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Nas últimas 48h, Feira de Santana confirmou 902 casos da Covid-19 e nenhuma morte foi registrada. Somente hoje (26), 546 casos foram positivos.
Apesar do crescimento nos casos, Feira de Santana apresenta poucos leitos ocupados, com seis pacientes internados. O município manteve a marca de 49.389 curados da doença, índice que representa 89,7% dos casos confirmados.

Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTA QUARTA-FEIRA
26 de janeiro de 2022

Casos confirmados no dia: 546
Pacientes recuperados no dia: 0
Resultados negativos no dia: 325
Total de pacientes hospitalizados no município: 6
Óbito comunicado no dia: 0

NÚMEROS TOTAIS

Total de pacientes ativos: 573 (Dados da Sesab)
Total de casos confirmados no município: 55.038 (Período de 06 de março de 2020 a 26 de janeiro de 2022)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 4.616
Total de recuperados no município: 49.389
Total de exames negativos: 90.609 (Período de 06 de março de 2020 a 26 de janeiro de 2022)
Aguardando resultado do exame: 1.144
Total de óbitos: 1.027

INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS

Total de testes rápidos realizados: 26.265 (Período de 06 de março de 2020 a 26 de janeiro de 2022)
Resultado positivo: 5.186 (Período de 06 de março de 2020 a 26 de janeiro de 2022)
Em isolamento domiciliar: 0
Resultado negativo: 21.079 (Período de 06 de março de 2020 a 26 de janeiro de 2022)

O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para Covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).


Governo do democrata havia determinado que os funcionários de todas as empresas com mais de cem trabalhadores se vacinassem

Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden Foto: EFE/EPA/Michael Reynolds

O governo de Joe Biden retirou nesta terça-feira (25) a ordem para que os funcionários de todas as empresas dos Estados Unidos com mais de cem trabalhadores se vacinassem ou apresentassem semanalmente resultados negativos de testes de Covid-19, após a Suprema Corte decidir contra a medida.

A Administração de Segurança e Saúde no Trabalho, do Departamento do Trabalho, confirmou em documento publicado no Registro Federal dos EUA que retirou a regra que tinha desenvolvido sobre o assunto, a qual deveria entrar em vigor em fevereiro.

A entidade explicou que “recomenda plenamente” a vacinação para todos os trabalhadores do país e que está trabalhando para “completar um padrão permanente” para garantir a segurança dos trabalhadores durante a pandemia.

A mudança ocorre menos de duas semanas depois de a Suprema Corte dos EUA ter bloqueado o mandado de Biden para as grandes empresas do país, o que teria afetado cerca de 80 milhões de trabalhadores, mais de dois terços da força de trabalho do país.

Vários grupos empresariais e 27 estados liderados por conservadores processaram o governo Biden para anular a medida. No final, seis dos nove juízes da Suprema Corte decidiram que o governo federal não tinha autoridade suficiente para emitir tal ordem.

Em contraste, a Suprema Corte autorizou outra ordem de Biden para vacinar profissionais em mais de 50 mil estabelecimentos de saúde dos EUA, aqueles que recebem subsídios federais dos programas Medicare ou Medicaid, e onde trabalham cerca de 17 milhões de pessoas.

Os EUA são o país do mundo mais afetado pela pandemia em termos absolutos, com mais de 72 milhões de casos de Covid-19 e mais de 871 mil mortes, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins.

*EFE


Exames da Covid-19 coletados entre os dias 16 de dezembro de 2021 e 19 de janeiro de 2022 que estavam aguardando resultado do laboratório, ou seja, mais de um mês, confirmaram 270 casos positivos nesta segunda-feira (24).
Devido o surgimento do surto de síndromes gripais, principalmente a Influenza, os laboratórios que realizam a coleta do exame RT-PCR no município ficaram sobrecarregados com o aumento da demanda de notificações, resultando no acúmulo de coletas e divulgação dos resultados.
A sobrecarga é evidente percebida nos boletins diários da Covid-19. Entre 01 de dezembro de 2021 e janeiro deste ano, 1.963 casos foram registrados.
Apesar do crescimento nos casos, Feira de Santana apresenta poucos leitos ocupados, com dois pacientes internados. Mais de 49,3 mil pessoas estão recuperadas.

Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTA SEGUNDA-FEIRA
24 de janeiro de 2022

Casos confirmados no dia: 270
Pacientes recuperados no dia: 0
Resultados negativos no dia: 237
Total de pacientes hospitalizados no município: 2
Óbito comunicado no dia: 1
Data do óbito: 19/01/2022

NÚMEROS TOTAIS

Total de pacientes ativos: 576 (Dados da Sesab)
Total de casos confirmados no município: 54.136 (Período de 06 de março de 2020 a 24 de janeiro de 2022)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 3.718
Total de recuperados no município: 49.389
Total de exames negativos: 90.089 (Período de 06 de março de 2020 a 24 de janeiro de 2022)
Aguardando resultado do exame: 956
Total de óbitos: 1.027

INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS

Total de testes rápidos realizados: 26.265 (Período de 06 de março de 2020 a 24 de janeiro de 2022)
Resultado positivo: 5.186 (Período de 06 de março de 2020 a 24 de janeiro de 2022)
Em isolamento domiciliar: 0
Resultado negativo: 21.079 (Período de 06 de março de 2020 a 24 de janeiro de 2022)

O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para Covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).


Nas últimas 24h, o número de pacientes internados com Covid-19 reduziu de 12 para dois, em Feira de Santana. O município atingiu a marca de 49.389 recuperados da doença, índice que representa 91,6% dos casos confirmados.
Exames da Covid-19 coletados entre os dias 17 de dezembro de 2021 e 20 de janeiro de 2022 que estavam aguardando resultado do laboratório, ou seja, mais de um mês, confirmaram 303 casos positivos neste domingo (23).
Devido o surgimento do surto de síndromes gripais, principalmente a Influenza, os laboratórios que realizam a coleta do exame RT-PCR no município ficaram sobrecarregados com o aumento da demanda de notificações, resultando no acúmulo de coletas e divulgação dos resultados.
A sobrecarga é evidente percebida nos boletins diários da Covid-19. Entre 01 de dezembro de 2021 e janeiro deste ano, 1.693 casos foram registrados.

Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTE DOMINGO
23 de janeiro de 2022

Casos confirmados no dia: 303
Pacientes recuperados no dia: 21
Resultados negativos no dia: 248
Total de pacientes hospitalizados no município: 2
Óbito comunicado no dia: 0

NÚMEROS TOTAIS

Total de pacientes ativos: 453 (Dados da Sesab)
Total de casos confirmados no município: 53.866 (Período de 06 de março de 2020 a 23 de janeiro de 2022)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 3.439
Total de recuperados no município: 49.389
Total de exames negativos: 89.852 (Período de 06 de março de 2020 a 23 de janeiro de 2022)
Aguardando resultado do exame: 923
Total de óbitos: 1.026

INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS

Total de testes rápidos realizados: 26.223 (Período de 06 de março de 2020 a 23 de janeiro de 2022)
Resultado positivo: 5.144 (Período de 06 de março de 2020 a 23 de janeiro de 2022)
Em isolamento domiciliar: 0
Resultado negativo: 21.079 (Período de 06 de março de 2020 a 23 de janeiro de 2022)

O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para Covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).


Surgimento de variantes altamente transmissíveis impulsionam pesquisas nessa área

De spray a pílula, cientistas já miram 2ª geração de vacinas contra a Covid-19 Foto: EFE/Chema Moya

Em formato de pílulas, sprays nasais ou à prova de variantes: a segunda geração de vacinas contra a Covid-19 está a caminho. O surgimento de variantes altamente transmissíveis, como a Ômicron, e a perspectiva de que o mundo terá de conviver com o coronavírus impulsionam pesquisas nessa área.

Por outro lado, barreiras como a falta de insumos e até a dificuldade de recrutar voluntários atrasam resultados.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que há 140 imunizantes em fase de estudo clínico (quando a vacina é testada em humanos) e 194 em estágio pré-clínico, com testes em animais. A lista inclui candidatas brasileiras e, no caso das nacionais, a expectativa é de que fiquem prontas no início de 2023.

Imunizantes que, atualmente, estão à disposição, vêm cumprindo sua função principal: prevenir o adoecimento e a morte. Apesar disso, cientistas em todo o mundo veem um campo aberto para marcar novos gols contra a Covid-19.

O desenrolar da pandemia já deixou claro que as vacinas podem ser aprimoradas para reduzir infecções e transmissão.

No momento, especialmente com a Ômicron, vacinados se infectam e transmitem, ainda que em escala menor do que não imunizados. O avanço da variante fez a Coalizão Internacional de Autoridades Reguladoras de Medicamentos convocar uma reunião para debater “estratégias de longo prazo” sobre tipos de vacinas necessárias para gerenciar a Covid-19.

– Uma das razões pela qual a Ômicron é tão transmissível é que muita gente já vacinada tem o vírus (alojado) no nariz, mas é assintomático – disse o pesquisador da Universidade de São Paulo (USP), Jorge Kalil.

O cientista quer armar o organismo contra o Sars-Cov-2 antes que ele invada e se multiplique pelo corpo. Por isso, ele desenvolveu uma vacina de spray nasal, e poucas com este método estão em teste no mundo.

– O gol final é ter uma vacina de imunidade esterilizante, aquela que gera tantos anticorpos na porta de entrada, de forma que o vírus praticamente não infecta. Mas isso é difícil de alcançar – afirmou o virologista Fernando Spilki, da Universidade Feevale.

Spilki também é membro do comitê de especialistas da Rede Vírus, do Ministério da Ciência e Tecnologia. Tecnologias como a do spray nasal podem, se não barrar totalmente a entrada do Sars-Cov-2, reduzir o alcance, diminuindo o contágio.

E, embora não tenham efeito direto no nariz, vacinas injetáveis, no braço, também diminuem a transmissão porque evitam a replicação do vírus dentro do corpo. Essa função é melhor desempenhada à medida em que o imunizante é capaz de atacar de forma certeira a variante em circulação.

– Vamos continuar dando dose de reforço a quem perde parte da proteção, mas o ideal é conseguir vacinas melhores, inclusive para prevenir formas leves – falou Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações.

Com a Ômicron, é possível que vacinas disponíveis se atualizem para cumprir melhor esse papel, e as farmacêuticas já engatilharam isso.

MUTAÇÕES
Outros estudos em teste miram evitar o problema das mutações, com vacinas “à prova de variantes”, que é mais uma meta difícil de alcançar.

Uma das tentativas é da empresa americana Gritstone bio, que projetou um produto com foco nas células assassinas de estruturas infectadas pelo vírus. O CEO André Allen diz que a vacina é um primeiro passo para desenvolver um imunizante “pancoronavírus”.

Já em teste em brasileiros, uma vacina desenvolvida pelo Senai Cimatec, em parceria com a empresa americana HDT Bio Corp, aposta em alta proteção com baixíssimas doses, até 30 vezes menores do que a da Pfizer. Isso é possível porque o imunizante usa uma técnica para que o RNA, que contém informações para a síntese de proteínas, se autorreplique nas células.

Uma das possíveis vantagens seria juntar, em uma só injeção, doses projetadas para cada uma das variantes – o fato de cada dose ser pequena facilitaria, em tese, criar esse “combo” sem causar tanta reação.

– A expectativa para o futuro é que essa plataforma consiga ter o RNA de diferentes variantes por causa da tecnologia de baixíssimas doses. Talvez seja possível ter uma vacina multivalente – disse a pesquisadora Bruna Machado, líder técnica do projeto no Senai Cimatec.

Outras vacinas da segunda geração estão mais adiantadas: a da americana Novavax, por exemplo, foi aprovada na Europa. Sem usar tecnologia de RNA mensageiro, é uma aposta para convencer quem ainda resiste a se vacinar. Já contra o medo das agulhas, há propostas como a da Vaxart, na Califórnia, que criou uma vacina em forma de pílula e começou testes em humanos.

Além da possibilidade aumentar a proteção na mucosa da boca, outra vantagem seria a facilidade de transporte e administração. Desenvolvimentos de vacinas levam em conta, agora, não só o nível de proteção, mas o quanto podem melhorar as campanhas.

Novas vacinas para reforço com proteção de maior duração podem ampliar, por exemplo, os prazos para revacinação. A Agência Europeia de Medicamentos já deixou claro ao dizer, em comunicado semana passada, que aplicar doses de reforço em intervalos curtos não é uma “abordagem sustentável” a longo prazo. O reforço demanda alto investimento, e nem sempre tem boa adesão.

DESAFIOS
Pesquisas da 2ª geração de vacinas encontram entraves logísticos e financeiros. A pesquisa da vacina de spray nasal, por exemplo, do cientista da USP Jorge Kalil, está travada pela dificuldade de conseguir lotes piloto para ensaios em seres humanos. Não há como fabricá-los no Brasil.

Outra vacina em parceria com pesquisadores da USP, a Versamune, também atrasou.

– Houve escassez geral: de luvas a frascos para envases – contou Helena Faccioli, CEO da Farmacore.

Além disso, estudos precisam ser constantemente redesenhados diante da falta de voluntários não vacinados. Especialistas, no entanto, são otimistas: as pesquisas podem servir não só para a Covid, mas para melhorar vacinas que já temos e encontrar soluções para doenças ainda sem prevenção.

*AE


Documento foi divulgado na sexta-feira

Frasco da vacina da Pfizer Foto: EFE/EPA/Alessandro Di Marco

A nota técnica publicada na sexta-feira (21) pelo Ministério da Saúde para barrar as diretrizes que contraindicam o uso do chamado “kit covid” classifica a hidroxicloroquina como eficaz para o tratamento contra a Covid-19. O texto também afirma que as vacinas não demonstram a mesma efetividade, contrariando uma série de estudos e orientações sanitárias pelo mundo.

O documento é assinado apenas pelo secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde da pasta, Hélio Angotti Neto. A nota barra as diretrizes que contraindicam o “kit covid” no tratamento ambulatorial e hospitalar da doença e outras duas normas, mantendo o País sem uma recomendação oficial de como tratar pacientes de Covid-19 com quase dois anos de pandemia.

Na nota, o secretário apresentou uma tabela colocando a hidroxicloroquina em oposição às vacinas.

Uma das colunas pergunta se há demonstração de efetividade em estudos controlados e randomizados para a Covid-19. A resposta é “sim” para a hidroxicloroquina e “não” para as vacinas. A tabela contrapõe os dois métodos ao afirmar que o medicamento tem demonstração de segurança em estudos experimentais e observacionais contra a Covid e que a vacina não tem a mesma resposta.

Além disso, a cloroquina teria um custo baixo sem recomendação das sociedades médicas e sem financiamento da indústria, enquanto as vacinas representariam um custo alto com financiamento da indústria e recomendação dos especialistas. O uso da tabela causou críticas nas redes sociais.

O líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), anunciou que vai acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) para barrar o incentivo ao medicamento em oposição à vacinação.

A nota cita “treze estudos controlados e randomizados com direções de efeito favoráveis à hidroxicloroquina, com efeito médio de redução de risco relativo de 26% nas hospitalizações, altamente promissor para o uso discricionário e prosseguimento dos estudos”.

Para a falta de efetividade das vacinas, a referência citada são “dezoito ensaios não finalizados, dos quais, oito ainda em fase de recrutamento, nove ainda não finalizaram o seguimento e um finalizado, mas ainda em fase insuficiente para a avaliação de segurança, mas recomendado para ‘combate à pandemia’”.

QUEIROGA
O questionamento da eficácia das vacinas contraria políticas do próprio Ministério da Saúde. Neste sábado (22), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participou de uma ação promovida pela pasta para incentivar a vacinação e a testagem da população nos estados da Região Norte com Angotti Neto, responsável pela nota técnica, e outros secretários do ministério.

Na ação, Queiroga esteve em Manaus (AM) e o secretário foi para Porto Velho (RO). O ministro pediu que as pessoas se vacinassem e afirmou que “não há um caminho mais eficiente para nos livrarmos dessa pandemia do que a vacinação da nossa população”. Por outro lado, ele voltou a criticar o passaporte vacinal e a exigência da imunização.

Durante o evento, Queiroga citou um estudo patrocinado pela secretaria de Angotti Neto e publicado na revista Lancet comprovando a efetividade das vacinas. O levantamento, de acordo com o ministro, mostrou que pessoas vacinadas com a Coronavac apresentaram nível de anticorpos “muito baixo” após seis meses da segunda dose e que a Pfizer registrou índices de anticorpos elevados “em mais de 150 vezes” após o esquema vacinal.

– O ministério tem acompanhado não só a eficiência das vacinas, mas também a efetividade – disse o ministro.

*AE


Apresentadora está em hospital particular da Zona Sul

Glória Maria
Glória Maria está internada, diz colunista Foto: AgNews/Pablo Luquez

A apresentadora Glória Maria, do Globo Repórter, foi internada na última quarta-feira (19), após ser diagnosticada com Covid-19. A jornalista está sendo tratada em um hospital particular em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. A informação é da colunista Fábia Oliveira.

Segundo Fábia, Glória precisou colocar um dreno no pulmão para permitir a retirada de ar acumulado nas pleuras – que impossibilitavam a expansão plena do órgão. A apresentadora, que tomou duas doses da vacina contra a Covid-19, tem quadro de saúde estável.

Em 2019, Glória Maria revelou publicamente sua luta contra um tumor no cérebro, sobre o qual tinha apenas 30% de chance de sobreviver. Recuperada, a apresentadora segue no comando do semanal Globo Repórter, ao lado da jornalista Sandra Annenberg.

Informações Pleno News


Foto: Ministério da Saúde

Neste sábado (22), os governos federal, estaduais e municipais estão realizando na Região Norte um dia de mobilização para chamar a atenção da população local para a importância da vacinação contra a covid-19.

Foram montados atos em cada capital com participação de representantes do Ministério da Saúde, dos governos estaduais e das prefeituras e realizados mutirões de vacinação , transmitidos pelos canais da pasta. Em Manaus, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, destacou a importância das pessoas completarem o ciclo vacinal.

“Solicito a colaboração de cada um para que leve aqueles que vocês conhecem para tomar a segunda dose da vacina. E aqueles que não tomaram dose de reforço, que procurem receber essa dose. Só assim vamos ser efetivos e evitar formas graves de doença, que pode levar à morte dos nossos irmãos, não só na Região Norte como no Brasil”, disse o ministro.

Segundo Queiroga, o Norte é uma “região continente”, com desafios por conter muitas áreas afastadas e não ter a mesma capacidade de resposta de outros estados mais ricos. Por isso, a vacinação tem a função de, além de salvar vidas, impedir a sobrecarga dos serviços de saúde, destacou.

O ministro lembrou que o público infantil também foi incluído no plano de vacinação, na faixa de 5 a 11 anos. “Vacinas [para crianças] que são aplicadas nos grandes centros do mundo estão disponíveis. E que tenhamos enfrentamento mais efetivo”, acrescentou.

O secretário de Atenção Primária à Saúde, Raphael Câmara Parente, destacou a importância da imunização de mulheres grávidas. “No ano passado, percebemos que a variante Gama tinha predileção por doença grave em grávidas. A vacinação de grávidas está baixa, mesmo em estados com altos índices de imunização. O risco-benefício é favorável, temos que vacinar as grávidas, é a única forma de evitar a infecção e morte delas”, afirmou Parente.

O governador do Amazonas, Wilson Lima, disse que o estado vive uma explosão de casos de covid-19. Mas, segundo Lima, diferentemente do cenário dramático de janeiro do ano passado, agora o estado está mais preparado pelo contingente da população vacinada e por uma rede hospitalar mais estruturada.

O prefeito de Manaus, David Almeida, enfatizou o aumento do número de casos e disse temer problemas na campanha de imunização. “Vamos ter problema porque muita gente está sendo acometida pela variante Ômicron e precisa de 30 dias para poder se vacinar”, disse.

O prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, elogiou a mobilização deste sábado na região. “Movimentos como este representam a vitória da ciência contra o obscurantismo. A vacinação é o único caminho para chegarmos à vitória contra este vírus. Defendam a vacina e nos ajudem a conscientizar aqueles que negam a validade da ciência”, afirmou.

Já o prefeito de Rio Branco , Tião Bocalom, ressaltou que, com o avanço da doença, está havendo grande consumo de testes para detecção da covid-19 e que a perspectiva é que estes se esgotem em breve. “Em cinco dias, vão acabar testes na prefeitura de Rio Branco”, alertou.

O ministro da Saúde respondeu que os testes “irão chegar”. Segundo Queiroga, até fevereiro serão distribuídos mais 40 milhões de testes para estados e municípios.

*Agência Brasil


Exames da Covid-19 coletados entre os dias 15 de dezembro de 2021 e 18 de janeiro de 2022 que estavam aguardando resultado do laboratório, ou seja, mais de um mês, confirmaram 146 casos positivos nesta sexta-feira (21).


Devido o surgimento do surto de síndromes gripais, principalmente a Influenza, os laboratórios que realizam a coleta do exame RT-PCR no município ficaram sobrecarregados com o aumento da demanda de notificações, resultando no acúmulo de coletas e divulgação dos resultados.


A sobrecarga é evidente percebida nos boletins diários da Covid-19. Entre 01 de dezembro de 2021 e janeiro deste ano, 1.261 casos foram registrados.
Apesar do crescimento nos casos, Feira de Santana apresenta poucos leitos ocupados, com 12 pacientes internados tanto de enfermaria quanto de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Mais de 49,3 mil pessoas estão recuperadas.

Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTA SEXTA-FEIRA
21 de janeiro de 2022

Casos confirmados no dia: 146
Pacientes recuperados no dia: 50
Resultados negativos no dia: 87
Total de pacientes hospitalizados no município: 12
Óbito comunicado no dia: 0

NÚMEROS TOTAIS

Total de pacientes ativos: 290 (Dados da Sesab)
Total de casos confirmados no município: 53.434 (Período de 06 de março de 2020 a 21 de janeiro de 2022)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 3.078
Total de recuperados no município: 49.318
Total de exames negativos: 89.495 (Período de 06 de março de 2020 a 21 de janeiro de 2022)
Aguardando resultado do exame: 817
Total de óbitos: 1.026

INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS

Total de testes rápidos realizados: 26.223 (Período de 06 de março de 2020 a 21 de janeiro de 2022)
Resultado positivo: 5.144 (Período de 06 de março de 2020 a 21 de janeiro de 2022)
Em isolamento domiciliar: 0
Resultado negativo: 21.079 (Período de 06 de março de 2020 a 21 de janeiro de 2022)

O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para Covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).


Chegada de 59.800 doses da vacina CoronaVac (17.03.2021)
Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF
Foto: Breno Esaki

O Ministério da Saúde anunciou hoje (21) a inclusão da vacina contra a covid-19 CoronaVac para crianças e adolescentes de 6 a 17 anos pelo Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19. A pasta abriu negociações com o Instituto Butantan, responsável pela produção do imunizante, para a aquisição de doses.

A inclusão ocorre um dia após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso da CoronaVac em pessoas de 6 a 17 anos. Foi o segundo imunizante pediátrico autorizado pela agência. O primeiro foi o da Pfizer.

Nesta sexta-feira, em Brasília, o secretário executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, informou que a pasta oficiou o Instituto Butantan para saber qual o quantitativo disponível para uma possível compra. A instituição de pesquisa respondeu com a disponibilidade de sete milhões de doses.

No entanto, um contrato de compra ainda depende de um levantamento dos estados. Cruz declarou que o Ministério da Saúde vai sondar os estados, pois ainda há em estoques da pasta seis milhões de doses, além de outros três milhões em estoques de diferentes estados.

“A gente vai provocar os estados para que eles nos informem se querem receber CoronaVac ou Pfizer e quanto tem na rede estadual e municipal para que façamos distribuição mais equânime”, disse o secretário executivo. Segundo Cruz, o processo deve ser concluído na próxima semana, a depender do levantamento dos estados.

Em nota, o Instituto Butantan informou que pode ampliar a produção para além dos sete milhões, caso haja interesse por parte do Programa Nacional de Imunizações.

*Agência Brasil

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