana está entre as cidades com menor taxa de óbitos: 1,77. Salvador está com 2,68%; a Bahia com 1,80% e o Brasil com 2,47%. 


O brasileiro Julio Cesar Lorenzi, um dos líderes do estudo, explica que os anticorpos podem ser mais capazes de enfrentar mutações do coronavírus.

Foto: NIAID via Nasa

G1- Uma pesquisa publicada nesta segunda-feira (18) na revista científica “Nature”, uma das mais importantes do mundo, sugere que os anticorpos para Covid-19em pacientes que tiveram a doença ficaram mais “potentes” 6 meses após a infecção. 

Isso significa que a imunidade para quem já teve a doença pode durar, no mínimo, esse tempo. O estudo é liderado por brasileiros e outros pesquisadores da Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos.

“Os anticorpos melhoraram em termos de potência e diversidade. Eles conseguiram neutralizar diversas variações da corona [a ‘coroa’ do coronavírus]”, explica o brasileiro Julio Cesar Lorenzi, um dos líderes do estudo.

A resposta para os anticorpos “reforçados” está nas células B, um tipo de célula de defesa do corpo. Elas têm a função de reconhecer o antígeno do coronavírus – uma parte do vírus – e criar os anticorpos contra ele.

Os cientistas estudaram 87 pessoas que tiveram Covid-19, com idades entre 18 e 76 anos. Todas elas tiveram amostras de sangue analisadas seis meses após a infecção. 

A análise mostrou que os níveis de células B de memória específicas permaneceram os mesmos nesse período – e que os anticorpos que elas criaram seis meses depois da primeira infecção foram mais “fortes” que os originais.

“São dados muito bons, mostrando que os pacientes podem ser capazes de controlar a reinfecção”, analisa Lorenzi.

Depois de reconhecer o antígeno pela primeira vez, as células B vão para uma parte do sistema imune onde são selecionadas e “amadurecidas”. Nesse processo, passam por mutações que fazem com que elas sejam melhores em reconhecer o vírus, com mais potência, explica o brasileiro. 

Os pesquisadores acharam proteínas virais – pedaços do vírus – no intestino de 14 pacientes. Lorenzi acredita que essa exposição ao material viral ajudou as células B a reconhecerem melhor o vírus da Covid. 


Foto: Secom PMFS

Nas últimas 24h, Feira de Santana registrou mais 121 pacientes recuperados da Covid-19 e atingiu a marca de 20.852 curados da doença desde o início da epidemia, índice que representa 93% dos casos confirmados. Enquanto isso, 241 exames foram negativos e 84 positivos.


O boletim epidemiológico contabiliza ainda 55 pacientes internados no município e 1.135 casos ativos, ou seja, pessoas que ainda estão com a doença. O informativo também confirma mais sete mortes (os óbitos mencionados não são referentes a data de hoje e sim de dias anteriores). A informação é da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde nesta segunda-feira (18).

Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana

NÚMEROS DESTA SEGUNDA-FEIRA
18 de janeiro de 2021

Casos confirmados no dia: 84
Pacientes recuperados no dia: 121
Resultados negativos no dia: 241
Total de pacientes hospitalizados no município: 55
Óbitos comunicados no dia: 7
Datas dos óbitos: 09/12, 14/12, 15/12, 24/12, 14/01, 16/01 e 16/01
*OBS.: Os quatro óbitos divulgados com data de ocorrência em dezembro só foram informados para a Secretaria Municipal de Saúde nesta segunda-feira (18).

A Secretaria de Saúde ressalta que a inclusão no boletim dos registros de óbito por Covid-19 é feita quando a declaração de óbito, ficha de notificação e resultado do exame positivo para a doença chegam à Vigilância Epidemiológica.

NÚMEROS TOTAIS

Total de pacientes ativos: 1.135
Total de casos confirmados no município: 22.383 (Período de 06 de março de 2020 a 18 de janeiro de 2021)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 1.080
Total de recuperados no município: 20.852
Total de exames negativos: 31.149 (Período de 06 de março de 2020 a 18 de janeiro de 2021)
Aguardando resultado do exame: 635
Total de óbitos: 396

INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS

Total de testes rápidos realizados: 20.606 (Período de 06 de março de 2020 a 18 de janeiro de 2021)
Resultado positivo: 3.688 (Período de 06 de março de 2020 a 18 de janeiro de 2021)
Em isolamento domiciliar: 8
Resultado negativo: 16.918 (Período de 06 de março de 2020 a 18 de janeiro de 2021)

O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).

Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana

1 145 146 147 148 149 211