Nas últimas 24h, Feira de Santana registrou mais 254 exames negativos e 235 positivos para a Covid-19. O boletim epidemiológico contabiliza ainda 151 pacientes internados no município e 4.149 casos ativos, ou seja, pessoas que ainda estão com a doença.
O informativo também confirma mais três mortes, ocorridas nos dias 20, 25 e 30 de março. A informação é da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde nesta quarta-feira (31).
Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTA QUARTA-FEIRA
31 de março de 2021
Casos confirmados no dia: 235
Resultados negativos no dia: 254
Total de pacientes hospitalizados no município: 151
Óbitos comunicados no dia: 3
Datas dos óbitos: 20/03, 25/03 e 30/03
A Secretaria de Saúde ressalta que a inclusão no boletim dos registros de óbito por Covid-19 é feita quando a declaração de óbito, ficha de notificação e resultado do exame positivo para a doença chegam à Vigilância Epidemiológica.
NÚMEROS TOTAIS
Total de pacientes ativos: 4.149
Total de casos confirmados no município: 31.061 (Período de 06 de março de 2020 a 31 de março de 2021)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 3.998
Total de recuperados no município: 26.362
Total de exames negativos: 43.146 (Período de 06 de março de 2020 a 31 de março de 2021)
Aguardando resultado do exame: 651
Total de óbitos: 550
INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS
Total de testes rápidos realizados: 24.576 (Período de 06 de março de 2020 a 31 de março de 2021)
Resultado positivo: 4.659 (Período de 06 de março de 2020 a 31 de março de 2021)
Em isolamento domiciliar: 20
Resultado negativo: 19.917 (Período de 06 de março de 2020 a 31 de março de 2021)
O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para Covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta quarta-feira, o uso emergencial da vacina produzida pela Janssen, fábrica do grupo do grupo Johnson & Johnson. O imunizante é o único até o momento que é aplicado em apenas uma dose.
De acordo com o G1, a relatora do pedido a diretora Meiruze Sousa Freitas e outros três diretores votaram a favor do uso emergencial e formam maioria.
Ainda segundo o portal, os diretores também vão avaliar pedido do Ministério da Saúde para importação da Covaxin, produzida pelo laboratório Bharat Biotech. Nesta terça, a Anvisa negou o certificado de boas práticas de fabricação para o imunizante.
Por Bahia.ba
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) vai vacinar os policiais militares e civis, bem como os guardas municipas, acima de 50 anos, que estejam em pleno exercício das atividades. Para isso, depende do abastecimento das doses da vacina contra Covid-19 por parte da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab).
O Governo Municipal prevê o início da vacinação a partir desta quinta-feira, 1° de abril.
Vale salientar que já foi encaminhada à SMS a relação dos policiais militares que deverão ser imunizados. O órgão municipal também aguarda receber hoje (31) a lista dos policiais civis e guardas municipais.
Secom
A Casa da Cidadania suspendeu a sessão ordinária desta quarta-feira (31) por causa do resultado dos testes de Covid-19 realizados na última segunda (29). Alguns vereadores testaram reagente e foram até a Secretaria Municipal de Saúde para se submeterem ao exame PCR.
De acordo com o site O Protagonista, o resultado divulgado hoje, apontou que pelo menos a metade dos testes deram positivo.
Em nota, a Assessoria de Comunicação da Câmara informou o seguinte:
Os resultados dos testes de covid-19 realizados em vereadores, servidores e jornalistas que realizam a cobertura das sessões legislativas na Câmara Municipal saíram nesta quarta-feira (31), e cerca de 50% das pessoas que foram testadas tiveram seus resultados positivos para a doença. Devido a isso, e visando proteger as demais pessoas que testaram negativo e que frequentam as dependências da Casa, a sessão do dia foi encerrada.
Por esse motivo, o presidente da Casa, vereador Fernando Torres (PSD) decidiu pelo encerramento da sessão legislativa, ficando, portanto, a ordem do dia para a próxima sessão que ocorrerá na segunda (5/04) – quando também serão realizados novos testes. Além dos testes de covid-19, a Casa tem realizado, periodicamente, a sanitização dos prédios principal e anexo.
Rotativo News/Rafael Marques
Mike Pompeo afirma ter evidências que comprovam que vírus da Covid teve origem em laboratório
Nesta terça-feira (30), o ex-chefe da diplomacia dos Estados Unidos Mike Pompeo utilizou as redes sociais para fazer denúncias quanto à posição da OMS e da China nos estudos sobre a origem da Covid-19.
Ele diz que o relatório dos especialistas sobre as origens da Covid-19 é “uma farsa” que dá continuidade à “campanha de desinformação” do Partido Comunista da China e da Organização Mundial da Saúde (OMS).
– O relatório da OMS é uma continuação simulada da campanha de desinformação do PCC (Partido Comunista da China). É por isso que recomendei que deixássemos a OMS. O Dr. Tedros colaborou com Xi para ocultar a transmissão de humano para humano em uma conjuntura CRÍTICA. WIV (Instituto de Virologia de Wuhan) continua sendo a fonte mais provável do vírus – e a OMS é cúmplice – escreveu.
Mike acusou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, de ser cúmplice de Xi Jinping e afirma ter evidências que comprovam que o Coronavírus poderia ter sido desenvolvido no Instituto de Virologia em Wuhan.Em relatório divulgado nesta terça-feira (30), a OMS sustenta que a possível origem da Covid-19 seja carnes congeladas de origem animal e descarta quase que totalmente a hipótese de vazamento de um laboratório.
Informações Pleno News
Certificado é requisito obrigatório para imunizante ser usado no Brasil. Sinovac, AstraZeneca, Pfizer e Janssen já obtiveram o aval.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou, nesta terça-feira (30), a certificação de boas práticas de fabricação à Bharat Biotech, empresa de biotecnologia indiana que desenvolveu a Covaxin, candidata a vacina da Covid-19. A inspeção na fábrica indiana foi realizada por uma equipe de inspetores da Anvisa no começo de março.
Entre os problemas apontados estão questões sanitárias, de controle de qualidade e de segurança na fabricaçãoda vacina (veja detalhes mais abaixo).
A certificação é um dos requisitos para o registro de um medicamento ou vacina no Brasil. Farmacêuticas como a Pfizer, a Janssen, do grupo Johnson, a Sinovac, que desenvolveu a CoronaVac, e a AstraZeneca, responsável pela produção da vacina de Oxford, já receberam a certificação da Anvisa.
A negativa da Anvisa afeta o cronograma de doses previstas pelo Ministério da Saúde, que assinou um acordo para compra de 20 milhões de doses do imunizante em fevereiro.
No último cronograma, do dia 19 de março, o ministério contava com oito milhões de doses da Covaxin ainda em março, mais oito milhões de doses em abril e quatro milhões de doses em maio, mesmo sem a aprovação de uso emergencial da agência reguladora. Nesse novo cenário, a previsão de entrega de doses do Ministério da Saúde vai de 47 milhões para 39 milhões em abril.
A Covaxin também chegou a ser motivo de negociações entre clínicas privadas e a Bharat Biotech. Em janeiro, a Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVAC) enviou uma delegação à Índia para negociar a possível compra de doses da Covaxin para serem comercializadas por clínicas privadas.
Anvisa nega pedido de importação emergencial da Covaxin
O aval é concedido após análise das condições de fabricação das empresas produtoras da vacina. As companhias devem estar de acordo com as normas de segurança e qualidade estabelecidas pela Anvisa. O pedido da certificação para a Bharat foi feito pela Precisa Medicamentos, que busca importar a Covaxin para o Brasil.
A certificação é uma avaliação realizada por inspetores qualificados para garantir que uma fábrica, em qualquer lugar do mundo, cumpra com os requisitos determinados pela legislação brasileira. São avaliadas as estruturas físicas das áreas de produção, armazenamento e laboratórios de controle de qualidade, entre outros pontos.
Quando a empresa cumpre com as boas práticas, isso significa que ela tem capacidade para produzir os medicamentos com a qualidade desejada e sempre com o mesmo padrão definido no registro em todos os lotes fabricados, segundo a Anvisa.
Profissional de saúde aplica a Covaxin em homem em Nova Délhi, na Índia, no dia 25 de março. Nesta terça (30), a Anvisa negou a certificação de boas práticas de fabricação à Bharat Biotech, desenvolvedora da vacina, por não atender a critérios sanitários e de qualidade durante a fabricação do imunizante. — Foto: Sajjad Hussain / AFP
A Anvisa citou 14 artigos jurídicos para negar a certificação de boas práticas, com base em três documentos: uma resolução da diretoria e duas instruções normativas.
Em nota, a agência disse que, durante a inspeção, foram constatados problemas que, juntos, “denotam um risco significativo à fabricação e garantia de qualidade do produto, implicando em risco sanitário aos usuários”.
“Assim, o paciente pode receber doses não uniformes e não representativas do produto testado no estudo clínico realizado, sendo impossível garantir que o produto controlado desta forma tenha as mesmas características do produto objeto do estudo clínico”, disse a Anvisa.
Dados divulgados no início de fevereiro apontaram que a vacina teve 80,6% de eficácia na prevenção de casos sintomáticos da Covid-19. Isso significa que, nos testes, a vacina conseguiu reduzir em 80,6% a proporção de casos sintomáticos que ocorreriam se as pessoas não tivessem sido vacinadas.
Infográfico mostra como funcionam vacinas inativadas contra o coronavírus — Foto: Anderson Cattai/G1
“Considerando se tratar de uma vacina inativada, a empresa precisa garantir que o vírus foi completamente inativado durante a fabricação, caso contrário vírus vivos podem estar presentes na vacina e podem ocasionar a contaminação de pacientes com o próprio vírus SARS-CoV-2. Trata-se de um ponto relacionado à segurança do produto”, afirmou a agência.
“Considerando que a vacina é um produto injetável, este precisa ser estéril, ou seja, ausente de qualquer microrganismo. Se o produto não estiver estéril pode causar infecção bacteriana no paciente. Outro ponto relacionado à segurança do produto”, afirmou a agência.
“A concentração de impurezas no produto pode não ser constante, e pode ser diferente do avaliado durante o estudo clínico, afetando a segurança do produto” considerou a agência.
A agência também citou artigos jurídicos que previam outras regras não cumpridas pela Bharat – como a de que, para cada entrega de matéria-prima, os recipientes fossem verificados quanto à integridade da embalagem, incluindo o selo de evidência de violação quando pertinente.
Outra regra previa que as atividades em áreas limpas devem ser reduzidas ao mínimo e o movimento de pessoas deve ser controlado e metódico, a fim de evitar a propagação excessiva de partículas e organismos devido ao excesso de atividade.
Também foram apontados como embasamento da negativa artigos que ditavam regras de transporte da vacina.Uma das normas da agência previa, por exemplo, que as rotas de transporte deveriam ser claramente definidas, inclusive considerando variações de estação do ano. Outro ponto levantado é que deveriam ser considerados atrasos durante o transporte, falhas nos dispositivos de monitoramento, recarga de nitrogênio líquido e outros fatores.
Segundo a Anvisa, a Bharat Biotech reconheceu, no dia 17 de março, as observações indicadas pela equipe inspetora, e se propôs a “adequar todas as não conformidades” até 30 de julho.
Mesmo assim, as medidas que foram adotadas até agora “não são suficientes para mitigar os riscos associados” aos problemas encontrados, conforme a agência.
“A empresa poderá finalizar todos os estudos, validações e processos a propostos em seu plano de ação para posteriormente requisitar à Anvisa uma nova certificação. Neste momento, deverão ser apresentados os estudos e alterações propostas concluídos e efetivados na rotina fabril, o que permitiria a avaliação da Anvisa e, mediante resultados satisfatórios, a concessão da certificação da empresa”, disse o órgão brasileiro em nota.
Informações G1
Feira de Santana manteve a marca de 26.362 curados da Covid-19, índice que representa 85,5% dos casos confirmados. Nas últimas 24h, o município registrou mais 336 exames negativos e 230 positivos.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 132 pacientes internados no município e 3.917 casos ativos, ou seja, pessoas que ainda estão com a doença. O informativo também confirma mais cinco mortes – os óbitos mencionados não são referentes a data de hoje e sim de dias anteriores. A informação é da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde nesta terça-feira (30).
Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTA TERÇA-FEIRA
30 de março de 2021
Casos confirmados no dia: 230
Pacientes recuperados no dia: 0
Resultados negativos no dia: 336
Total de pacientes hospitalizados no município: 132
Óbitos comunicados no dia: 5
Datas dos óbitos: 25/01, 13/02, 09/03, 18/03, 28/03
A Secretaria de Saúde ressalta que a inclusão no boletim dos registros de óbito por Covid-19 é feita quando a declaração de óbito, ficha de notificação e resultado do exame positivo para a doença chegam à Vigilância Epidemiológica.
NÚMEROS TOTAIS
Total de pacientes ativos: 3.917
Total de casos confirmados no município: 30.826 (Período de 06 de março de 2020 a 30 de março de 2021)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 3.785
Total de recuperados no município: 26.362
Total de exames negativos: 42.892 (Período de 06 de março de 2020 a 30 de março de 2021)
Aguardando resultado do exame: 716
Total de óbitos: 547
INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS
Total de testes rápidos realizados: 24.576 (Período de 06 de março de 2020 a 30 de março de 2021)
Resultado positivo: 4.659 (Período de 06 de março de 2020 a 30 de março de 2021)
Em isolamento domiciliar: 29
Resultado negativo: 19.917 (Período de 06 de março de 2020 a 30 de março de 2021)
O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para Covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, recebeu do embaixador americano no Brasil, Todd Chapman, a informação de que os Estados Unidos só poderão fazer eventual doação de vacinas ao país a partir de maio deste ano.
De acordo com a CNN, em conversa com Queiroga na manhã desta terça-feira (30), o embaixador ponderou que há uma lei em vigor nos EUA que proíbe a exportação de vacinas neste momento, seja por doação, venda ou permuta. Chapman avisou, contudo, que o cenário será reavaliado pelos americanos em abril, quando os americanos devem decidir se liberam ou não a exportação a partir de maio.
Na conversa com Queiroga, o embaixador não citou especificamente qual vacina poderia ser doada ou permutada. Por outro lado, o governo brasileiro já manifestou desejo de o que país encaminhe um lote de 10 milhões de doses da vacina da AstraZeneca não usado pelos americanos.
Sobre as doses da Pfizer e da Janssen já contratadas pelo Brasil, Chapman disse ao ministro da Saúde que fica a cargo das empresas, que são americanas, decidirem sobre uma eventual antecipação do envio dos imunizantes aos brasileiros.
Informações: Bahia Notícias
O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (30) a autorização de mil novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para tratamento da Covid-19 para 14 estados, incluindo a Bahia. Segundo a pasta, foram autorizados mais 967 leitos de UTI adulto e 34 leitos de UTI pediátrica para atendimento exclusivo aos pacientes graves, em caráter excepcional e temporário.
As autorizações são para o reforço da estrutura hospitalar em vários municípios nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Sergipe e São Paulo, conforme portarias publicadas no Diário Oficial da União (DOU). O valor do repasse mensal será de mais de R$ 48 milhões, retroativo à competência de março.
Em nota, o Ministério da Saúde disse que tem apoiado irrestritamente os estados e municípios durante a pandemia da Covid-19, atendendo com ações, serviços e fornecendo infraestrutura para o enfrentamento da doença. “A autorização de leitos de UTI Covid-19 ocorre sob demanda dos estados, que têm autonomia para disponibilizar e financiar quantos leitos forem necessários”, diz.
A medida fortalece o Sistema Único de Saúde (SUS) e leva atendimento para a população em todo o país. O MS diz ainda que, apesar de estados e municípios terem autonomia para criar e habilitar os leitos necessários, a pasta, em decorrência do atual cenário de emergência, disponibiliza recursos financeiros e auxílio técnico para o enfrentamento da doença. “O objetivo é cuidar da saúde de todos e salvar vidas”.
Informações: Bahia.ba
A Bahia vai iniciar a vacinação contra a Covid-19 das pessoas que integram as forças de segurança, com mais de 50 anos de idade, a partir desta quinta-feira (1º). A categoria abrange policiais federais, militares e civis, bombeiros e guardas municipais. A decisão foi aprovada hoje (30) em uma reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB).
De acordo com informações do secretário da Saúde do estado, Fábio Vilas-Boas, “a imunização contemplará todos que estão na ativa”. A ação será feita de modo escalonado, assim como está sendo realizada a imunização dos idosos, começando com pessoas acima dos 50 anos.
A vacinação do grupo está prevista no Programa Nacional de Imunização (PNI), por ser um dos que mais se expõe ao risco de contágio pelo vírus.